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ENEM: “Combate à violência doméstica contra crianças e adolescentes no Brasil”
Samir soares
ENEM: “Combate à violência doméstica contra crianças e adolescentes no Brasil” _________ No filme “O quarto de Jack”, observa-se um menino que vive em situação de cativeiro com sua mãe, [1]onde vê sua genitora ser violentada por [2]seu pai diariamente. Longe das telas, a situação não é diferente emLeia mais
ENEM: “Combate à violência doméstica contra crianças e adolescentes no Brasil”
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No filme “O quarto de Jack”, observa-se um menino que vive em situação de cativeiro com sua mãe, [1]onde vê sua genitora ser violentada por [2]seu pai diariamente. Longe das telas, a situação não é diferente em muitos lares brasileiros, pois a coerção é utilizada como meio para punir a criança — ou o adolescente — que, muitas vezes, é coagida(o) a viver em silêncio. Esses casos viram rotina, [3]infelizmente, por causa da omissão estatal e por medo que o violentado tem de denunciar o agressor.
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[1]= “onde” só é usado em sentido de lugar
[2]= evite a ambiguidade na dissertação, seria o pai da mãe do menino ou o pai do menino? Eu suponho que seja do menino, mas o corretor do Enem n vai
[3]= “infelizmente” indica posicionamentos subjetivo, evite usar essas expressões “sentimentalistas” na redação
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Conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é conferido, por lei, a esse público em questão, o direito [1]a família, lazer, educação, saúde, bem como criminaliza qualquer abuso que o menor venha sofrer por meios físicos, sexuais,[2] ou psicológicos,[3] por parte de seus [4]genitores. Porém, a sociedade brasileira, ainda, é refém desses criminosos que o Poder Público insiste em deixar impunes e diante de tal situação os mais prejudicados são as vítimas que vivenciam essa natureza cotidianamente.
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[1]= crase
[2]= sem vírgula
[3]= sem vírgula
[4]= procure diversificar seu repertório de sinônimos. Ex: responsáveis, pais, origem familiar…
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É evidente que o receio de denunciar o agressor imobiliza a vítima, fazendo com [1]essa viva uma vida transtornada e sem perspectivas de um futuro, pois se vê presa a um estilo de vida bárbaro, o que pode [2]acarretar a esse menor sérios problemas psicológicos e podendo, também, [3]torna-lo um sedento por vingança, eis aí a consequência de menosprezar a violência doméstica: revolta que gera mais criminosos para a malha social, numa espécie de ciclo vicioso.
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[1]= o correto seria “que esta”.
[2]= o que “acarreta” acarreta algo, e não “a algo” então o correto seria sem a preposição “a”
[3]= torná-lo
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Vale salientar, que é obrigação do Estado punir os que praticam qualquer tipo de violência doméstica contra menores de idade, fazendo com que cumpram pena em regime fechado como qualquer criminoso. Cabe, ainda, aos Estados Federativos criação de políticas públicas que fomentem a criação de projetos sociais que incentivem a população a saber como, quando e por [1]onde agir em situações que lhes tirem o direito de ir e vir sob qualquer coação.
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[1]= onde só é em sentido de lugar, mas já que cabe com o contexto da pra relevar, mas tome cuidado
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Competência 1- 160
Competência 2- 200
Competência 3- 160
Competência 4- 120
Competência 5- 160
Nota: 800
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* Trabalhe bem com seu professor os conceitosde está e essa.
* No D1 vc aborda a tese e diz seu posicionamento, o que ocorre, mas o desenvolvimento é formado por: tese, citação, (opcional) explicação (da citação e depois das ideias [opcional]), consequência disso para a sociedade e a conclusão das ideias é opcional, isso nos dois parágrafos, veja q vc só falou a tese e posicionamento, tem que falar tbm o pq de a sociedade ser refém dos criminosos, é a falta de monitoramento? É a pouca penalidade das leis ou cumprimento delas? Vc tem que dizer o pq do Estado estar sendo negligente, depois disso, vai falar a consequência. Ex: “Dessa maneira, diversos mancebos são marginalizados e sofrem com doenças mentais…” Algo assim, mas lembre que se fizer isso, as doenças mentais e a falta de monitoramento e cumprimento das leis, seja lá o que for que colocar no D1, tudo isso tem que estar na conclusão, Ok?
* Na hora de começar o desenvolvimento, o um e o dois, comece colocando a tese e o ponto final, só falando: “Nesse contexto, vale salientar que o receio de denunciar o agressor é um fator problemático que imobiliza a vítima.” Algo assim, pra introduzir o parágrafo, isso nos dois D. lembrando tbm de começar com um conector cada um… Não fazer isso tira 40 pontos da C4
* Diga, no D2 o pq de n haver denúncias, quem é culpado nessa história… O Governo? A Escola? Bom, eu sempre uso Durkheim, pq ele dizia que têm 4 instituições: escola, Estado, igreja e família, quando um desses falha não é possível estabelecer uma sociedade plena, ent sempre dá pra citar, é um repertório curinga pode-se dizer, fique à vontade.
* No início da conclusão comece com uma frase inicial, tipo uma tese: Portanto, deve haver medidas para amenizar essa chaga… Algo assim, só pra introduzir msm, e com um conectivo CONCLUSIVO, lembre sempre disso, depois da tese e no início dela tbm.
* Na conclusão, explique as políticas públicas e os projetos sociais, como vão ser feitos eles, o que são eles… A ação é algo que deve ser explicado bem e para conseguir o ponto de detalhamento vc tem que explicar o modo, ent explique os dois
* Termine a redação com uma frase de fechamento abordando a primeira citação, é imprescindível isso em uma boa dissertação
Mercado de trabalho: desafios enfrentados por pessoas com deficiência
Samir soares
Mercado de trabalho: desafios enfrentados por pessoas com deficiência _________ Para Platão “O importante não é viver, mas viver bem”. No entanto, diante das dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência no mercado de trabalho[1] essa realidade é impossibilitada, já que o preconceito e o desiLeia mais
Mercado de trabalho: desafios enfrentados por pessoas com deficiência
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Para Platão “O importante não é viver, mas viver bem”. No entanto, diante das dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência no mercado de trabalho[1] essa realidade é impossibilitada, já que o preconceito e o desinteresse social ocasionam a exclusão e a privação de direitos desse grupo. Dessa forma, urgem medidas estatais pra lidar com a problemática.
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[1]= vírgula
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Com efeito, cabe destacar que as dificuldades para inserção de PCDs (pessoas com deficiência) no mercado de trabalho é uma realidade reconhecida, ainda que, lamentavelmente, nenhuma medida efetiva é tomada para reverter tal situação. Nesse viés, reconhecendo a invisibilidade dos sujeitos, o contexto se encaixa na tese da pensadora Simone de Beauvoir, [1]onde ela afirma que “O mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles.”. É fato então, que os agentes causadores da [2]problemática são tanto o preconceito capacitista, que julga a ineficiência de PCDs, quanto o desinteresse geral de empregadores, que [3] irresponsavelmente, fecham os olhos diante da [4]problemática, [5]já que, [6]segundo o senso comum, é mais fácil ignorar esse grupo minorizado socialmente,[7] do que inserir plataformas e campanhas de acessibilidade para garantir oportunidades igualitárias entre os [8]sujeitos.
