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Invisibilidade do idoso no Brasil
Projeto Redação
Introdução: • Com o advento da Revolução Industrial, vários avanços importantes assolaram a sociedade moderna, um desses avanços foi o da medicina. Analisando a perspectiva da contemporaneidade, o aumento da expectativa de vida é o símbolo das melhores condições de saneamento básico, de medicamentosLeia mais
Introdução:
• Com o advento da Revolução Industrial, vários avanços importantes assolaram a sociedade moderna, um desses avanços foi o da medicina. Analisando a perspectiva da contemporaneidade, o aumento da expectativa de vida é o símbolo das melhores condições de saneamento básico, de medicamentos e de tratamentos especializados. Hodiernamente, os indivíduos, cuja longevidade de vida foi alcançada ao máximo, sofrem com a invisibilidade social causada pela ausência de políticas que os integrem na sociedade e desinformação.
Obs.:
• Sua introdução está boa, porém tem uma pequena falta de organização. Separe “apresentação do tema” de “tese”.
• Cadê os conectivos após os pontos finais? Tá perdendo na c4 atoa.
Desenvolvimento 01:
• Nessa conjuntura, cabe salientar que a ineficiência na implantação de medidas governamentais integrativas é uma das principais razões para o apagamento social dos idosos no Brasil. De acordo com o filósofo italiano Nicolau Maquiavel, o legislador deve realizar bonanças de forma lenta e gradual, visando prolongar a vida pública. [1] Desse modo, a lentidão para instaurar medidas [2] como, [3] centros esportivos destinados a idosos, colabora para a invisibilidade desses sujeitos sociais.
Obs.:
• 1 – Essa frase você deu uma modificada nela? Se for não, precisa das aspas.
• 2 – Ausência de vírgula.
• 3 – Equívoco de vírgula.
• Ué, só isso de argumentação, é muito pouco.
Desenvolvimento 02:
• Dessarte, a sociedade brasileira é marcada pela influência midiática e, consequente a isso, baseia suas ações nas representações vistas nela. De acordo com o jornalista Caco Barcellos, a culpa não é de quem não sabe, mas sim, de quem não informa. [1] Logo, a falta de informação acerca das necessidades que os idosos requerem, como o cuidado na locomoção, provoca um buraco em nosso tecido social que acaba por apagar [2] esses indivíduos dos meios coletivos de convívio.
Obs.:
• 1 – Novamente, é uma frase direta ou indireta? É difícil saber.
• 2 – Coloque aspas em “apagar”.
• Novamente, só isso de argumentação? Construa outro período maiorzinho.
Conclusão:
• Portanto, existe a necessidade de realizar medidas não somente no âmbito governamental, como no informativo, fazendo com que, [1] essa mazela social seja atenuada. Sendo assim, cabe ao governo federal proporcionar investimento financeiro e educacional, através [2] da construção de centros culturais, [3] na incorporação de idoso no âmbito social. Ademais, convém às instituições privadas de televisão e rádio, como a Roberto Marinho, desenvolver propagandas educacionais, a fim de auxiliar na reeducação dos brasileiros sobre a invisibilidade do ancião no Brasil. Portanto, os avanços ocorridos décadas passadas não serão em vão.
Obs.:
• 1 – Equívoco de vírgula.
• 2 – Uso inadequado do “através”, pois significa algo que atravessa. Substitua por “por meio de” ou “por intermédio de”.
• 3 – Equívoco de vírgula.
• Faltou um pouco mais de detalhamento, né?
Nota:
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c3: 160
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O avanço do EAD e o futuro da educação
Projeto Redação
Introdução: • A sociedade tem passado por muitas transformações, sendo uma das mais notadas está na ampla adoção da educação à [1] distância, da sigla EAD, [2] ainda que isso não seja novo, pois até aulas por correspondência existem há décadas. Obs.: • Antes de mais nada, sua introdução está com a eLeia mais
Introdução:
• A sociedade tem passado por muitas transformações, sendo uma das mais notadas está na ampla adoção da educação à [1] distância, da sigla EAD, [2] ainda que isso não seja novo, pois até aulas por correspondência existem há décadas.
Obs.:
• Antes de mais nada, sua introdução está com a estrutura errada, pois ela não tem “transição” nem “tese”. Você apenas fez a “contextualização”, mas, mesmo assim, ficou mais ou menos.
• A Introdução é dividida em três partes: contextualização, transição e tese.
▪︎1° parte – Contextualização: é aqui que você impressiona o corretor com alguma área do conhecimento: série, filme, novela, documentário, frase direta e indireta de algum filósofo, etc. Lembrando que essa área do conhecimento é avaliada pela competência dois.
▪︎2° parte – Transição: é aqui que você explica a relação do seu repertório utilizado na contextualização, com o tema que será abordado, fazendo uma comparação ou oposição da área do conhecimento com a realidade.
▪︎Ex.: oposição + justificativa
É, basicamente, o modo de apontar as divergências entre o repertório e a ideia a ser defendida (a sua tese). Para isso, conectivos de adversidades são oportunos, como “no entanto”, e é preciso justificar o porquê de existir tal desarmonia entre as partes analisadas.
▪︎Ex.: comparação + justificativa
Nessa modalidade, o autor do texto busca estabelecer relações harmônicas entre o repertório adotado e a tese a ser trabalhada. Conectivos de analogia, como “de modo semelhante”, são oportunos nesse processo. Lembre-se de que, aqui, também é preciso justificar o porquê de existir semelhança entre as partes.
▪︎3° parte – Tese: é aqui que você irá mostrar para o corretor quais são os seus assuntos dos desenvolvimentos. Ela pode vir de forma generalizada, como “causa” e “consequência” ou você pode dar nome aos bois, falando qual é essa “causa” e qual é essa “consequência”. Lembre-se que, quando chegar nos desenvolvimentos, não é pra repetir a mesma coisa da tese.
