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A Tecnologia do Corpo
Adlamilly
Alto, magro, musculoso. São esses os ideais sobre o “corpo perfeito” que a sociedade impõe sobre cada um de nós. Muitos especialistas como nutricionistas e educadores físicos consideram muito importante ter uma alimentação saudável e exercitar-se, no entanto, o mundo estabelece excessivamente a buscLeia mais
Alto, magro, musculoso. São esses os ideais sobre o “corpo perfeito” que a sociedade impõe sobre cada um de nós. Muitos especialistas como nutricionistas e educadores físicos consideram muito importante ter uma alimentação saudável e exercitar-se, no entanto, o mundo estabelece excessivamente a busca pela “perfeição” por meio das redes sociais como Facebook e Instagram, que infelizmente, condiciona o efeito contrário sobre aquilo que é essencial, a saúde.
Numa sociedade a qual o acesso à informação tornou-se muito eficaz por meio da tecnologia avançada, o acesso à desinformação e às fake news tornou-se alarmante para diversas áreas, dentre elas a saúde, sendo que nem todo conteúdo exposto em uma tela é viável para aquele que o consome. Publicações sobre corpos “bombados’, dietas rigorosas e falsas promessas de emagrecimento influenciam grandemente os indivíduos, que muitas vezes, por falta de busca por orientação, desenvolvem problemas como anorexia e bulimia.
De acordo com Émile Durkhein, a sociedade molda o indivíduo e impõe sobre ele pensamentos, valores e conceitos, num processo denominado “coerção social”. Sendo a sociedade formada por pessoas, em tese, nós impomos sobre outrem um idealismo a ser seguido, tornando a busca pela perfeição mais um “vício” a ser superado.
Para solucionar problemáticas não devemos criar teses e não expor soluções, assim, medidas precisam ser tomadas para resolver este empecilho. A primeira seria a conscientização. As pessoas e as autoridades responsáveis pelo bem-estar social (como o Ministério da Saúde) devem promover uma campanha consciente voltada para os cuidados com o corpo através de posters e postagens das mais diversas formas e áreas de abrangimento (escolas, hospitais, academias, dentre outros) e palestras direcionadas ao público jovem nas instituições de ensino cabíveis.
Competência I: demonstrar domínio da norma culta da língua portuguesa;
200 sua gramática e conectivos São impecáveis
Competência II: compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo; 100 seu texto foge a dissertação argumentativa ;-;
Competência III: selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista; falta o D2, você tem bons repertórios mas seria legal ccolocar essas informações de forma organizada p defender um ponto de vista específico 120
Competência IV: demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação; 100 você fez muito mais um texto expositivo explicativo;-;
Competência V: elaborar proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. Essa proposta ficou um pouco vaga e não consigo identificar as resoluções da tese 120
TOTAL 640
See lessAs malezas do assédio no Brasil
Adlamilly
Ao analisar a história do Brasil é possível identificar a presença do assédio desde o início da colonização. Contextualizando com os dias de hoje, é nítido a permanência dessa problemática. Na qual se dá, pelo machismo impregnado na cultura brasileira, como também, a dificuldade em punir os criminosLeia mais
Ao analisar a história do Brasil é possível identificar a presença do assédio desde o início da colonização. Contextualizando com os dias de hoje, é nítido a permanência dessa problemática. Na qual se dá, pelo machismo impregnado na cultura brasileira, como também, a dificuldade em punir os criminosos denominados assediadores.
Em princípio, o machismo enraizado no cotidiano dos Brasileiros traz uma romantização nos casos de assédio. Em vista, a construção de uma sociedade patriarcal, faz com que hoje, em sua maioria os homens sintam-se no direito de posso sobre a mulher. Exemplo disso, é a série “vis a vis” que retrata a detenta Macarena sendo constantemente humilhada e coagida pelo médico de prisão, que por ser homem e assumir um cargo de autoridade sente liberdade em praticar o assédio. Desse modo, os costumes machistas dificultam o combate a este tipo de problema.
Ademais, as medidas precárias para punição dos assediadores contribuem, para que esses, se sintam seguros em cometer crimes desse gênero. Sob o mesmo viés, a protagonista do livro “jardim de borboletas” foi assediada diversas vezes no local de trabalho antes de ser sequestrada por seu assediador. Como é visto, a dificuldade da personagem em denunciar o criminoso é muito próxima da qual as mulheres brasileiras encontram na realidade do país, dando brecha assim como no livro para o agravamento tá situação.
Portanto, medidas precisam ser tomadas para reverter esse cenário. Sendo assim, cabe ao Ministério da Educação criar uma plano de estudos que inclua aulas sobre o feminismo, e por meio das grades escolares inserir esse novo plano em todas as escolas do Brasil, com a finalidade de reeducar a sociedade e consequentemente diminuiu os casos de assédio.