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[1]= “onde” só é permitido usar quando tiver sentido de lugar. Ex: No Brasil é onde eu queria estar
[2]= repetição de palavra (final do primeiro p.)
[3]= vírgula
[4]= “problemática” novamente
[5]= “já que” novamente
[6]= evite colocar que algo em senso comum, bom, essas são palavras do meu professor, não me pergunte o porquê
[7]= sem vírgula
[8]= repetição de palavra no mesmo p.
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[1]Dessa forma, inevitavelmente, ainda que a constituição de 1988, artigo 5°, diga que perante a lei todos têm direitos iguais,[2] esse grupo se vê isolado dos próprios direitos quanto cidadão, impossibilitados de exercerem um trabalho digno e garantirem forma de sustento, além de terem a sua autoestima e manutenção da saúde física e emocional afetadas, já que o ambiente de trabalho também funciona como forma de interação social. [3]Logo, por razões preconceituosas, 24% da população brasileira, segundo o IBGE, é impedida de contribuir da melhor maneira possível com a produção econômica do país e de exercer livre cidadania.
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[1]= Existem outros conectivos mais prezados pelo Enem no início do D2 como “outrossim”, “além disso”…
[2]= coloque o ponto final, deixe uma tese, depois a citação e depois a abordagem da ideia, pq senão o parágrafo fica grande
[3]= Sinceramente, me esqueci sobre jogar um dado no final de desenvolvimento, converse com alguém que tenha propriedade acerca disso
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[1]Portanto, cabe ao Ministério do Trabalho e da Cidadania,[2] promoverem melhor fiscalização de leis já instituídas, como a Lei de Cotas para PDCs de 1991, por exemplo, por meio de agentes especializados[3], a [4]fim de garantir que elas sejam cumpridas e, logo, efetivadas. Só dessa forma a tese de Platão pode ser aplicada da melhor maneira.
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[1]= É preferível colocar uma frase para introduzir o parágrafo. Ex: Portanto, deve haver medidas a serem tomadas pelo Governo a fim de minimizar esse óbice
[2]= sem vírgula
[3]= o modo e a ação na dissertação é algo que tem que ser explicado bem, alguns iriam te dar 200 outros 160
[4]= Não é que está errado, mas pode melhorar, tente abordar, como finalidade, a finalidade da sua proposta, diga o que vai acontecer se monitorarem melhor as leis sem ser dizer que elas vão ser cumpridas Ex: “com a finalidade de diminuir a intolerância de forma que promova uma sociedade plena”. Algo assim, dessa maneira, como eu fiz, abordei o que vc tinha falado no primeiro parágrafo.
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Competência 1- 160
Competência 2- 200
Competência 3- 160
Competência 4- 160
Competência 5- 200
Nota: 880
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* Fazer um parágrafo de consequências é bem difícil, nele vc precisa abordar o tema que é a consequência, uma causa da consequência(ex: pq as pessoas deficientes sofrem com a falta de emprego sem ser por causa do preconceito? Acrescente mais ideias além da intolerância, sem deixar de aborda-la, claro) e uma conclusão das ideias
Basicamente, é o mesmo que perguntar o pq do pq ser preconceituoso problematizar a sociedade
* Seu D2 tem apenas 2 pontos finais
* Seu D1 vc tbm abordou o emprego, diversifique suas teses, evite colocar lamentavelmente na dissertação, indica posicionamentos emocional do escritor.
* Vc colocou “fechem os olhos” no D1, tome cuidado com essas nomenclaturas metafóricas sem aspas na redação que elas tiram ponto, tente diminuir seu parágrafo pra economizar linhas, tem muita coisa ae que dá pra tirar, na hora do Enem o professor n vai gostar, na verdade de tudo agente n faz a redação do jeito que agente quer, é do jeito que o corretor quer, pq a quantidade de nota q vc pode perder só pq o corretor não foi com a sua redação pode ser uns 80 pontos, mas apesar que n foi seu caso, para tirar 200 na C3 precisava de outros quesitos
* Detalhe bem os especializações no final, a finalidade tbm, como eu tinha dito, isso tudo impacta na nota, uma proposta completa, que, em outras palavras, deu trabalho pra fazer, é bem vista pelos corretores do Enem
Tema: Sexo Título: A saúde atribuída através do sexo. Modelo ENEM, por favor :)
Mr.Crozma
1 - Temas ENEM. 2 - Conectivos. 3 - Frases gigantes. 4 - Matérias em que você deve focar. 5 - Tudo o que eu consegui encontrar 1. O Enem pode até, num outro governo, falar sobre o assunto (e não tema) sexo, mas nunca vai pedir um tema com aspectos positivos, obrigando o candidato a inventar problemaLeia mais
1 – Temas ENEM. 2 – Conectivos. 3 – Frases gigantes. 4 – Matérias em que você deve focar. 5 – Tudo o que eu consegui encontrar
1. O Enem pode até, num outro governo, falar sobre o assunto (e não tema) sexo, mas nunca vai pedir um tema com aspectos positivos, obrigando o candidato a inventar problemas para conseguir apresentar uma conclusão propositiva. Eis o grande problema que fez com que vários colegas apontassem problemas na construção de suas ideias: este não é um tema Enem!
Você terá muitos problemas se adotar a estratégia do Enem para qualquer tema que aparecer nas suas provas. É provável que a sua professora tenha outras intenções com ele, e aí é importante você perguntar a ela quais são as outras formas de concluir um texto dissertativo-argumentativo. Dou alguns exemplos: conclusão por ironia; por metáfora; por questionamento… A propositiva é só uma, a mais comum de ser cobrada em vestibulares, mas nem de longe a mais legal de se construir. É aí que reside a diferença entre o cursinho e o colégio: no primeiro, você não tem a obrigação de escrever bem, basta ser funcional – cumprir as funções que estão no edital da sua prova -, ao contrário do segundo, que te prepara para a vida.
2. Com a cabeça no Enem, inventar no uso de conectivos é simplesmente LOUCURA. Você repetirá os seus conectivos preferidos o ano inteiro, enchendo o saco do seu professor, porque na correção oficial o corretor estará lendo o seu texto pela primeira vez. Seja diferente na escolha dos seus preferidos, mas use-os à exaustão nesta reta final.
Isso porque errar em conectivos significa perder pontos na competência mais fácil de gabaritar. Se você usar um conectivo de tom adversativo no lugar de um conclusivo, isso é falta grave, então não invente em conectivos, principalmente nos que ligam parágrafos.
Mais uma vez: no contexto do colégio, invente, crie, teste; no vestibular, nem pensar. As redações nota mil são um porre de ler.
3. Abaixo você verá uma lista enorme de erros que você poderá evitar com uma estratégia de redução do tamanho das frases. O ideal é que cada frase ocupe em torno de 1.5 e 2 linhas. Isso não é uma regra, mas se você escrever várias frases com uma média muito acima disso, desconfie que possa estar fazendo algo errado. O terceiro parágrafo foi todo escrito em uma única frase, e isso é um erro: se a maioria dos seus parágrafos for escrito em frase única, sua nota na competência 1 não passa de 120.
