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Tema: A IMPORTÂNCIA DO PATRIOTISMO PARA CONSTRUIR UMA NAÇÃO MAIS DESENVOLVIDA
Thamirysbds
Parabéns!!! Seu texto está muito bom, não teve erros graves de gramática, só tome cuidado com o excesso de vírgulas. Muito boa a escolha de palavras e conectivos, o texto está esteticamente bonito. Na introdução, você detalhou muito bem a tese e esqueceu de dar clareza a problemática. Poderia tambémLeia mais
Parabéns!!! Seu texto está muito bom, não teve erros graves de gramática, só tome cuidado com o excesso de vírgulas. Muito boa a escolha de palavras e conectivos, o texto está esteticamente bonito. Na introdução, você detalhou muito bem a tese e esqueceu de dar clareza a problemática. Poderia também dar mais detalhes sobre o livro, assim você estaria reforçando a sua ideia através da obra do Barreto. Procure detalhar e enriquecer mais a sua conclusão, pode fazer isso utilizando mais de um agente ou até mesmo retomando à introdução! Mas, em geral, o texto está ótimo, você escreve muito bem! Nota: 840. Bjs!
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Thamirysbds
Vc escreve muito bem!! O texto está muito bem estruturado, o uso de conectivos ajudou bastante na coerência e foram muito bem utilizados. Senti falta da vírgula em algumas passagens e acredito que “as recusa” na primeira linha do 2° parágrafo tenha sido apenas um errinho de digitação rsrs... Você utLeia mais
Vc escreve muito bem!! O texto está muito bem estruturado, o uso de conectivos ajudou bastante na coerência e foram muito bem utilizados. Senti falta da vírgula em algumas passagens e acredito que “as recusa” na primeira linha do 2° parágrafo tenha sido apenas um errinho de digitação rsrs… Você utilizou de várias áreas do conhecimento, o que enriqueceu bastante seu texto. Na conclusão vc deu uma retomada a introdução, o que ajudou bastante! Parabéns pela redação! Nota: 920! bjs!
See lessA redução da maioridade penal e os seus reflexos na segurança pública
Thamirysbds
Muito bem escrita sua redação! O que eu mais senti falta foi a vírgula ao decorrer de todo o texto, observe q na conclusão (grande e bem detalhada) você colocou apenas uma vírgula! Aconselho também o uso de conectivos, isso enriquece de mais o seu texto! Experimente também aproveitar do seu conhecimLeia mais
Muito bem escrita sua redação! O que eu mais senti falta foi a vírgula ao decorrer de todo o texto, observe q na conclusão (grande e bem detalhada) você colocou apenas uma vírgula! Aconselho também o uso de conectivos, isso enriquece de mais o seu texto! Experimente também aproveitar do seu conhecimento em outras áreas, como algum acontecimento histórico, alguma citação de filósofos/sociólogos, dados de pesquisa, isso ajuda para reforçar e afirmar a sua ideia. Em geral você escreve muito bem, so precisa se preocupar mais com o uso da vírgula! bjs!
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A falta de cultura do cancelamento
Thamirysbds
Muito bem escrito, na introdução você falou a tese, mas senti falta das duas problemáticas citadas com clareza. Você escreve muito bem, sem erros de pontuação ou gramática, aposte mais nos usos de conectivos! Você utilizou de um exemplo atual e um filosofo, o que enriqueceu seu texto. Eu aconselho aLeia mais
Muito bem escrito, na introdução você falou a tese, mas senti falta das duas problemáticas citadas com clareza. Você escreve muito bem, sem erros de pontuação ou gramática, aposte mais nos usos de conectivos! Você utilizou de um exemplo atual e um filosofo, o que enriqueceu seu texto. Eu aconselho a focar mais na competência 4 (modelo enem)! bjs.
See less“Formas de combate aos efeitos contrários gerados pelas tecnologias atuais na sociedade“.
