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Educação financeira
_Alana.
Oláaa. Citarei os parágrafos da sua redação e as correções estarão logo a seguir. Um comentário nada interessante: tava na metade da tua redação e fechei a página, cry kkkk De início peço PERDÃO pelo tamanho da correção kkk. "No filme norte-americano “Um sonho de liberdade”, dirigido por Frank DarabLeia mais
Oláaa. Citarei os parágrafos da sua redação e as correções estarão logo a seguir. Um comentário nada interessante: tava na metade da tua redação e fechei a página, cry kkkk
De início peço PERDÃO pelo tamanho da correção kkk.
“No filme norte-americano “Um sonho de liberdade”, dirigido por Frank Darabont, nos é apresentada uma ótica crítica sobre educação financeira no sistema penitenciário estadunidense. Ao sair da ficção, sem desconsiderar o contexto da obra, é evidente o grave problema referente a educação financeira na sociedade. Tendo em vista que, a ausência deste assunto, junto ao analfabetismo precário, são notáveis complicações. A partir desse contexto, fica nítida a precariedade de políticas públicas que visem diminuir tais adversidades.”
1- A redação dissertativa-argumentativa possui uma regra importantíssima: não deve ser produzida em primeira pessoa, e acredito que você saiba disso. No entanto, houve um vacilo: no termo “nos” mesmo que em plural, está em primeira pessoa. No Enem você perde uns pontos.
2- “[…] é evidente o grave problema referente a educação financeira na sociedade.” Não seria “[…] é evidente o grave problema referente a FALTA de educação financeira na sociedade.” ?
3- “[…] é evidente o grave problema referente a educação financeira na sociedade.” Qual sociedade? Há várias! Deve-se citar qual sociedade você está se referindo. Caso você esteja generalizando todo e qualquer ser — algo que eu aconselho que não faça, pois nem todos sofrem com a falta de discernimento financeiro — aconselho optar pela troca de “sociedade” por “população brasileira”. Caso prefira especificar, há: “dentre os jovens”, “nos recentes formandos”, “na sociedade de indivíduos de baixa renda”, entre outros.
A sociedade que você especificar pode mudar o rumo da sua redação. Por exemplo, se você escolhesse os presidiários, já que havia citado anteriormente “educação financeira no sistema penitenciário” além de levar ainda mais sentido pela presença da menção na sua introdução, isso também te levaria a uma entusiasmante produção textual!
4- “[…]é evidente o grave problema […]” Aqui ficou confuso. Qual é esse grave problema? É acima desse grave problema misterioso que você vai trabalhar? Se o problema o qual se refere encontra-se no filme, ainda assim deve citá-lo. Caso seja a sugestão que eu dei na correção n°2, isso provavelmente seria evitado, deve-se avaliar isso.
5- O 2° argumento que eu identifiquei “analfabetismo precário” parece que você somente jogou ele na sua introdução, quando na verdade deveria introduzi-lo no texto preparando um “caminho” para a sua chegada, entende? E também para uma melhor leitura, compreensão e coesão, deveria relacioná-lo/ligá-lo com o tema citado anteriormente. Até então, os argumentos parecem distantes e desconexos entre si.
6- Aconselho que abuse um pouco mais dos conectivos, pois não achei muitos, e são deveras importantes para haver coesão.
“Sob esse viés, é notório que a falta de educação financeira nas escolas é um notável infortúnio. Conforme cita o educador Paulo Freire, na frase “Educação muda as pessoas. As pessoas mudam o mundo”. Com isso, os indivíduos que não detém tal conhecimento, são excluídos do mercado financeiro, consequentemente, não podem usufruir de seus direitos constitucionais. Por conseguinte, é indispensável à necessidade de solucionar tal problema.”
1- “[…] os indivíduos que não detém […]” o termo “detém” está no singular e “indivíduos” em plural. Portanto, há uma discordância nominal, o correto seria “detêm”, o significado não muda.
2- Acredito que poderia ter trabalhado mais esse 1° desenvolvimento, trazendo mais argumentos e fontes confiáveis que sustentaria a ideia, no entanto, foi uma boa ter citado o educador, mas faltou explicar a forma que a menção se relaciona com o seu argumento… Apesar de você ter trazido um problema gerado da falta de educação financeira nas escolas, você não trabalhou ele, você poderia explicitar o por quê desses indivíduos que não obtiveram a educação financeira serem excluídos do mercado financeiro, o que seria esse mercado financeiro, e quais são esses direitos constitucionais? Onde eles se encontram? Não ficou claro o problema que você se refere no final do parágrafo.
“Outrossim, o analfabetismo precário no âmbito educacional, é nitidamente perceptível. No que se concerne, uma pesquisa realizada pelo IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa de analfabetismo na população com 15 anos ou mais, é de 7%. Nessa visão, é perceptível o crescimento do número de estudantes analfabetos nas escolas brasileiras. Ademais, o analfabetismo traz consigo não só um baixo nível no desenvolvimento desses estudantes, mas também a exclusão do meio social financeiro. Faz-se imprescindível, portanto, a dissolução dessa conjuntura.”
1- Não vejo tantos erros, ainda assim irei citá-los, ok?
– Eu fiz uma breve pesquisa e logo adianto um pedido de desculpa caso você tenha pesquisado à fundo e achado outras informações atuais. No site do IBGE, ao pesquisar por “taxa de analfabetismo” a última pesquisa desse instituto afirma que a taxa diminuiu em 2017 — último ano que foi feito o levantamento. Pois, em 2016 a taxa estava em 7,2% e em 2017 dimunuiu para 7,0%, isso conforme a pesquisa feita pelo IBGE.
– “a taxa de analfabetismo na população com 15 anos ou mais, é de 7%” não há a necessidade da vírgula, colocando-a você separa a oração subordinada adjetiva restritiva “é de 7%”; Oração subordinada adjetiva restritiva é uma oração que precisa da oração anterior ou seguinte para obter o seu sentido, é também uma oração que caracteriza a oração principal. Já a oração subordinada adjetiva explicativa ela é caracterizada como uma oração que é apenas uma informação extra ou para generalizar a oração principal, e por este motivo ela é separada por vírgulas. Já o fato de você ter iniciado a oração dando a compreender que ao citar que há uma taxa quanto ao tema, logo você citaria a porcentagem dessa taxa, portanto o 7% é adjetivo restritivo.
2- Achei que o desenvolvimento, argumento e os problemas apontados foram bem trabalhados. Apesar de o desenvolvimento estar curto, isso pode ser algo muito bom se você souber desenvolvê-lo trazendo tudo o que é necessário para a sua construção, na minha opinião isso foi alcançado.