Se você simplificar, vai garantir pelo menos um 160, até porque o 200 é muito difícil. Dói dizer isto, mas o Enem pontua mais quem não se complica e pune quem arrisca, quem tenta sem sucesso fazer construções frasais mais complexas. Eu anoto os seus erros e vou explicar cada um deles porque quero te dar a chance de aprendê-los e ter o prazer de escrever, mas não acho que a sua estratégia para a prova deva ser estudar cada um destes erros; se quiser, passe reto por eles. Corrijo-os também porque ela é pública e pode ajudar outros colegas.
Pra você, que escreveu 396 palavras, o ideal seria reduzir o tamanho do texto e escrever até em frases simples, diretas, sem ousadia; isso te impede de subir aos 200 pontos na C1, mas te afasta dos 120. Vai da estratégia que achar melhor para os seus objetivos.
4. Fiz, porém, uma lista de erros mais comuns na sua redação.
Esse/Este: numa prova de redação você raramente vai fazer uso do esTe. Com o T, o pronome se refere ao que está na frente. “O problema é este: falta de miojo em casa.” Quando se referir ao que vem atrás, use sempre o S.
Paralelismo: sempre reflita sobre o que conecta os seus complementos. É esse paralelismo que torna a leitura mais agradável, então não poupe repetição de preposições. Raramente a omissão desses termos é necessária. Vale a pena estudar isso por fora.
Posso dizer a mesma coisa sobre a vírgula em orações adverbiais. Se eu for escrever muito sobre isso aqui, a correção vira um livro.
Palavras sem sentido: o corretor percebe quando você usa uma palavra estranha para evitar a repetição, mas isso torna a leitura complicada, traz até dor de cabeça. A repetição “rara” não impede você de conseguir 200 na C4; já a perda de sentido da frase pode complicar até nos quesitos argumentativos. Seja bem consciente na troca de palavras e treine bastante justamente as palavras que você percebe que mais repete. Cuidado com as substituições oferecidas pelo google. Confie num dicionário.
5. Todos os que eu encontrei, com a ressalva que já fiz: é possível reduzir o suficiente para alcançar 160 na C1 até o dia da prova. Confia nas dicas que eu passei? Apesar dos vários erros, sua C1 ainda pode ser avaliada no 120 pela proporção com o número de palavras. Evitando os erros repetidos, você aumenta bem as suas chances de 160 na C1.
Na série “Educando sexo”(1) a sexóloga, mãe de Otis (o protagonista)(2) relata a importância de praticar o sexo após a 1ª(3) vez feita(4), que baseia-se em obter mais saúde física e psicológica, como a produção de serotonina, o hormônio da felicidade. No entanto, trazendo estas(5) verdades para a realidade, sabe-se que a prática exagerada desse(6) ato sexual mencionado anteriormente(7),(8) pode resultar em vício, isso é,(9) a necessidade(10) de relacionar-se intimamente com outros indivíduos.
1 – Vírgula pro adjunto adverbial com mais de 3 palavras.
2 – Digamos que você não vai usar parênteses na sua prova de redação. Aqui use vírgulas.
3 – Sempre por extenso: primeira.
4 – Feita o quê? Essa frase ficou incompleta ou sem sentido.
5 – Essas.
6 – Você não citou nenhum ato sexual em específico; ele é genérico: de um ou de qualquer ato.
7 – Aqui houve um pleonasmo que talvez possa ser explicado pelo erro do “desse”. Se fosse “esse”, já era certa a sua “menção anterior”. Lembre-se da explicação sobre o Esse/Este no ponto 4.
8 – Vírgula separando sujeito e verbo. Esse é o problema das frases gigantes. Você claramente sabe que não pode separá-los por vírgula, mas se esquece quando está há muito pensando naquela frase.
9 – Aqui são dois erros. O primeiro é que a expressão é “isto é”, sempre “T”, mas você não vai cometer esse erro porque o mais grave é que nunca fará sentido você usar uma expressão para repetir ideias que você acha que o corretor não entendeu: isso é sinal de que você mesma crê que não escreveu bem aquela frase e que ela precisa ser reescrita. “Ou seja” e “isto é” a partir de hoje estão proibidos nas suas redações, ok?
10 – Essa “necessidade” é mais específica; uma necessidade “anormal” para se tornar efetivamente um vício.
Ademais(1), a fonte informativa UOL conscientiza que(2) segundo médicos(3) como ginecologistas, psicólogos, e neurocientistas, afirmam que praticar o sexo pode ser muitíssimo benéfico para aliviar o estresse, combater a insônia, aliviar dores de cabeça, e (4)também(5) contribuindo para o bom humor juntamente(6)* a disposição para lidar com diversas situações negativas ou não(7). Entretanto, destaca-se que(8) por assuntos íntimos ainda serem tratados como inadequados na atualidade, observa-se(9) que(10) apesar de o sexo ser uma ferramenta facilitadora, ainda assim há de ser normalizada a distribuição de informações sobre tal ato sexual, para que(11) desta(12) forma(13) a população nacional venha a tomar mais conhecimento sobre este(14) meio que não somente serve para o prazer, mas também(15) para atribuir saúde aos demais envolvidos.
1 – O segundo parágrafo é onde você começa a argumentar, uma função completamente diferente da que é exercida pelo primeiro, então não fará sentido nunca uma adição aqui; faz, sim, sentido no terceiro parágrafo, que cumpre a mesma função argumentativa que cumpre o segundo parágrafo.
2 e 3 – Vírgula. Sempre que você se referir a um “conforme”, “segundo”, vai querer dar ênfase a essa autoridade, então usará vírgulas para destacá-la. Tem uma regrinha de português que justifica essas vírgulas também: oração adverbial conformativa pede vírgulas, mas acho que assim é mais difícil de entender kkkk.
4 e 5 – “E também” é uma redundância, mas o “também”, nesse caso, é aceito como uma ênfase na adição, e essa ênfase deve ser apontada com as vírgulas. Sem elas, redundância desnecessária. Não há necessidade de dar essa ênfase, inclusive.
6 – Juntamente também é uma adição diferente, acentuada, e vai precisar de destaque com a pausa da vírgula, mas por que não usar o “e”? Nesse caso, além da ausência de vírgula, houve o problema da crase: junto a alguma coisa.
7 – Negativas ou positivas. Esse “não” quebra a expectativa do leitor.
8 – Vírgula na oração adverbial causal.
9 – Destaca-se, observa-se… Eco para ser evitado.
10 – Vírgula na oração adverbial concessiva.
11 e 13 – Vírgulas para destacar a expressão explicativa/conclusiva.
12 – Desta/Dessa.
14 – Este/Esse.
15 – Aqui o problema é a ideia: prazer e saúde não estão na mesma categoria?