Obs.: a quantidade de períodos deve ser de três a quatro e o número de linhas, no máximo, sete, não passe disso.
Erros:
• 1 – Equívoco de crase.
• 2 – EaD*.
Desenvolvimento 01:
• Pensadores da cibercultura, como Pierre Lévy, já falavam das potencialidades das comunicações em massa, assim como suas prováveis consequências. Assim, há [1] hoje [2] muito conteúdo midiático que ilustram [3] processos de ensino [4] aprendizagem, mas [5] por outro lado [6] [7] excessos de informações de qualidade questionável, por isso é recorrente usar “softwares” para extrair, filtrar e tratar dados, como os trabalhos plagiados.
Obs.:
• Antes de mais nada, quero fazer um comentário em relação à estrutura, já que ela não obedesse a do texto dissertativo-argumentativo.
• Os desenvolvimentos são divididos em 2 parágrafos e cada parágrafo com a mesma estrutura divididos em quatro partes muito importantes.
▪︎1° parte – Tópico frasal: citação da ideia, também conhecida como tópico frasal. Aqui, ficaremos responsáveis em colocar nossa ideia central, alinhada à proposta da tese, ou seja, uma frase que irá resumir o assunto do seu parágrafo e ligado à tese e, geralmente, elaborada em uma frase, um único período. Seja breve nesse tópico frasal, se possível, em uma única linha, no máximo, duas.
▪︎2° parte – Explicação do tópico frasal: aprofundamento, também conhecido como ampliação. É nesse momento que deveremos explicar nossa ideia central (tópico frasal). Também composta por frases e períodos, unidos pelo uso de conectivos (competência 04). Para isso, inicie-o com um conector.
• Isso se deve ao fato de/da/do
• Isso ocorre porque
• Isso ocorre devido à/ao
• Isso acontece porque
• Isso acontece devido à/ao
• Isso decorre de/da/do
• Esse fato pode ser tomado como relevante, já que
▪︎obs.: utilize um desses e explique o porquê daquilo que você colocou no tópico frasal acontecer, em mais ou menos duas ou três linhas. Esses conectores evitam que o seu texto fique expositivo.
▪︎3° parte – Repertório: também conhecido como exemplo, local principal onde deve-se utilizar outras áreas do conhecimento (competência 2) e sustentar a opinião desenvolvida (competência 3). Pode ser qualquer área do conhecimento: série, filme, novela, documentário, frase direta e indireta de algum filósofo, etc. Lembre-se, não basta jogar o repertório no parágrafo, você deve explicar a relação desse exemplo com o seu assunto, pois você deve torná-lo produtivo. Não se prolongue muito, no máximo, em três linhas.
▪︎4° parte – Encerramento do parágrafo: é aqui que você fecha o seu parágrafo. Nesse momento, expõe-se uma opinião, reafirmando o seu ponto de vista para o leitor. Lembre-se sempre que deve ser concluído com um conectivo conclusivo: dessa forma, dessa maneira, desse modo, diante disso, diante dessa perspectiva, logo, assim, portanto, em suma.
Obs. 1: essa estrutura serve para os dois parágrafos de desenvolvimentos, em cada parágrafo deve conter oito ou nove linhas, não basta você argumentar quatro ou cinco linhas e achar que vai fechar a competência dois e três. Outra coisa, em cada parágrafo de desenvolvimento deve conter ao menos dois conectivos, além dos conectores que servem para fazer a ligação de um período para outro. Tá, mas eu posso usar o repertório no segundo período? Poder pode, mas você terá que trazer outro em seguida, pois o que é utilizado no segundo período é de embasamento e não comprova o seu argumento. Então, tome cuidado com isso, pois se você usa o repertório no segundo período, e não traz outro, perderá pontos na competência dois e, consequentemente, a três.
Obs. 2: a quantidade de períodos é de quatro a cinco e o número de linhas oito a nove.
Erros:
• Antes de tudo, você precisa fazer o tópico frasal, como mostrado na estrutura que te passei acima.
• 1 e 2 – Ausência de vírgulas.
• 3 – ilustra*. Deve concordar com “muito conteúdo”.
• 4 – Acrescente um “e”.
• 5 e 6 – Ausência de vírgulas.
• 7 – Acrescente um “há”.
• Faltou o repertório, né? Na verdade, você trouxe, só que no lugar errado.
• Faltou usar conectivos intraparágrafo e interparágrafo, né?
• Faltou o encerramento do parágrafo, né?
• Faltou explicar o tema de fato, né? Ele é positivo, então, apresente ponto negativos sobre ele, ou seja, os desafios do ensino a distância: falta de internet, falta de infraestrutura para os alunos, etc.
Desenvolvimento 02:
• Há muitos teóricos da educação que discutem didáticas, com atenção especial aos interacionistas [1] como Vygotsky [2] que prega o processo pedagógico entre um mediador e o mediado, este [3] último sendo sempre o aluno, enquanto o mediador pode ser alguém mais experiente, seja professores, livros, apostilas, sítios “web”, vídeos, aplicativos, jogos, etc. [4] Ainda nestes processos de ampla literatura, diferentes de [5] modelos tradicionais ou de máquinas de Skinner, [5] este [6] da psicologia do adestramento no estímulo mais reforço, os modelos interacionistas se diferem dos demais pelo respeito aos estudantes, sempre desafiando-0s [7] e acrescentando algo no aprendizado.
Obs.:
• Em relação à estrutura, é a mesma precariedade do desenvolvimento 01.
• 1 e 2 – Ausência de vírgulas.
• 3 – esse*.
• 4 – Não precisa citar esse monte de coisas, cite três e acabou a história. Nada de usar “etc”, moço! É muito vago.