1) Domínio da norma padrão da língua portuguesa
See less120 (algumas frases estão escritas com ausência de vírgulas e conectivos ex: introdução tanto isso, como também aquilo…
2) Compreensão da proposta de redação
200 você não fugiu do tema
3) Seleção e organização das informações a favor do ponto de vista 160 na introdução por exemplo você poderia citar os assédios que ocorreram com as mulheres negras na colonização ficou vago ;-;
4) Demonstra o de conhecimento da língua necessária para argumentação do texto 200
5)Elaboração de uma proposta de solução para os problemas abordados, respeitando os direitos humanos120 ficou um pouco vago também, você poderia citar duas resoluções e detalhar mais
NOTA 800
Cultura do cancelamento no meio virtual
Adlamilly
Cultura do cancelamento no meio virtual O quadro “O Grito”, de Eduard Munch, retrata o medo e a desolação através de suas linhas e no semblante do personagem retratado na pintura. Aprofundando na cultura contemporânea brasileira, observa-se um grande medo do cancelamento social no meio virtual devidLeia mais
Cultura do cancelamento no meio virtual
O quadro “O Grito”, de Eduard Munch, retrata o medo e a desolação através de suas linhas e no semblante do personagem retratado na pintura. Aprofundando na cultura contemporânea brasileira, observa-se um grande medo do cancelamento social no meio virtual devido a erros ou a formas de se expressar negligenciada por uma maioria, qual correlaciona a obra ilustrada pelo artista. Nesse viés, torna-se crucial analisar as suas causas.
A princípio, é indispensável notar que o crescimento tecnológico potencializa a cultura do cancelamento, justo que seu meio de propagação é totalmente virtual e acolhido pela liberdade de expressão prevista no artigo 5 da Constituição federal, qual todo e qualquer indivíduo possui livre expressão intelectual independente de censura ou licença.
Outro assim, é igualmente preciso apontar a liberdade de expressão como fator que contribui para a manutenção do problema. Portanto, de acordo com Zygmunt Bauman em sua obra “globalização e as consequências humanas”, que a sociedade caminha para uma desordem mundial. Logo é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Portanto, são necessárias medidas, capazes de solucionar o cancelamento. Destarte, com finalidade de reduzir o índice por intermédio da criação de projetos e campanhas em mídias sociais. Espera-se assim que o sofrimento retratado por Murch delimitem-se ao meio artístico.
c1:160 (erros de escrita)
See lessC2: 160 ( Falhas no modelo dissertativo-argumentativo falta detalhamento e relações com repertórios semelhantes )
C3: 160 ( pouca argumentação, causa, comprovação, consequência)
C4: 140(detalhamento argumentativo )
C5:80 ( Faltou AGENTE, MODO e DETALHAMENTO)
NOTA: 700
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O FUTURO DA HUMANIDADE E DO PLANETA TERRA – Redação Enem
Adlamilly
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O FUTURO DA HUMANIDADE E DO PLANETA TERRA – Redação Enem Segundo dados apresentados por SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, restam apenas 8,5% da cobertura original de um dos maiores biomas existentes no mundo, a Mata Atlântica. Tornando-se cada veLeia mais
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O FUTURO DA HUMANIDADE E DO PLANETA TERRA – Redação Enem
Segundo dados apresentados por SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, restam apenas 8,5% da cobertura original de um dos maiores biomas existentes no mundo, a Mata Atlântica. Tornando-se cada vez maior a preocupação com o futuro do Planeta Terra e seus habitantes, uma vez que justamente o motivo para a maior incidência das chamadas mudanças climáticas é a devastação de grandes florestas que mantém o equilíbrio dos fenômenos que deveriam ser “naturais”.
Primeiramente, pode-se mencionar como principal fator para a contribuição das mudanças climáticas desreguladas e cada vez mais frequentes, a intervenção da ação humana. É notório que para a formação e expansão de cidades e ainda a evolução da agricultura, acontecimentos como, o crescente desmatamento e a constante presença da poluição, sejam fatores incessantes aos quais o ser humano faça parte a fim de atingir um interesse próprio. Entretanto, em consequência disto, o meio ambiente sofre com as peripécias destes fins, gerando o agrave dos impactos ambientais e a aflição dos que se preocupam com o futuro.
Ademais, as discussões sobre possíveis sequelas pelas quais a humanidade futuramente poderá enfrentar não passaram a ser assuntos atuais, visto que já são discutidos desde 1972, durante a primeira Conferência Ambiental em Estocolmo. Já durante aquela época, haviam-se preocupações diante do êxito das alterações climáticas, tendo em vista que em meio a permanência desta situação pode-se atingir a escassez de recursos naturais para as gerações futuras, sendo um problema de extrema inquietação para o futuro da humanidade.