Diante desse ocorrido(1), vale mencionar e explicitar(2) que a prática com bastante frequência do sexo pode ser um problema na vida do indivíduo, pois(3) segundo psicanálises(4)(5) os hormônios provocados pelo ato sexual —como o homônio do prazer—(6), se constantemente(7) obtido(8) por este(9) meio íntimo, os estímulos neurológicos tornam-se uma necessidade, o(10) qual o praticante ficará obstinado a obter, e incapacitando-o em sua relação intrapessoal, ou seja(11), não tendo(12) o controle sobre suas emoções, (13)consciência e (14)foco nas diversas outras áreas de sua vida.
1 – Não houve ocorrido algum no texto até aqui!! É adição: ademais, além disso. Inverteu os parágrafos na hora de passar pro site?
2 – Mencionar e explicitar num mesmo parágrafo determinada declaração me parece contraditório. Acho que você quer assumir para si tamanha responsabilidade como a de explicitar. Sê humilde, mantenha-se nas menções.
3 e 4 – Vírgula da oração adverbial conformativa.
5 – Psicanalistas.
6 – O travessão tem espaço, tá? “sexual — como o hormônio do prazer —, se”.
7 – Não é da constância que você está reclamando. É do exagero.
8 – Obtidos. Plural na frase gigante.
9 – Esse/Este.
10 – A qual (felicidade) ou os quais (estímulos neurológicos). Preferível “a qual”.
11 – Mesmo problema do “isto é”.
12 – Quem “não tendo”? Os estímulos neurológicos? Olha o problema da frase gigante aí de novo.
13 e 14 – “Suas” não se aplica a consciência e foco, então você deve repetir o pronome: suas emoções, sua consciência e seu foco, de preferência com o artigo definido. “Sobre as suas emoções, a sua consciência e o seu foco”.
Contudo(1), faz-se necessário o agir do Ministério da Saúde(2) juntamente ao Ministério da Comunicação(3) quanto a(4) conscientização da população(5) dos(6) demais benefícios consequentes da prática do sexo, como(7) por exemplo(8)(9) desenvolvendo(10) palestras com profissionais especializados na área sexóloga esclarecendo(11) os atributos da relação intimamente sexual. Todavia(12), para que seja(13) formado(14) jovens conhecidos(15) do vício sexual, com o objetivo de disseminar(16) pessoas que possam não sofrer tal problema social e íntimo, é mister que aja(17) uma ação do Ministério da Educação objetivada à estruturação e(18) encaixe de professores sexólogos que não apenas instruam os alunos, mas também conscientizem os estudantes dos possíveis problemas exaltados. Desta(19) forma, aos poucos conquista-se(20) a resolução do vício sexual e(21) desconhecimento da saúde atribuída(22) através(23) do sexo.
1 – Portanto. Nada de inventar.
2 e 3- Vírgulas de novo.
4 – Crase.
5 – Comunicação, conscientização, população. Eco, evite-o.
6 – “A respeito dos”, ou “sobre”.
7, 8 e 9 – Mais uma vez, o problema é de pleonasmo: o “como” já introduz um exemplo; se quiser enfatizar, ponha a segunda expressão entre vírgulas. E, não, essa ênfase também não é necessária.
10 – Quebra de paralelismo: “o agir” pede “o desenvolvimento”.
11 – Assim como aqui pede “o esclarecimento”, ou: “de forma a esclarecer os atributos”. Evite o gerúndio, ele empobrece a relação entre as orações.
12 – Não era esse o conectivo que você queria usar meeesmo! Todavia não é adição.
13 e 14 – Sejam formados jovens.
15 – Informados. Ser conhecido tem um sentido bem diferente. Conhecedores, no máximo. Conscientes. Palavra demais no texto traz esse tipo de problema também.
16 – Informar também. Se o objetivo era evitar a repetição, alertar. Prefira a repetição em lugar de usar palavras desconhecidas! Mudar o sentido da frase é muito mais grave.
17 – Haja. Verbo haver.
18 – Objetivada à estruturação e AO encaixe. Paralelismo de novo.
19 – Dessa/Desta.
20 – Aos poucos se conquista. Menor dos seus desvios.
21 – A resolução do e do.
22 – Obtida, alcançada, conquistada, recebida. Atribuir é outra coisa.
23 – Nunca use “através”. Use “por meio de”. Através é um termo da física, atravessar.
Se restaram dúvidas, minha DM segue à sua disposição! Dessa vez a redação veio sem erros de digitação e por isso fiz questão de corrigi-la. Foco nos 4 primeiros pontos que destaquei, ok? Até a próxima!
See lessEvasão Escolar em Questão no Brasil (ENEM)
Mr.Crozma
Sem ter informações suas como a idade ou o projeto, torna-se difícil fazer algumas presunções a seu respeito. Espero, então, que receba de bom grado algumas preocupações que tenho a respeito da sua forma de estudar. Começamos pelo começo: tese é adjetivo, é posicionamento, é a firmeza da sua posiçãoLeia mais
Sem ter informações suas como a idade ou o projeto, torna-se difícil fazer algumas presunções a seu respeito. Espero, então, que receba de bom grado algumas preocupações que tenho a respeito da sua forma de estudar.
Começamos pelo começo: tese é adjetivo, é posicionamento, é a firmeza da sua posição a respeito do tema. Dizer o que a Constituição diz é apenas um fato. Adjetivo seria citar que “infelizmente” há evasão escolar, apesar da garantia constitucional. Eu diria, porém, que não há nenhuma contradição pelo direito constitucional não estar sendo posto em prática. Ele é o nosso projeto de nação e, portanto, sempre inacabado, sempre necessitado de vigilância. A razão constitucional apenas revela a importância do tema para a nação, e não exatamente algo que seja um absurdo quando não posto em prática. Use essas reflexões para melhorar a sua abordagem no primeiro parágrafo, já que ele corre o risco de ser avaliado como embrionário, devido à pouca quantidade de palavras que investiu ali. Expor a tese de forma clara e solene é uma garantia de coerência para o resto do texto, que à tese responde com argumentos. Para o corretor, que não te conhece, isso é de extrema importância para avaliar positivamente o seu texto.
Minha maior preocupação, na verdade, é que o seu texto não está mal escrito, mas tem poucas palavras, o que sugere uma leitura prévia a respeito do tema. Bom, isso é perigoso no sentido de criar uma escrita ilusória, que não tende a se repetir na hora da prova. Se você estiver sentindo necessidade de ler sobre o tema, é fundamental que procure melhorar a escrita com temas em que você já tenha alguma propriedade pessoal para falar. Gosta de carnaval? Então escreva sobre carnaval. Tem intimidade com algum deficiente? Então fale sobre acessibilidade. É mais ou menos essa a ideia para quem está começando. Concomitante, você também aprofundará o seu conhecimento em outros temas a partir de leituras mais densas e genéricas. Não é para fazer leitura direcionada, menos ainda para memorizar dados. Dados na hora de um tema fora da expectativa podem ser bem perigosos. Dados retirados dos textos de apoio só servem para alcançar o 120 na C2. Você talvez queira os 200.
Mais do que os 200, você definitivamente não quer fazer um texto curto, e os dados estão te induzindo a pensar que eles não precisam de explicação, que eles se bastam em si mesmos. Ora, imagine-se discutindo com um ser humano escroto: “se abandonaram os estudos por gravidez, a Constituição não tem nada a ver com isso; e a pobreza, que pobreza? Pagamos os impostos e garantimos até comida gratuita para as crianças em escolas públicas!”