• 5 – O que é “Skinner”? Dê uma breve explicadinha pra não causar dúvidas no corretor. Além disso, palavras estrangeiras deve estar dentro de aspas.
• 6 – esse*.
• 7 – desafiando*.
Conclusão:
• Em suma, docentes e discentes tem [1] crenças diferentes que devem ser respeitadas, sejam pelos diversos motivos, como ameaças de desemprego, por comodidade, por desigualdades sociais, quanto direitos autorais, sobre metodologias, dentre outras razões conflitantes. Em suma, EAD [2] pode e deve complementar o processo instrutivo, mas jamais ser a única forma, tanto quanto para distribuir ao máximo de treinados, nas mais flexíveis das necessidades especiais das pessoas envolvidas, epidemias, locais e horários.
Obs.:
• 1 – têm*. Cuidado com a concordância do plural.
• 2 – o EaD*
• Cadê o agente?
• Cadê o a ação?
• Cadê o meio?
• Cadê o detalhamento?
• Cadê a finalidade?
Nota:
c1: 120
c2: 120
c3: 120
c4: 80
c5: 40
Total: 480//
Irei montar um grupo para dar aulas de redação voltado para o ENEM 2021, caso queira participar, me mande uma mensagem ou caso saiba de alguém que queira.
See lessO combate à eficiência do tráfico de drogas (deixe nota por favor)
Projeto Redação
Introdução: • A obra literária “Ensaio sobre a cegueira”, [1] de José Saramago, retrata, em um futuro distópico, uma cegueira branca, que acomete subitamente toda população. Indubitavelmente, nota-se que tal doença é uma alegoria para criticar a cegueira moral perante as malezas [2] sociais que assoLeia mais
Introdução:
• A obra literária “Ensaio sobre a cegueira”, [1] de José Saramago, retrata, em um futuro distópico, uma cegueira branca, que acomete subitamente toda população. Indubitavelmente, nota-se que tal doença é uma alegoria para criticar a cegueira moral perante as malezas [2] sociais que assolam o cotidiano da cidade ficcional. De maneira consoante à realidade, percebe-se* que a sociedade contemporânea se encontra “cega” no que tange à eficiência do tráfico de drogas no país. Logo, é imperioso analisar essa pratica [3] intrínseca à sociedade.
Obs.:
• 1 – Equívoco de vírgula.
• 2 – mazelas*.
• 3 – prática*.
• Sua introdução está boa, só faltou a tese, né?
• * – Você vai repetir isso logo em seguida. Cuidado com a c4.
Desenvolvimento 01:
• A priori, é válido ressaltar que a mentalidade conturbada dos clientes contribui com esse cenário. [1] Segundo o matemático flamengo Simon Stevin, em seu teorema de Stevin, quando um fluído [2] está em equilíbrio, ele não tende a escorregar, dessa forma, as relações que ele mantém com os outros corpos são sempre normais à superfície de contato. Contudo, percebe-se* que o emocional dos usuários está em constante desequilíbrio, visto que a maioria dos indivíduos dispõem [3] do uso de drogas para “fugir da realidade” ou esquecer momentamente [4] dos seus problemas. Dessa maneira, o número de usuários aumenta e, por conseguinte, as vendas também, o que motiva os criminosos à [5] traficarem mais e, assim, ampliarem os seus lucros.
Obs.:
• 1 – Tem que deixar o tópico frasal mais claro, se não perde na c3. Para isso, só é usar as palvras do tema. Poderia ter feito assim: […] contribui para o tráfego de drogas […].
• 2 – fluido*
• * Aqui está a repetição que te falei.
• 3 – dispõe*, pois deve concordar com “a maioria”.
• 4 – momentaneamente*.
• 5 – Equívoco de crase.
Desenvolvimento 02:
• Outrossim, é fundamental apontar a falibilidade estatal como impulsionador da questão. [1] Consoante Confúcio, pensador e filósofo chinês, “não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros”. Analogamente, há de se ver que tal citação corresponde à falta de ação do governo contra o tráfico de drogas, já que, de acordo com o Ministério Público de São Paulo [2] em 2016, o mercado de entorpecentes teve um crescimento de 88,6% em seus anos. Sob esse viés, os órgãos de fiscalização se mostraram defasados no combate ao narcotráfico ao não acompanharem tal evolução. Desse modo, sem a ação dos órgãos estatais, o contrabando de estimulantes [3] toma forma e se demonstra eficaz [4] na atualidade.
Obs.:
• 1 – Novamente, o tópico frasal tem que ficar bem claro. Se pergunte, que questão?
• 2 – Ausência de vírgula.
• 3 – estimulante*.
• 4 – Eu aconselho trocar por “presente”, já que “eficaz” é uma coisa útil. O contrabando é útil?
Conclusão:
• Mediante [1] referido, totaliza-se que o aumento no número de usuários, somado à insuficiência governamental, impedem [2] a resolução do problema. Portanto, urge que o Ministério da Defesa atue [3] por meio de um Plano Nacional de Combate às Drogas (PNCOD), no qual a Polícia Civil patrulhará as fronteiras terrestres e comunidades e prenderá aqueles que forem pegos com entorpecentes, a fim de conter a expansão do contrabando. Ademais, ainda dentro desse plano, o Ministério da Economia deve investir na construção de hospitais de reabilitação para dependentes químicos e disponibilizar consultas psicológicas para os usuários, com o intuito de equilibrar a sua mentalidade. Assim, a cegueira branca retratada na obra de Saramago não assolará o cotidiano.
Obs.:
• 1 – o referido*.
• 2 – impede*.
• 3 – Ausência de vírgula.
