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Racismo – Somos todos macacos

Racismo – Somos todos macacos

Texto 1 

O brasileiro que mais chamou a atenção nesse fim de semana foi Daniel Alves. Apesar de ir bem na vitória do Barcelona sobre o Villarreal, participando de dois dos três gols do time catalão, o lateral ganhou as manchetes de todo o mundo por outro motivo. Ao ser vítima de racismo por um torcedor que atirou uma banana no gramado, o jogador descascou e comeu a fruta, em um ato inédito, que ganhou apoio de atletas e celebridades de todo o mundo. A atitude recebeu elogios até da presidente Dilma Rousseff:

– Ousada e forte – elogiou a presidente Dilma. [protected]

(Adapato de http://globoesporte.globo.com/futebol/selecao-brasileira/noticia/2014/04/radar-da-selecao-reacao-de-dani-alves-ganha-o-mundo-thiago-silva-faz-contra.html)

 

Texto 2

 

Agência de publicidade está por trás de campanha de Neymar contra racismo

 

Daniel Alves reagiu rapidamente. O jogador se preparava para cobrar um escanteio em jogo contra o Villareal, no último domingo, quando um torcedor rival atirou uma banana no gramado. O lateral direito recolheu a fruta, descascou e comeu. Neymar também reagiu rapidamente. O atacante, que está machucado, tirou uma foto acompanhado do filho e a publicou em redes sociais com a hashtag #somostodosmacacos. Duas ações fortes contra o racismo, ambas protagonizadas por brasileiros que defendem o Barcelona, mas só uma delas foi totalmente espontânea: a campanha lançada por Neymar já havia sido planejada pela agência de publicidade Loducca.

A Loducca havia criado a marca NJR, que acompanha produtos e campanhas oficiais de Neymar, e também já desenvolveu trabalhos para um instituto social que leva o nome do atacante. Isso aproximou a agência do estafe do camisa 10 da seleção brasileira.

No dia 13 de abril, depois de um jogo contra o Granada, Neymar foi alvo de insultos racistas quando desembarcou do ônibus em Barcelona. Torcedores imitiram sons de macacos quando o jogador brasileiro passou.

“Quando aconteceu de ele ser hostilizado, surgiu a necessidade de o [Neymar] Júnior se posicionar. Ele precisava fazer alguma coisa. Juntos, então, pensamos no melhor jeito para isso. Pensamos em algo que tirasse o poder da pessoa preconceituosa. Algo como o que acontece na infância: um apelido pega se você ficar bravo”, ponderou Guga Ketzer, sócio e vice-presidente de criação da Loducca.

A campanha e um vídeo baseado na hashtag já estavam prontos no domingo, à espera de um episódio que servisse como gancho para publicação. A foto de Neymar com o filho foi tirada por ele de forma espontânea.

Na imagem, Neymar e o filho, que é loiro, seguram bananas (uma fruta, no caso dele, e uma pelúcia nas mãos do garoto).

“Não é uma campanha publicitária, mas um movimento e uma voz. Ajudamos a embalar isso numa hashtag. Já estávamos falando sobre isso, e quando o Dani comeu a banana achamos que faria todo sentido lançar. O timing era perfeito”, disse Ketzer.

Nesta segunda-feira, o Villareal publicou uma nota no site oficial e anunciou que identificou o torcedor que atirou a banana. O responsável pelo ato racista perdeu o carnê de sócio e será proibido de frequentar o estádio do clube até o fim da vida.

“Acreditamos que o racismo vai ser enxergado de forma diferente a partir do que aconteceu ontem [domingo]. Todo mundo, da presidente da República ao torcedor comum, se manifestou. O gesto do Dani foi lindo, e foi uma coisa bem brasileira: ele viu um problema, engoliu e tirou de letra numa boa. A atitude foi muito legal”, avaliou o executivo da Loducca.

“O que nós planejamos foi a criação de um post com um conceito. Você perde a força porque não pode chamar todo mundo de macaco. Agora, o negócio tem ficado muito maior. Tem gente criando campanhas, marcas fazendo ações em cima. Só um cara como o Júnior ou o Dani para acabar com atitudes racistas que não fazem o menor sentido”, completou Ketzer.

Em entrevista à “Rádio Globo”, Daniel Alves admitiu que havia conversado com Neymar e que sabia sobre a intenção de criar uma campanha contra o racismo. No entanto, o lateral negou que a atitude de domingo tenha sido premeditada: “Peguei a banana e comi sem pensar em nada além disso. Aconteceu com outros companheiros, em outras ocasiões, e nós já tínhamos debatido sobre isso. Já tínhamos conversado sobre a campanha que o pessoal do Neymar estava querendo fazer, mas foi uma reação muito espontânea, no instinto”. (Localizado em http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2014/04/28/agencia-de-publicidade-esta-por-tras-de-campanha-de-neymar-contra-racismo.htm)

 

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Nos últimos dias, tem-se falado muito sobre racismo, por causa do ato espontâneo do jogador Daniel Alves, do Barcelona, contra uma atitude racista de um torcedor. Em virtude disto, o jogador Neymar postou uma foto, na sua rede social, junto ao filho segurando uma banana e acompanhada da hashtag #somostodosmacacos. Logo após esta postagem, muitas outras celebridades entraram na onda e também postaram fotos segurando uma banana em apoio ao jogador Daniel Alves. Muitos acham que essa atitude das celebridades é algo que incentiva a discussão sobre o racismo; outros acreditam que é apenas uma jogada de marketing.

Com base nos textos acima e no seu conhecimento de mundo, escreva um texto dissertativo-argumentativo no qual você discuta os pontos positivos e negativos do marketing produzido em cima do ato de Daniel Alves.

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A redação não tem limite de linhas, porém, os vestibulares no geral fornecem ao candidato uma folha pautada contendo de 30 a 40 linhas. Tente não passar desse limite. Leve em conta o tamanho da sua letra de mão na hora de escrever seu texto no computador.

 

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13 Comments

  1. Não consigo enviar a redação. O botão “Enviar redação para correção” não está funcionando. O que eu faço?

  2. Não consigo enviar a redação também. Parece que o problema não é com pop-ups.

  3. Não consigo enviar minha redação o que eu faço?

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