Portanto, conclui-se que o fenômeno das variações climáticas são obstáculos que merecem atenção. Cabe aos líderes mundiais de todas as nações juntamente à todos os meios de comunicação midiáticos, unir-se em prol do bem comum para todas as pessoas, tornando a questão ambiental um assunto evidente e de suma importância para os indivíduos, através de projetos ambientais online e nas escolas, a fim de levar o conhecimento acerca de tal importância e sensibilizar os indivíduos a fazerem parte desse comprometimento com um futuro comum para todos.
C1:160 (POR CONTA DOS DESVIOS)
See lessC2:200
C3: 200
C4: 180 (POR USAR POUCOS CONECTIVOS, SENDO ALGUNS INVÁLIDOS )
C5: 160 (POR AUSÊNCIA DE DETALHES NA RESOLUÇÃO E GENERALIZAÇÃO)
TOTAL:900
Efeitos da lei seca
Adlamilly
Na novela, “ Um lugar ao sol”, é retratada a história de Renato, que tinha problemas com bebida. Até que certa vez, ele causa um acidente que causa a morte de seu melhor amigo. Neste sentido, apesar de ser uma ficção, a realidade não é muito diferente, visto que há muitas pessoas que morrem atravésLeia mais
Na novela, “ Um lugar ao sol”, é retratada a história de Renato, que tinha problemas com bebida. Até que certa vez, ele causa um acidente que causa a morte de seu melhor amigo. Neste sentido, apesar de ser uma ficção, a realidade não é muito diferente, visto que há muitas pessoas que morrem através de acidentes automobilísticos. Com isso, depreende-se a configuração de uma grave problemática, em virtude da falta de conscientização e da negligência governamental.
Sob esse viés, urge citar a falta de conscientização como promotora desse problema. Segundo Michel Foucault, em seu conceito de normalização, definiu que há na sociedade, a repetição de comportamentos sem a devida reflexão crítica dessa conduta. Logo, percebe-se que essas condutas inadequadas advém diretamente da romantização da mídia, visto que, através de filmes e seriados, eles romantizam e banalizam o uso do álcool no tráfego. Consequentemente, faz com que muitas famílias sejam perdidas em acidentes de trânsito por ações de pessoas inconscientes. Tendo em vista esse panorama supracitado, medidas são necessárias para resolvê-lo.
Além disso, pode-se citar a negligência estatal como outro promotor desse óbice. Segundo John Locke, o Estado foi criado por meio de um “pacto social”, para que os indivíduos fossem assegurados de seus direitos. A partir desse pressuposto, observa-se que o Governo não cumpre totalmente com as leis uma vez que, parte da sociedade burla a lei seca, não paga pelos seus erros, e repete o erro novamente. Consequentemente, podendo causar acidentes futuros que afetaram não apenas ele, mas outros indivíduos também. Desse modo, nota-se que essa indiferença governamental deve ser reformulada de forma urgente.
Em vista disso, percebe-se que medidas devem ser tomadas, já resultam no aumento de acidentes de trânsito. A partir disso, o Ministério da Educação, por meio das escolas, deve promover projetos de conscientização para as crianças, como palestras educativas, com intuito que desde cedo esses jovens compreendam a importância de dirigir consciente. Assim, a realidade vista em Um lugar ao sol ficará restrita à ficção.
C1 150
C2 100
C3 150
C4 150
C5 150
Total: 700
Você argumenta muito bem, mas parece uma história as vezes. Procura por mais repertório de palavras!
See lessDITADURA ESTÉTICA: corpo perfeito
Adlamilly
DITADURA ESTÉTICA: corpo perfeito O filósofo Guy Debord, em sua obra “A Sociedade do Espetáculo” , afirmava que as relações sociais e interpessoais são mediadas por imagens que impõem padrões perfeitos. Fora da ficção, não é muito diferente, logo que, no Brasil tem se discutido muito sobre a ditadurLeia mais
DITADURA ESTÉTICA: corpo perfeito
O filósofo Guy Debord, em sua obra “A Sociedade do Espetáculo” , afirmava que as relações sociais e interpessoais são mediadas por imagens que impõem padrões perfeitos. Fora da ficção, não é muito diferente, logo que, no Brasil tem se discutido muito sobre a ditadura estética e imposição do corpo perfeito. Nesse sentido convém analisar como causa a má influência midiática e as consequências desses padrões.