Nota:
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TEMA: O poder da transformação da leitura.
cartola682
O filme “O menino que descobriu o vento” narra a história real de Willian Kamkwamba(1) que por meio de livros trouxe energia e água para sua vila, onde morava. Com base nisso, fica evidente que os livros são a ferramenta para a transformação de um povo. No entanto, há uma falta de interesse e um graLeia mais
O filme “O menino que descobriu o vento” narra a história real de Willian Kamkwamba(1) que por meio de livros trouxe energia e água para sua vila, onde morava. Com base nisso, fica evidente que os livros são a ferramenta para a transformação de um povo. No entanto, há uma falta de interesse e um grande desincentivo no que concerne à leitura.(2)
See less1 – vírgula
2 – tese
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a falta de conteúdos mais atrativos para amenizar o desinteresse pela leitura. Segundo o escritor e psiquiatra português Antonio Lobo Antunes, um povo que nunca lê será um povo escravo(11). Sendo assim, pode-se observar que a leitura transforma e, também, liberta um indivíduo.(3)
3 – Procura aprofundar a argumentação.
11 – Explique o porquê de você pensar que um povo que nunca lê será um povo escravo.
Além disso, é fundamental apontar o desincentivo que há nas escolas em relação à leitura, devido à falta de medidas governamentais e, também, a(4) de estímulos que os professores deveriam dar(12). Segundo William Arthur Lewis, educação nunca foi despesa(6). Sempre foi investimento com retorno garantido. Diante de tal exposto, fica claro que a desestimulação(5) da leitura não pode perdurar.
4 – não precisa desse ‘a’
5 – trocar por “desencorajamento”
6 – Recomendo a argumentar sobre a citação que você trouxer. Por exemplo, aqui você poderia explicar o porquê de a educação ser um investimento com retorno garantido.
12 – Quais estímulos os professores deveriam dar?
Depreende-se(7) portanto(7) a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso(8) é necessário que as (agente) escolas(9) por meio(meio) de palestras feitas na mesma, oriente a importância da(ação) leitura para que assim ela seja algo prazerosa(10) e até mesmo transformadora na vida de quem lê(finalidade). Assim, quem usa da leitura não será escravo, como diz Antonio, pois poderá usá-la como uma ferramenta de transformação.(Detalhamento)
7 – vírgula
8 – vírgula
9 – vírgula
10 – algo prazeroso
Os desafios da mobilidade urbana no Brasil
Projeto Redação
Introdução: • A Constituição de 1988, diz ser direito de todos o poder de ir e vir pelo território nacional, [1] no entanto, os cidadãos brasileiros não conseguem usufruir em parte desse direito, visto que [2] em seu cotidiano [3] a população enfrenta desafios [4] como o aumento de veículos particulLeia mais
Introdução:
• A Constituição de 1988, diz ser direito de todos o poder de ir e vir pelo território nacional, [1] no entanto, os cidadãos brasileiros não conseguem usufruir em parte desse direito, visto que [2] em seu cotidiano [3] a população enfrenta desafios [4] como o aumento de veículos particulares nas ruas e [5] também [6] a falta de ciclovias, os quais acarretam na precária mobilidade urbana no Brasil.
Obs.:
• Antes de mais nada, eu percebi que você tem bastante dificuldade em organizar cada parte da introdução. Você precisa entender a estrutura antes de iniciar a escrever.
• A Introdução é dividida em três partes: contextualização, transição e tese.
▪︎1° parte – Contextualização: é aqui que você impressiona o corretor com alguma área do conhecimento: série, filme, novela, documentário, frase direta e indireta de algum filósofo, etc. Lembrando que essa área do conhecimento é avaliada pela competência dois.
▪︎2° parte – Transição: é aqui que você explica a relação do seu repertório utilizado na contextualização, com o tema que será abordado, fazendo uma comparação ou oposição da área do conhecimento com a realidade.
▪︎Ex.: oposição + justificativa
É, basicamente, o modo de apontar as divergências entre o repertório e a ideia a ser defendida (a sua tese). Para isso, conectivos de adversidades são oportunos, como “no entanto”, e é preciso justificar o porquê de existir tal desarmonia entre as partes analisadas.
▪︎Ex.: comparação + justificativa
Nessa modalidade, o autor do texto busca estabelecer relações harmônicas entre o repertório adotado e a tese a ser trabalhada. Conectivos de analogia, como “de modo semelhante”, são oportunos nesse processo. Lembre-se de que, aqui, também é preciso justificar o porquê de existir semelhança entre as partes.
▪︎3° parte – Tese: é aqui que você irá mostrar para o corretor quais são os seus assuntos dos desenvolvimentos. Ela pode vir de forma generalizada, como “causa” e “consequência” ou você pode dar nome aos bois, falando qual é essa “causa” e qual é essa “consequência”. Lembre-se que, quando chegar nos desenvolvimentos, não é pra repetir a mesma coisa da tese.
Obs.: a quantidade de períodos deve ser de três a quatro e o número de linhas, no máximo, sete, não passe disso. E cada parte dessa é em períodos diferentes.
Erros:
• 1 – Coloque um ponto final e iniciei com letra maiúscula, pois você precisa separar “contextualização” de “transição”.
• 2, 3, 4, 5 e 6 – Ausência de vírgulas.
• Naquele número 4, poderia colocar um ponto final e iniciar a tese separada, lembra da organização? Infelizmente não dá pra ensinar tudo em apenas uma correção, aconselho dá uma estudada sobre a estrutura.
Desenvolvimento 01:
• Convém ressaltar, a princípio, que o crescimento de veículos particulares nas ruas colaboram na difícil mobilidade urbana no país, haja vista, [1] que [2] com maior número de carros e motos nas cidades [3] o trânsito tende a aumentar, o que impacta na vida das pessoas, pois um percurso curto pode precisar de horas. Ademais, a precariedade dos transportes públicos, como os ônibus, que sofrem com escassa manutenção e com o elevado preço das tarifas, incentiva os brasileiros a comprarem um automovél [4] mesmo que necessite contrair uma dívida, [5] do que gastar com tarifas abusivas. Logo, exemplo do crescimento de modais particulares, [6] são os dados da pesquisa realizada pelo FGV (Fundação Getúlio Vargas), em 2016, na qual [7] aponta um aumento de 400% na frota de automovéis [8] no país nos últimos 10 anos.
