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O estigma associado a doenças mentais na sociedade brasileira
Daniel Barbosa
C1 - 160 C2 - 180 C3 - 180 C4 - 180 C5 - 200 ======= 900 Redacao muito boa, porém, os períodos saíram enormes, reveja essa parte! Sucesso sempre, tmj, corrija a minha também! Continue treinando e chegará à perfeição!!!!!@@@@@@@@@ =================== A minha redação é a última q fiz
C1 – 160
C2 – 180
C3 – 180
C4 – 180
C5 – 200
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900
Redacao muito boa, porém, os períodos saíram enormes, reveja essa parte!
Sucesso sempre, tmj, corrija a minha também!
Continue treinando e chegará à perfeição!!!!!@@@@@@@@@
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See lessA minha redação é a última q fiz
Tema: Sexo Título: A saúde atribuída através do sexo. Modelo ENEM, por favor :)
Mr.Crozma
1 - Temas ENEM. 2 - Conectivos. 3 - Frases gigantes. 4 - Matérias em que você deve focar. 5 - Tudo o que eu consegui encontrar 1. O Enem pode até, num outro governo, falar sobre o assunto (e não tema) sexo, mas nunca vai pedir um tema com aspectos positivos, obrigando o candidato a inventar problemaLeia mais
1 – Temas ENEM. 2 – Conectivos. 3 – Frases gigantes. 4 – Matérias em que você deve focar. 5 – Tudo o que eu consegui encontrar
1. O Enem pode até, num outro governo, falar sobre o assunto (e não tema) sexo, mas nunca vai pedir um tema com aspectos positivos, obrigando o candidato a inventar problemas para conseguir apresentar uma conclusão propositiva. Eis o grande problema que fez com que vários colegas apontassem problemas na construção de suas ideias: este não é um tema Enem!
Você terá muitos problemas se adotar a estratégia do Enem para qualquer tema que aparecer nas suas provas. É provável que a sua professora tenha outras intenções com ele, e aí é importante você perguntar a ela quais são as outras formas de concluir um texto dissertativo-argumentativo. Dou alguns exemplos: conclusão por ironia; por metáfora; por questionamento… A propositiva é só uma, a mais comum de ser cobrada em vestibulares, mas nem de longe a mais legal de se construir. É aí que reside a diferença entre o cursinho e o colégio: no primeiro, você não tem a obrigação de escrever bem, basta ser funcional – cumprir as funções que estão no edital da sua prova -, ao contrário do segundo, que te prepara para a vida.
2. Com a cabeça no Enem, inventar no uso de conectivos é simplesmente LOUCURA. Você repetirá os seus conectivos preferidos o ano inteiro, enchendo o saco do seu professor, porque na correção oficial o corretor estará lendo o seu texto pela primeira vez. Seja diferente na escolha dos seus preferidos, mas use-os à exaustão nesta reta final.
Isso porque errar em conectivos significa perder pontos na competência mais fácil de gabaritar. Se você usar um conectivo de tom adversativo no lugar de um conclusivo, isso é falta grave, então não invente em conectivos, principalmente nos que ligam parágrafos.
Mais uma vez: no contexto do colégio, invente, crie, teste; no vestibular, nem pensar. As redações nota mil são um porre de ler.
3. Abaixo você verá uma lista enorme de erros que você poderá evitar com uma estratégia de redução do tamanho das frases. O ideal é que cada frase ocupe em torno de 1.5 e 2 linhas. Isso não é uma regra, mas se você escrever várias frases com uma média muito acima disso, desconfie que possa estar fazendo algo errado. O terceiro parágrafo foi todo escrito em uma única frase, e isso é um erro: se a maioria dos seus parágrafos for escrito em frase única, sua nota na competência 1 não passa de 120.
Se você simplificar, vai garantir pelo menos um 160, até porque o 200 é muito difícil. Dói dizer isto, mas o Enem pontua mais quem não se complica e pune quem arrisca, quem tenta sem sucesso fazer construções frasais mais complexas. Eu anoto os seus erros e vou explicar cada um deles porque quero te dar a chance de aprendê-los e ter o prazer de escrever, mas não acho que a sua estratégia para a prova deva ser estudar cada um destes erros; se quiser, passe reto por eles. Corrijo-os também porque ela é pública e pode ajudar outros colegas.
Pra você, que escreveu 396 palavras, o ideal seria reduzir o tamanho do texto e escrever até em frases simples, diretas, sem ousadia; isso te impede de subir aos 200 pontos na C1, mas te afasta dos 120. Vai da estratégia que achar melhor para os seus objetivos.
4. Fiz, porém, uma lista de erros mais comuns na sua redação.
Esse/Este: numa prova de redação você raramente vai fazer uso do esTe. Com o T, o pronome se refere ao que está na frente. “O problema é este: falta de miojo em casa.” Quando se referir ao que vem atrás, use sempre o S.
Paralelismo: sempre reflita sobre o que conecta os seus complementos. É esse paralelismo que torna a leitura mais agradável, então não poupe repetição de preposições. Raramente a omissão desses termos é necessária. Vale a pena estudar isso por fora.
Posso dizer a mesma coisa sobre a vírgula em orações adverbiais. Se eu for escrever muito sobre isso aqui, a correção vira um livro.
