Texto 1
O ovo já não é mais o vilão de antes. Após uma ampla pesquisa feita na Universidade de Harvard, nos EUA, os médicos chegaram à conclusão que comer uma unidade por dia não é nenhum pecado. Até porque a proteína desse alimento é de altíssima qualidade.
No entanto, o privilégio não é para todo mundo. “Quem possui colesterol alto ou já sofreu algum evento coronariano, como infarto, deve controlar o consumo, sim”, esclarece a nutricionista Laila Ghtait. Para essas pessoas, a cota é de duas gemas por semana, que podem ser preparadas com uma quantidade maior de claras, ricas em albumina. [protected]
A especialista, uma das consultoras do livro “Comida que Cuida 3 – Receitas e histórias para você fazer as pazes com o seu coração”, afirma que a carne vermelha é outro item que deve ser consumido moderadamente por quem possui fatores de risco para o coração. Mas também não adianta abolir todas as carnes do cardápio e achar que nunca mais vai ter problemas de colesterol. “Os queijos, principalmente os amarelos, também possuem gordura saturada”, lembra.
Reduzir o tamanho e a frequência do bife nas refeições é, segundo a nutricionista, a maior dificuldade dos pacientes. “Por uma questão de cultura, o brasileiro acha que a carne é o item principal do prato e não o complemento”, comenta.
Como explica o livro, a carne vermelha é rica em vitamina B, ferro e niacina, componente aliado no combate ao colesterol. A recomendação é diminuir a quantidade e limitar a frequência para três vezes por semana. Além disso, é fundamental evitar as porções fritas e tirar toda a gordura aparente. (…)
(Texto adaptado de http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2009/02/05/ovo-faz-bem-ou-mal-veja-mitos-e-verdades-sobre-comida-e-coracao.htm)
Texto 2
Pela segunda vez em poucas semanas, um grupo de pesquisadores relatou uma ligação entre determinados alimentos e bactérias intestinais que podem aumentar o risco de ataques cardíacos.
Duas semanas atrás, pesquisadores relataram que a carnitina, um composto encontrado na carne vermelha, pode aumentar o risco de doenças cardíacas por causa das ações de bactérias intestinais. Desta vez, eles relataram que a mesma coisa acontece com a lecitina, que é abundante na gema de ovo.
O estudo sobre a lecitina, publicado na quarta-feira, 24, no New England Journal of Medicine, é consequência direta do crescente reconhecimento do papel que as bactérias intestinais desempenham na saúde de seus hospedeiros humanos. Com relação a doenças cardíacas, os pesquisadores focavam há muito tempo no papel da dieta, mas expandir o escrutínio para bactérias acrescenta uma nova dimensão.
(Texto adaptado de http://opiniaoenoticia.com.br/vida/pesquisa-ressuscita-polemica-do-ovo-faz-bem-ou-mal-a-saude/)
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Comer ou não comer: eis a questão? A ciência, a cada momento, descobre algo novo em relação aos alimentos. Os textos acima mostram a polêmica sobre o ovo, mas há também a polêmica sobre o consumo do chocolate, do café, etc. Com base no seu conhecimento de mundo e nos textos acima, escreva um texto dissertativo discutindo o seguinte tema:
O que podemos considerar como válido ou não em relação às descobertas da ciência sobre os alimentos.
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A redação não tem limite de linhas, porém, os vestibulares no geral fornecem ao candidato uma folha pautada contendo de 30 a 40 linhas. Tente não passar desse limite. Leve em conta o tamanho da sua letra de mão na hora de escrever seu texto no computador.
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