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(ENEM) – A persistência da xenofobia na sociedade brasileira
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A persistência da xenofobia na sociedade brasileira No jogo “Life is Strange 2” os protagonistas Sean e Daniel são mexicanos e se veêm fugindo da policia estadunidence quando seu pai é morto. No caminho, sofrem diversas discriminações tanto verbais quanto físicas com a população alegando não pertencLeia mais
A persistência da xenofobia na sociedade brasileira
No jogo “Life is Strange 2” os protagonistas Sean e Daniel são mexicanos e se veêm fugindo da policia estadunidence quando seu pai é morto. No caminho, sofrem diversas discriminações tanto verbais quanto físicas com a população alegando não pertencimento deles naquele local. Esse acontecimento, mesmo em outro país, reflete em grande parte a sociedade brasileira atual, que passa por um aumento nos casos de xenofobia pelo tamanho do território brasileiro e toda sua diversidade, tanto linguística como cultural, fazendo grande parte entrar em conflito.
Antes de tudo, o Brasil conta com casos de xenofobia a muito tempo, isso se deve, muitas vezes, não apenas a pertencentes de outro país, mas de pessoas de dentro. Isso ocorre pelo fato do seu território ser grande e os estados contarem com quase uma cultura própria. Os mais afetados são os provenientes de regiões mais pobres, onde a falta de oportunidade os fazem se deslocar para outras regiões, como é o caso do Nordeste e Norte, que contam com um sotaque muito forte e muitas vezes é o alvo da discriminação, sofrendo na hora de encontrar emprego, em âmbitos sociais e com sua cultura menosprezada.
Entretanto, no Brasil não é a única. Com a chegada da pandemia do COVID-19, virús que teve seu primeiro relato na china, os casos de xenofobia com pessoas asiáticas tiveram um aumento exponencial, apenas por virem do mesmo país. Ofensas ligadas ao medo se tornaram comuns, mesmo com a maioria sabendo que não é real, causando um efeito manada, pessoas sem pesquisa, apenas para seguir um mesmo pensamento. Como disse o filósofo Rousseau “O ser humano nasce bom, a sociedade que o corrompe” retratando que grande parte da nossa sociedade prática xenofobia sem saber, apenas pela influência.
Portando, observamos que a xenofobia se alastra por todo território brasileiro, causando desprivilégios a pessoas apenas por sua origem. Para resolver essa problemática é necessário que o Ministério da educação juntamente ao Ministério da Cultura sansione a distribuição de cartilhas e palestras nas escolas explicando as diferenças etnicas encontradas dentro e fora do país, mostrando desde jovens a impotancia de respeitar as diferenças, além de itensificar e melhorar a gestão por parte da policia quando acontecer uma dênuncia de xenofobia no nosso país para, só assim, conseguirmos viver em territórios diferentes respeitando nossas culturas.
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Tema: O valor do turismo no desenvolvimento da economia brasileira
MaiconMian
Sou estudante e não domino tanto a redação, porém pelo que entendo, seu texto está muito nem dominado, a língua portuguesa está muito bem colocada e bem empenhada, achei muito firme e certeiro na tese, e sua proposta de intervenção muito boa! Com certeza seu texto me insipirou, achei muito bem escriLeia mais
Sou estudante e não domino tanto a redação, porém pelo que entendo, seu texto está muito nem dominado, a língua portuguesa está muito bem colocada e bem empenhada, achei muito firme e certeiro na tese, e sua proposta de intervenção muito boa! Com certeza seu texto me insipirou, achei muito bem escrito com tudo bem conectado, acho que consegue um 900 na redação facilmente
See lessCombate ao assédio moral no ambiente de trabalho no Brasil.
MaiconMian
Sou estudante como você, por isso acho as correções aqui mais valiosas, porém, posso ajudar corrigindo com o pouco que também estudo. Senti falta na introdução de algo pra mostrar seu repertório, seja um filme, um dado histórico, é algo que é bem valioso pra um texto. Seu desenvolvimento, ao meu verLeia mais
Sou estudante como você, por isso acho as correções aqui mais valiosas, porém, posso ajudar corrigindo com o pouco que também estudo.