Palavras sem sentido: o corretor percebe quando você usa uma palavra estranha para evitar a repetição, mas isso torna a leitura complicada, traz até dor de cabeça. A repetição “rara” não impede você de conseguir 200 na C4; já a perda de sentido da frase pode complicar até nos quesitos argumentativos. Seja bem consciente na troca de palavras e treine bastante justamente as palavras que você percebe que mais repete. Cuidado com as substituições oferecidas pelo google. Confie num dicionário.
5. Todos os que eu encontrei, com a ressalva que já fiz: é possível reduzir o suficiente para alcançar 160 na C1 até o dia da prova. Confia nas dicas que eu passei? Apesar dos vários erros, sua C1 ainda pode ser avaliada no 120 pela proporção com o número de palavras. Evitando os erros repetidos, você aumenta bem as suas chances de 160 na C1.
Na série “Educando sexo”(1) a sexóloga, mãe de Otis (o protagonista)(2) relata a importância de praticar o sexo após a 1ª(3) vez feita(4), que baseia-se em obter mais saúde física e psicológica, como a produção de serotonina, o hormônio da felicidade. No entanto, trazendo estas(5) verdades para a realidade, sabe-se que a prática exagerada desse(6) ato sexual mencionado anteriormente(7),(8) pode resultar em vício, isso é,(9) a necessidade(10) de relacionar-se intimamente com outros indivíduos.
1 – Vírgula pro adjunto adverbial com mais de 3 palavras.
2 – Digamos que você não vai usar parênteses na sua prova de redação. Aqui use vírgulas.
3 – Sempre por extenso: primeira.
4 – Feita o quê? Essa frase ficou incompleta ou sem sentido.
5 – Essas.
6 – Você não citou nenhum ato sexual em específico; ele é genérico: de um ou de qualquer ato.
7 – Aqui houve um pleonasmo que talvez possa ser explicado pelo erro do “desse”. Se fosse “esse”, já era certa a sua “menção anterior”. Lembre-se da explicação sobre o Esse/Este no ponto 4.
8 – Vírgula separando sujeito e verbo. Esse é o problema das frases gigantes. Você claramente sabe que não pode separá-los por vírgula, mas se esquece quando está há muito pensando naquela frase.
9 – Aqui são dois erros. O primeiro é que a expressão é “isto é”, sempre “T”, mas você não vai cometer esse erro porque o mais grave é que nunca fará sentido você usar uma expressão para repetir ideias que você acha que o corretor não entendeu: isso é sinal de que você mesma crê que não escreveu bem aquela frase e que ela precisa ser reescrita. “Ou seja” e “isto é” a partir de hoje estão proibidos nas suas redações, ok?
10 – Essa “necessidade” é mais específica; uma necessidade “anormal” para se tornar efetivamente um vício.
Ademais(1), a fonte informativa UOL conscientiza que(2) segundo médicos(3) como ginecologistas, psicólogos, e neurocientistas, afirmam que praticar o sexo pode ser muitíssimo benéfico para aliviar o estresse, combater a insônia, aliviar dores de cabeça, e (4)também(5) contribuindo para o bom humor juntamente(6)* a disposição para lidar com diversas situações negativas ou não(7). Entretanto, destaca-se que(8) por assuntos íntimos ainda serem tratados como inadequados na atualidade, observa-se(9) que(10) apesar de o sexo ser uma ferramenta facilitadora, ainda assim há de ser normalizada a distribuição de informações sobre tal ato sexual, para que(11) desta(12) forma(13) a população nacional venha a tomar mais conhecimento sobre este(14) meio que não somente serve para o prazer, mas também(15) para atribuir saúde aos demais envolvidos.
1 – O segundo parágrafo é onde você começa a argumentar, uma função completamente diferente da que é exercida pelo primeiro, então não fará sentido nunca uma adição aqui; faz, sim, sentido no terceiro parágrafo, que cumpre a mesma função argumentativa que cumpre o segundo parágrafo.
2 e 3 – Vírgula. Sempre que você se referir a um “conforme”, “segundo”, vai querer dar ênfase a essa autoridade, então usará vírgulas para destacá-la. Tem uma regrinha de português que justifica essas vírgulas também: oração adverbial conformativa pede vírgulas, mas acho que assim é mais difícil de entender kkkk.
4 e 5 – “E também” é uma redundância, mas o “também”, nesse caso, é aceito como uma ênfase na adição, e essa ênfase deve ser apontada com as vírgulas. Sem elas, redundância desnecessária. Não há necessidade de dar essa ênfase, inclusive.
6 – Juntamente também é uma adição diferente, acentuada, e vai precisar de destaque com a pausa da vírgula, mas por que não usar o “e”? Nesse caso, além da ausência de vírgula, houve o problema da crase: junto a alguma coisa.
7 – Negativas ou positivas. Esse “não” quebra a expectativa do leitor.
8 – Vírgula na oração adverbial causal.
9 – Destaca-se, observa-se… Eco para ser evitado.
10 – Vírgula na oração adverbial concessiva.
11 e 13 – Vírgulas para destacar a expressão explicativa/conclusiva.
12 – Desta/Dessa.
14 – Este/Esse.
15 – Aqui o problema é a ideia: prazer e saúde não estão na mesma categoria?