Talvez se imaginando a enfrentar um troglodita você consiga entender que dados não bastam. Pense comigo que os dados da gravidez precoce podem, sim, ser complementados por pensamentos sobre políticas de informação, por mais profundidade nas consequências da evasão para essas meninas e por reflexões históricas sobre o papel da mulher no Brasil. Quanto mais você preencher as lacunas, mais o troglodita se apequena.
No segundo argumento, vi que tentou formular causa e consequência. É importante aprofundar com causa da causa e consequência da consequência. Nessas horas, reflexões econômicas, sociológicas, psicológicas, históricas… Enfim, todo tipo de matéria que você possa agregar para legitimar a sua argumentação conta muito.
Na C3, o corretor procura brechas argumentativas, e eu conto algumas que eram para ser evitadas pelo bom escritor que você promete ser. Leia os manuais de correção. Se você sabe como fazer a C5, saberá tranquilamente conquistar os 200 nas outras competências. Link no meu perfil.
Sua prioridade é aumentar a produtividade, nem que seja para garantir uma boa avaliação na C4.
Bons estudos!
See lessObstáculos para a implementação do ensino domiciliar no Brasil (ENEM)[FIXAREI A MELHOR CORREÇÃO]]
Mr.Crozma
Na pandemia eu tinha tempo para fazer correções com calma, com capitulações e até planejamento de texto. As circunstâncias mudaram e têm dificultado as minhas correções, mas agradeço-lhe pelo convite e aqui me faço presente. Seu foco de estudos deve ser a parte coesiva. Há muitos pontos desconexos pLeia mais
Na pandemia eu tinha tempo para fazer correções com calma, com capitulações e até planejamento de texto. As circunstâncias mudaram e têm dificultado as minhas correções, mas agradeço-lhe pelo convite e aqui me faço presente.
Seu foco de estudos deve ser a parte coesiva. Há muitos pontos desconexos porque você está privilegiando a urgência de um repertório reconhecidamente legitimado.
Outro aspecto em que você merece melhorar é na escolha dos argumentos. É até difícil distinguir a alegada “falha no sistema educacional” da “negligência estatal”. Quanto mais específico você for nos seus argumentos e exemplos, mais fácil é driblar contradições/confusões não tão aparentes, como essa a que me referi. Isso me faz pensar até se o tema que você trabalhou tem o estilo do Enem. Este é um caso mais de regulamentação pelo Poder Legislativo do que propriamente um problema do Judiciário ou mesmo do Executivo. Na real, se a maioria da população é contra o homeschooling, não há sequer um problema em não haver uma regulamentação, o que tornaria bem complicado terminar o texto com propostas de intervenção.
Das várias problematizações que eu poderia fazer quanto ao texto que aqui corrijo, cito como prioridades suas as correções que se seguem:
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Elon Musk, fundador de grandes empresas (Tesla, Spacex, entre outras)(1), afirmou por várias vezes em entrevistas que qualquer pessoa pode aprender o que quiser sem necessariamente frequentar uma faculdade, além de dizer que certificados escolares não são requisitos obrigatórios de suas empresas. No contexto nacional(2), existem muitos entraves para a implementação do ensino domiciliar, fruto do conservadorismo do sistema educacional atual,(3) e também(4) por(5) consequência da negligência estatal.
1 – Este é o meu primeiro “evite parênteses”. Pense, por exemplo, em: “fundador de grandes empresas, como a Tesla e a Spacex…”
2 – A fala do Elon Musk não veio como um “contexto internacional”, até porque ele não representa a política internacional no que tange ao ensino domiciliar. O cuidado que estou lhe pedindo é para não perder pontos bobos na C4 por falhar na conexão entre as frases. Aliás, a segunda frase não tem conexão com a primeira, até porque Elon Musk não cita o ensino domiciliar. Há muito a melhorar aqui, exatamente aqui nessa parte da introdução. Se está começando agora, pense em fazer introduções clássicas, guardar as referências para um espaço onde consegue desenvolver melhor.
3 – Este pode ser um erro ou não a depender do n. 5.
4 – O “e também” geralmente é redundante, mas a expressão passa a ser aceita quando o “também” serve para enfatizar a adição. Não sei bem o uso geral é nesse sentido, mas é interessante destacar o “também” entre duas vírgulas, para confirmar a ênfase, ou simplesmente não escrevê-lo.
5 – A preposição “por” se refere a que verbo? Pense sempre em manter um paralelismo entre as preposições: fruto DO… e DO… muitos entraves PARA e… PARA… Inclusive foi essa a dúvida que me impediu de avaliar a vírgula no n. 3.
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Primeiramente(1), constata-se a permanência da estrutura funcional do modelo educacional(2) uma prática errônea que impede o progresso escolar.(3) Na música “Cidade 2000”(4) do cantor de Trap – gênero musical derivado do Rap –(5) Matuê, um trecho da obra artística ressalta os transtornos obtidos pelo modelo de ensino atual, considerando os equívocos da metodologia adotada: “esse sistema falho, ir pra escola é um atraso”(6). Nesse viés, verifica-se o prendimento(7) ao complexo funcional contemporâneo do modelo “ensino-aprendizagem”(8) um impedimento maléfico para a obtenção vantajosa do homeschooling(termo em inglês que significa: ensino domiciliar)(9).
1 – Não existe a palavra. Ela é aceita genericamente, inclusive por mim, mas pense com a cabeça do pior corretor possível. É, ele pune isso aqui. Então, use “em primeiro lugar”. Aliás, já eleja os seus conectores e repita-os à exaustão.
2 – Faltou uma vírgula aqui, mas percebi que havia erros de digitação, então vou evitar comentar de forma aprofundada coisas que você pode já saber, como o tema das orações adjetivas.
3 – Mais uma vez, falta um operador argumentativo que você apresente ao leitor para guiá-lo no que está querendo dizer. Aqui normalmente recomendo fazer uma explicação do tópico frasal, então espero que use um “Isso porque…” ou variações disso. Operadores argumentativos atuam fortemente na sua C3 também, pois te ajudam a organizar melhor as ideias. O seu objetivo no Enem não é tacar um monte de repertórios sem coesão lógica, pelo menos se veio me procurar, pois ainda corrijo pensando no mil.
4 – Vírgula, mesmo caso das orações adjetivas.
5 – Vírgula depois do travessão também existe. O travessão serve apenas para destacar um comentário e, portanto, não substitui a necessidade da vírgula.
6 – Pense em fazer um jogo de palavras, transformando a citação direta em citação indireta. Com isso, cortará as aspas e terá mais mobilidade para desenvolver as suas próprias ideias também.
7 – Tome cuidado para não inventar palavras na busca pela não repetição. “Poucas” repetições ainda são toleradas no nível mais alto da C4.
8 – Nova vírgula de oração adjetiva. Tema a ser pesquisado por ti.
9 – O “não use parênteses” aqui vem junto com um “não use estrangeirismos”. As repetições de palavras que constem na frase-tema são liberadas.