Obs.:
• Antes de mais nada, eu aconselho a fazer um tópico frasal, ou seja, uma pequena frase que resuma o seu assunto do parágrafo e que esteja ligado à tese. Esse tópico frasal deve ser, no máximo, em 2 linhas, não passe disso. Isso faz parte da estrutura, viu!?
Erros:
• 1 – Equívoco de vírgula.
• 2 e 3 – Ausência de vírgulas.
• 4 – Ausência de vírgula e o correto é “automóvel”
• 5 e 6 – Equívoco de vírgula.
• 7 – O correto é “os quais”, já que deve concordar com “os dados”.
• 8 – automóveis*.
• Aconselho a fazer um encerramento do parágrafo.
Desenvolvimento 02:
• Outrosssim, [1] a ausência de ciclovias corrobora [2] com a [3] déficit [4] locomobilidade urbana, já que [5] sem ciclofaixas devidamente planejadas e construídas e [6] mesmo que os indivíduos optem por se locomoveram por meio de bicicletas [7] é inviavél [8] e perigoso, pois os ciclistas ficam expostos ao pedalarem no mesmo local que se transita carros, motos e outros. [9] Dessa forma, é necessário [10] ações como as do Distrito Federal [11] o qual [12] conta [13] com mais de 500 km de malha cicloviária e predente [14] licitar, em 2021, mais 130 km de novas faixas.
Obs.:
• Mesma coisa do desenvolvimento 01, aconselho em fazer um tópico frasal.
• 1 – Outrossim*.
• 2 – Uso inadequado dessa palavra, uma vez que significa “afirmar”.
• 3 – o*.
• 4 – Tire o acento agudo, pois não tem mais. Dê uma pesquisada no Google.
• 5 – Ausência de vírgula.
• 6 – Tire esse “e”. Substitua por uma vírgula.
• 7 – Ausência de vírgula .
• 8 – inviavél*
• 9 – Eu acho essa essa expressão muito vaga. Aconselho fazer assim: “[…] que transita carros e motos. […]”
• 10 – necessária*. Cuidado com a concordância.
• 11 – Ausência de vírgula.
• 12 – O correto é “as quais”, visto que concorda com “ações”.
• 13 – contam*.
• 14 – pretende?
• Também aconselho a fazer um encerramento.
Conclusão:
• Portanto, para que haja melhorias na mobilidade urbana no Brasil, cabe ao Estado, [1] investimento [2] em políticas públicas mediante ao repasse de verbas às Secretárias Municipais de Mobilidade Urbana, onde [3] serão criadas e restauradas ciclovias, disponibilizados bicicletários e aluguel de bicicletas por toda a cidade; os ônibus e demais transportes públicos também deverão passar por restauro, manutenção trimestral e diminuição na tarifa cobrada aos passageiros, a fim de mitigar e incentivar toda a população a usar menos os modais privados. Desse modo, o direito previsto na Constituição vigente será realmente realidade.
Obs.:
• 1 – Equívoco de vírgula.
• 2 – investir*.
• 3 – Uso inadequado, pois “onde” se refere a lugar físico. Substitua por “em que, que, o qual…”
• Cadê o MEIO? Para isso, aconselho deixar o marcador bem claro depois da AÇÃO. Use “por meio de” ou “por intermédio de”.
Nota:
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Eu irei abrir um cursinho de redação para o ENEM 2021, caso queira participar, me mande uma mensagem.
See lessCombate à corrupção sistêmica no Brasil atual
cartola682
Maquiavel, pensador renascentista, observava nos atos corruptos uma ligação entre leis fracas e a falta de ação dos cidadãos em relação à coisa pública. Sua tese parece se confirmar no Brasil, onde tanto a baixa participação política de uma parcela da população quanto a ineficiente legislação contraLeia mais
Maquiavel, pensador renascentista, observava nos atos corruptos uma ligação entre leis fracas e a falta de ação dos cidadãos em relação à coisa pública. Sua tese parece se confirmar no Brasil, onde tanto a baixa participação política de uma parcela da população quanto a ineficiente legislação contra corruptos são causas da corrupção sistêmica brasileira(1). Assim, é cabível discutir ações para a problemática.
1 – Boa aplicação do repertório para abordar a tese.
Diante disso, cabe ressaltar, de início, a escassa participação política como fator do problema. Nesse sentido, para Durkheim, uma sociedade mais democrática é aquela na qual há espírito crítico em assuntos públicos. Entretanto, é visível que, durante os atos e manifestações de teor político em território brasileiro, apenas uma parte da população vai às ruas. Por conseguinte, há menos pressão por melhorias sociais e menos reivindicação de combate às práticas corruptas. Logo, a adesão de uma maior parte da sociedade em assuntos políticos se mostra necessária.(2)
2 – Recomendo você estudar como aprofundar a argumentação na redação, estude sobre a competência 3 e como tirar 200 nessa competência. Em relação à competência 2, você foi bem, na minha opinião você tira 200.