Diante desse ocorrido(1), vale mencionar e explicitar(2) que a prática com bastante frequência do sexo pode ser um problema na vida do indivíduo, pois(3) segundo psicanálises(4)(5) os hormônios provocados pelo ato sexual —como o homônio do prazer—(6), se constantemente(7) obtido(8) por este(9) meio íntimo, os estímulos neurológicos tornam-se uma necessidade, o(10) qual o praticante ficará obstinado a obter, e incapacitando-o em sua relação intrapessoal, ou seja(11), não tendo(12) o controle sobre suas emoções, (13)consciência e (14)foco nas diversas outras áreas de sua vida.
1 – Não houve ocorrido algum no texto até aqui!! É adição: ademais, além disso. Inverteu os parágrafos na hora de passar pro site?
2 – Mencionar e explicitar num mesmo parágrafo determinada declaração me parece contraditório. Acho que você quer assumir para si tamanha responsabilidade como a de explicitar. Sê humilde, mantenha-se nas menções.
3 e 4 – Vírgula da oração adverbial conformativa.
5 – Psicanalistas.
6 – O travessão tem espaço, tá? “sexual — como o hormônio do prazer —, se”.
7 – Não é da constância que você está reclamando. É do exagero.
8 – Obtidos. Plural na frase gigante.
9 – Esse/Este.
10 – A qual (felicidade) ou os quais (estímulos neurológicos). Preferível “a qual”.
11 – Mesmo problema do “isto é”.
12 – Quem “não tendo”? Os estímulos neurológicos? Olha o problema da frase gigante aí de novo.
13 e 14 – “Suas” não se aplica a consciência e foco, então você deve repetir o pronome: suas emoções, sua consciência e seu foco, de preferência com o artigo definido. “Sobre as suas emoções, a sua consciência e o seu foco”.
Contudo(1), faz-se necessário o agir do Ministério da Saúde(2) juntamente ao Ministério da Comunicação(3) quanto a(4) conscientização da população(5) dos(6) demais benefícios consequentes da prática do sexo, como(7) por exemplo(8)(9) desenvolvendo(10) palestras com profissionais especializados na área sexóloga esclarecendo(11) os atributos da relação intimamente sexual. Todavia(12), para que seja(13) formado(14) jovens conhecidos(15) do vício sexual, com o objetivo de disseminar(16) pessoas que possam não sofrer tal problema social e íntimo, é mister que aja(17) uma ação do Ministério da Educação objetivada à estruturação e(18) encaixe de professores sexólogos que não apenas instruam os alunos, mas também conscientizem os estudantes dos possíveis problemas exaltados. Desta(19) forma, aos poucos conquista-se(20) a resolução do vício sexual e(21) desconhecimento da saúde atribuída(22) através(23) do sexo.
1 – Portanto. Nada de inventar.
2 e 3- Vírgulas de novo.
4 – Crase.
5 – Comunicação, conscientização, população. Eco, evite-o.
6 – “A respeito dos”, ou “sobre”.
7, 8 e 9 – Mais uma vez, o problema é de pleonasmo: o “como” já introduz um exemplo; se quiser enfatizar, ponha a segunda expressão entre vírgulas. E, não, essa ênfase também não é necessária.
10 – Quebra de paralelismo: “o agir” pede “o desenvolvimento”.
11 – Assim como aqui pede “o esclarecimento”, ou: “de forma a esclarecer os atributos”. Evite o gerúndio, ele empobrece a relação entre as orações.
12 – Não era esse o conectivo que você queria usar meeesmo! Todavia não é adição.
13 e 14 – Sejam formados jovens.
15 – Informados. Ser conhecido tem um sentido bem diferente. Conhecedores, no máximo. Conscientes. Palavra demais no texto traz esse tipo de problema também.
16 – Informar também. Se o objetivo era evitar a repetição, alertar. Prefira a repetição em lugar de usar palavras desconhecidas! Mudar o sentido da frase é muito mais grave.
17 – Haja. Verbo haver.
18 – Objetivada à estruturação e AO encaixe. Paralelismo de novo.
19 – Dessa/Desta.
20 – Aos poucos se conquista. Menor dos seus desvios.
21 – A resolução do e do.
22 – Obtida, alcançada, conquistada, recebida. Atribuir é outra coisa.
23 – Nunca use “através”. Use “por meio de”. Através é um termo da física, atravessar.
Se restaram dúvidas, minha DM segue à sua disposição! Dessa vez a redação veio sem erros de digitação e por isso fiz questão de corrigi-la. Foco nos 4 primeiros pontos que destaquei, ok? Até a próxima!
See lessEvasão Escolar em Questão no Brasil (ENEM)
Mr.Crozma
Sem ter informações suas como a idade ou o projeto, torna-se difícil fazer algumas presunções a seu respeito. Espero, então, que receba de bom grado algumas preocupações que tenho a respeito da sua forma de estudar. Começamos pelo começo: tese é adjetivo, é posicionamento, é a firmeza da sua posiçãoLeia mais
Sem ter informações suas como a idade ou o projeto, torna-se difícil fazer algumas presunções a seu respeito. Espero, então, que receba de bom grado algumas preocupações que tenho a respeito da sua forma de estudar.