“Nota-se, portanto, que ao entender que a ausência da educação financeira na sociedade, está diretamente ligado à falta de ensino sobre este assunto nas escolas e ao analfabetismo precário, é tempo de combater esse grave problema. Assim, cabe ao Governo Federal em conjunto com o Ministério da Educação, a criação de políticas públicas e propagandas que visem cessar esses empecilhos. Tal ação deverá ocorrer através da criação de projetos educacionais, os quais deverão ser divulgados por meio de parcerias com empresas de telecomunicações junto às empresas de mídias sociais, de modo a mitigar impactos gerados pela ausência da educação financeira na sociedade brasileira. Afinal, assim como é apresentado no filme “Um sonho de liberdade”, é necessário ensinar sobre a importância do ensino financeiro e combater o analfabetismo.”
1- No final da conclusão dá pra perceber que você quer encerrar a redação, no entanto você mais impôs algo que já tinha sido trabalhado e reconhecido no decorrer do texto e não é dessa forma que o autor deve encerrar a sua redação dissertativa-argumentativa. Ao dar um fim na redação sabemos que tem que ter aquela bela oração frasal, a segunda cereja do bolo, sendo ela um resultado de todos os meios das possíveis soluções que você desenvolveu na conclusão. Mais ou menos assim, se me permite:
“Logo, após haver o posicionamento do Estado quanto à educação financeira inexistente no Brasil e também tratando do notório índice de analfabetização de estudantes, torna-se possível uma evolução significativa nas finanças e ensino do povo brasileiro.”
Acredito que já ouviu dizer que a introdução e a conclussão devem ser como um círculo, tanto que dá pra perceber que você inicia a introdução já sabendo de que forma pretendia terminá-la, e isso é ótimo! Achei sua redação muito boa. Deus te abençõe nas próximas e que Sua presença seja reconhecida por você, até mais!! :)
P.s.: Caso eu tenha entendido e logo corrigido algo erroneamente, perdão.
See lessTema: Sexo Título: A saúde atribuída através do sexo. Modelo ENEM, por favor :)
Mr.Crozma
1 - Temas ENEM. 2 - Conectivos. 3 - Frases gigantes. 4 - Matérias em que você deve focar. 5 - Tudo o que eu consegui encontrar 1. O Enem pode até, num outro governo, falar sobre o assunto (e não tema) sexo, mas nunca vai pedir um tema com aspectos positivos, obrigando o candidato a inventar problemaLeia mais
1 – Temas ENEM. 2 – Conectivos. 3 – Frases gigantes. 4 – Matérias em que você deve focar. 5 – Tudo o que eu consegui encontrar
1. O Enem pode até, num outro governo, falar sobre o assunto (e não tema) sexo, mas nunca vai pedir um tema com aspectos positivos, obrigando o candidato a inventar problemas para conseguir apresentar uma conclusão propositiva. Eis o grande problema que fez com que vários colegas apontassem problemas na construção de suas ideias: este não é um tema Enem!
Você terá muitos problemas se adotar a estratégia do Enem para qualquer tema que aparecer nas suas provas. É provável que a sua professora tenha outras intenções com ele, e aí é importante você perguntar a ela quais são as outras formas de concluir um texto dissertativo-argumentativo. Dou alguns exemplos: conclusão por ironia; por metáfora; por questionamento… A propositiva é só uma, a mais comum de ser cobrada em vestibulares, mas nem de longe a mais legal de se construir. É aí que reside a diferença entre o cursinho e o colégio: no primeiro, você não tem a obrigação de escrever bem, basta ser funcional – cumprir as funções que estão no edital da sua prova -, ao contrário do segundo, que te prepara para a vida.
2. Com a cabeça no Enem, inventar no uso de conectivos é simplesmente LOUCURA. Você repetirá os seus conectivos preferidos o ano inteiro, enchendo o saco do seu professor, porque na correção oficial o corretor estará lendo o seu texto pela primeira vez. Seja diferente na escolha dos seus preferidos, mas use-os à exaustão nesta reta final.
Isso porque errar em conectivos significa perder pontos na competência mais fácil de gabaritar. Se você usar um conectivo de tom adversativo no lugar de um conclusivo, isso é falta grave, então não invente em conectivos, principalmente nos que ligam parágrafos.
Mais uma vez: no contexto do colégio, invente, crie, teste; no vestibular, nem pensar. As redações nota mil são um porre de ler.
3. Abaixo você verá uma lista enorme de erros que você poderá evitar com uma estratégia de redução do tamanho das frases. O ideal é que cada frase ocupe em torno de 1.5 e 2 linhas. Isso não é uma regra, mas se você escrever várias frases com uma média muito acima disso, desconfie que possa estar fazendo algo errado. O terceiro parágrafo foi todo escrito em uma única frase, e isso é um erro: se a maioria dos seus parágrafos for escrito em frase única, sua nota na competência 1 não passa de 120.
Se você simplificar, vai garantir pelo menos um 160, até porque o 200 é muito difícil. Dói dizer isto, mas o Enem pontua mais quem não se complica e pune quem arrisca, quem tenta sem sucesso fazer construções frasais mais complexas. Eu anoto os seus erros e vou explicar cada um deles porque quero te dar a chance de aprendê-los e ter o prazer de escrever, mas não acho que a sua estratégia para a prova deva ser estudar cada um destes erros; se quiser, passe reto por eles. Corrijo-os também porque ela é pública e pode ajudar outros colegas.
Pra você, que escreveu 396 palavras, o ideal seria reduzir o tamanho do texto e escrever até em frases simples, diretas, sem ousadia; isso te impede de subir aos 200 pontos na C1, mas te afasta dos 120. Vai da estratégia que achar melhor para os seus objetivos.
4. Fiz, porém, uma lista de erros mais comuns na sua redação.
Esse/Este: numa prova de redação você raramente vai fazer uso do esTe. Com o T, o pronome se refere ao que está na frente. “O problema é este: falta de miojo em casa.” Quando se referir ao que vem atrás, use sempre o S.
Paralelismo: sempre reflita sobre o que conecta os seus complementos. É esse paralelismo que torna a leitura mais agradável, então não poupe repetição de preposições. Raramente a omissão desses termos é necessária. Vale a pena estudar isso por fora.
Posso dizer a mesma coisa sobre a vírgula em orações adverbiais. Se eu for escrever muito sobre isso aqui, a correção vira um livro.