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Ademais, o estado(1) deve ter condutas morais e justas, devido(2) seu poder de interferência na sociedade. Portanto(3), a(4) esferas públicas educacionais,(5) não devem intervir na(6) modalidade(7) de ensino a ser(8) frequentadas pelos estudantes, pois(9) como defende o filósofo contemporâneo Robert Nozick em sua teoria da ética e justiça, o governo(10) tem que fornecer aos cidadãos o consentimento libertário de tomar atitudes, desde que não tire a liberdade dos outros. Dessa forma, percebe-se que o estado(11) pratica decisões imorais(12) ao impedir o ensino domiciliar, como fez o Supremo Tribunal Federal (STF)(13) ao revogar um projeto de lei aprovado pelo plenário da Câmara dos Deputados no ano de 2022(14).
1 – Estado, no sentido que você usou, é sempre grifado em maiúsculo. Existe o Estado e os estados, e acho que você sabe a diferença entre eles, visto que escreveu corretamente lá no último parágrafo. Erro de digitação compromete a minha correção detalhada e deve chamá-lo a atenção para quando tiver que revisar a sua folha de prova. Não descuide da revisão nos treinos.
2 – Devido a + o. Preposição necessária. O uso do artigo é sempre recomendado para a fluidez do texto.
3 – Nunca fará sentido que a segunda frase do desenvolvimento já seja uma conclusão. Aqui é onde você gasta linhas explicando e justificando o seu posicionamento. Da primeira frase eu espero que venha qualquer raciocínio, menos um conclusivo.
4 – Concordância… Ou digitação. Todo desvio conta.
5 – Até agora não te vi colocar uma vírgula separando o sujeito e o verbo, então devo contar como desatenção?
6, 7 e 8 – Concordância também. Por que não pois tudo no plural?
9 – Vírgula, por um novo motivo. Priorize, porém, os erros mais repetitivos.
10 – Maiúscula, no mesmo sentido de Estado.
11 – Sim, Estado.
12 – Pense bem nos adjetivos que você usará, especialmente na hora de concluir. Quando você conclui atribuindo uma relação lógica que não existe, isso anula toda a força argumentativa que pretendia passar. Não existe moralidade em decisões jurídicas. Decisões são legais ou ilegais, constitucionais ou inconstitucionais.
13 – Veja, ao informar que o Supremo Tribunal Federal é representado pela sigla STF, você está dizendo para o leitor ficar atento à sigla, pois ela aparecerá mais vezes no texto. Só que dificilmente você repetirá a sigla, até por conta do problema da repetição evitável dos termos. Por isso, evite meeeesmo usar os parênteses, já que eles não nos servem muito nesse espaço de prova com trinta linhas.
14 – Eu não costumo recomendar usar estratégias argumentativas que excedam o conhecimento do nível médio. É até difícil para o corretor condenar ou aprovar o seu conhecimento jurídico. Eu tenho formação jurídica para criticar isso aqui, mas isso não deveria importar para a minha avaliação, entende? Aí você entra num campo que não vale a pena, ainda mais se você pode trocar as estratégias para exemplos de famosos, analogias com filmes, contra-argumentação do senso em comum, entre outras bem mais simples.
Portanto, o Estado, com(1) apoio do MEC (Ministério da Educação e Cultura)(2) deve reelaborar suas diretrizes – no quesito educacional –, com uma reformulação de leis na Constituição Federal Brasileira de 1988, para(3) fim de legalizar o ensino residencial. Com isso, torna(4) uma sociedade mais justa e moral para todos os cidadãos, levando em consideração a teoria filosófica de Robert Nozick.
1 – Aqui eu peço o artigo, normalmente ele contribui para a leitura agradável.
2 – Vírgula.
3 – Para o fim de legalizar; ou, a fim de legalizar.
4 – Quem ou o que torna uma sociedade mais justo e moral? O “isso” não pode ser, pois ele está precedido de uma preposição, e não de um artigo, estando proibido, portanto, de ser um sujeito, ainda mais estando separado do verbo por uma vírgula. Acabou se tornando um verbo sem sujeito.
Seu foco não deve ser a nota, mas a organização dos raciocínios e o reparo dos erros repetidos que constatei. Estás na faixa dos 700-800.
Fique à vontade para tirar dúvidas sobre a minha correção e, mais uma vez, peço desculpas por não conseguir fazer algo mais aprofundado.
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Samir soares
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Nota: 960
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Sistema Educacional brasileiro: problemas a seres enfrentados
A Constituição Federal de 1988 prevê a todo cidadão o direito à educação. No entanto, nota-se que o sistema educacional brasileiro segue enfrentando problemas, visto que não funciona como deveria. Nesse âmbito, destacam-se dois aspectos importantes: a falta de investimentos e a negligência familiar.
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Sem erros
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Em primeira análise, evidencia-se a ausência de investimentos como fator contribuinte para o problema. Segundo o economista Lewis, a educação nunca foi despesa e sim um investimento com retorno garantido. Entretanto, ocorre uma oposição ao citar o sistema educacional brasileiro em razão das escolas públicas não possuírem condições financeiras adequadas,[1] para equipamentos e estrutura escolar,[2] em vista da insuficiência de investimentos destinados à educação. Logo, tal inércia de ajuda monetária prejudica os estudantes brasileiros, principalmente [3]mais pobres.
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[1]= sem vírgula
[2]= sem vírgula
[3]= os
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Além disso, a negligência familiar [1]corroí ainda mais o revés. De acordo com o naturalista Lamarck, o indivíduo é influenciado pelo local em que vive, adaptando-se [2]as condições impostas. Sob esse viés, em algumas famílias, os responsáveis não matriculam suas crianças nas escolas, uma vez que eles próprios não frequentaram o ensino básico, decidindo, muitas vezes, que não é necessário para seus filhos ou parentes. Desse modo, a negligência com a educação é um descaso para o futuro do Brasil.
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[1]= corrói
[2]= às
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Depreende-se, portanto, a adoção de medidas para amenizar a problemática. Para isso, o Ministério da Educação deve, juntamente com [2]ong’s educacionais, aumentar o número e a verba de investimentos nas escolas públicas,[2] por meio de reuniões mensais com a diretoria,[3] em busca de informações para destinar suas [4]verbas,[5] a fim de diminuir as falhas do sistema de educação e os alunos aprenderem conforme devem. [6]Paralelamente, precisam intervir na negligência familiar.
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[1]= maiúsculo
[2]= sem vírgula
[3]= sem vírgula
[4]= palavra repetida
[5]= sem vírgula
[6]= evite frases pequenas
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* Procure evitar a repetição de palavras (verba e despesa)
ESTIGMAS DAS DOENÇAS MENTAIS NO BRASIL
Samir soares
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Nota: 840
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ESTIGMAS DAS DOENÇAS MENTAIS NO BRASIL
A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê[1] em seu artigo 6º, o direito de educação, saúde, segurança e o lazer como inerente a todo cidadão brasileiro. Entretanto, tal prerrogativa não tem acontecido na prática, principalmente quando [2]observamos os estigmas [3]as doenças mentais tão presentes na [4]nossa sociedade. Diante dessa perspectiva, é necessário a análise de fatores que favorecem esse quadro.