Ademais, o fraco sistema legislativo nacional(3) contra corruptos representa outro agravante, já que, desde a Constituição de 1988, escândalos de caixa 2, desvios de dinheiro, rachadinhas e outros crimes continuam ocorrendo. (4)Isso vai contra o que pensava Aristóteles, para quem a política deveria ser utilizada para promover a justiça e o equilíbrio. Consequentemente, há a perpetuação de práticas corruptas no Brasil, as quais geram desequilíbrios sociais, como a pobreza, fome e outras mazelas. Assim, é necessário aperfeiçoar os mecanismos legislativos contra tais práticas.(5)
3 – Muito bem, você retoma o que disse na introdução sobre a ineficiência legislativa
4 – Sugestão: colocar conectivo: “Nesse sentido, sob esse viés, sob esse prisma…”
4 – Foi bom você ter dado exemplos dos atos de corrupção no Brasil, e também foi um bom uso de repertório ter citado o ideal político de Aristóteles
Portanto, a sociedade(agente), aliada ao Poder Legislativo, deve combater as causas da corrupção sistêmica(ação) ao, respectivamente, participar(ação 2) em maior número de manifestações políticas e reformar a legislatura. Nesse viés, essas manifestações devem ser, por meio das redes sociais(meio), organizadas previamente com as pautas necessárias e com execuções semestrais em datas pré-estabelecidas(detalhamento), a fim de engajar mais pessoas(finalidade) e gerar mais pressão sociopolítica. Paralelamente, o Poder Legislativo deve reformar as leis que combatem os corruptos a cada 4 anos, com base no que foi pedido ao longo desse período pela população. Assim, é possível desfazer a ligação que Maquiavel já observara.
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Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet – Enem 2018
Projeto Redação
Introdução: Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto,* o que se observa [1] na realidade contemporânea [2] é o oposto do que o autor prega, uma vez que a manipulação coLeia mais
Introdução:
Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto,* o que se observa [1] na realidade contemporânea [2] é o oposto do que o autor prega, uma vez que a manipulação comportamental do usuário pelo controle de dados na internet da sociedade brasileira [3] apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto da ilusão de liberdade de escolha [4] que [5] muitas vezes [6] é gerada pelas redes, [7] quanto da influência de grupos que utilizam em benefício próprio as informações dos internautas. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim* do pleno funcionamento da sociedade.
Obs.:
* Você vai repetir esse conectivo em seguida;
1 e 2 – Ausência de vírgula, pois trata-se de adj.adiverbial de três palavras;
3 – Não precisa desse “da sociedade brasileira”.
4, 5 e 6 – Ausência de vírgulas;
7 – Equívoco de vírgula.
Desenvolvimento 01:
Em primeira análise, o advento da internet possibilitou o avanço das formas de comunicação e permitiu maior acesso à informação. No entanto,* a ilusão de liberdade de escolha que [1] muitas vezes [2] é gerada pelas redes se mostra um grande problema na sociedade brasileira. [3] Conforme o IBGE, [4] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, aproximadamente 65% das pessoas utilizam a internet; o uso exacerbado da mesma [5] permite que ela atue nas decisões do homem por meio do sistema de controle de dados [6] que é capaz de ter acesso as [7] preferências dos internautas e, assim, moldar sua forma de pensar. Dessa forma, tem- se [8] uma necessidade de amenizar esse intenso contato da máquina com o homem para que esse possa ter o controle de suas decisões e não se deixar ser levado pelas sugestões das redes.
Obs.:
* Aqui está a repetição do conectivo que te falei;
1 e 2 – Ausência de vírgulas;
3 – Prestou atenção que tu repetiu esse trecho inteiro da introdução? Isso é repetição, tá perdendo na c4 atoa;
4 – Equívoco de vírgula, abra e feche os parênteses em “(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Além disso, aconselho inverter a ordem, primeiro escrito por extenso, depois a sigla dentro do parênteses, aliás, nem precisava escrever por extenso, a sigla já é conhecida. Só desperdiçou linha;
5 – Mesma não retoma a nada, ele serve para comparar. Então, aqui, é um erro;
6 – Ausência de vírgula;
7 – Ausência de crase;
8 – Pra que esse espaçamento em?
Desenvolvimento 02:
Além disso, salienta- se [1] a influência de grupos que utilizam em benefício próprio as informações dos usuários como impulsionador do problema. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da “modernidade líquida” vivida no século xxi.[2] Diante de tal contexto, a violação da privacidade pelo acesso de dados sem permissão dos mesmos [3] vai em contraposição ao que Bauman disse e, como consequência, a sociedade entraria [4] em profundo desequilíbrio. Com base nisso, o uso de informações virtuais é prejudicial à ordem social e, por conseguinte, torna- se [5] contestável quando executado sem consentimento.
Obs.:
1 – Nada de dar espaçamento no hífen;
2 – XXI*;
3 – Uso indevido da palavra “mesmo”;
4 – entra* sempre será no tempo presente;
5 – Nada de dar espaçamento no hífen.
Conclusão:
Portanto, pode- se concluir que medidas devem ser tomadas com o propósito de amenizar está problemática. Cabe ao Ministério da Educação [1] em conjunto com os professores [2] investir em educação digital nas escolas, por meio da inclusão de disciplinas, as quais orientarão os alunos sobre as informações pessoais publicadas na internet [3] a fim de* mitigar a influência exercida pelos algoritmos. Como efeito social, a manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet, será resolvida. Assim, a sociedade perfeita, como relata a obra “Utopia” de Thomas More, será concretizada.
Obs.:
1 e 2 – Ausência de vírgulas, pois trata-se de aposto.
3 – Ausência de vírgula, sempre antes de “a fim” usa-se vírgula. Ademais, é uma repetição.
– Tem pouco detalhamento. Como será feito essa orientação? Que tipos de profissionais? Explique.
Nota:
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Falta de estrutura na educação.
Projeto Redação
Introdução: A Constituição Federal de 1988,documento jurídico mais importante do país,prevê,em seu artigo 6°, o direito a [1] educação a todos cidadãos brasileiros.Conquanto,tal prerrogativa não tem se repercutido com ênfase na prática quando se observa os desafios da formação de professores ,no BraLeia mais
Introdução:
A Constituição Federal de 1988,documento jurídico mais importante do país,prevê,em seu artigo 6°, o direito a [1] educação a todos cidadãos brasileiros.Conquanto,tal prerrogativa não tem se repercutido com ênfase na prática quando se observa os desafios da formação de professores ,no Brasil,dificultando a efetivação desse direito tão importante,seja pela falta de investimento governamental,seja pela pouca valorização. Diante dessa perspectiva, faz-se importante a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Obs.:
1 – Ausência de crase, pois se é “direito” é a alguma coisa.