Palavras sem sentido: o corretor percebe quando você usa uma palavra estranha para evitar a repetição, mas isso torna a leitura complicada, traz até dor de cabeça. A repetição “rara” não impede você de conseguir 200 na C4; já a perda de sentido da frase pode complicar até nos quesitos argumentativos. Seja bem consciente na troca de palavras e treine bastante justamente as palavras que você percebe que mais repete. Cuidado com as substituições oferecidas pelo google. Confie num dicionário.
5. Todos os que eu encontrei, com a ressalva que já fiz: é possível reduzir o suficiente para alcançar 160 na C1 até o dia da prova. Confia nas dicas que eu passei? Apesar dos vários erros, sua C1 ainda pode ser avaliada no 120 pela proporção com o número de palavras. Evitando os erros repetidos, você aumenta bem as suas chances de 160 na C1.
Na série “Educando sexo”(1) a sexóloga, mãe de Otis (o protagonista)(2) relata a importância de praticar o sexo após a 1ª(3) vez feita(4), que baseia-se em obter mais saúde física e psicológica, como a produção de serotonina, o hormônio da felicidade. No entanto, trazendo estas(5) verdades para a realidade, sabe-se que a prática exagerada desse(6) ato sexual mencionado anteriormente(7),(8) pode resultar em vício, isso é,(9) a necessidade(10) de relacionar-se intimamente com outros indivíduos.
1 – Vírgula pro adjunto adverbial com mais de 3 palavras.
2 – Digamos que você não vai usar parênteses na sua prova de redação. Aqui use vírgulas.
3 – Sempre por extenso: primeira.
4 – Feita o quê? Essa frase ficou incompleta ou sem sentido.
5 – Essas.
6 – Você não citou nenhum ato sexual em específico; ele é genérico: de um ou de qualquer ato.
7 – Aqui houve um pleonasmo que talvez possa ser explicado pelo erro do “desse”. Se fosse “esse”, já era certa a sua “menção anterior”. Lembre-se da explicação sobre o Esse/Este no ponto 4.
8 – Vírgula separando sujeito e verbo. Esse é o problema das frases gigantes. Você claramente sabe que não pode separá-los por vírgula, mas se esquece quando está há muito pensando naquela frase.
9 – Aqui são dois erros. O primeiro é que a expressão é “isto é”, sempre “T”, mas você não vai cometer esse erro porque o mais grave é que nunca fará sentido você usar uma expressão para repetir ideias que você acha que o corretor não entendeu: isso é sinal de que você mesma crê que não escreveu bem aquela frase e que ela precisa ser reescrita. “Ou seja” e “isto é” a partir de hoje estão proibidos nas suas redações, ok?
10 – Essa “necessidade” é mais específica; uma necessidade “anormal” para se tornar efetivamente um vício.
Ademais(1), a fonte informativa UOL conscientiza que(2) segundo médicos(3) como ginecologistas, psicólogos, e neurocientistas, afirmam que praticar o sexo pode ser muitíssimo benéfico para aliviar o estresse, combater a insônia, aliviar dores de cabeça, e (4)também(5) contribuindo para o bom humor juntamente(6)* a disposição para lidar com diversas situações negativas ou não(7). Entretanto, destaca-se que(8) por assuntos íntimos ainda serem tratados como inadequados na atualidade, observa-se(9) que(10) apesar de o sexo ser uma ferramenta facilitadora, ainda assim há de ser normalizada a distribuição de informações sobre tal ato sexual, para que(11) desta(12) forma(13) a população nacional venha a tomar mais conhecimento sobre este(14) meio que não somente serve para o prazer, mas também(15) para atribuir saúde aos demais envolvidos.
1 – O segundo parágrafo é onde você começa a argumentar, uma função completamente diferente da que é exercida pelo primeiro, então não fará sentido nunca uma adição aqui; faz, sim, sentido no terceiro parágrafo, que cumpre a mesma função argumentativa que cumpre o segundo parágrafo.
2 e 3 – Vírgula. Sempre que você se referir a um “conforme”, “segundo”, vai querer dar ênfase a essa autoridade, então usará vírgulas para destacá-la. Tem uma regrinha de português que justifica essas vírgulas também: oração adverbial conformativa pede vírgulas, mas acho que assim é mais difícil de entender kkkk.
4 e 5 – “E também” é uma redundância, mas o “também”, nesse caso, é aceito como uma ênfase na adição, e essa ênfase deve ser apontada com as vírgulas. Sem elas, redundância desnecessária. Não há necessidade de dar essa ênfase, inclusive.
6 – Juntamente também é uma adição diferente, acentuada, e vai precisar de destaque com a pausa da vírgula, mas por que não usar o “e”? Nesse caso, além da ausência de vírgula, houve o problema da crase: junto a alguma coisa.
7 – Negativas ou positivas. Esse “não” quebra a expectativa do leitor.
8 – Vírgula na oração adverbial causal.
9 – Destaca-se, observa-se… Eco para ser evitado.
10 – Vírgula na oração adverbial concessiva.
11 e 13 – Vírgulas para destacar a expressão explicativa/conclusiva.
12 – Desta/Dessa.
14 – Este/Esse.
15 – Aqui o problema é a ideia: prazer e saúde não estão na mesma categoria?
Diante desse ocorrido(1), vale mencionar e explicitar(2) que a prática com bastante frequência do sexo pode ser um problema na vida do indivíduo, pois(3) segundo psicanálises(4)(5) os hormônios provocados pelo ato sexual —como o homônio do prazer—(6), se constantemente(7) obtido(8) por este(9) meio íntimo, os estímulos neurológicos tornam-se uma necessidade, o(10) qual o praticante ficará obstinado a obter, e incapacitando-o em sua relação intrapessoal, ou seja(11), não tendo(12) o controle sobre suas emoções, (13)consciência e (14)foco nas diversas outras áreas de sua vida.
1 – Não houve ocorrido algum no texto até aqui!! É adição: ademais, além disso. Inverteu os parágrafos na hora de passar pro site?
2 – Mencionar e explicitar num mesmo parágrafo determinada declaração me parece contraditório. Acho que você quer assumir para si tamanha responsabilidade como a de explicitar. Sê humilde, mantenha-se nas menções.
3 e 4 – Vírgula da oração adverbial conformativa.
5 – Psicanalistas.
6 – O travessão tem espaço, tá? “sexual — como o hormônio do prazer —, se”.
7 – Não é da constância que você está reclamando. É do exagero.
8 – Obtidos. Plural na frase gigante.