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[1]= colocar vírgula
[2]= observa-se
[3]= das * Período perde o sentido por causa do erro
[4]= retire
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Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater esses estigmas. Nesse sentido, a falta de cuidados e medidas para que estes problemas sejam resolvidos e extinguidos de nossa sociedade .Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o [1]estado não cumpre com sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, o que infelizmente é evidente no país.
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[1]= maiúsculo
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Em segundo plano, é fundamental apontar que [1]graças ao preconceito existente no mundo e principalmente no nosso país,[2] é um grande impulsionador dos estigmas das doenças mentais no Brasil. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), mais de 11,5 milhões de brasileiros sofrem de depressão. Diante de tal exposto, a maioria deles não recebem um tratamento adequado na sociedade, sofrendo exclusões e preconceitos, provocando [3]destinos cruéis, que é a maior causa de morte no Brasil atualmente.
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[1]= colocar vírgula
[2]= coloque “este”. * período perde o sentido devido ao erro
[3]= expressão que envolve opinião pessoal/sentimental é penalizado na dissertação
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Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o [1]estado, por meio de campanhas públicas e medidas públicas, [2]a fim de diminuir drasticamente ou até mesmo erradicar com os casos de estigmas relacionado a essas doenças. Paralelamente é necessário que a Câmara de Deputados crie medidas para uma maior inclusão dos deficientes na nossa sociedade, como a criação de cotas e bolsas, por exemplo. Assim[3] se consolidará uma sociedade mais unida e melhor, onde o estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.
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[1]= maiúsculo
[2]= faltou a ação e o período ficou confuso por conta disso
[3]= colocar vírgula
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* Evite o gerúndio (gerando, falando, pulando…)
* Coloque os tópicos que vai trabalhar em cada desenvolvimento na introdução
* Diga o pq, no D1, de o Governo não cumprir seu papel
* Diga o pq, no D2, de os pacientes não receberem tratamento adequado
Assédio moral no ambiente de trabalho
Samir soares
Competência 1- 80 Competência 2- 120 Competência 3- 120 Competência 4- 120 Competência 5- 40 Nota: 480 ||||||||||||||||| Assédio moral no ambiente de trabalho Conforme a Constituição Federal de 1988, o Estado deve assegurar a todos o pleno exercício dos seus direitos e acesso às fontes ligadas ao asLeia mais
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Nota: 480
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Assédio moral no ambiente de trabalho
Conforme a Constituição Federal de 1988, o Estado deve assegurar a todos o pleno exercício dos seus direitos e acesso às fontes ligadas ao assédio moral no ambiente de trabalho. Contudo[1] no Brasil,[2] a assédio moral[3] principalmente entre as mulheres[4] [5]que se vê concentrada na sua exposição [6]como constrangimento e humilhação pelos colegas. Desse modo, dois aspectos se destacam: Hierarquia entre funcionários e brincadeiras de mau gosto em público.
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[1]= vírgula
[2]= o
[3]= vírgula
[4]= vírgula
[5]= retire
[6]= o período em si ficou confuso
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Em primeira analise, deve-se ressaltar a hierarquia entre funcionários para solucionar o problema. Nesse viés, de acordo com o contratualista Thomas Hobbes, após o homem abdicar-se de seu poder e liberdade ao Estado, [1]esse deve garantir o bem -estar social[2] no entanto, isso não ocorre no país. Diante desse aspecto, infere- se que o mediador do bem comum não está exercendo seu papel, que [3]nesse caso, seria deixar as mulheres à frente das suas escolhas e [4]terá maior rendimento no trabalho. Dessa forma, as autoridades competentes devem trabalhar no desenvolvimento de politicas públicas ao assédio no ambiente de trabalho,[5] as quais enfatizam o meio social.
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[1]= este
[2]= ponto final
[3]= colocar vírgula
[4]= ???
[5]= retire a vírgula
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Além disso, as brincadeiras de mau gosto [1]apresenta-se como outro desafio a ser combatido. Assim como Abert Einstein dizia:[2] ”É mais desintegrar um átomo do que um preconceito enraizado”,[3] nota-se que esse conceito abordado é frequente no Brasil, haja vista que a maioria não sabe lidar com o preconceito e consequentemente gera desprezo, ódio em relação ao assédio moral no ambiente de trabalho. Vale analisar que,[4] as brincadeiras de um modo geral contribuem para [5]à persistência dessa temática caótica.
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[1]= apresentam-se
[2]= É mais fácil desintegrar…
[3]= ponto final e conectivo
[4]= retire a vírgula
[5]= sem crase
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Torna-se evidente, [1]Portanto, a necessidade de medidas para combater a exposição das pessoas como ofensas no serviço. Logo, o Governo Federal [2]como principal órgão responsável pelo bem-estar social, deve ampliar recursos fiscais para as empresas caso os funcionários [3]desista do emprego devido ao assédio.[4] Por meio de palestras ministradas por profissionais da área com a finalidade de erradicar qualquer forma de assédio no ambiente de trabalho. Dessa maneira, a população irá usufruir dos direitos [5]prevista na Constituição Federal de 1988.
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[1]= minúsculo
[2]= colocar vírgula
[3]= desistam
[4]= retire o ponto final
[5]= previstos
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* Estrutura sintática deficitária com muitos desvios na introdução e sintaxe deficitária no desenvolvimento 1
* Explique, no D1, o pq de o Estado não estar exercendo seu papel, de qual modo ele está errando
* Explique a última frase do D2, não deixe nenhuma frase sem explicação
* Explique o pq de o preconceito ainda continuar, é por falta do debate desse tema nas escolas? É por causa da mídia não se manifestar para quebrar esse estereótipo? Desenvolva seu ponto de vista, traga um tema a tona, um culpado na causa que você aborda, um pq daquilo acontecer
* O período na conclusão também está confuso, não só pelo ponto final colocado em um momento ruim, mas também pq vc acaba misturando os tópicos. Veja bem, ampliar os recursos fiscais para as empresas caso os funcionários desistam, ok, apesar de isso não solucionar o problema, é válido, mas depois você coloca: por meio de palestras para erradicar qualquer forma de assédio. Entendeu? Fazer as pessoas serem remuneradas ao se demitirem não vai erradicar o assédio
* Retome, na conclusão, termos supracitados nos desenvolvimentos 1 e 2 como o preconceito e a culpa do estado. Elabora uma proposta para essas duas temáticas e seu texto vai ficar conectado
* Coloque mais conectivos e procure deixar os períodos com um tamanho simples
” A importância da educação financeira na vida dos cidadãos brasileiros do século XX “
Samir soares
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” A importância da educação financeira na vida dos cidadãos brasileiros do século XX “
Segundo a Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico (OCDE), educação financeira é definida da seguinte forma: “O processo pelo qual consumidores e investidores melhoram sua compreensão sobre conceitos e produtos financeiros”. Dentro dessa perspectiva, a realidade atual da nação brasileira revela um cenário divergente [1]a essência do pensamento acerca da educação financeira. Dentre os fatores que contribuem para esse panorama lamentável, [2]cumpri destacar a inserção tardia desse tema na vida dos cidadãos e a falta de democratização. Nesse sentido, é necessário avaliar tal problemática para que haja uma reversão do quadro,[3] ligado às visões econômicas e educacionais.