Desenvolvimento 01:
Frente a esse cenário, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de estrutura.Nessa analogia,segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do ” contrato social”, [1] [2] já que o estado [3] não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a educação e o trabalho.Isso [4] infelizmente [5] é evidente em nosso [6] país.
Obs.:
1 – As iniciais de “Contrato Social” são maiúsculas.
2 – O local onde foi colocado o repertório não ficou tão bem, pois ele não está conectado, deveria ter argumentado ante e, depois, você usava o repertório, explicando o porquê de configura-se como uma violação.
3 – Estado*.
4 e 5 – Ausência de vírgulas.
6 – Nada de usar primeira pessoa, o correto é “no país”. Não se coloque dentro da redação, sempre será na terceira pessoa.
– Argumentou pouquíssimo, né? Só fez 9 tópico frasal e jogou o repertório, no final tem um pouco de argumentação, mas não o suficiente. O seu parágrafo de desenvolvimento deve conter ao menos 4 períodos, faltou mais dois, o de argumentação e o de encerramento.
Desenvolvimento 02:
Ademais, é fundamental apontar a pouca valorização como impulsionador dos desafios da formação desses educadores, [1] no Brasil.No entanto, [2] segundo o (BID) Banco Interamericano de Desenvolvimento,revelaram que 20% dos estudantes de pedagogia escolheram a carreira como uma alternativa caso não conseguissem outro emprego. [3] Diante disso,a baixa valorização está ligada a [4] falta de entendimento das pessoas que julgam por não conhecerem os motivos de cursarem a pedagogia.Logo,é inadmissível que esse cenário continue a perdurar,pois [5] assim [6] cada vez um número maior de profissionais desqualificados entram no mercado de trabalho [7] prejudicando a educação.
Obs.:
1 – Equívoco de vírgula.
2 – Uso inadequado do conectivo, visto que ele é de “oposição” e, nesse caso, deve ser um de adição, já que você está adicionando o dado. Use: nesse sentido, nesse viés, diante dessa perspectiva, nesse parâmetro, nesse contexto, etc.
3 – A forma como foi colocada o repertório não faz sentido, por falta de organização.
4 – Ausência de crase, pois se estar “ligada” é a alguma coisa.
5, 6 e 7 – Ausência de vírgulas.
– Tem pouca argumentação.
Conclusão:
Depreende-se,portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos.para [1] isso, é imprescindível que o governo, por intermédio de novas leis que visem o aumento salarial dos profissionais da educação,pois tendo uma renda melhor os professores se dedicará mais ou seu trabalho.Espere-se [2] com isso,consolidar uma sociedade mais solidária e resolutiva em relação aos desafios da formação de professores , [3] no Brasil, onde o Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, [4] tal como afirma John Locke.
Obs.:
1 – A inicial deve ser maiúscula.
2 – Ausência de vírgula.
3 – Equívoco de vírgula.
4 – As iniciais são minúsculas.
– Cadê a ação?
– Cadê o detalhamento?
Nota:
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Obs.: sempre que você usar a vírgula é necessário dar um pequeno espaçamento.
See lessTema: maus-tratos aos animais no Brasil
Projeto Redação
Introdução: No longa-metragem “Pets: a vida secreta dos bichos”, [1] é apresentada a angústia dos animais em relação aos humanos, pois esses, anteriormente, foram abusados pelas pessoas. Embora ficcional, o filme associa-se ao quadro brasileiro do século XXI: constantemente, espécies da fauna sofremLeia mais
Introdução:
No longa-metragem “Pets: a vida secreta dos bichos”, [1] é apresentada a angústia dos animais em relação aos humanos, pois esses, anteriormente, foram abusados pelas pessoas. Embora ficcional, o filme associa-se ao quadro brasileiro do século XXI: constantemente, espécies da fauna sofrem com práticas violentas, motivadas não só pela ignorância da sociedade, mas também pela omissão do Estado ao não efetivar leis que protegem os bichos.
Obs.:
1 – As iniciais do nome do filme são maiúsculas.
2 – Aconselho você a separar “transição” de “tese”. Colocar cada parte no seu devido lugar, pois isso matém uma organização, o papel da transição é apresentar o tema e problematizá-lo, fazendo uma ligação com o repertório da contextualização.
Desenvolvimento 01:
Nesse viés, a perspectiva ignorante da população no que tange à hierarquia do reino animal, ou seja, a perpetuação do antropocentrismo corrobora o cenário de maus-tratos contra a fauna. Isso porque, segundo estudos científicos da NASA, o ser humano é a única espécie conhecida que raciocina. Consequentemente, o homem encontra razões para menosprezar os animais, visto que, em virtude dessa característica – o pensamento -, a qual não é presente nos outros seres, as pessoas abusam dos bichos por estes [1] não interpretarem as imposições dadas pelos seus donos, ampliando atos violentos, que, incentivados pela desobediência dos animais, esta [2] não realizada propositalmente, são utilizados para educar. [3] Desse modo, a idealização antropocentrista deve ser combatida para concretizar a igualdade e, logo, a harmonia entre a animália.
Obs.:
1 – esses*.
2 – essa*.
– esses: algo já dito.
– estes: algo que ainda vai ser apontado.
3 – Seu período tá bem grandinho, né? Cuidado, ele deve conter, no mínimo, 4 linhas, aqui têm 5 linhas. Não sei como ficaria isso escrito no papel, mas, como estou corrigindo por aqui, avalio por aqui. Períodos grandes causam perda de pontos na c3.
