Competência 1- 160
Competência 2- 200
Competência 3- 200
Competência 4- 160
Competência 5- 200
Nota: 920
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As consequências da romantização de crimes na sociedade brasileira

Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, há a representação de uma sociedade perfeita, cujo corpo social padroniza-se pela falta de conflitos e problemas.Todavia, o [1]que repara-se no cenário atual é o contrário do que é pregado pelo autor, uma vez que a romantização de crimes no Brasil impedem a materialização dos planos de More. Esse cenário contraditório é fruto tanto da ausência da execução das leis,[2] quanto da romantização da mídia. Assim, torna-se essencial a discussão dessas questões, a fim de promover o desempenho da comunidade.
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[1]= se repara ( o “que” puxa o “se”
[2]= retirar vírgula
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A princípio, é crucial pontuar que a idealização de crimes [1]no país origina-se da baixa atuação dos setores políticos, no que concerne à criação de meios que impeçam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população, mas isso não ocorre no Brasil. Devido à ausência de ações das autoridades, a inaplicabilidade das leis brasileiras,[2] acaba por normalizar a prática desses crimes perante a visão da sociedade, consequentemente, aumentando os casos de violência. Desse modo, é fundamental a alteração dessa postura estatal urgentemente.
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[1]= adjunto adverbial deslocado precisa ser entre vírgulas
[2]= retirar vírgula
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Ademais, é necessário ressaltar a banalização midiática como influenciadora e promotora do problema. Como influenciadora, a mídia influi na indústria cultural, que por sua vez[1] ameniza os atos brutais dos malfeitores, [2]como pode-se notar em músicas e séries, cujo público-alvo são jovens. Segundo a advogada Lívia Arcângelo, “Divulgar excessivamente é perigoso. Romantizar e vender esse conteúdo para jovens também, principalmente por conta do comportamento manada”. Baseando-se nisso, os jovens tendem a ser mais influenciados por esses comportamentos, admirando a atitude desses criminosos. Tudo isso retarda a resolução do problema, já que a normalização da mídia contribui para a persistência desse quadro degradante.
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[1]= colocar vírgula
[2]= como se pode ( conjunção subordinativa puxa o “se”)
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Assim, são necessárias ações viáveis para reduzir o problema na sociedade brasileira. Portanto, é essencial que o Governo Federal e a Mídia,[1] unam-se para amenizar a normalização de crimes no Brasil, por meio de aplicações de leis mais rígidas, de palestras que exponham os atos e consequências dos malfeitores e a problematização das ações do infrator, tanto na produção cultural quanto em notícias sobre [2]o mesmo – que deverão atingir crianças e adolescentes – a fim de conscientizar os indivíduos [3]sobre seus posicionamentos em relação a tais atos. Desse modo, a coletividade [4]atingirá o que foi proposto na Utopia de More.
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[1]= retirar vírgula
[2]= não se utiliza “o mesmo” para substituir o termo anterior, sim, mesmo que já tenha passado no JORNAL NACIONAL em uma folha lá e tudo sobre política e acabaram que fizeram esse uso incorreto, mas fazer o que né, todo lugar eu vejo isso, mas está errado
[3]= repetição próxima ( sugiro substituir por “acerca” ou algum sinônimo)
[4]= poderá atingir (não dá para afirmar que sua proposta vai dar certo, alguns corretores não olham esse erro, mas outros olham, então.. né… Tira essa bglh, se n quiser tirar ent n tira, mas já perdi ponto por causa disso)
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* Estude mesóclise, ênclise e próclise (erro [1] do 1º parágrafo).
Ex: quero que me ajude (correto)
Ex: quero que ajude-me (errado)
* A competência 4 eu pesei, pq faltou conectivos dentro do primeiro parágrafo de desenvolvimento. Ex: nessa perspectiva. Ex: nesse viés. Ex: nesse âmbito
* Dessa vez eu fui bem de boa na hora de avaliar a C3, mas poderia existir corretores que iriam pesar 40 pontos, é isso