Thamirysbds
Sua redação está perfeitamente escrita, mas acredito que ainda tenha alguns erros básicos de pontuação, como o uso da vírgula em lugares inadequados e sua ausência em frases. Também percebi que você utilizou o termo "nossa sociedade", visto que se deve evitar o uso da primeria pessoal do sing (eu),Leia mais
Sua redação está perfeitamente escrita, mas acredito que ainda tenha alguns erros básicos de pontuação, como o uso da vírgula em lugares inadequados e sua ausência em frases. Também percebi que você utilizou o termo “nossa sociedade”, visto que se deve evitar o uso da primeria pessoal do sing (eu), bem como da terceira do plural (nosso). No 2° parágrafo acredito que seja “carecem de informação” e não “carecerem de informação”. Ainda, aconselho começar utilizando um conectivo, a ideia trabalha (mencionada na introdução) e logo após a frase, servindo de afirmação da sua ideia. Outra coisa, tenta evitar ao máximo o uso do gerúndio na sua redação, pois indica uma ação ainda em ocorrência. Sua conclusão foi muito bem detalhada e a divisão dos paráfragos está ótima. Nota: 840
See lessA valorização da educação transforma a sociedade?
Mr.Crozma
Isabel, Torço para que sua redação não tenha sido escrita de madrugada, ou que só à madrugada você paz e concentração para escrever um texto. Aliás, pensando nas possibilidades de locais e comidas dos colegas da sala onde você fará a prova, conseguir se concentrar em circunstâncias adversas é um belLeia mais
Isabel,
Torço para que sua redação não tenha sido escrita de madrugada, ou que só à madrugada você paz e concentração para escrever um texto. Aliás, pensando nas possibilidades de locais e comidas dos colegas da sala onde você fará a prova, conseguir se concentrar em circunstâncias adversas é um belo treinamento pra pior das hipóteses. Eu já cheguei a fazer redação em pé no ônibus (rascunho, por óbvio).
Sem mais delongas, já devo informá-la de que a apresentação conta rigorosamente pouquíssimos pontos de eventual coerência no Enem e não deve ser escrita em tantas linhas.
Só a Introdução já se basta com 5 ou 6 linhas, e ela tem que cumprir três funções: apresentar o tema (mostrar ao corretor que você entendeu o que o tema pede, que você e ele estão falando a mesma língua), expor a sua tese e antecipar as ideias dos argumentos que você pretende desenvolver. Basicamente 1,5 linha pra cada função, é esse o padrão que você tende a encontrar nas boas redações do Enem.
Muito cuidado com o tom panfletário! Sei que há motivos de sobra para criticar o governo – eu, como cidadão, adoro ler esse tom crítico -, mas, com as palavras de Gabriela Prioli, mais razão e menos emoção, o que se pede de mim como corretor é que eu a relembre das formalidades estruturais de uma redação que implora pelo cumprimento das funções de cada parágrafo.
Se encaixar nesse padrãozinho é necessário, são as regras do jogo.
Outra regra do jogo, por exemplo, é a escrita na terceira pessoa do singular ou, no máximo, com muita especificidade de tema, na primeira pessoa do plural. É tradição apontar a terceira pessoa do singular como a forma impessoal de escrever e, por conseguinte, a forma mais convincente de se escrever. Não sou eu que estou dizendo isso, diz-se isso, generalizadamente.
Até agora, eu falei que o texto têm funções cumprir – consequentemente, cada palavra tem um padrão e uma meta a alcançar: você tem que descobrir e entender cada uma dessas funções, que se encaixam perfeitamente, como fases de cálculos matemáticos, em cada oração que você escrever; falei que o tom panfletário precisa ser abandonado – é um texto com padrão diferente do que se exige numa discussão de facebook, por exemplo; falei que é preciso escrever na 3ª pessoa sempre, o texto inteiro, sob penas pesadíssimas na sua nota (com direito à nota zero em casos de depoimentos pessoais!), estamos falando da estrutura dissertativo-argumentativa.
Pois bem, tendo explicado o que se pede da sua introdução, recomendo que reescreva o seu texto e, caso queira, para não ter que corrigir várias redações só para esta finalidade, minha caixa de mensagens está aberta para a gente conversar sobre esta e outras estruturas/formalidades que o Enem exige do candidato.
Espero que meu texto tenha representado a preocupação que eu sinto com a tua escrita, especialmente porque li suas duas primeiras correções e você não parece uma pessoa que mereça nota baixa na redação do Enem. Seja muito bem-vinda!