Convém ressaltar, a princípio, que a má influência midiática é um fator determinante para a persistência do problema. Segundo Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Nessa perspectiva, pode-se observar que a mídia, muitas vezes em vez de promover debates que elevem o nível de informação da população da importância de não se incomodar sobre essa estética de “corpo perfeito” e sim sobre ter um corpo saudável, ela influencia na consolidação do problema.
Ademais, é indubitável, nesse sentido, que a questão desse estereótipo imposto pela mídia causa diversas consequências para sociedade. Tal situação foi bem exemplificada na série “Insatiable”, no qual a personagem principal Patty faz de tudo para se encaixar nesses padrões se submetendo a uma dieta nada saudável, o que ocasiona em um distúrbio alimentar. Desse modo, é incontestável que as imposições sociais sobre os padrões de beleza podem afetar a saúde física e mental.
Portanto, para que esse impasse deixe de fazer parte da realidade brasileira, medidas precisam ser tomadas. Para que isso ocorra, especialistas no assunto com o apoio de ONGs também especializadas, devem desenvolver ações que revertam a má influência midiática sobre esses padrões estéticos. Tais ações devem ocorrer nas redes sociais, por meio de publicações que alertem sobre as reais condições do assunto, a fim de conscientizar os cidadãos sobre essa idealização e as consequências. Para que assim, a nação brasileira deixe de ser como “A Sociedade do Espetáculo”.
C1: 200
C2:200
C3: 200
C4: 200
C5: 160
Total: 960
See lessTá ótimo, eu só discorreria mais a solução!
O preconceito contra dependentes químicos no Brasil
Mr.Crozma
1 - 153 palavras. 2 - Breves considerações. 1. Em qualquer vestibular que cobre 30 linhas, você deve buscar preencher pelo menos 25 delas, se quiser cumprir ou mostrar ao corretor que está tentando cumprir as funções que o texto dissertativo-argumentativo pede, de preferência 25 linhas escritas comLeia mais
1 – 153 palavras. 2 – Breves considerações.
1. Em qualquer vestibular que cobre 30 linhas, você deve buscar preencher pelo menos 25 delas, se quiser cumprir ou mostrar ao corretor que está tentando cumprir as funções que o texto dissertativo-argumentativo pede, de preferência 25 linhas escritas com uma caneta ponta fina, 0.7.
Um texto com 150 palavras vai ter algo em torno de 13 linhas ocupadas, e talvez você fique angustiada por não conseguir escrever ou travar de vez em quando. Muito bem: a resposta para isso está sempre na compreensão do que o corretor quer ler em cada etapa do seu texto.
Em uma linha de introdução você não consegue cumprir as três principais tarefas que lhe foram atribuídas para aquele primeiro parágrafo:
I. Apresentar/contextualizar o tema
É aqui que você prova que entendeu qual é o tema, mostrando ao corretor que você falará a mesma língua que a dele.
— e essa função você cumpriu.
II. Expor a sua opinião/tese
Não existe dissertação-argumentativa sem a tese, que é a razão de existir dos argumentos. É por isso que você tem enormes dificuldades para argumentar quando não coloca claramente o seu posicionamento.
Perceba que, no Enem, o seu posicionamento é direcionamento pela banca, então você não tem muitas opções: vai defender o preconceito? Ainda assim, é importantíssimo colocar que o preconceito merece ser combatido, até para você ter a sacada de que o seu texto está sendo escrito para convencer os preconceituosos, por exemplo. Aí você consegue entender melhor como vai funcionar a argumentação e o quanto você precisa se dedicar a ela.
— essa você ficou devendo.
III. Antecipar os próximos passos argumentativos
Já vi chamarem de “spoiler”. Eu prefiro a ideia de “fios soltos”, mas o importante não é tanto o nome, mas a ideia que está por trás disso. O seu corretor quer saber se você tem um projeto de texto. Então, você prova que tem um projeto quando mostra pro corretor que já sabia o que ia argumentar antes mesmo de começar a desenvolver.
Peço que perceba em várias redações que são postadas aqui o quanto aquele final da introdução tem sempre aquela estrutura que vai dar “pistas” sobre os argumentos, e aí veja como essas pistas argumentativas se relacionam com os dois argumentos que estarão sendo apresentados.
Para fazer essas pistas, você já precisará ter definidos quais os seus argumentos, e aí é lembrar que o argumento é a sua estratégia de persuasão para convencer o leitor que a sua tese/opinião está correta.
Um último detalhe: a sua opinião sempre vai problematizar, no Enem. O seu objetivo final é apresentar uma proposta de intervenção, então você não vai poder dizer que não há problema, ou não há o que ser feito sobre aquele tema.
2. Você demonstra ser alguém com muito potencial de crescimento pela forma como se expressa, tanto nesse texto quanto nas correções que li de você. Não tenho por que lhe encher de informações se ainda estamos em janeiro. Com a devida intensidade nos estudos, tenho certeza de que chegará preparada em novembro.