Competência 1- 120
Competência 2- 200
Competência 3- 160
Competência 4- 160
Competência 5- 160
Nota: 800
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PROBLEMAS DA MOBILIDADE URBANA NO BRASIL

No século XX, a maior parte da população brasileira vivia em áreas rurais. Com a modernização e mecanização do trabalho nas fazendas, ocorreu o chamado desemprego estrutural, onde o trabalho humano foi substituído, desencadeando[1] assim, o êxodo rural. Desse modo, houve a migração em massa para as cidades, causando consequências,[2] que podem, até hoje, serem vistas. A grande demanda populacional,[3] acarretou a necessidade dos meios de locomoção, e[4] junto a eles, trouxe também,[5] os problemas de mobilidade urbana.
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[1]= colocar vírgula
[2]= retirar vírgula
[3]= retirar vírgula
[4]= colocar vírgula
[5]= retirar vírgula
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Sob esse viés, o crescimento rápido das áreas urbanas agravou os problemas atuais,[1] de locomoção de pessoas nas grandes cidades. Segundo o IBGE, em 2010, 38 municípios tinham a população superior a 500 mil habitantes,[2] e somente 15,[3] superior a 1 milhão. Já em 2020, 49 cidades somam a sua população superior a 500 mil pessoas,[4] e 17,[5] com mais de 1 milhão. Isso indica que, quanto maior o número de pessoas dentro de uma determinada área, maior é o problema, e as consequências que ele gera, uma vez que a mobilidade urbana se deteriorou nos últimos anos.
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[1]= retirar vírgula
[2]= retirar vírgula
[3]= retirar vírgula
[4]= retirar vírgula
[5]= retirar vírgula
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Ademais, há consequências sociais e ambientais para tal problema, tendo em vista que medidas como o rodízio de carros em grandes metrópoles,[1] já foram tomadas. De acordo com o Detran, na cidade de São Paulo, o número total de frota de veículos ultrapassa 9 milhões, entretanto, somente 12.814 são transportes coletivos. Dessa forma, enquanto circularem poucos transportes coletivos, e as pessoas optarem pelos meios de locomoção individuais, os prejuízos irão aumentar, como a emissão de gases poluentes,[2] que agravam o efeito estufa,[3] e serão[4] inevitavelmente, irreparáveis.
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[1]= retirar vírgula
[2]= retirar vírgula
[3]= retirar vírgula
[4]= colocar vírgula
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Portanto, para reduzir e amenizar os problemas de mobilidade urbana[1] no Brasil, é necessário que o Detran, órgão do Poder Executivo, juntamente com a população, promovam o uso de transporte público,[2] ou ecológico, acessibilizando ou optando pelo [3]mesmo.[4] A fim de solucionar os problemas de mobilidade urbana e suas respectivas consequências. Em síntese, somente dessa forma,[5] será possível combater, ou ao menos amenizar[6] esses problemas e os possíveis danos futuros, que serão evitados.
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[1]= colocar vírgula
[2]= retirar vírgula
[3]= este
[4]= substituir o ponto final pela vírgula
[5]= retirar vírgula
[6]= colocar vírgula
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* Não se pode usar “do mesmo” para se referir ao termo anterior. Ex: A Constituição Federal de 1988 prevê a saúde, e, portanto, espera-se que a população usufrua do mesmo. Nessa parte, o termo “o mesmo” não é valido, mas existe algumas horas que ele vai ser permitido. Ex: o mesmo que eu disse a você, também disse a ela.
* Estude a vírgula, faça exercícios todos os dias e tente entender o padrão de uso desta
* Cite, na introdução, o fator da problemática ambiental e discorra sobre a causa do problema no final do D1 em “mobilidade urbana se deteriorou nos últimos anos.”, Explique isso, diga o porquê de a mobilidade ter se deteriorado
* Faltou falar o “por meio de q” na conclusão
* Você usa poucos conectivos ao longo dos seus desenvolvimentos, atente-se a usa-los ao iniciar um período