See lessSenti falta na introdução de algo pra mostrar seu repertório, seja um filme, um dado histórico, é algo que é bem valioso pra um texto.
Seu desenvolvimento, ao meu ver, está muito bom! Só senti falta dos conectivos no começo deles. No mais, achei a proposta de intervenção muito boa
Tema: O valor do turismo no desenvolvimento da economia brasileira
Samara@$
1)Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa. Nesta primeira etapa são avaliados os desvios (regência, concordância, ortografia, acentuação, translineação) e estrutura sintática (estrutura das frases e análises dos períodos gramaticais). 200 2) Compreensão do tema propostoLeia mais
1)Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa. Nesta primeira etapa são avaliados os desvios (regência, concordância, ortografia, acentuação, translineação) e estrutura sintática (estrutura das frases e análises dos períodos gramaticais).
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2) Compreensão do tema proposto na redação. É feita a análise da estrutura da dissertação, se ela corresponde ao gênero dissertativo-argumentativo (introdução, desenvolvimento e conclusão). O reportório externo também é analisado nesta competência, desde que seja respaldado por alguma área do conhecimento, e esteja relacionado ao tema.
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3) Desenvolvimento de ideias no texto: qual estratégia adotada pelo estudante para abordar as questões do texto.
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4) Coesão: uso de conectivos ao longo do texto para unir as ideias entre os parágrafos, necessários para a construção da argumentação.
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5) Proposta de intervenção: apresentada no parágrafo de conclusão de forma completa para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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Os desafios do tabagismo no Brasil
Samara@$
1)Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa. Nesta primeira etapa são avaliados os desvios (regência, concordância, ortografia, acentuação, translineação) e estrutura sintática (estrutura das frases e análises dos períodos gramaticais). 160 2) Compreensão do tema propostoLeia mais
1)Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa. Nesta primeira etapa são avaliados os desvios (regência, concordância, ortografia, acentuação, translineação) e estrutura sintática (estrutura das frases e análises dos períodos gramaticais).
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2) Compreensão do tema proposto na redação. É feita a análise da estrutura da dissertação, se ela corresponde ao gênero dissertativo-argumentativo (introdução, desenvolvimento e conclusão). O reportório externo também é analisado nesta competência, desde que seja respaldado por alguma área do conhecimento, e esteja relacionado ao tema.
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3) Desenvolvimento de ideias no texto: qual estratégia adotada pelo estudante para abordar as questões do texto.
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4) Coesão: uso de conectivos ao longo do texto para unir as ideias entre os parágrafos, necessários para a construção da argumentação.
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5) Proposta de intervenção: apresentada no parágrafo de conclusão de forma completa para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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Pelo que percebi você tem muito potencial de tirar uma nota maior até no dia da prova, continue estudando e melhore em alguns pontos
ESTIGMA ASSOCIADO A DOENÇAS MENTAIS NO BRASIL
Samara@$
1)Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa. Nesta primeira etapa são avaliados os desvios (regência, concordância, ortografia, acentuação, translineação) e estrutura sintática (estrutura das frases e análises dos períodos gramaticais). 200 2) Compreensão do tema propostoLeia mais
1)Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa. Nesta primeira etapa são avaliados os desvios (regência, concordância, ortografia, acentuação, translineação) e estrutura sintática (estrutura das frases e análises dos períodos gramaticais).
200
2) Compreensão do tema proposto na redação. É feita a análise da estrutura da dissertação, se ela corresponde ao gênero dissertativo-argumentativo (introdução, desenvolvimento e conclusão). O reportório externo também é analisado nesta competência, desde que seja respaldado por alguma área do conhecimento, e esteja relacionado ao tema.
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3) Desenvolvimento de ideias no texto: qual estratégia adotada pelo estudante para abordar as questões do texto.
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4) Coesão: uso de conectivos ao longo do texto para unir as ideias entre os parágrafos, necessários para a construção da argumentação.