See lessO PAPEL DA LITERATURA NA FORMAÇÃO DE VALORES NA SOCIEDADE
Daniel Barbosa
Boa noite! Olhe sua redacao comecou bem, ja no D1 seu desfecho final ficou muito pequeno e tambem voce deveria ser mais critico. No D2, ficou meio confuso... Mais mesmo assim ainda com um desfrecho final pequeno e nao critico... Sua conclusao esta incompleta.... C1 = 160 C2 = 120 C3 = 160 C4 = 160 CLeia mais
Boa noite!
Olhe sua redacao comecou bem, ja no D1 seu desfecho final ficou muito pequeno e tambem voce deveria ser mais critico.
No D2, ficou meio confuso… Mais mesmo assim ainda com um desfrecho final pequeno e nao critico…
Sua conclusao esta incompleta….
C1 = 160
See lessC2 = 120
C3 = 160
C4 = 160
C5 = 140
======= 740 pontos…
A pirataria em questão no Brasil
Daniel Barbosa
Boa noite! Parabens pela sua redacao, esta muito boa... Achei so a falta de um desfecho final mais critico.... Introducao perfeita... Desenvolvimiento bem feito Conclusao muito bem feita, senti a falta de detalhamento de um agente... C1 = 180 C2 = 180 C3 = 160 C4 = 180 C5 = 180 ======== 880 pontos
Boa noite!
Parabens pela sua redacao, esta muito boa…
Achei so a falta de um desfecho final mais critico….
Introducao perfeita…
Desenvolvimiento bem feito
Conclusao muito bem feita, senti a falta de detalhamento de um agente…
C1 = 180
See lessC2 = 180
C3 = 160
C4 = 180
C5 = 180
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880 pontos
Automedicação em debate no século XXI
Mr.Crozma
Sobre as frases longas: todo momento em que você sente que uma ideia se fechou e, portanto, que você sente que pode colocar um conectivo, ali é o momento do ponto final. Eu vejo poucos "isso" no seu texto, o que é um sintoma da sua dificuldade de quebrar frases, porque pronomes demonstrativos são esLeia mais
Sobre as frases longas: todo momento em que você sente que uma ideia se fechou e, portanto, que você sente que pode colocar um conectivo, ali é o momento do ponto final.
Eu vejo poucos “isso” no seu texto, o que é um sintoma da sua dificuldade de quebrar frases, porque pronomes demonstrativos são essenciais pra trazer uma oração inteira a outro clima que você quer criar com os conectivos.
Em contrapartida, há conectivos que são estáticos (mas, e, pois – com sentido de explicação), eles sempre pedem uma ligação colada com a oração anterior, separados, no máximo, por vírgula. Isso pode explicar as suas frases longas, na medida em que voce tende a escolher “mas”, em vez de “entretanto”; “e”, em vez de “ademais”; “pois”, em vez de “Isso porque” – nas causas eu não vejo como não utilizar um pronome demonstrativo, e deve haver alguma explicação para isso.
Se a sacada para quebrar frases está no momento dos conectivos, é importante sempre estabelecer relações de sentido entre essas frases:
No primeiro argumento, qual é a relação entre a facilidade de encontrar farmácias e os avanços informacionais? É de mera concomitância? Acasos? Enfim, se você estabelece essa relação, você uma ideia da explicação e vê sentido em colocar um ponto final, para, posteriormente, trazer a conclusão apoiada na teoria do hábito;
No segundo argumento, você trouxe uma conclusão; depois, uma causa; depois, um suporte estatístico; por fim, uma outra conclusão. Seria melhor deixar a conclusão da necessidade de avalição médico para depois dos dados. Eu acho que você só quis trazer essa conclusão para o início porque está acostumada a usar conectivos que não se propõem a explicar já ali o seu Tópico Frasal.
Para o escritor pode ser chatinho alterar essa ordem, mas para o corretor fica muito mais fácil entender a sua lógica com essa separação – com todas as separações, na verdade. O Enem é chato: a tese não pode ficar suspensa, o argumento tem que ser sempre na linha problematizante, a conclusão tem que ser sempre propositiva. O Enem é um grande estraga-prazeres de gente que sabe escrever.
Uma outra observação que a Fernanda fez e eu subscrevo é sobre o tal do Brasil. Não há, pelo menos na frase-tema, qualquer elemento restritivo de tema ao contexto brasileiro, o que sugere que o tema quer uma abordagem do cenário globalizado.
