A objetificação da mulher é um problema com raízes históricas. Já muito antes da era cristã, as mulheres eram consideradas inferiores aos seus maridos. Enquanto homens iam à caça e à guerra, a mulher ficava em casa e era responsável pela organização do lar e a educação dos filhos. Com efeito, hoje temos termos como *“bela e do lar”, que explicam a problemática.
*Explicam de que forma? Qual a relação de ”bela e do lar” com a problemática? Acho que você deveria ter explicado mais.
Em uma sociedade machista, a presença de propagandas que relativizam a objetificação da mulher mostra a consequência do problema, como em comerciais de cerveja, onde a mulher aparece seminua servindo aos homens. Isso faz, indiretamente, apologia à submissão e apoia o machismo.
Segundo a Constituição Federal de 1988, homens e mulheres são iguais perante a lei. No entanto, a necessidade de novas leis, como a Lei Maria da Penha, e espaços para o atendimento único para as mulheres, como a delegacia da mulher, mostra que a cultura machista continua vigente, independente de uma legislação criada para combater este problema social.
*Acho que esses dois parágrafos poderiam estar juntos, formando o seu desenvolvimento.
Portanto, a sociedade objetifica a mulher porque a cultura do machismo está diretamente atrelada com suas raízes históricas. É dever do Estado, juntamente com os ministérios competentes, promover espaços para debater a pauta e promover ideias que auxiliem no combate à cultura que atualmente predomina na sociedade.
Escreveu bem. Não encontrei erros na ortografia. Parabéns!

A datar da revolução tecnológica na esfera contemporânea das demarcações mundiais, o indivíduo adotou as ferramentas digitais como componente de sua identidade na era hodierna. Outrossim, também é fato analisar que a realidade física proclama uma aversão diante do homem, em que se obtém os aparelhos modernos como uma fuga do âmbito verídico. Nessa perspectiva, é notável que a nomofobia é o principal arcano pleitado na sociedade atual.
A principio, vale citar que a população, ao aclamar as mídias digitais como parte de sua essência, herda uma ótica ilusionista postulada por estes sistemas. A partir disso, o protótipo que fora oracionado pelo páramo concreto ecdise para os valores oriundos da “fantasia digital”. Dessa maneira, o pavor à regressão a antiga percepção do “palpável” é visível.
Por outro lado, é necessário, indubitavelmente, destacar, a presença positiva das tecnologias factuais na conduta antropóloga. Apesar das adversidades existentes a plataforma, a condição humana lida com oportunidades oferecidas pela mesma. Em síntese, esse é o exórdio de um crescimento gregário, embora a nomofobia seja um aspecto negativo a tal caso.
Portanto, medidas cabíveis são essenciais para uma amenização ou possível superação do impasse. Cabe, então, ao Congresso Nacional formular leis que garantam a inserção da educação digital como obrigatoriedade geral, por meio de políticas públicas, como a sua aplicação em redes pedagógicas. Outro ato eficaz é a existência de mecanismos para pessoas que sofrem com a nomofobia, como a criação de institutos que “limpem” o anélito falso das redes digitais, em que se visa às clínicas de tratamento contra a nomofobia. Com isso, a demografia mundial caminhará a um futuro em avanço e sem rancor do real.
Laura, corajosa você! hehe Gostei do vocabulário usado no texto, mas acho que para investir em um texto com palavras difíceis, devemos ter o dobro de cuidado. Pleitado não existe. Ecdise é um processo de perda da ”pele” de algumas espécies de animais. Acho que deveria vir usando uma aspas no caso. Você desenvolveu bem os argumentos e concluiu bem também. Parabéns!

De acordo com a Constituição Federal Brasileira, a saúde é um direito de todos e deve ser garantida pelo Estado. Dessa forma, para cumprir tal artigo, foi criado em 1988 o Sistema Único de Saúde, o qual deve oferecer atendimento médico gratuito a todos no país. Apesar disso, ainda que esse programa beneficie uma grande parcela da população, ele possui alguns problemas que comprometem sua atuação, como: demora nas consultas, deficiências no quadro de profissionais e *discrepante distribuição pelo território.
* Discrepante distribuição pelo território? Você quis dizer que o Brasil é muito extenso? Que território? Distribuição de que? Gostei da introdução, mas acho que poderia ser mais sucinto.
Em primeiro lugar, cuidados físicos e mentais são fundamentais para qualquer indivíduo manter o seu bem-estar, uma vez que, ao longo da vida todos estão sujeitos às doenças, acidentes e ao desgaste natural do corpo provocado pelo envelhecimento. Nesse sentido, é evidente que a saúde é um bem que deve ser acessível a todos independentemente de posição econômica ou social; e é responsabilidade do SUS permitir que isso seja possível no Brasil. Segundo o Conselho Nacional de Saúde, mais de 100 milhões de pessoas são atendidas pelo SUS, das quais 80% dependem exclusivamente dele. Logo, esse sistema é de grande importância principalmente para os menos favorecidos, que não têm como contar com nenhum auxílio médico da rede privada.
Entretanto, o SUS ainda não se faz presente de forma eficaz para todos. Uma das dificuldades encontradas pelos pacientes é a grande demora no atendimento- conforme pesquisa da Datafolha, 45% dos entrevistados aguardavam há mais de 6 meses por consultas, exames ou cirurgias. A causa principal dessa adversidade é a concentração de profissionais da saúde nas localidades mais desenvolvidas do país. Além disso, muitas vezes não há compromisso com a profissão, gerando casos de desrespeito e indiferença com os pacientes mais pobres e com menor instrução.
Portanto, medidas devem ser tomadas. A fim de promover o acesso à saúde, o Ministério da Saúde precisa realizar programas que incentivem a dispersão de profissionais pelo país, dando maior atenção ao Norte e ao Nordeste e estimulando um atendimento mais humanitário, por meio de gratificações salariais e pesquisas de qualidade do serviço entre os pacientes com punições para os piores avaliados. Só assim, a proposta de democratização do SUS será cumprida.
Desenvolveu bem os seus argumentos e concluiu bem também. Não encontrei erros na ortografia, gostei. Parabéns!