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5) Proposta de intervenção: apresentada no parágrafo de conclusão de forma completa para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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Combate ao assédio moral no ambiente de trabalho no Brasil.
Samara@$
1)Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa. Nesta primeira etapa são avaliados os desvios (regência, concordância, ortografia, acentuação, translineação) e estrutura sintática (estrutura das frases e análises dos períodos gramaticais). 160 2) Compreensão do tema propostoLeia mais
1)Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa. Nesta primeira etapa são avaliados os desvios (regência, concordância, ortografia, acentuação, translineação) e estrutura sintática (estrutura das frases e análises dos períodos gramaticais).
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2) Compreensão do tema proposto na redação. É feita a análise da estrutura da dissertação, se ela corresponde ao gênero dissertativo-argumentativo (introdução, desenvolvimento e conclusão). O reportório externo também é analisado nesta competência, desde que seja respaldado por alguma área do conhecimento, e esteja relacionado ao tema.
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3) Desenvolvimento de ideias no texto: qual estratégia adotada pelo estudante para abordar as questões do texto.
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4) Coesão: uso de conectivos ao longo do texto para unir as ideias entre os parágrafos, necessários para a construção da argumentação.
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5) Proposta de intervenção: apresentada no parágrafo de conclusão de forma completa para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil (enem)
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Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu sexto artigo a importância da tolerância religiosa como dependente de todo cidadão brasileiro. Entretanto, isso não acontece no Brasil, onde muitos cidadLeia mais
Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu sexto artigo a importância da tolerância religiosa como dependente de todo cidadão brasileiro. Entretanto, isso não acontece no Brasil, onde muitos cidadãos são atacados por conta da sua religião, incentivada pela falta de crença e discurso de ódio, causando medo e insegurança na sociedade. Dessa forma, é necessário analisar estes fatores.
Em uma primeira análise, a falta de crença é um dos motivos para este problema se pendurar, onde o agressor não acredita em uma crença e se acha no direito de desrespeitar os demais. Essa situação se encaixa no “contrato social” de Jonh Locke, a qual diz que devemos nos unir e respeitar como sociedade, o que infelizmente não acontece no Brasil.
Além disso, é fundamental apontar o discurso de ódio como impulsionador deste problema, sendo uma manifestação preconceituosa, onde o agressor acredita que sua religião pode ser superior a do próximo. Segundo o site ” tolha uol” acontece uma denúncia a cada três dias, onde muitas vezes a vítima é agredida fisicamente e verbalmente. Logo, é inadmissível que este cenário continue a se pendurar.
Conclui-se, portanto, a necessidade de soluções, para isso é necessário o ministro dos direitos humanos quem deve tomar as seguintes ações, por meio de palestras e noticiários sobre a lei da intolerância religiosa, deste modo criando mais conhecimento na população e notificando-as. Assim, criando uma sociedade mais sociável e respeitosa, tal como afirma Jhon Locke.
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Os Impactos da Automedicação no Brasil
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Os Impactos da Automedicação no Brasil Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, a qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez queLeia mais
Os Impactos da Automedicação no Brasil
Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, a qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a automedicação na sociedade brasileira apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto da falta de conscientização sobre a temática, quanto da dificuldade em agendar consultas médicas. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Em primeira análise, o avanço da tecnologia possibilitou o acesso a informação sobre muitas coisas, mas ainda assim, a falta de conscientização sobre a automedicação e os seus riscos continua sendo uma entrave no Brasil. De acordo com a ANVISA, cerca de 35% dos medicamentos são adquiridos por pessoas que estão se automedicando sem orientação médica. No entanto, poucas delas sabem que isso pode causar problemas de saúde, como exemplo, a intoxicação. O uso abusivo destes medicamentos facilita o aumento da resistência de micro-organismos, o que compromete à eficácia dos tratamentos. Dessa forma, tem-se uma necessidade de amenizar esta problemática em prol do bem- estar coletivo.