9 – Esse/Este.
10 – A qual (felicidade) ou os quais (estímulos neurológicos). Preferível “a qual”.
11 – Mesmo problema do “isto é”.
12 – Quem “não tendo”? Os estímulos neurológicos? Olha o problema da frase gigante aí de novo.
13 e 14 – “Suas” não se aplica a consciência e foco, então você deve repetir o pronome: suas emoções, sua consciência e seu foco, de preferência com o artigo definido. “Sobre as suas emoções, a sua consciência e o seu foco”.
Contudo(1), faz-se necessário o agir do Ministério da Saúde(2) juntamente ao Ministério da Comunicação(3) quanto a(4) conscientização da população(5) dos(6) demais benefícios consequentes da prática do sexo, como(7) por exemplo(8)(9) desenvolvendo(10) palestras com profissionais especializados na área sexóloga esclarecendo(11) os atributos da relação intimamente sexual. Todavia(12), para que seja(13) formado(14) jovens conhecidos(15) do vício sexual, com o objetivo de disseminar(16) pessoas que possam não sofrer tal problema social e íntimo, é mister que aja(17) uma ação do Ministério da Educação objetivada à estruturação e(18) encaixe de professores sexólogos que não apenas instruam os alunos, mas também conscientizem os estudantes dos possíveis problemas exaltados. Desta(19) forma, aos poucos conquista-se(20) a resolução do vício sexual e(21) desconhecimento da saúde atribuída(22) através(23) do sexo.
1 – Portanto. Nada de inventar.
2 e 3- Vírgulas de novo.
4 – Crase.
5 – Comunicação, conscientização, população. Eco, evite-o.
6 – “A respeito dos”, ou “sobre”.
7, 8 e 9 – Mais uma vez, o problema é de pleonasmo: o “como” já introduz um exemplo; se quiser enfatizar, ponha a segunda expressão entre vírgulas. E, não, essa ênfase também não é necessária.
10 – Quebra de paralelismo: “o agir” pede “o desenvolvimento”.
11 – Assim como aqui pede “o esclarecimento”, ou: “de forma a esclarecer os atributos”. Evite o gerúndio, ele empobrece a relação entre as orações.
12 – Não era esse o conectivo que você queria usar meeesmo! Todavia não é adição.
13 e 14 – Sejam formados jovens.
15 – Informados. Ser conhecido tem um sentido bem diferente. Conhecedores, no máximo. Conscientes. Palavra demais no texto traz esse tipo de problema também.
16 – Informar também. Se o objetivo era evitar a repetição, alertar. Prefira a repetição em lugar de usar palavras desconhecidas! Mudar o sentido da frase é muito mais grave.
17 – Haja. Verbo haver.
18 – Objetivada à estruturação e AO encaixe. Paralelismo de novo.
19 – Dessa/Desta.
20 – Aos poucos se conquista. Menor dos seus desvios.
21 – A resolução do e do.
22 – Obtida, alcançada, conquistada, recebida. Atribuir é outra coisa.
23 – Nunca use “através”. Use “por meio de”. Através é um termo da física, atravessar.
Se restaram dúvidas, minha DM segue à sua disposição! Dessa vez a redação veio sem erros de digitação e por isso fiz questão de corrigi-la. Foco nos 4 primeiros pontos que destaquei, ok? Até a próxima!
See lesstema: O consumismo online e seus riscos a economia no Brasil
_Alana.
Oi, espero que você esteja bem! Vou corrigir mesmo os mínimos detalhes que eu achar, certo? As correções estará entre o seu texto e após cada parágrafo... Se prepara pelo textão kk "De acordo com a Carta Universal Dos Direitos Humanos, somos livres para fazermos o que quisermos é (não era necessárioLeia mais
Oi, espero que você esteja bem! Vou corrigir mesmo os mínimos detalhes que eu achar, certo? As correções estará entre o seu texto e após cada parágrafo… Se prepara pelo textão kk
“De acordo com a Carta Universal Dos Direitos Humanos, somos livres para fazermos o que quisermos é (não era necessário a acentuação no “é”, isso complica a compreensão do texto) de fato, pensamos que somos, mas isso não impede que a mídia use meios de nos manipular para conseguir lucrar com isso.
—– Não sei se este texto é uma redação ou somente uma produção textual abordando algum assunto… maas, redações disertativas-argumentativas jamais são escritas em primeira pessoa ou infinitivo pessoal. Ao produzí-la imagine que está escrevendo para um jornal, ou seja, vocÊ busca informar, conscientizar ou convercer o leitor dos pontos de vistas que vocÊ irá impor sem referir-se a si mesma (ex: somos; quisermos; pensamos; fazermos)——
Um grande exemplo são as redes sociais lugar onde cresceu de forma absurda o nível de consumidores, já que pela internet se torna muito mais fácil comprar, com um simples “click” tudo se resolve. O que facilita o abalo na vida financeira dos brasileiros (aqui há um buraco e/ou falta de coesão com a frase anterior) . Segundo o site ecodebate, diversos estudos já comprovam que o uso exagerado e alienado á realidade pode trazer inúmeros prejuízos.
——- Ausência de conectivos; necessidade de vírgula entre algumas orações. Vejo que poderia haver um ótimo desenvolvimento com os potenciais argumentos que você apresentou, basta trabalhar a estrutura gramatical da redação.—–
Faz se (faz-se*, mas acredito que não tenha sido proposital) mister ainda salientar os meios de comunicação como impulsionador do problema, de acordo com o filosofo, escritor e estudioso do tema (Qual tema? Há um buraco aqui) Fabiano de Abreu “sofremos devido ao bombardeamento de propagandas de empresas que nos conhece” e assim as redes sociais nos fazem pensar que precisamos de algo, mesmo sem precisar.
—– Aconselho a usar filósofos ou repertórios mais conhecidos e portanto mais confiáveis e influenciáveis. A frase não implementou algo na sua redação (na minha opinião), apesar de que isso poderia ter sido diferente caso não houvesse o buraco citado no seu desenvolvimento. Ademais, não ficou claro o que exatamente vocÊ buscou defender nesse parágrafo…—-
Ou seja, medidas são necessárias para diminuir esse numero de compras fúteis e sem necessidade, cabe ao brasileiro procurar meios para se educar financeiramente e tentar diminuir seu descontrole em querer sempre “ostentar” e dessa forma os números de compradores online diminuirá”
—- A conclusão deve abordar formas, possíveis soluções e meios de resolver os problemas, apesar de vocÊ ter citado o que pode ser feito para solucionar os apontamentos feitos e defendidos no decorrer do texto, há a necessidade de sugerir formas para se alcançar essas soluções. Uma boa (e muito sugestível por professores) técnica para você mesma avaliar o seu texto é avaliar a estrutura, com isso eu quero dizer que, é ver se tem o que necessita e pensar:
No problema
Ex: O mundo vai acabar/está acabando aos poucos
Quais são os motivos pra isso estar acontecendo? Aí você pensa nos motivos, basta ter um olhar beeem crítico
Ex: Descarte incorreto do lixo, poluição do meio ambiente
E o que pode ser feito pra isso não acontecer? Tenha um olhar mais crítico ainda!