Começamos pelo começo: tese é adjetivo, é posicionamento, é a firmeza da sua posição a respeito do tema. Dizer o que a Constituição diz é apenas um fato. Adjetivo seria citar que “infelizmente” há evasão escolar, apesar da garantia constitucional. Eu diria, porém, que não há nenhuma contradição pelo direito constitucional não estar sendo posto em prática. Ele é o nosso projeto de nação e, portanto, sempre inacabado, sempre necessitado de vigilância. A razão constitucional apenas revela a importância do tema para a nação, e não exatamente algo que seja um absurdo quando não posto em prática. Use essas reflexões para melhorar a sua abordagem no primeiro parágrafo, já que ele corre o risco de ser avaliado como embrionário, devido à pouca quantidade de palavras que investiu ali. Expor a tese de forma clara e solene é uma garantia de coerência para o resto do texto, que à tese responde com argumentos. Para o corretor, que não te conhece, isso é de extrema importância para avaliar positivamente o seu texto.
Minha maior preocupação, na verdade, é que o seu texto não está mal escrito, mas tem poucas palavras, o que sugere uma leitura prévia a respeito do tema. Bom, isso é perigoso no sentido de criar uma escrita ilusória, que não tende a se repetir na hora da prova. Se você estiver sentindo necessidade de ler sobre o tema, é fundamental que procure melhorar a escrita com temas em que você já tenha alguma propriedade pessoal para falar. Gosta de carnaval? Então escreva sobre carnaval. Tem intimidade com algum deficiente? Então fale sobre acessibilidade. É mais ou menos essa a ideia para quem está começando. Concomitante, você também aprofundará o seu conhecimento em outros temas a partir de leituras mais densas e genéricas. Não é para fazer leitura direcionada, menos ainda para memorizar dados. Dados na hora de um tema fora da expectativa podem ser bem perigosos. Dados retirados dos textos de apoio só servem para alcançar o 120 na C2. Você talvez queira os 200.
Mais do que os 200, você definitivamente não quer fazer um texto curto, e os dados estão te induzindo a pensar que eles não precisam de explicação, que eles se bastam em si mesmos. Ora, imagine-se discutindo com um ser humano escroto: “se abandonaram os estudos por gravidez, a Constituição não tem nada a ver com isso; e a pobreza, que pobreza? Pagamos os impostos e garantimos até comida gratuita para as crianças em escolas públicas!”
Talvez se imaginando a enfrentar um troglodita você consiga entender que dados não bastam. Pense comigo que os dados da gravidez precoce podem, sim, ser complementados por pensamentos sobre políticas de informação, por mais profundidade nas consequências da evasão para essas meninas e por reflexões históricas sobre o papel da mulher no Brasil. Quanto mais você preencher as lacunas, mais o troglodita se apequena.
No segundo argumento, vi que tentou formular causa e consequência. É importante aprofundar com causa da causa e consequência da consequência. Nessas horas, reflexões econômicas, sociológicas, psicológicas, históricas… Enfim, todo tipo de matéria que você possa agregar para legitimar a sua argumentação conta muito.
Na C3, o corretor procura brechas argumentativas, e eu conto algumas que eram para ser evitadas pelo bom escritor que você promete ser. Leia os manuais de correção. Se você sabe como fazer a C5, saberá tranquilamente conquistar os 200 nas outras competências. Link no meu perfil.
Sua prioridade é aumentar a produtividade, nem que seja para garantir uma boa avaliação na C4.
Bons estudos!
See lessObstáculos para a implementação do ensino domiciliar no Brasil (ENEM)[FIXAREI A MELHOR CORREÇÃO]]
Mr.Crozma
Na pandemia eu tinha tempo para fazer correções com calma, com capitulações e até planejamento de texto. As circunstâncias mudaram e têm dificultado as minhas correções, mas agradeço-lhe pelo convite e aqui me faço presente. Seu foco de estudos deve ser a parte coesiva. Há muitos pontos desconexos pLeia mais
Na pandemia eu tinha tempo para fazer correções com calma, com capitulações e até planejamento de texto. As circunstâncias mudaram e têm dificultado as minhas correções, mas agradeço-lhe pelo convite e aqui me faço presente.
Seu foco de estudos deve ser a parte coesiva. Há muitos pontos desconexos porque você está privilegiando a urgência de um repertório reconhecidamente legitimado.
Outro aspecto em que você merece melhorar é na escolha dos argumentos. É até difícil distinguir a alegada “falha no sistema educacional” da “negligência estatal”. Quanto mais específico você for nos seus argumentos e exemplos, mais fácil é driblar contradições/confusões não tão aparentes, como essa a que me referi. Isso me faz pensar até se o tema que você trabalhou tem o estilo do Enem. Este é um caso mais de regulamentação pelo Poder Legislativo do que propriamente um problema do Judiciário ou mesmo do Executivo. Na real, se a maioria da população é contra o homeschooling, não há sequer um problema em não haver uma regulamentação, o que tornaria bem complicado terminar o texto com propostas de intervenção.
Das várias problematizações que eu poderia fazer quanto ao texto que aqui corrijo, cito como prioridades suas as correções que se seguem:
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Elon Musk, fundador de grandes empresas (Tesla, Spacex, entre outras)(1), afirmou por várias vezes em entrevistas que qualquer pessoa pode aprender o que quiser sem necessariamente frequentar uma faculdade, além de dizer que certificados escolares não são requisitos obrigatórios de suas empresas. No contexto nacional(2), existem muitos entraves para a implementação do ensino domiciliar, fruto do conservadorismo do sistema educacional atual,(3) e também(4) por(5) consequência da negligência estatal.