Em segunda análise, salienta-se a dificuldade em agendar consultas médicas como impulsionador do problema. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da “modernidade líquida” vivida no século XXI. Diante de tal contexto, uma grande parcela dos cidadãos não possuem acesso adequado à um atendimento médico de qualidade e acabam por ingerir medicamentos ou submeter-se a tratamentos sem prescrição de um especialista. Com base nisso, é válido averiguar alternativas que atenuem o problema.
Diante do exposto, medidas devem ser tomadas com o propósito de amenizar esta problemática. Logo, cabe ao Ministério da Saúde, órgão do governo federal, em conjunto com a mídia, chegar em um denominador comum do melhor para os cidadãos, por meio de campanhas informativas de fácil entendimento para propagar e orientar popularmente a possibilidade de ajuda; com o intuito de evitar que situações se agravem posteriormente. Além disso, devem proibir a venda de medicamentos sem receita médica, evitando os índices de possíveis agravamentos de quadros clínicos pela automedicação. Como efeito social, os impactos da automedicação na sociedade brasileira, serão resolvidos. Assim, a sociedade perfeita, como relata a obra “Utopia” de Thomas More, será concretizada.
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Combate ao assédio moral no ambiente de trabalho no Brasil.
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Combate ao assédio moral no ambiente de trabalho no Brasil. No Brasil, em diferentes ambientes de trabalho, um dos problemas mais recorrente é o assédio moral/sexual. Por conta da normalização de tais atos, as secretárias são umas das principais vítimas desse abuso, já que pela sociedade achar normaLeia mais
Combate ao assédio moral no ambiente de trabalho no Brasil.
No Brasil, em diferentes ambientes de trabalho, um dos problemas mais recorrente é o assédio moral/sexual. Por conta da normalização de tais atos, as secretárias são umas das principais vítimas desse abuso, já que pela sociedade achar normal, elas omitem esses casos, tornando-os ainda mais frequente.
Esse assédio vertical descendente, ou seja, quando o patrão pratica a violência contra os funcionários, é ainda mais intensificado na área de trabalho das secretárias no país. Em um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa do Risco Comportamental (IPRC), foram analisados as respostas de 2.435 funcionários, dos quais 18% disseram tolerá-lo como algo normal e aceitável. Isso deve-se ao fato da maioria dos brasileiros entender essas situações como parte da carreira da vítima, que servirá para que ela cresça em sua empresa e conquiste cargos mais altos, isto significa, enxergam como algo ruim que vem para o bem, como parte do processo.
Diante de tal regularização, as mulheres nesses cargos começam a aceitar o que passaram caladas, sem explanar ou denunciar o que sofreram. Ainda de acordo com o IPRC, 41% dos entrevistados disseram que iriam se omitir, caso ocorresse consigo ou com outro subordinado, portanto alimentando a cultura do ocultamento e normalizando esses casos. Logo, torna-se comum e corriqueiro essas ações, seus praticadores ficam livres para repetir e continuar fazendo o mesmo até que a funcionária canse e desista do emprego e isso ocorra com a nova contratada. Como no caso da funcionária que fez as primeiras denúncias de abuso sexual contra Rogério Caboclo, presidente afastado da CBF, ele fazia ameaças de que acabaria com a carreira dela, tentava interferir em sua vida profissional, além de insinuar interesses por ela, ao denunciar ela ajudou não só ela mesmo como outras funcionárias que passavam o mesmo.
Portanto, o assédio moral e sexual representa uma ameaça concreta não apenas aos indivíduos diretamente envolvidos como a todos os cidadãos que, indiretamente, também figuram como vítimas de seu legado. Nesse sentido, as mídias sociais devem executar campanhas influenciadoras, por meio de vídeos que incentivem essas mulheres a não se calarem, influenciando-as a denunciar e a não aceitar esses abusos por medo de perder seus empregos e ensinar todas as pessoas a não fecharem os olhos para essas situações. Espera-se, com isso, acabar com o silêncio em torno desse assunto, o julgamento dessas atitudes como certas e a quebra desse ciclo que afeta tantas pessoas.
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