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[1]= ã
[2]= cumpre
[3]= sem vírgula
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Nesse contexto, cabe pontuar a ausência de uma orientação monetária desde a infância, e também na juventude. Diante disso, segundo dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), 72,9% das famílias brasileiras estavam endividadas no mês de agosto de 2021. Vê-se, portanto, que o endividamento na vida adulta é uma das consequências da falta de preparo da população brasileira,[1] no que diz respeito às questões financeiras, pois não são capazes de administrar seus ganhos ou gerenciar o seu próprio dinheiro, o que colabora para a perpetuação do problema supracitado.
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[1]= sem vírgula
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Não obstante, vale salientar também que há uma elitização,[1] em relação ao acesso a esse ensino. À vista disso, o sociólogo e ativista peruano José Carlos Mariátegui afirmou que “Não é possível democratizar a educação de um país sem democratizar sua economia e sem democratizar, por fim, sua superestrutura política”. Isto é, os elevados índices e a alta inflação comprometem as classes menos favorecidas e prejudica a busca por um direcionamento financeira por parte da minoria social, visto que essa educação muitas vezes tem um custo que não corresponde ás condições econômicas dessa esfera da sociedade.
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[1]= sem vírgula
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Torna-se evidente, portanto, que são necessárias medidas efetivas a fim de difundir a educação financeiras no território nacional. Desse modo, compete ao Governo Federal -em razão do seu poderio de abrangência nacional – em parceria com Ministério da Educação, promover a inserção de oficinas e projetos lúdicos em escolas,[1] que aluminem as crianças, visto que são os futuros cidadãos. Ademais, o Estado, através do Ministério da Economia deve proporcionar cursos de finanças gratuitos e interativos,[2] com o fito de amparar o corpo social. Dessa maneira, esse panorama será uma mazela passada na nação brasileira.
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[1]= sem vírgula
[2]= sem vírgula
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__Corrigi isso 2 vezes, apaguei sem querer, na moral, enfim
* Procure diminuir o tamanho dos períodos no final de cada desenvolvimento
* As expressões “através do Ministério” e “em parceria com”, na conclusão, são vistas como um erro por alguns corretores. Uma por indicar “atravessar”, a outra por ser pleonasmo. Digo isso, mas eu não tiro ponto por essas coisas n
* A expressão “será uma mazela passada”, na conclusão, é uma realidade remota, difícil de saber se vai dar certo, então eu indico colocar: ” poderá ser uma mazela passada”, com isso eu geralmente sou mais chato na hora de corrigir
__ isso é tudo
A IMPORTÂNCIA DA VISIBILIDADE DA MULHER NO ESPORTE
Thamirysbds
Oi! Vi que você colocou 2 redações, vou dar uma olhada nessa e espero que, de alguma forma, possa ajudá-la com os possíveis erros da outra. Desde já, peço que me corrija, caso eu erre em algum ponto, ok? ;) INTRODUÇÃO -- Sobre a estrutura nesse parágrafo, não há muito o que falar, fez corretamente.Leia mais
Oi! Vi que você colocou 2 redações, vou dar uma olhada nessa e espero que, de alguma forma, possa ajudá-la com os possíveis erros da outra. Desde já, peço que me corrija, caso eu erre em algum ponto, ok? ;)
INTRODUÇÃO —
Sobre a estrutura nesse parágrafo, não há muito o que falar, fez corretamente. Entretanto, percebi 3 erros quanto à gramática:
-> Ausência de vírgula: “No filme “Mulan”[,] a personagem…” a preposição “no” pede a vírgula
-> Vírgula desnecessária: “…bem como[,] a carência…” a vírgula em “bem como” você só coloca antes do termo
-> Uso do ‘mesmo’: “gera a desvalorização do mesmo.” o termo ‘mesmo’ é adjetivo de igualdade, jamais o use para retomar palavras/termos anteriores, pois é gramaticalmente errado.
Tenho 2 observações:
-> Você repetiu “personagem”
-> Adjunto adnominal deslocado com 3/+ palavras você coloca entre vírgulas: “no exército[,] disfarçada de homem[,] para substituir…” deixa o texto e a leitura mais organizada.
D1 —
É fato que um parágrafo pequeno, principalmente os de argumentação, não dá pra você defender sua ideia com “unhas e dentes”. Por outro lado, um parágrafo enorme, cansa o leitor e dá a impressão que você está “enchendo linguiça”, em outras palavras, tá enrolando. Então, é sempre bom um parágrafo de tamanho mediano, cuja fundamentação seja a maior parte.
Não há muito o que falar sobre a estrtura, está correta, só está vazia. Você discorreu de forma enxuta sobre o assunto, tão enxuta que eu não consegui ligar a invisibilidade (dito na introdução) com o problema salarial (dito no presente parágrafo). Em uma argumentação mais elaborada, eu tenho certeza que você teria atingido seu objetivo, mas, infelizmente, não foi o caso.
Outro problema foi seu tópico frasal. Acredito que você saiba que o tópico é o “coração” do parágrafo, se você trouxer um tópico falando que 1+1 = 3, vai ter que discorrer e provar isso durante todo o seu parágrafo, trazendo fatos de outras áreas (C2) e, lógico, sua opinião (C3). Seguindo, você começou falando que a mídia não cobre os jogos femininos, porém, na hora de defender isso você acabou trazendo outro assunto, a falta de investimento salarial. Discrepância nítida. Ambos os assuntos têm a ver com a invisibilidade da mulher no esporte, mas faltou fundamentação, ou seja, conexões. Como fazer tais conexões? Simples, basta argumentar mais, defender seu ponto e sua opinião, mostrar ao corretor o que passa na sua cabeça, é isso que o Enem (ou a FGV) vai pedir de você.
Erros:
-> Adjunto adverbial deslocado: “midiática não cobre[,] em horários nobres[,] jogos femininos”
-> Concordância: “entre [a] seleção masculina e [a] feminina”
-> Concordância: “que é refletid[a] em várias áreas” o que é refletida? ‘a diferença de investimento’
D2 —
Aqui cabe tudo que eu falei sobre o D1
Seu tópico, o modo como você escreveu, está sem sentido. ‘Outrossim’ significa “igualmente”, esse “é” logo após não é necessário, ficou parecendo que você queria falar alguma coisa, mas desistiu no meio da frase e encerrou ela logo.
Cadê a tese? Foi ótima a citação de Freud, mas onde que eu leio a parte que você coloca seu ponto de vista? Seu maior problema é a quase ausência de opinião, procure trabalhar mais esse aspecto para poder subir a C3.
Erros:
-Vírgula: “e, por isso, são mais”, no meio da frase, você isola os termos conclusivos
-Uso do ‘mesmo’
CONCLUSÃO —
Completa.
Observação:
-> Coloca ‘atravessar’ no lugar de ‘através’ e veja se faz algum sentido, porque é isso que a palavra significa. O Enem releva tal erro, mas o correto seria “por meio/intermédio de”.
C1: 160
C2: 200
C3: 160
C4: 160
C5: 200
= 880
Bons estudos!
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