1 – Este é o meu primeiro “evite parênteses”. Pense, por exemplo, em: “fundador de grandes empresas, como a Tesla e a Spacex…”
2 – A fala do Elon Musk não veio como um “contexto internacional”, até porque ele não representa a política internacional no que tange ao ensino domiciliar. O cuidado que estou lhe pedindo é para não perder pontos bobos na C4 por falhar na conexão entre as frases. Aliás, a segunda frase não tem conexão com a primeira, até porque Elon Musk não cita o ensino domiciliar. Há muito a melhorar aqui, exatamente aqui nessa parte da introdução. Se está começando agora, pense em fazer introduções clássicas, guardar as referências para um espaço onde consegue desenvolver melhor.
3 – Este pode ser um erro ou não a depender do n. 5.
4 – O “e também” geralmente é redundante, mas a expressão passa a ser aceita quando o “também” serve para enfatizar a adição. Não sei bem o uso geral é nesse sentido, mas é interessante destacar o “também” entre duas vírgulas, para confirmar a ênfase, ou simplesmente não escrevê-lo.
5 – A preposição “por” se refere a que verbo? Pense sempre em manter um paralelismo entre as preposições: fruto DO… e DO… muitos entraves PARA e… PARA… Inclusive foi essa a dúvida que me impediu de avaliar a vírgula no n. 3.
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Primeiramente(1), constata-se a permanência da estrutura funcional do modelo educacional(2) uma prática errônea que impede o progresso escolar.(3) Na música “Cidade 2000”(4) do cantor de Trap – gênero musical derivado do Rap –(5) Matuê, um trecho da obra artística ressalta os transtornos obtidos pelo modelo de ensino atual, considerando os equívocos da metodologia adotada: “esse sistema falho, ir pra escola é um atraso”(6). Nesse viés, verifica-se o prendimento(7) ao complexo funcional contemporâneo do modelo “ensino-aprendizagem”(8) um impedimento maléfico para a obtenção vantajosa do homeschooling(termo em inglês que significa: ensino domiciliar)(9).
1 – Não existe a palavra. Ela é aceita genericamente, inclusive por mim, mas pense com a cabeça do pior corretor possível. É, ele pune isso aqui. Então, use “em primeiro lugar”. Aliás, já eleja os seus conectores e repita-os à exaustão.
2 – Faltou uma vírgula aqui, mas percebi que havia erros de digitação, então vou evitar comentar de forma aprofundada coisas que você pode já saber, como o tema das orações adjetivas.
3 – Mais uma vez, falta um operador argumentativo que você apresente ao leitor para guiá-lo no que está querendo dizer. Aqui normalmente recomendo fazer uma explicação do tópico frasal, então espero que use um “Isso porque…” ou variações disso. Operadores argumentativos atuam fortemente na sua C3 também, pois te ajudam a organizar melhor as ideias. O seu objetivo no Enem não é tacar um monte de repertórios sem coesão lógica, pelo menos se veio me procurar, pois ainda corrijo pensando no mil.
4 – Vírgula, mesmo caso das orações adjetivas.
5 – Vírgula depois do travessão também existe. O travessão serve apenas para destacar um comentário e, portanto, não substitui a necessidade da vírgula.
6 – Pense em fazer um jogo de palavras, transformando a citação direta em citação indireta. Com isso, cortará as aspas e terá mais mobilidade para desenvolver as suas próprias ideias também.
7 – Tome cuidado para não inventar palavras na busca pela não repetição. “Poucas” repetições ainda são toleradas no nível mais alto da C4.
8 – Nova vírgula de oração adjetiva. Tema a ser pesquisado por ti.
9 – O “não use parênteses” aqui vem junto com um “não use estrangeirismos”. As repetições de palavras que constem na frase-tema são liberadas.
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Ademais, o estado(1) deve ter condutas morais e justas, devido(2) seu poder de interferência na sociedade. Portanto(3), a(4) esferas públicas educacionais,(5) não devem intervir na(6) modalidade(7) de ensino a ser(8) frequentadas pelos estudantes, pois(9) como defende o filósofo contemporâneo Robert Nozick em sua teoria da ética e justiça, o governo(10) tem que fornecer aos cidadãos o consentimento libertário de tomar atitudes, desde que não tire a liberdade dos outros. Dessa forma, percebe-se que o estado(11) pratica decisões imorais(12) ao impedir o ensino domiciliar, como fez o Supremo Tribunal Federal (STF)(13) ao revogar um projeto de lei aprovado pelo plenário da Câmara dos Deputados no ano de 2022(14).
1 – Estado, no sentido que você usou, é sempre grifado em maiúsculo. Existe o Estado e os estados, e acho que você sabe a diferença entre eles, visto que escreveu corretamente lá no último parágrafo. Erro de digitação compromete a minha correção detalhada e deve chamá-lo a atenção para quando tiver que revisar a sua folha de prova. Não descuide da revisão nos treinos.
2 – Devido a + o. Preposição necessária. O uso do artigo é sempre recomendado para a fluidez do texto.
3 – Nunca fará sentido que a segunda frase do desenvolvimento já seja uma conclusão. Aqui é onde você gasta linhas explicando e justificando o seu posicionamento. Da primeira frase eu espero que venha qualquer raciocínio, menos um conclusivo.
