Desinformação e alienação – como a falta de conhecimento pode criar um problema inexistente.

O teólogo Rodrigo Silva, em uma de suas entrevistas, alertou que a influência de alguém mal intencionado somada a um público alienado pode resultar em barbáries como o nazismo alemão. Em se tratando da existência das queimadas no Brasil o cenário é bem semelhante ao advertido pelo teólogo, haja vista que a grande mídia cumpre o papel de desinformar os cidadãos comuns. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que contribuem para tal realidade.

Em primeira análise, deve-se ressaltar que todo o sentimento de medo, desconfiança, e preocupação se dá pela alarmante quantidade de notícias fora de contexto, quando não são completamente falsas, e a divulgação em massa por parte dos veículos comunicativos e pessoas influentes. Exemplo disso são as postagens no Instagram de famosos, em 2020, mostrando preocupação com a suposta destruição da Amazônia, mas, na verdade, as fotos publicadas eram antigas ou de outras florestas.

Ademais, ainda nesse sentido, é fundamental ressaltar que, conforme o filme “Cortina de Fumaça” disponível na plataforma da Brasil Paralelo, o Brasil preserva cerca de 97% da floresta amazônica e 60% de toda sua vegetação, números que são invejados por outras nações. Diante de tal exposto é inadmissível que a maioria da população brasileira não tenha conhecimento desses dados.

Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos – que são muito mais crendice do que reais. Para isso é imprescindível que o Governo Federal, por intermédio dos veículos de informação, intensifique o compartilhamento dos reais números e da real situação do país no aspecto ambiental a fim de conter a desinformação causada pela mídia. Assim se consolidará uma sociedade mais próspera, onde o alerta do Rodrigo Silva é devidamente respeitado.