Essas indústrias farmacêuticas são internacionais, o problema é bem amplo, mas acho que um tema Enem é cada vez menos global, já que vocês treinam tanto essas propostas que exigem atuação do governo brasileiro – tô achando até muito mecânica essa forma de propor que pensa em Ministérios.
Ahh, o Enem não costuma pregar essas peças temáticas – como falei, é chato. De toda forma, é interessante confirmar se os textos motivadores não dão indícios de que querem uma reflexão global (vá lá, um texto motivador com um ‘newyorktimes” de fonte é pra chamar atenção a isso, por exemplo).
Era só isso o que eu queria apontar.
See lessJustiça com as próprias mãos e o impacto na sociedade brasileira
Mr.Crozma
Salve, Pamela! --------------------------------------------- 1º parágrafo Você tá começando a pegar a ideia de mexer com essa citação do Marx, mas ainda ficou devendo e acho que você reconheceu isso. Tua grande questão é: qual a melhor relação que Marx pode ter com o seu texto? É mesmo de “analogia”Leia mais
Salve, Pamela!
——————————————— 1º parágrafo
Você tá começando a pegar a ideia de mexer com essa citação do Marx, mas ainda ficou devendo e acho que você reconheceu isso. Tua grande questão é: qual a melhor relação que Marx pode ter com o seu texto? É mesmo de “analogia”? Será que cabe essa analogia? O que que Marx entende de justiça com as próprias mãos? Você consegue funcionar com uma apresentação de tema diferente dessa apresentação marxista?
Você precisa minimamente ter essa flexibilidade, pra quando chegar na hora da prova não citar Marx de maneira completamente aleatória. Justiça com as próprias mãos é um tema fácil de se apresentar!
De toda forma, não nego que gostei da sua tentativa de variar, mas é óbvio que eu esperava uma relação intensa entre tema e tese. Mas sério, responda a si própria, com a folha em branco na mão, se você consegue produzir uma introdução completamente diferente dessa. Algo que cite a Constituição, por exemplo, uma introdução com fato concreto, como os que você cita no Desenvolvimento daqui, enfim, algo nesse sentido, como exercício de flexibilidade criativa.
——————————————— 2º parágrafo
Salve o nosso neomedievalismo! Deixa eu te perguntar, qual que é o conectivo que a gente coloca nessa segunda frase do desenvolvimento?
Vamos falar de argumentação: Argumento = TF + Explicação + Aprofundamento. Você não está tão longe disso, mas faltou uma explicação mais detalhada, antes de partir para o Aprofundamento exemplificativo.
Imagine um “Isso porque” sempre que você terminar o seu Tópico Frasal (TF). A sua missão aí é explicar “por que o desapoio (omissão, vai) do governo gera os linchamentos?”.
O “isso porque” te dá uma segurança de que o que você vai explicar sobre o TF dá sentido à argumentação. Estou falando que você errou? Claro que não, mas a explicação completa é “causa + causa da causa”. Eu vou te perguntar, porque sou rigoroso, por que as pessoas se sentem no direito de se vingarem, se, por exemplo, a lei fala que o cidadão tem o direito de entrar com processo criminal, no lugar do Ministério Público, se este não cumprir com o seu dever legal? E aí, o que eu vou esperar é uma eventual justificativa cultural, psicológico-social, educacional, enfim, é por aqui que a gente encontra o seu repertório interdisciplinar.
Tente sempre buscar um exemplo mais curtinho, pra sobrar espaço para a exploração das consequências/efeitos. Você está fazendo certinho ao citar o exemplo depois da explicação, e isso deve significar que você pode citar o exemplo já embutido na causa da causa. Casos clássicos, de conhecimento geral, não precisam de detalhes como “há o caso da dona de casa linchada no Guarujá… os moradores tomaram atitude, uma vez que nada havia sido feito judicialmente contra ela”.
Essas palavras que eu destaquei devem ser óbvias, devem ser desnecessárias, porque você já explicou o TF com as suas palavras, e o exemplo serve pra dar suporte a essas palavras: presume-se, portanto, que o exemplo não dirá o oposto do que você quis trazer! Achei o exemplo apropriado, mas confesso que imagino ser bem difícil lembrar de exemplos que se encaixem perfeitamente na hora do Enem.