4 – Concordância… Ou digitação. Todo desvio conta.
5 – Até agora não te vi colocar uma vírgula separando o sujeito e o verbo, então devo contar como desatenção?
6, 7 e 8 – Concordância também. Por que não pois tudo no plural?
9 – Vírgula, por um novo motivo. Priorize, porém, os erros mais repetitivos.
10 – Maiúscula, no mesmo sentido de Estado.
11 – Sim, Estado.
12 – Pense bem nos adjetivos que você usará, especialmente na hora de concluir. Quando você conclui atribuindo uma relação lógica que não existe, isso anula toda a força argumentativa que pretendia passar. Não existe moralidade em decisões jurídicas. Decisões são legais ou ilegais, constitucionais ou inconstitucionais.
13 – Veja, ao informar que o Supremo Tribunal Federal é representado pela sigla STF, você está dizendo para o leitor ficar atento à sigla, pois ela aparecerá mais vezes no texto. Só que dificilmente você repetirá a sigla, até por conta do problema da repetição evitável dos termos. Por isso, evite meeeesmo usar os parênteses, já que eles não nos servem muito nesse espaço de prova com trinta linhas.
14 – Eu não costumo recomendar usar estratégias argumentativas que excedam o conhecimento do nível médio. É até difícil para o corretor condenar ou aprovar o seu conhecimento jurídico. Eu tenho formação jurídica para criticar isso aqui, mas isso não deveria importar para a minha avaliação, entende? Aí você entra num campo que não vale a pena, ainda mais se você pode trocar as estratégias para exemplos de famosos, analogias com filmes, contra-argumentação do senso em comum, entre outras bem mais simples.
Portanto, o Estado, com(1) apoio do MEC (Ministério da Educação e Cultura)(2) deve reelaborar suas diretrizes – no quesito educacional –, com uma reformulação de leis na Constituição Federal Brasileira de 1988, para(3) fim de legalizar o ensino residencial. Com isso, torna(4) uma sociedade mais justa e moral para todos os cidadãos, levando em consideração a teoria filosófica de Robert Nozick.
1 – Aqui eu peço o artigo, normalmente ele contribui para a leitura agradável.
2 – Vírgula.
3 – Para o fim de legalizar; ou, a fim de legalizar.
4 – Quem ou o que torna uma sociedade mais justo e moral? O “isso” não pode ser, pois ele está precedido de uma preposição, e não de um artigo, estando proibido, portanto, de ser um sujeito, ainda mais estando separado do verbo por uma vírgula. Acabou se tornando um verbo sem sujeito.
Seu foco não deve ser a nota, mas a organização dos raciocínios e o reparo dos erros repetidos que constatei. Estás na faixa dos 700-800.
Fique à vontade para tirar dúvidas sobre a minha correção e, mais uma vez, peço desculpas por não conseguir fazer algo mais aprofundado.
See lessO desafio das grandes cidades de promoverem qualidade de vida à sociedade
Rodrigo Frota
Na obra, “Quarto de Despejo”, de 1960, Carolina de Jesus,(1)denuncia a árdua vida nas comunidades pobres da cidade de São Paulo. Em seu relato, ela descreve a dor, o sofrimento e as angustias dos que moram em favelas e aglomerados de baixo valor comercial. Nesse viés, a crítica de Carolina – mesmo dLeia mais
Na obra, “Quarto de Despejo”, de 1960, Carolina de Jesus,(1)denuncia a árdua vida nas comunidades pobres da cidade de São Paulo. Em seu relato, ela descreve a dor, o sofrimento e as angustias dos que moram em favelas e aglomerados de baixo valor comercial. Nesse viés, a crítica de Carolina – mesmo décadas após a obra ter sido escrita -, especialmente, na questão dos desafios das grandes cidades brasileiras para melhorar a qualidade de vida das pessoas, ainda é válida. A partir desse contexto emblemático, é indispensável analisar como propulsores de tal cenário, não só a falta de planejamento urbano, como também a negligencia do estado.
(1) sujeito e verbo.” Carolina de Jesus denuncia a árdua”
Em primeira instância, é possível preconizar que a carência de logística na organização das cidades do Brasil,(1) atrasa o desenvolvimento social. Isso ocorre, pois, desde a década de 1950, com a Urbanização acelerada, consequência da “política desenvolvimentista” do governo Juscelino Kubitscheck, os centros brasilenses foram mal estruturados para receber um grande fluxo migratório de pessoas. A datar disso, como efeito, o país por não ser sistematizado para todos, vive uma segregação socioespacial, com um grupo detentor de maiores condições econômicas ocupando e se expandindo pelos centros, enquanto que, os menos abastados vivem em regiões periféricas, em péssimas situações de vida. Desse modo, é nítido que as mudanças estruturais e urbanas em solo tupiniquim têm que começar com a elaboração de um planejamento integrador e eficiente.