Siga praticando redação, dê ênfase inicial ao estudo da teoria, pois é importante saber o que se espera do seu texto, e tente resolver a sua dúvida sobre qual curso vai fazer antes de as aulas voltarem, porque essa escolha pode afetar os rumos dos seus estudos, a depender dos pesos e das notas que cada curso demanda. Uma dica minha seria estudar para o curso mais concorrido. Se não gostar do curso no primeiro semestre, tem o sisu do segundo semestre para fazer o outro.
Bons estudos, e se quiser refazer só a introdução e me enviar por mensagem, está autorizada.
See lessProblemas no sistema judiciário do Brasil
Mr.Crozma
Quero manifestar publicamente o meu repúdio a correções vingativas. Se a pessoa não consegue lidar com as frustrações esperadas em correções amadoras, há vários profissionais vendendo seus cursos por valores bastante acessíveis, com menção mais do que pertinente a este próprio site. Lamento que o atLeia mais
Quero manifestar publicamente o meu repúdio a correções vingativas.
Se a pessoa não consegue lidar com as frustrações esperadas em correções amadoras, há vários profissionais vendendo seus cursos por valores bastante acessíveis, com menção mais do que pertinente a este próprio site.
Lamento que o ataque tenha sido feito por alguém que teve contato comigo e sabia perfeitamente da minha disposição para atender a pedidos na caixa de mensagens.
Informo que bani o usuário e comuniquei ao site para que retirem a correção por ele feita. Como não devo usar esse espaço sem oferecer uma correção, faço-a dentro dos meus limites de exaustão, pela hora que problemas técnicos me colocam a escrever.
_______________________________________________________________________________________________________________________________________
1 – O Judiciário como tema. 2 – Referências específicas. 3 – Expressões autoafirmativas. 4 – Qual pessoa usar?
Brevemente, porque são 3h da manhã e eu estou reescrevendo o que perdi por tentar enviar o texto anterior sem ter internet.
1. O Enem não vai cobrar um tema tão amplo, sem elementos delimitadores, o que tornaria quase nula a avaliação da abordagem temática, da possibilidade de fuga ao tema. Procure, portanto, temas que repliquem o estilo de cobrança da sua banca, como são os temas deste site, que possibilitam enxergar claramente qual é o problema que o tema quer ver você trabalhando.
Treinar a interpretação é sempre muito importante para o Enem, porque tangenciar o tema é pior forma de se descartar o candidato da disputa, já que limita a nota de quem tangencia a 520 pontos.
2. Referências específicas de dados e citações importantes são bem vistas por corretores que desconsideram a realidade do candidato na hora da prova. Há anos alerto para a cada vez mais comum cobrança de temas que beiram o exótico. Nesse sentido, muito dificilmente você ou qualquer aluno de cursos de excelência no Brasil teriam memorizado dados que se encaixassem perfeitamente no tema do registro civil. Essa forma de estudar é um risco que você corre o risco de criar um cenário irreal para a prova, o que é completamente desnecessário.
Link no meu perfil vai direcioná-la aos Manuais de Correção do Enem (2019). Sobre a competência 2, vá nas páginas 10 e 11 para descobrir quais as possibilidades de repertório que você tem. Vai ver que dados, tão alardeados como uma necessidade argumentativa do seu texto, são avaliados no mesmo nível dos exemplos. Vai que o conhecimento sobre uma celebridade vinda do BBB tem o mesmo valor do argumento fundamentado em citações de especialistas do Direito. Portanto, há que se treinar as redações de acordo com aquilo que lhe é mais acessível, e eu tenho sinceras e respeitosas dúvidas da capacidade do cérebro humano para a memorização de dados e citações específicas para a enorme variedade de temas que o Enem pode cobrar.
Outro ponto relevante sobre isso é que muitas vezes as referências específicas vêm de consultas direcionadas, o que é extremamente errado para o treinamento de prova. Para o Enem, você deve simular as condições da prova: cronometrar, sem fazer consultas externas, tema surpresa, folha de papel (com cuidado nas rasuras) nas dimensões corretas e, de preferência, fazendo algum bloco de exercícios logo em seguida.
Falei de dois erros que estou sentindo você cometer na sua preparação. Agora falarei de dois pontos textuais que vi na sua redação.
3. O Enem é um debate público e nacional, com opiniões que precisam ser respeitadas e ouvidas. Chamei de expressões autoafirmativas as seguintes: “não há dúvida”, “é evidente”, “é notório”, “fica evidente” e “somente assim”. Essa última, então, me deixa horrorizado sobre como foi sendo incorporada nos textos acriticamente, só porque apareceu numa redação nota mil. E se o corretor conhecer uma outra proposta de intervenção? Ou, pior: se a sua proposta de intervenção ele souber que funciona de jeito nenhum? Aí você cria uma brecha argumentativa completamente desnecessária. O mesmo vale para “não há dúvidas” e o resto: e se o corretor tiver dúvidas? E se não ficar evidente o que você escreveu?