Ex: Descartar corretamente o lixo, ou seja não jogar lixo na rua, praias, conscientizar-se dos problemas ambientais que são gerados apartir dessa irresponsabilidade
Beleza, todos sabem que isso tem que ser feito, mas de que formas? Essa hora você põe na massa a sua criatividade :)
Enfim, eu acredito que você vai alcançar ótimas e impactáveis redações. Você aparenta ter uma ampla visão, e é bom abranger o olhar nos temas propostos. Que Deus te abençoe!
Obs.: se eu entendi algo errado ou corrigi pontos dos quais você já estava consciente, desconsidere ;)
See lessEVASÃO ESCOLAR
_Alana.
Olá, espero que esteja tudo bem contigo... A correção estará após e entre os parágrafos, caso eu compreenda algo erraticamente, perdoe-me e desconsidere. "A Constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê, em seu artigo 6º, o direito à educação, como inerente a todo cLeia mais
Olá, espero que esteja tudo bem contigo… A correção estará após e entre os parágrafos, caso eu compreenda algo erraticamente, perdoe-me e desconsidere.
“A Constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê, em seu artigo 6º, o direito à educação, como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa a evasão escolar – grave problema a ser enfrentado na contemporaneidade. Desse modo, atuam agravando (já havia mencionado “grave” recentemente) esse quadro, não só a negligência estatal, como também o silenciamento e a ocultação social.
Introdução: na frase “[…] prevê, em seu artigo 6º, […]” não há a necessidade da vírgula após o verbo transitivo “prevê”.
Acredito que vocÊ poderia ter tornado mais claro qual é o quadro agravado, para uma leitura de fácil e breve compreensão, apesar de haver sido mencionado a evasão escolar recentemente. Ex: “Desse modo, atuam agravando (acredito que “aprofundando” também seria uma boa opção para substituir “agravando”) esse quadro de ambages, motivado não só pela negligência estatal, mas também o silenciamento e a ocultação social.”
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a evasão escolar. Nesse sentido, ao haver a negligência da ordem nacional (Ordem Nacional de Méritos* órgãos devem ter as iniciais maiúsculas), fomenta-se o crescente índice de adolescentes a abandonarem os estudos básicos para oferecer-lhes melhores condições de vida, visto que o público mais afetado são indivíduos de classes baixas que, (vírgula desnecessária) ao invés de se consolidaram com (em uma*) uma carreira mais promissora, com o auxílio da graduação, tendem a abandoná-la para suprir as necessidades familiares e individuais em busca de trabalho que lhes proporcione, momentaneamente, o que se deseja. Essa conjuntura, segundo as ideias (quais ideias? deve-se mencionar, para que não aja buracos na redação) do filósofo Jean-Jacques Rousseau, configura-se como uma violação do “contrato social” (o uso de parÊnteses é na maioria das vezes uma péssima ideia, principalmente no ENEM. Não acho que neste caso esteja errado, no entanto tome cuidado), o qual assegura ao homem a liberdade, a segurança e o bem-estar, já que o Estado não cumpre (a) sua função de garantir que os indivíduos desfrutem de direitos indispensáveis, como a educação, o que infelizmente é evidente no país.
D1: o seu desenvolvimento ofende um órgão ao dizer que “o Estado não cumpre a sua função de garantir que os indíviduos desfrutem de direitos indispensáveis” algo que não deve acontecer. Tal frase mencionada dar a entender que nenhum dos direitos civis e outros são acessíveis para toda a população, algo que não é verdade, então aconselho que ao invés de englobar todos os direitos, mesmo não tendo tido essa intenção, diga que alguns direitos indispensáveis são inacessíveis para outros indivíduos… Ex: “já que o Estado não cumpre a sua função de garantir que determinados os indivíduos desfrutem de alguns direitos indispensáveis, como a educação, o que infelizmente é evidente no país.”. Seu desenvolvimento está muito bem arquitetado e coerente.
Ademais, a carência de discussões acerca do abandono educacional é um dos motivadores do impasse. À vista disso, segundo o filósofo Karl Marx, em sua teoria do “Silenciamento dos Discursos”, alguns temas são omitidos no corpo social (repetição de palavra mais a frente) a fim de se ocultar as mazelas sociais. Sob essa perspectiva, na sociedade contemporânea, a visão do autor pode ser aplicada quanto à negligência estrutural e populacional de recursos a vulneráveis, porquanto, o assunto pouco é debatido no âmbito midiático, o que acarreta a manutenção do problema no país e evidencia que o público de baixa renda tende a ser mais afetadas para deixarem de frequentar o ensino, em razão de não obterem apoio e incentivo familiar para conseguirem uma projeção melhor em seu futuro, além de não lhes serem oferecidos equipamentos que viabilizem a prática estudantil nas periferias. Desse modo, devido à carência de visibilidade dada à questão, a problemática se mantém no Brasil.
D2: Ótimos argumentos e desenvovimento. Não vejo erros gritantes, mas não significa que não há, no entanto acredito que não tenha kkk.
Por conseguinte, torna-se indispensável a adoção de medidas capazes de assegurar a resolução da mazela descrita. Para tanto, cabe ao Ministério da Educação, em uma ação conjunta aos governos (Governos*) estaduais, elaborarem centros públicos que tornem público (repetição de palavra muito próxima, analise) o acesso à educação, principalmente, nos arredores de centros urbanos. Por meio do direcionamento de verbas públicas, esses espaços devem conter profissionais das mais diversas áreas da educação, assim como, (vírgula desnecessária) a instalação de equipamentos eletrônicos e manuais – como (repetição da palavra “como”) livros – para que o acesso e a complexidade de conhecimento cheguem a todos de forma igualitária e acessível, dando-lhes condições sociais e financeiras para reduzirem a falta de oportunidades a esse grupo social, infelizmente, afetado. Somente assim, fazer-se-á possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na Magna Carta.