(1) vírgula irregular, sujeito + verbo. ” a carência de logística … atrasa o desenvolvimento
Outrossim, a inercia estatal promove o agravo do impasse. A cerca disso, pode-se traçar um paralelo com as ideias do sociólogo Max Weber, para quem “o Estado, como possuidor do monopólio da justiça e da equidade, deve garantir o bem estar social”. No entanto, percebe-se uma lenta ação estatal na(1) integração e oferta de cidades sustentáveis, que proporcione moradia, lazer e cultura à(a) todas as pessoas como prevê o “Estatuto da Cidade”, aprovado em 2001, o que, consequentemente, facilita o aumento progressivo do número de favelas no Brasil. Nessa premissa, corroborando com a máxima de Weber, é urgente a necessidade de o Estado agir para integração de comunidades e (de) municípios (2)como o representado no filme Bacurau, que vivem completamente à margem do governo, não sendo se quer registrado nos serviços de geolocalização.
(1) paralelismo. ” na integração e na oferta
(2) É necessario o Estado integrar comunidade e municío como em Bacurau?
Creio as ideias do texto estão boas, e com boa sequencia lógica. Mas acho que você pecou com pontuação, e não organizou tão bem os termos subordinados.
See lessDemocratização do acesso a leitura no Brasil
Rodrigo Frota
Em primeira análise, Elaine Sekimura afirma que incentivar a leitura é a melhor forma de disseminar cultura e valores. Entretanto, esse incentivo não ocorre por parte de muitas famílias devido à baixa alfabetização,(1)(à) falta de tempo ou (à)falta de paciência. Não apenas as famílias como também asLeia mais
Em primeira análise, Elaine Sekimura afirma que incentivar a leitura é a melhor forma de disseminar cultura e valores. Entretanto, esse incentivo não ocorre por parte de muitas famílias devido à baixa alfabetização,(1)(à) falta de tempo ou (à)falta de paciência. Não apenas as famílias como também as escolas falham em motivar a leitura dos alunos ao usa-la como punição em algumas ocasiões, criando uma visão negativa dos livros no imaginário do estudante.
(1) paralelismo
(2) É detalhes, mas você em nenhum momento na introdução você citou ou deu margem para que a tese da leitura de punição.
(3)Faltou coesão entre o 2º e 3º período; você começou com um argumento, achei que desenvolveu pouco; e, em seguida, já colou outra ideia, mas faltou ligar ou explicar o relacionamento delas.
Ademais o alto preço das obras inviabiliza o acesso à leitura pelas pessoas de baixa renda. No ano de 2020 o Ministério da Economia taxou os livros em 12%, influenciando em uma queda de 20% na compra de livros, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Pró-Livro em parceria com o Itaú Cultural.
See lessA ideia está boa, só acho que deveria desenvolver um pouco mais.
Meio ambiente e tecnologia Não é redação do ENEM, é de concurso. Corrijo sua redação de volta
Rodrigo Frota
Neste sentido, pesquisas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada sobre a ciência e tecnologia, (1)afirmam que empreendimentos científicos e tecnológicos facultaram o avanço da humanidade, já que criou(2) equipamentos eletrônicos, automóveis, maquinas agrícolas, de informática, vacinas contra doeLeia mais
Neste sentido, pesquisas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada sobre a ciência e tecnologia, (1)afirmam que empreendimentos científicos e tecnológicos facultaram o avanço da humanidade, já que criou(2) equipamentos eletrônicos, automóveis, maquinas agrícolas, de informática, vacinas contra doenças, entre outros. Contudo para a produção de equipamentos industrializados precisa-se de matéria prima (madeira, carvão, água, ferro e outros minérios) e essa(3) quando explorada de modo irracional sofre danos irreparáveis.
(1) Embora esse sujeito seja muito grande, não pode separar sujeito de verbo.
pesquisas(..) afirmam
(2) empreendimentos *criaram
(3) “e essa, quando explorado de modo irracional, sofre danos irreparáveis.” oração adverbial intercalada
Não obstante, corrobora-se que (1)para construção e funcionamento das indústrias tem se(2) provocado grande poluição terrestre, hídrica e atmosférica, já que muitas organizações lança(3) fumaças poluentes no ar, despejam resíduos sem tratamento no solo ou em(4) riachos e no mar. Logo, agressões ambientais (,)por falta de fiscalização e (de) conscientização(,) destroem a natureza e provoca(m) desequilíbrio na(da) cadeia alimentar. A WWF (Fundo Mundial para a Natureza) pontuou em seu sítio eletrônico -2021 que com o derramamento de petróleo na costa marítima do Nordeste em 2019, inúmeras(inúmeros) peixes, animais e algas foram mortas(mortos) e o governo brasileiro não conseguiu descobrir e provar as causas, seja através da Marinha ou da Polícia Federal.
(1) oração adverbial intercalada, faltou vírgula
(2) “tem-se”. Além disso achei meio cacofônico “corrobora-se e tem-se” tão quase que em sequencia se desconsiderar a oração adverbial
(3) lançam
(4) paralelismo. “no solo e nos riachos”. Acho que seria melhor você resumir escrevendo “no solo e na água”, porque solo é qualquer porção de terra, e riachos é um rio pequeno; e, logo em seguida, tu escreve mar, fica meio confusa essas delimitações.
Por conseguinte, é notório que os órgãos da União, Estados e Municípios devem priorizar a fiscalização e (1)monitoramento de indústrias e a (2)sociedade civil, no modo como utiliza (3)e extrai os recursos naturais. Os Ministérios do Meio Ambiente, (da) Justiça e (da) Educação devem publicitar nos jornais escritos, de (4)rádios e de televisão e em sítios eletrônicos campanhas incentivando na plantação de árvores, uso racional da água e como e para quem denunciar caso presencie cenas de exploração ilegal. Desta forma, os avanços tecnológicos e a sustentabilidade estarão anexas para o crescimento de uma sociedade evoluída e protetora de seu meio ambiente.