Essa é uma responsabilidade que você chama para as suas afirmações sem qualquer motivo. Opte por “Muito se discute sobre os problemas do Judiciário…”, “é possível observar que…”, “pode-se concluir pela…”, “É importante, portanto…”. Pegou a vibe?
Vamos para a última observação,
4. Vi que o seu texto usa a 1ª pessoa do plural em alguns casos e usa a 3ª pessoa em outros. Evite essa mistura. A recomendação é usar sempre um ou sempre outro, para manter a coerência discursiva. A questão é que, se o Enem gostasse de 1ª pessoa, liberaria o singular também, como outros vestibulares fazem (Uerj, por exemplo). Então, é melhor se afastar do pensamento em equipe no Enem.
Bom, eu tinha feito uma correção muito maior do que esta, então imagino que eu deixei algumas ideias soltas e estou super disposto a esclarecer qualquer coisa que eu tenha falado. Não quero que as minhas poucas palavras sobre a sua preparação não sejam encaradas como importantes por você. A segunda observação, em especial, pode trazer muita insegurança e até desconfiança sobre o que outras pessoas possam ter falado a respeito dos dados no Enem, mas prometo esclarecer qualquer dúvida que você me fizer na Dm. Por ora, são 4 da manhã e eu estou exausto. Sei lá de onde tirei forças para escrever novamente esta correção. Ah, sim, foi do meu repúdio ao comportamento daquele rapaz. Fui!
See lessO trabalho escravo nos dias atuais (estilo UNESP – sem prop. de intervenção obrigatória)
Mr.Crozma
1 - Cinebiografia. 2 - Clímax argumentativo. 3 - Norma culta. 1. Pra mim, é inusitado ler uma referência histórica que você tinha sendo apresentada como uma referência cultural. Argumentativamente soa mais persuasivo fazer o leitor pesquisar, se necessário, a referência histórica. Chama a atenção, tLeia mais
1 – Cinebiografia. 2 – Clímax argumentativo. 3 – Norma culta.
1. Pra mim, é inusitado ler uma referência histórica que você tinha sendo apresentada como uma referência cultural. Argumentativamente soa mais persuasivo fazer o leitor pesquisar, se necessário, a referência histórica. Chama a atenção, também, que a sua referência seja uma abolicionista norte-americana, considerando todo o nosso passado recheado de figuras heroicas abolicionistas, Luiz Gama sendo a maior delas.
Essas são duas pequenas frustrações, porém, que não sei como a sua banca avalia. Deixo essas reflexões para que você mesma julgue a partir dos filtros que a tornaram uma excelente escritora.
2. Um detalhe que importa para a sua argumentação foi a ordem que escolheu para os seus argumentos. Claramente o racismo tem mais impacto sobre o trabalho análogo à escravidão do que a falta de informação. Não é por desconhecimento legal que as pessoas têm o direito de abusar dos limites laborais de um ser humano, além de termos um outro problema: nos grandes centros urbanos há muita gente submetida a ilegalidades trabalhistas por desconhecimento, mas essas ilegalidades não ultrapassam os limites corporais desses trabalhadores.
Sendo assim, o clímax argumentativo estabelece que o seu argumento mais forte venha depois, por pelo menos dois motivos: a melhor maneira de manter o leitor interessado no texto é não quebrando expectativas, tornando a leitura gradativamente mais interessante; além disso, você precisa provar ao leitor que não travou no meio da leitura e pensou num argumento qualquer para preencher espaço. Por isso, seria mais adequado inverter a ordem dos seus argumentos.
3. Abaixo, alguns raros erros que consegui encontrar:
O filme norte-americano “Harriet” retrata a história de Harriet Tubman, uma das figuras mais relevantes na luta contra o sistema escravocrata na América. Na trama, a protagonista, interpretada pela atriz Cintia Erivo, atua diretamente na concessão do direito à liberdade de diversos indivíduos submetidos a esse regime de segregação, incluindo a si mesma. Hodiernamente, o trabalho escravo não se restringe às cinebiografias, sendo ainda uma realidade no Brasil, potencializada pelo preconceito internalizado e pela falta de informação.
— Perfeito, só com um detalhe sobre o “incluindo a si mesma”, que você poderia trocar para evitar uma ambiguidade aparente quando se associa o “si mesma” ao “regime de segregação”, por causa da preposição “a”.