Conclusão: está muito bem arquitetada, há coerÊncia e coesão. Está ótima e com poucos erros!
Particularmente, eu gostei da sua redação. Espero que no papel a introdução tenha ficado um pouco mais longa, pois há uma quantidade de linhas mínima e máxima para cada parágrafo.
See lessComo não foi informado para ser corrigido no modelo ENEM, não farei. Até mais, e Deus te abençoe. ;)
Os perigos da automedicação na sociedade brasileira contemporânea
_Alana.
Oláa, ok vamos lá. Como não sei se é para corrigir no formato ENEM, irei corrigir normalmente. Introdução: apresentou os argumentos com clareza, sem informações desnecessárias que serviriam para longar o parágrafo e deixar buracos. Está muito bom, no entanto há um pequeno exagero de vírgulas desneceLeia mais
Oláa, ok vamos lá. Como não sei se é para corrigir no formato ENEM, irei corrigir normalmente.
Introdução: apresentou os argumentos com clareza, sem informações desnecessárias que serviriam para longar o parágrafo e deixar buracos. Está muito bom, no entanto há um pequeno exagero de vírgulas desnecessárias. Obs.: ao utilizar a conjunção adversativa “no entanto” apenas ligando orações, não deve haver vírgulas após mencioná-lo, veja ” […]auxiliavam contra doenças, no entanto, parte da sociedade brasileira contemporânea aparenta […]” a vírgula deve ser retirada após a conjunção “no entanto”
D1: está ótima, não avista-se erro algum. Bons argumentos.
D2: uau! Ótimo desenvolvimento e bom uso da fonte.
Conclusão: muitíssima boa e bem trabalhada.
Não enxergo erros a mais em sua redação, imaginando que ela esteja de acordo com a quantidade de linhas obrigatórias para cada parágrafo e para o texto dissertativo-arguentativo. Uma redação “limpa” e de fácil compreensão cativa o leitor e aquele responsável pela correção. VocÊ tabém mostra um bom domínio gramatical e conhecimento de sinÔnimos, etc.
Dica: o uso de travessões conquista o corretor, pois demonstra ainda mais conhecimento gramatical, ainda mais nas redações do ENEM.
Até mais, e Deus te abençoe nas próximas. Por favor se não for incÔmodo, corrija a minha última redação postada: https://psalm.escreveronline.com.br/redacao/obesidade-infantil-se-puder-corrigir-no-formato-enem-fico-grata/
See lessEvasão Escolar em Questão no Brasil (ENEM)
Mr.Crozma
Sem ter informações suas como a idade ou o projeto, torna-se difícil fazer algumas presunções a seu respeito. Espero, então, que receba de bom grado algumas preocupações que tenho a respeito da sua forma de estudar. Começamos pelo começo: tese é adjetivo, é posicionamento, é a firmeza da sua posiçãoLeia mais
Sem ter informações suas como a idade ou o projeto, torna-se difícil fazer algumas presunções a seu respeito. Espero, então, que receba de bom grado algumas preocupações que tenho a respeito da sua forma de estudar.
Começamos pelo começo: tese é adjetivo, é posicionamento, é a firmeza da sua posição a respeito do tema. Dizer o que a Constituição diz é apenas um fato. Adjetivo seria citar que “infelizmente” há evasão escolar, apesar da garantia constitucional. Eu diria, porém, que não há nenhuma contradição pelo direito constitucional não estar sendo posto em prática. Ele é o nosso projeto de nação e, portanto, sempre inacabado, sempre necessitado de vigilância. A razão constitucional apenas revela a importância do tema para a nação, e não exatamente algo que seja um absurdo quando não posto em prática. Use essas reflexões para melhorar a sua abordagem no primeiro parágrafo, já que ele corre o risco de ser avaliado como embrionário, devido à pouca quantidade de palavras que investiu ali. Expor a tese de forma clara e solene é uma garantia de coerência para o resto do texto, que à tese responde com argumentos. Para o corretor, que não te conhece, isso é de extrema importância para avaliar positivamente o seu texto.
Minha maior preocupação, na verdade, é que o seu texto não está mal escrito, mas tem poucas palavras, o que sugere uma leitura prévia a respeito do tema. Bom, isso é perigoso no sentido de criar uma escrita ilusória, que não tende a se repetir na hora da prova. Se você estiver sentindo necessidade de ler sobre o tema, é fundamental que procure melhorar a escrita com temas em que você já tenha alguma propriedade pessoal para falar. Gosta de carnaval? Então escreva sobre carnaval. Tem intimidade com algum deficiente? Então fale sobre acessibilidade. É mais ou menos essa a ideia para quem está começando. Concomitante, você também aprofundará o seu conhecimento em outros temas a partir de leituras mais densas e genéricas. Não é para fazer leitura direcionada, menos ainda para memorizar dados. Dados na hora de um tema fora da expectativa podem ser bem perigosos. Dados retirados dos textos de apoio só servem para alcançar o 120 na C2. Você talvez queira os 200.
Mais do que os 200, você definitivamente não quer fazer um texto curto, e os dados estão te induzindo a pensar que eles não precisam de explicação, que eles se bastam em si mesmos. Ora, imagine-se discutindo com um ser humano escroto: “se abandonaram os estudos por gravidez, a Constituição não tem nada a ver com isso; e a pobreza, que pobreza? Pagamos os impostos e garantimos até comida gratuita para as crianças em escolas públicas!”
Talvez se imaginando a enfrentar um troglodita você consiga entender que dados não bastam. Pense comigo que os dados da gravidez precoce podem, sim, ser complementados por pensamentos sobre políticas de informação, por mais profundidade nas consequências da evasão para essas meninas e por reflexões históricas sobre o papel da mulher no Brasil. Quanto mais você preencher as lacunas, mais o troglodita se apequena.
No segundo argumento, vi que tentou formular causa e consequência. É importante aprofundar com causa da causa e consequência da consequência. Nessas horas, reflexões econômicas, sociológicas, psicológicas, históricas… Enfim, todo tipo de matéria que você possa agregar para legitimar a sua argumentação conta muito.
Na C3, o corretor procura brechas argumentativas, e eu conto algumas que eram para ser evitadas pelo bom escritor que você promete ser. Leia os manuais de correção. Se você sabe como fazer a C5, saberá tranquilamente conquistar os 200 nas outras competências. Link no meu perfil.
Sua prioridade é aumentar a produtividade, nem que seja para garantir uma boa avaliação na C4.
Bons estudos!