O feijão com arroz sequer exige citação, dados, exemplos, provas concretas (um dever constitucional ou notícias comprovadas, por exemplo). O feijão com arroz se chama exploração de causas e consequências. E pensar em consequências significa, aqui, pensar na consequência de a omissão ser inconstitucional. É inconstitucional e ponto final? Não tem uma consequência pro Estado?
“O linchamento não poder ser desfeito” não é exatamente a consequência de a omissão do Estado ser inconstitucional. Então você tem que responder à seguinte pergunta: “e daí que isso é inconstitucional?”. Aí você chega na consequência da consequência e fecha a ideia que se espera do seu parágrafo.
——————————————— 3º parágrafo
Ninguém vira justiceiro sem um mínimo de hipocrisia e busca de satisfação egocêntrica. Achar puro altruísmo e valentia nestes gestos é nocivo à sociedade, lutar por bens é algo em que Marx se encaixaria como uma luva, diga-se de passagem. Ó a responsabilidade que citar Karl traz kkkk. Aqui faltou uma explicação melhor (lembra da minha ênfase no “isso porque”?), eu acho que entendi: vi causa + causa da causa aqui, algo do tipo…
“A busca por vingança organizada não tem sucesso. Não tem sucesso por causa do despreparo entre civis para a segurança pública, já que há casos de mortes desses civis, como no caso da Barra, em 2017.”
Eu tentaria buscar uma causa para o despreparo (uma razão para não se treinar cidadãos para o combate – algo como “se até policiais morrem em confronto, quem dirá civis né”), e só depois eu provaria com o exemplo da Barra. Isso é uma forma de aprofundar o seu repertório, de dar consistência e de provar que você sabe do que está falando.
Depois do exemplo, você me dá uma consequência e outra consequência da consequência, talvez não tão boa quanto pudesse ser, mas já é uma noção argumentativa. Talvez entendendo melhor a sua própria estratégia, você consiga ir mais à fundo nessa argumentação.
——————————————— 4º parágrafo
A proposta ficou legal, só não precisava dizer que o MP vai fazer parceria com a Polícia Federal, primeiro porque são independentes, MP inclusive tem a função de fiscalizar a polícia; é de fato a polícia que precisa melhorar os atendimentos – é a polícia que está na rua -, e não é a PF que cuida de crimes comuns não, esses linchamentos por causa de roubo, furto, essas bobeiras aí, são função da Polícia Estadual. Eu não sei mesmo se o Enem desconta ponto dessas questões de competência, eu acho sinceramente tão exagerado pedir que vocês detalhem os agentes, que saibam as competências constitucionais, vocês precisariam de aula de Direito Constitucional, fica aqui o meu desabafo kkkk.
——————————————— Minhas conclusões
Eu ainda não quero partir pra comentários sobre norma culta pra não te encher de dor de cabeça, já imagino estar dando trabalho suficiente pra repensar essa Introdução, cujas dúvidas você pode sempre tirar comigo nas mensagens. Eu creio que essas adaptações no Desenvolvimento não serão difíceis pra você, muito pelo contrário, dar um sistema pra essa argumentação vai te ajudar bastante, a dificuldade vai ser no espaço dentro da folha, ou seja, na tua capacidade de síntese sem perda de conteúdo. Achei seu desenvolvimento mais organizadinho dessa vez, mas a introdução ainda ficou devendo: não tenha medo de testar. Repetição só se começa a fazer quando voce encontra o seu estilo perfeito: se Marx não está sendo sequer lembrado, mesmo quando você argumenta sobre direito à propriedade privada, é sinal de que seu texto precisa mais coerência. Eu imagino essa redação ainda abaixo dos 800, acima dos 700, é a faixa de nota mais truncada de evoluir.
Obs: você não tem que concluir nada da Introdução!!!! Esquece esse “logo”, tu num desenvolveu nada na Introdução pra concluir o que quer que seja, você tem que me convencer de que a vingança é um problema, imagina que eu sou justiceiro pegando a tua olha escrita no chão. Sim, ficou faltando isso na minha observação da Introdução, eu tô começando a ficar sonolento e, consequentemente, preguiçoso, não me julgue por colocar a Introdução na Conclusão (ou vice-versa), eu posso, você é que não pode!
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