Em primeiro lugar, faz-se necessário referenciar o livro “A integração do negro da sociedade de classes”(1) de Florestan Fernandes, que trata da discriminação racial no país e de(2) seu papel na dificuldade de inserção da população afrodescendente no corpo social brasileiro. Atualmente, as formas de trabalho análogas à escravidão no território nacional são, em maioria, desempenhadas por minorias, como imigrantes e negros. Na cidade de São Paulo, especialmente, a Secretaria de Inspeção do Trabalho lida frequentemente com a descoberta de cidadãos bolivianos submetidos a condições de ofício desumanas – como baixa remuneração e turnos laborais de longos períodos. Destarte, com a manutenção de práticas de segregação no pais(3), dificulta-se (4) absorção integral de grupos vulneráveis à sociedade, como discutido na obra do sociólogo brasileiro, mantendo-se um ambiente propício à ocorrência de sistemas de trabalho hostis.
1 – Vírgula, porque só há um autor daquele título.
2 – Da discriminação e DO seu papel. Paralelismo.
3 – País.
4 – Esqueceu o artigo. Se só pode ser definido, tem que vir o artigo definido.
— Um detalhe sobre a argumentação. O exemplo dos bolivarianos sugere xenofobia, que devia ser inclusa como argumento.
Outrossim, a carência de informação também atua na permanência da problemática. Segundo a Declaração Universal de Direitos Humanos, todo indivíduo tem direito a condições de trabalho dignas e favoráveis, incluindo proteção contra o desemprego e remuneração adequada. Contudo, apesar do que é afirmado no documento promulgado em 1948 pela Organização Mundial das Nações Unidas, a dignidade do trabalhador no país ainda não é assegurada em sua totalidade, visto que práticas(1) de serviço como a troca de mão-de-obra por moradia ou alimentação, a falta de frequência salarial e as jornadas de trabalho maiores que o estipulado por lei não garantem o bem-estar do proletariado e são formas de ofício atuais da escravidão, ainda pouco discutidas. Assim, sem o conhecimento da população sobre os diversos critérios que incluem o trabalho ilegal no Brasil, este continua a perdurar.
1 – Aqui seriam condições de serviço, em vez de práticas.
Portanto, o preconceito racial e a ignorância popular constituem agentes que influenciam a ocorrência do cenário hodierno. Mesmo com legislações que condenam a escravatura e (1) suas vertentes, esse sistema de trabalho, que deveria ser tido como irrepetível e reprovável, ainda se expressa em seus formatos contemporâneos. Logo, entende-se a necessidade de combate a essa realidade, com atuação direta do Estado e da sociedade civil, visando a(2) promoção do bem-estar coletivo, tal como realizado por Harriet Tubman.
1 – A escravatura e AS suas vertentes. Paralelismo.
2 – Crase.
Acho que não receberia nota máxima, mas por detalhes que nem de longe te tirariam de uma disputa pelas maiores notas do vestibular. Excelente texto!
See lessNecropolítica e poder
Mr.Crozma
1 - Tese suspensa. 2 - A necropolítica brasileira. 3 - Exposição ou argumentação. 4 - Norma culta. 1. Os temas que você está se propondo a fazer são bem mais difíceis do que os da Vunesp, então a ideia é positiva por te manter em contato com conceitos que servirão de base para o seu posicionamento nLeia mais
1 – Tese suspensa. 2 – A necropolítica brasileira. 3 – Exposição ou argumentação. 4 – Norma culta.
1. Os temas que você está se propondo a fazer são bem mais difíceis do que os da Vunesp, então a ideia é positiva por te manter em contato com conceitos que servirão de base para o seu posicionamento na prova. O problema é você se acostumar com isso e montar estratégias a partir daí.
Em temas polêmicos, não há razão para suspender a tese e apresentá-la só ao final do texto. Talvez, inclusive, a suspensão tenha feito com que você não visse a polêmica: necropolítica, o que o Brasil tem a ver com isso?
2. No Brasil, a necropolítica está consolidada na discussão das políticas de segurança pública e do racismo, de forma que eu dificilmente imagino a banca cobrando um tema desses sem oferecer textos de apoio que o direcionassem a esse debate. Nesse sentido, quero manifestar a minha leve frustração ao ler dois argumentos distantes do Brasil tanto no espaço quanto no tempo. Apesar disso, compreendo a dificuldade de interpretar o tema naquele formato do link.
3. Algo que me chama a atenção nos seus argumentos é o caráter expositivo que eles ganharam por se concentrarem em explicar exemplos. Acredito que o seu texto tomou esse formato porque você compreendeu o tema como se tivesse que explicar o conceito do Mbembe, em vez de relacioná-lo à realidade brasileira.