Desenvolvimento 02:
Ademais, a ineficácia legislativa auxilia no crescimento do problema: os maus-tratos à fauna. De acordo com o Contrato Social – desenvolvido pelo filósofo iluminista John Locke -, é dever do Estado fornecer medidas para garantir o bem-estar social. Contudo, o ideal fundado desde o Iluminismo não é concretizado no Brasil, já que, apesar de haver leis de proteção aos animais, estas [1] descritas na Carta Magna, elas não são efetivadas, isto é, são insuficientes para impedir a violência contra os bichos: os documentos constitucionais não promovem uma fiscalização constante, o que não altera o horizonte de abuso à animália pela falta de punições e de conhecimentos sobre essas nefastas atitudes. Dessa forma, é função estatal intervir nesse obstáculo para promover o bem-estar social.
Obs.:
1 – essas*.
Conclusão:
Portanto, é mister combater a violência aos animais. Para isso, urge que as escolas – responsáveis pela formação educacional de um indivíduo – ensinem as crianças, por meio de palestras periódicas e aulas práticas [1] sobre a valorização ambiental, a qual inclui os bichos, a cerca dos malefícios de se adequar ao antropocentrismo, a fim de evitar a ignorância populacional. Além disso, é tarefa dos governos estaduais fiscalizarem, por intermédio de visitas constantes aos municípios, práticas abusivas a espécies. Assim, os animais não sentirão medo pelos humanos [2] como retratado na ficção “Pets: a vida secreta dos bichos”. [3]
Obs.:
1 – Quem dará essas palestras? Que tipos de profissionais? Vai ter a presença de alguém? Detalhe, não basta jogar a informação é deixar de lado.
2 – Ausência de vírgula.
3 – Iniciais maiúsculas.
– Foque só em uma proposta.
Nota:
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TOTAL: 880//
Viver em rede no século XXI: os limites entre o público e o privado (ENEM 2011)
cartola682
Na série “Brilhante Victoria”, os estudantes da escola Hollywood Arts possuem perfis no site TheSlap. Em um episódio, a personagem Tori e seu grupo de amigos desfocam de um trabalho escolar para conseguir mais seguidores em seus perfis. Fora da ficção, no Brasil, o uso da internet é considerado esseLeia mais
Na série “Brilhante Victoria”, os estudantes da escola Hollywood Arts possuem perfis no site TheSlap. Em um episódio, a personagem Tori e seu grupo de amigos desfocam de um trabalho escolar para conseguir mais seguidores em seus perfis. Fora da ficção, no Brasil, o uso da internet é considerado essencial, o que leva a obsessão pelos perfis das redes sociais. Nesse sentido, isso se deve à globalização do uso das recentes tecnologias, que resulta no uso da internet para fins de popularidade.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que a utilização universal dos recentes eletrônicos tornou-se(1) um problema. Segundo uma pesquisa da Forrester Research, cerca de 20% dos brasileiros que possuem acesso à internet consomem mais tempo nela do que na televisão. Dessa forma, é possível observar que a mídia antiga está sendo substituída pelas redes sociais, tendo em vista que seu conteúdo de notícias e informações podem ser acessados facilmente pelos internautas. Por isso, para ganharem reconhecimento novamente, as mídias de comunicação estão aderindo às plataformas sociais.(2)
1 – o uso do ‘que’ puxa o ‘se’ do ‘tornou-se’, logo fica “se tornou”.
2 – esse parágrafo ficou pouco argumentativo, você afirmou no tópico frasal que ressaltaria que a utilização dos eletrônicos se tornou um problema, no entanto, no resto do texto você só traz informações, você não traz opiniões ou raciocínios que contribuam para defender o que você disse no início do parágrafo.
Consequentemente, os internautas procuram ser muito populares a todo custo. Nessa perspectiva, cabe mencionar o caso do youtuber Felipe Neto, que mostrou-se(3) exemplar por seguir as regras do isolamento social do ano de 2020 devido à pandemia da COVID-19. Contudo, um usuário liberou um vídeo do influencer claramente “furando” tais normas. Logo, a imagem da “perfeição” da internet, na maioria dos casos, é utilizada para lucro de curtidas e seguidores, resultando, após isso, nos conhecidos “exposeds” e cancelamentos.(4)
3 – como já expliquei acima, aqui deveria ser “se mostrou”.
4 – Notei alguns problemas aqui, primeiro que você não explicou o que seriam os “exposeds” e “cancelamentos”, depois que você ocupou bastante linhas ao falar do Felipe Neto, mas isso contribuiu muito pouco para sua argumentação, pois o tema é “limite entre o público e o privado”, e você relacionou pouco esse repertório ao tema. Só um conselho: redação não é só escrever, você precisa se ocupar também de estudar as competências que você tem dúvida, sei que na reta final tudo fica mais difícil, mas redação é uma das matérias que dá de melhorar no período mais curto de tempo, então pesquisa alguns vídeos que possam te ensinar ou assiste correções, que você provavelmente irá melhorar.
Portanto, medidas são necessárias para combater o impasse. O Ministério das Comunicações(MCom)(agente) deve alertar a população sobre os limites das exposições nas redes sociais(ação), por meio de campanhas de conscientização(meio), as quais comentarão sobre os riscos de expor “perfeição”(5) e de que tal exposição pode ser usada contra o próprio usuário(detalhamento). A fim de uma vivência favorável nas redes sociais no século XXI.(finalidade)
5 – Sei que no fim do texto a gente tá cansado já, mas você não pode pôr só “expor perfeição”, precisa escrever de modo mais específico, pois você está tratando sobre o meio digital, então poderia ter escrito “expor uma idealização irreal da própria vida nas mídias digitais”.
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