See lessObstáculos para a implementação do ensino domiciliar no Brasil (ENEM)[FIXAREI A MELHOR CORREÇÃO]]
Mr.Crozma
Na pandemia eu tinha tempo para fazer correções com calma, com capitulações e até planejamento de texto. As circunstâncias mudaram e têm dificultado as minhas correções, mas agradeço-lhe pelo convite e aqui me faço presente. Seu foco de estudos deve ser a parte coesiva. Há muitos pontos desconexos pLeia mais
Na pandemia eu tinha tempo para fazer correções com calma, com capitulações e até planejamento de texto. As circunstâncias mudaram e têm dificultado as minhas correções, mas agradeço-lhe pelo convite e aqui me faço presente.
Seu foco de estudos deve ser a parte coesiva. Há muitos pontos desconexos porque você está privilegiando a urgência de um repertório reconhecidamente legitimado.
Outro aspecto em que você merece melhorar é na escolha dos argumentos. É até difícil distinguir a alegada “falha no sistema educacional” da “negligência estatal”. Quanto mais específico você for nos seus argumentos e exemplos, mais fácil é driblar contradições/confusões não tão aparentes, como essa a que me referi. Isso me faz pensar até se o tema que você trabalhou tem o estilo do Enem. Este é um caso mais de regulamentação pelo Poder Legislativo do que propriamente um problema do Judiciário ou mesmo do Executivo. Na real, se a maioria da população é contra o homeschooling, não há sequer um problema em não haver uma regulamentação, o que tornaria bem complicado terminar o texto com propostas de intervenção.
Das várias problematizações que eu poderia fazer quanto ao texto que aqui corrijo, cito como prioridades suas as correções que se seguem:
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Elon Musk, fundador de grandes empresas (Tesla, Spacex, entre outras)(1), afirmou por várias vezes em entrevistas que qualquer pessoa pode aprender o que quiser sem necessariamente frequentar uma faculdade, além de dizer que certificados escolares não são requisitos obrigatórios de suas empresas. No contexto nacional(2), existem muitos entraves para a implementação do ensino domiciliar, fruto do conservadorismo do sistema educacional atual,(3) e também(4) por(5) consequência da negligência estatal.
1 – Este é o meu primeiro “evite parênteses”. Pense, por exemplo, em: “fundador de grandes empresas, como a Tesla e a Spacex…”
2 – A fala do Elon Musk não veio como um “contexto internacional”, até porque ele não representa a política internacional no que tange ao ensino domiciliar. O cuidado que estou lhe pedindo é para não perder pontos bobos na C4 por falhar na conexão entre as frases. Aliás, a segunda frase não tem conexão com a primeira, até porque Elon Musk não cita o ensino domiciliar. Há muito a melhorar aqui, exatamente aqui nessa parte da introdução. Se está começando agora, pense em fazer introduções clássicas, guardar as referências para um espaço onde consegue desenvolver melhor.
3 – Este pode ser um erro ou não a depender do n. 5.
4 – O “e também” geralmente é redundante, mas a expressão passa a ser aceita quando o “também” serve para enfatizar a adição. Não sei bem o uso geral é nesse sentido, mas é interessante destacar o “também” entre duas vírgulas, para confirmar a ênfase, ou simplesmente não escrevê-lo.
5 – A preposição “por” se refere a que verbo? Pense sempre em manter um paralelismo entre as preposições: fruto DO… e DO… muitos entraves PARA e… PARA… Inclusive foi essa a dúvida que me impediu de avaliar a vírgula no n. 3.
______________________________________________________________________________
Primeiramente(1), constata-se a permanência da estrutura funcional do modelo educacional(2) uma prática errônea que impede o progresso escolar.(3) Na música “Cidade 2000”(4) do cantor de Trap – gênero musical derivado do Rap –(5) Matuê, um trecho da obra artística ressalta os transtornos obtidos pelo modelo de ensino atual, considerando os equívocos da metodologia adotada: “esse sistema falho, ir pra escola é um atraso”(6). Nesse viés, verifica-se o prendimento(7) ao complexo funcional contemporâneo do modelo “ensino-aprendizagem”(8) um impedimento maléfico para a obtenção vantajosa do homeschooling(termo em inglês que significa: ensino domiciliar)(9).
1 – Não existe a palavra. Ela é aceita genericamente, inclusive por mim, mas pense com a cabeça do pior corretor possível. É, ele pune isso aqui. Então, use “em primeiro lugar”. Aliás, já eleja os seus conectores e repita-os à exaustão.
2 – Faltou uma vírgula aqui, mas percebi que havia erros de digitação, então vou evitar comentar de forma aprofundada coisas que você pode já saber, como o tema das orações adjetivas.
3 – Mais uma vez, falta um operador argumentativo que você apresente ao leitor para guiá-lo no que está querendo dizer. Aqui normalmente recomendo fazer uma explicação do tópico frasal, então espero que use um “Isso porque…” ou variações disso. Operadores argumentativos atuam fortemente na sua C3 também, pois te ajudam a organizar melhor as ideias. O seu objetivo no Enem não é tacar um monte de repertórios sem coesão lógica, pelo menos se veio me procurar, pois ainda corrijo pensando no mil.
4 – Vírgula, mesmo caso das orações adjetivas.
5 – Vírgula depois do travessão também existe. O travessão serve apenas para destacar um comentário e, portanto, não substitui a necessidade da vírgula.
6 – Pense em fazer um jogo de palavras, transformando a citação direta em citação indireta. Com isso, cortará as aspas e terá mais mobilidade para desenvolver as suas próprias ideias também.
7 – Tome cuidado para não inventar palavras na busca pela não repetição. “Poucas” repetições ainda são toleradas no nível mais alto da C4.
8 – Nova vírgula de oração adjetiva. Tema a ser pesquisado por ti.
9 – O “não use parênteses” aqui vem junto com um “não use estrangeirismos”. As repetições de palavras que constem na frase-tema são liberadas.
______________________________________________________________________________
Ademais, o estado(1) deve ter condutas morais e justas, devido(2) seu poder de interferência na sociedade. Portanto(3), a(4) esferas públicas educacionais,(5) não devem intervir na(6) modalidade(7) de ensino a ser(8) frequentadas pelos estudantes, pois(9) como defende o filósofo contemporâneo Robert Nozick em sua teoria da ética e justiça, o governo(10) tem que fornecer aos cidadãos o consentimento libertário de tomar atitudes, desde que não tire a liberdade dos outros. Dessa forma, percebe-se que o estado(11) pratica decisões imorais(12) ao impedir o ensino domiciliar, como fez o Supremo Tribunal Federal (STF)(13) ao revogar um projeto de lei aprovado pelo plenário da Câmara dos Deputados no ano de 2022(14).