De toda forma, devo dizer que o exemplo não encerra discussões. Eu posso apresentar vários exemplos de busca por dinheiro/poder que não resultaram em genocídio, e o mesmo vale para a formação de ideias discriminatórias, e aí a sua estratégia argumentativa se esvazia. Um exemplo fecha o outro.
O ideal é você pensar o argumento como Tópico Frasal + Explicação do Tópico Frasal + Aprofundamento Argumentativo (com combinação de estratégias argumentativas). O exemplo é o acessório que, em poucas linhas, ilustra aquilo que você esclareceu, que era a razão maior por trás de um mero exemplo.
Porque, explicando a sua declaração (a busca pelo poder e pelo dinheiro causam a necropolítica), você perceberia a brecha que isso tem quando você analisa a democracia. O certo seria mesmo não buscar poder e dinheiro? Não explorar regiões? Então é muito importante tomar o cuidado de não partir para o exemplo e deixar que o leitor tire conclusões precipitadas sobre o que você queria dizer.
Às vezes você estava pensando em como a democracia consegue barrar o autoritarismo pelo sistema de freios e contrapesos institucionais (um Poder fiscaliza o outro), mas o corretor não vai poder presumir o que você sabia porque já na segunda frase havia uma técnica de persuasão. Vai com calma, você ainda tem um bom espaço para escrever.
4. Todos os erros que encontrei:
A necropolítica, termo cunhado pelo pensador camaronês Achille Mbembe, reflete o poder de alguns Estados ao decidir quais indivíduos devem viver e quem deve morrer. Tal fato pode ser explicado nas motivações, geralmente econômicas ou ideológicas.
O primeiro motivo para o problema, fator econômico, é notório,(1) a busca pelo dinheiro e pelo poder que traz(2). Isso pode ser visto, hodiernamente, no atual genocídio cultural uigure, no oeste da China, ligado as(3) riquezas minerais da região, e por este grupo possuir crença e hábitos distintos do resto da China, herdeiros da dinastia Han. Com efeito, esse temor chinês gera a destruição desse grupo(4), seja em razão das execuções ou pela(5) morte cultural, impondo a cultura Han para o povo islâmico.
1 – Aqui caberia o dois-pontos, além de você não precisar explicar o que o corretor teria entendido, que o primeiro motivo era o econômico. Você, inclusive, usa esse “primeiro motivo” para evitar a repetição da palavra.
2 – Quem traz?
3 – Crase. Ligar a algo.
4 – Repetição da palavra ‘grupo’.
5 – Falta de paralelismo: em razão de… e de…
Outro ponto,(1) é que as relações de poder negativas podem ter raízes ideológicas, relacionadas com a formação de maiorias com ideias descriminatórias(2). Um grande exemplo é o Nazismo alemão, cuja crença estava na superioridade da raça ariana. Tal pensamento (3) ligado a(4) difusão do humanismo darwinista, que entendia haver grupos humanos superiores, (5) homem branco. Com efeito(6), realizaram o genocídio mais conhecido em toda a história, o massacre dos judeus.
1 – Vírgula separando sujeito e verbo. Cuidado com a mudança de hábitos coesivos. Nos treinos, essa parte automática é pra diversificar repetidamente. se vai usar “em primeiro plano” e o corretor não reclamou, use-o sempre.
2 – Discriminação, com ‘i’.
3 – Comeu um “era” aqui?
4 – Crase.
5 – Aqui também era uma oportunidade de dois-pontos e era legal usar o artigo “o”.
6 – Esse conectivo não diz nada, é inerte, mas o problema maior não é a improdutividade dele, mas repeti-lo. Há tantos recursos coesivos que a repetição de algum deles é vista com um olhar bem punitivo.
Nesse sentido, é necessário reforçar o papel da democracia nos Estados modernos, além positivar os direitos fundamentais, (1) que todos indivíduos, sem exceção, devem ter acesso.(2) Entender que o modelo democrático liberal não é perfeito, mas é a melhor ferramenta da humanidade frente esses tipos de atrocidades.
1 – A que. Todos os indivíduos devem ter acesso a os direitos fundamentais.
2 – Esse “entender” é uma continuação do “é necessário”, então não podia ser separado por ponto final. Ficaria uma frase gigante e direta, um problema ao qual você deve sempre se atentar.
Seu texto tem qualidades, informações novas, poucos erros e uma quantidade boa de conectivos. Detalhes de aprofundamento temático seriam difíceis de cobrar e, portanto, cabe uma recomendação: não deixe de treinar com algum tema que tenha a estrutura da prova, até para treinar a sua interpretação temática, que é o que me preocupa neste momento contigo.
Valeu, Rodrigo! Mantenha essa pegada que tu vai chegar pra prova.
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