(1) a fiscalização e o monitoramento
(2) as industrias estão incluidas na sociedade civil
(3) em relação a forma que se utilizam os recursos
(4) problema de parelelismo, e acho muito longa essa citação, tente resumir.
O erro que mais vi você repetir é pontuação, acho que você deve tentar escolher melhor as palavras. Continue praticando que você só vai evoluir. Espero ter ajudado.
See lessO aumento da AIDS entre os jovens no Brasil
Rodrigo Frota
O artigo 6º da Constituição Federal garante saúde aos cidadãos, porém ele é ferido quando há um crescimento no número de adolescentes com doenças sexualmente transmissíveis (DSTs),especialmente,(1) a AIDS no Brasil. Isso se deve pela falha atuação do poder estatal e da ineficácia intervenção do sistLeia mais
O artigo 6º da Constituição Federal garante saúde aos cidadãos, porém ele é ferido quando há um crescimento no número de adolescentes com doenças sexualmente transmissíveis (DSTs),especialmente,(1) a AIDS no Brasil. Isso se deve pela falha atuação do poder estatal e da ineficácia intervenção do sistema educacional .Logo, torna-se imperioso discorrer a cerca do tema exposto.
(1), especialmente a aids
Primordialmente, vale destacar a ausência(3) de medidas governamentais para combater o avanço da Aids entre os jovens.Pois este setor não está incluido dentre as prioridades do governo. Consequentemente , os casos de HIV entre jovens vem(1) crescendo exponencialmente. Afinal(2), como retratado na série “The Society”, adolescentes muitas vezes ficam vulneráveis e se submetem a ”fake news” sobre DSTs por não terem pais que c onversem com eles sobre esses assuntos. Isso é notório pela insuficiência(3) de campanhas públicas de conscientização sobre a importância de conversas em casa, sobre os mais diversos assuntos
See less(1) os casos vêm
(2)Afinal, como retratado na série “The Society”, os adolescentes
(3) Tome cuidado ao falor que não existe nenhuma providência, sendo que logo, no mesmo parágrafo você diz que é insuficiente. Se é insuficiente, logo existe alguma providência.
juventudes, solução ou problema?
Rodrigo Frota
Para o filosofo Platão "De todos os animais, o homem jovem é o mais difícil de lidar"(1) tornando assim notório como desde a antiguidade a juventude já era considerada(2) um problema(3). No entanto mesmo sendo considerados(2) um problema(3), historicamente a comunidade (4)jovem, foi um importante inLeia mais
Para o filosofo Platão “De todos os animais, o homem jovem é o mais difícil de lidar”(1) tornando assim notório como desde a antiguidade a juventude já era considerada(2) um problema(3). No entanto mesmo sendo considerados(2) um problema(3), historicamente a comunidade (4)jovem, foi um importante instrumento para grandes revoluções sociais no Brasil e no mundo.
(1) , isso torna notório como, desde a antiguidade, a juventude …
(2)/(3) evite repetições
(4) também podia variar o emprego: juventude, jovialidade,… sinônimos, pronomes, etc.
A ideia no geral é boa, mas seu texto tá meio desorganizado e com erros de gramática e sintaxe. Colha as opiniões nas correções e continue praticando.
See lessA Ansiedade Demasiada e os Adoecimentos no Século XXI
Rodrigo Frota
Primeiramente, sabe-se que, por muitas vezes, a autocobrança exagerada de um indivíduo está ligada a fatores sociais indiretos, como(1) por exemplo, a frequente exposição a conteúdos utópicos na mídia social, que traz como consequência uma rigidez e instabilidade emocional àqueles que são alvos. IssLeia mais
Primeiramente, sabe-se que, por muitas vezes, a autocobrança exagerada de um indivíduo está ligada a fatores sociais indiretos, como(1) por exemplo, a frequente exposição a conteúdos utópicos na mídia social, que traz como consequência uma rigidez e instabilidade emocional àqueles que são alvos. Isso porque, segundo Agnes Wainman, pesquisadora da instituição London Psychological Service, as pessoas que estão excessivamente conectadas ao ambiente virtual são mais vulneráveis aos estímulos negativos dos cenários ‘perfeitos’ compartilhados, assim, podendo(2) fazer os usuários sentirem incapacidade e desespero ao fazer comparativos de realidades.
(1)fatores sociais; como, por exemplo, a frequente…
(2) isso pode fazer … ao realizar comparativos
Ademais, tem-se a análise do sociólogo Zygmunt Bauman sobre o imediatismo moderno, que traz um pensamento crítico acerca do(1) dinamismo moderno e(1) busca imediata das coisas, físicas ou não,(2) que por conseguinte faz certa pressão sobre as pessoas, forçando-as a viverem uma realidade ansiosa e com outras doenças mentais. Deste modo, comprovando o fato do porquê pelo menos 10% dos brasileiros serem diagnosticados com algum grau de ansiedade, como é apontado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
See less(1) paralelismo, acerca do dinamismo e da busca
(2)coisas, físicas ou não; que ,por conseguinte, acarreta em certa pressão