1 – Estado, no sentido que você usou, é sempre grifado em maiúsculo. Existe o Estado e os estados, e acho que você sabe a diferença entre eles, visto que escreveu corretamente lá no último parágrafo. Erro de digitação compromete a minha correção detalhada e deve chamá-lo a atenção para quando tiver que revisar a sua folha de prova. Não descuide da revisão nos treinos.
2 – Devido a + o. Preposição necessária. O uso do artigo é sempre recomendado para a fluidez do texto.
3 – Nunca fará sentido que a segunda frase do desenvolvimento já seja uma conclusão. Aqui é onde você gasta linhas explicando e justificando o seu posicionamento. Da primeira frase eu espero que venha qualquer raciocínio, menos um conclusivo.
4 – Concordância… Ou digitação. Todo desvio conta.
5 – Até agora não te vi colocar uma vírgula separando o sujeito e o verbo, então devo contar como desatenção?
6, 7 e 8 – Concordância também. Por que não pois tudo no plural?
9 – Vírgula, por um novo motivo. Priorize, porém, os erros mais repetitivos.
10 – Maiúscula, no mesmo sentido de Estado.
11 – Sim, Estado.
12 – Pense bem nos adjetivos que você usará, especialmente na hora de concluir. Quando você conclui atribuindo uma relação lógica que não existe, isso anula toda a força argumentativa que pretendia passar. Não existe moralidade em decisões jurídicas. Decisões são legais ou ilegais, constitucionais ou inconstitucionais.
13 – Veja, ao informar que o Supremo Tribunal Federal é representado pela sigla STF, você está dizendo para o leitor ficar atento à sigla, pois ela aparecerá mais vezes no texto. Só que dificilmente você repetirá a sigla, até por conta do problema da repetição evitável dos termos. Por isso, evite meeeesmo usar os parênteses, já que eles não nos servem muito nesse espaço de prova com trinta linhas.
14 – Eu não costumo recomendar usar estratégias argumentativas que excedam o conhecimento do nível médio. É até difícil para o corretor condenar ou aprovar o seu conhecimento jurídico. Eu tenho formação jurídica para criticar isso aqui, mas isso não deveria importar para a minha avaliação, entende? Aí você entra num campo que não vale a pena, ainda mais se você pode trocar as estratégias para exemplos de famosos, analogias com filmes, contra-argumentação do senso em comum, entre outras bem mais simples.
Portanto, o Estado, com(1) apoio do MEC (Ministério da Educação e Cultura)(2) deve reelaborar suas diretrizes – no quesito educacional –, com uma reformulação de leis na Constituição Federal Brasileira de 1988, para(3) fim de legalizar o ensino residencial. Com isso, torna(4) uma sociedade mais justa e moral para todos os cidadãos, levando em consideração a teoria filosófica de Robert Nozick.
1 – Aqui eu peço o artigo, normalmente ele contribui para a leitura agradável.
2 – Vírgula.
3 – Para o fim de legalizar; ou, a fim de legalizar.
4 – Quem ou o que torna uma sociedade mais justo e moral? O “isso” não pode ser, pois ele está precedido de uma preposição, e não de um artigo, estando proibido, portanto, de ser um sujeito, ainda mais estando separado do verbo por uma vírgula. Acabou se tornando um verbo sem sujeito.
Seu foco não deve ser a nota, mas a organização dos raciocínios e o reparo dos erros repetidos que constatei. Estás na faixa dos 700-800.
Fique à vontade para tirar dúvidas sobre a minha correção e, mais uma vez, peço desculpas por não conseguir fazer algo mais aprofundado.
See lessO EXTRATIVISMO NO BRASIL
MariaClara3255
Olá, tudo bem? Sou nova em correções de redação mas vou fazer o meu melhor! ahaha :) Sua introdução está muito boa, contendo todos os tópicos necessários e amei sua contextualização! Na d1 e d2: Amei seu primeiro parágrafo, que contém todas os tópicos exigidos sua boa redação. Agora na d2, faltou umLeia mais
Olá, tudo bem? Sou nova em correções de redação mas vou fazer o meu melhor! ahaha :)
See lessSua introdução está muito boa, contendo todos os tópicos necessários e amei sua contextualização!
Na d1 e d2: Amei seu primeiro parágrafo, que contém todas os tópicos exigidos sua boa redação. Agora na d2, faltou um pouco de concordância e regras gramaticais.
Conclusão: Está boa! parabéns! contudo explicada demais, Procure redigir soluções boas mas que não embaralhem demais.
Espero ter ajudado! Continue treinando! :)
LEIS DA INTERNET
MariaClara3255
Olá, tudo bem? Sou nova em correções de redação mas vou fazer o meu melhor! ahaha :) Seu texto possui argumentos e informações de autoridade, contudo tem caráter expositivo que já é um ponto negativo. Recomendo que veja vídeos na internet sobre redação para saber como redigir e que precisa conter emLeia mais
Olá, tudo bem? Sou nova em correções de redação mas vou fazer o meu melhor! ahaha :)
See lessSeu texto possui argumentos e informações de autoridade, contudo tem caráter expositivo que já é um ponto negativo.
Recomendo que veja vídeos na internet sobre redação para saber como redigir e que precisa conter em cada tópico já que já contém um ótimo repertório.
Espero ter ajudado! Continue estudando e até :)
Tema: A importância da preservação da saúde mental em atividades de alta performance
MariaClara3255
Olá, tudo bem? Sou nova em correções de redação mas vou fazer o meu melhor! ahaha :) Sua introdução está muito boa, contendo todos os tópicos necessários e uma como uma ótima fã de pll, ameii! heheh Na d1 e d2: Amei seu primeiro paragráfo, que contém todas os tópicos exigidos sua boa redação. AgoraLeia mais
Olá, tudo bem? Sou nova em correções de redação mas vou fazer o meu melhor! ahaha :)
See lessSua introdução está muito boa, contendo todos os tópicos necessários e uma como uma ótima fã de pll, ameii! heheh
Na d1 e d2: Amei seu primeiro paragráfo, que contém todas os tópicos exigidos sua boa redação. Agora na d2, faltou um pouco de concordância e regras gramaticais.
Conclusão: Está perfeita! parabéns! contém todos os elementos necessários.
Espero ter ajudado! Continue treinando! :)