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Preservação Ambiental
Projeto Redação
Introdução: A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê [1] em seu artigo 6°, o direito a [2] saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase, quando se observa a preservação ambiental, dificultando, dLeia mais
Introdução:
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê [1] em seu artigo 6°, o direito a [2] saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase, quando se observa a preservação ambiental, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Obs.:
1 – Ausência de vírgula.
2 – Ausência de crase.
Desenvolvimento 01:
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a demolição ambiental. Nesse sentido, tal problema está permeando na sociedade e, [1] culminando uma série de problemas. [2] Essa conjuntura, segundo as ideias do contratualista John Lucke, configura-se como uma violação do “contrato social”, [3] já que o estado [4] não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a saúde, o que [5] infelizmente [6] é evidente no país.
Obs.:
1 – Equívoco de vírgula.
2 – “[…] culminando uma série de problemas […]” o que, por exemplo? Cite algum problema, haja vista que sua argumentação está superficial, se aprofunde no tema.
2 – As iniciais de “Contrato Social” são maiúsculas, pois é o nome da obra de John.
3 – A inicial de “Estado” é maiúscula.
4 e 5 – Ausência de vírgulas.
Sugestão: argumente um pouco mais, visto que você argumentou pouquíssimo, em média, cada parágrafo de desenvolvimento deve conter, no mínimo 8 linhas, aconcelho a fazer de 8 a 9.
Desenvolvimento 02:
Ademais, é fundamental apontar o egoísmo como impulsionador da danificação ambiental no Brasil. Segundo Aristóteles, filósofo grego, “A [1] natureza não faz nada em vão”. Diante desse exposto, torna-se claro que toda ação tem uma reação, nesse contexto, é comum a atuação desmedida sobre a natureza por parte de empresas, que não recorrem à sustentabilidade, bem como da própria população, que normaliza atos como jogar lixo no chão, por avaliarem que não terá consequência instantânea. [2]
Obs.:
1 – A inicial da frase é minúscula.
2 – Novamente, cite algo. Você precisa sempre se aprofundar no tema, deixe tudo bem claro e argumente mais.
Conclusão:
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Ministério do Meio Ambiente, por intermédio de campanhas, crie leis mais severas contra os infratores que não respeitam a legislação ambiental, com multas maiores e exigência efetiva de reparação, a fim de reduzir a ilegalidade. Assim, tornar-se-á possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na magna carta.
Obs.:
Eu não recomendo você colocar a criação de uma lei na sua proposta de intervenção, pois, como sabemos, leis é o que mais existe, além disso, sabemos que estas não são TOTALMENTES eficazes. Ademais, senti falta de um pouco mais de detalhamento. E Que tal criar um projeto como ação?
Nota:
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Total: 880
OS PERIGOS DAS FAKE NEWS NA ERA DA INFORMAÇÃO EM QUESTÃO NO BRASIL
cartola682
No Período Varguista, quando(2) Getúlio Vargas elaborou o Plano Cohen, um falso artigo com as premissas de que comunistas queriam desestabilizar a ordem e tomar posse do poder(1) e a notícia foi disseminada, promovendo caos social e usada pelo presidente para impor a sua ditadura. Nessa conjuntura(1Leia mais
No Período Varguista, quando(2) Getúlio Vargas elaborou o Plano Cohen, um falso artigo com as premissas de que comunistas queriam desestabilizar a ordem e tomar posse do poder(1) e a notícia foi disseminada, promovendo caos social e usada pelo presidente para impor a sua ditadura. Nessa conjuntura(12), no Brasil, o impasse das notícias falsas condicionada(3) com a cibercultura(13) é notoriamente preocupante, tendo-se, hodiernamente, maledicências em relação às estruturas sociopolíticas e entre(14) outros assuntos muito divulgados em redes sociais, sites e, inclusive, jornais. Com isso, faz-se imperioso coibir tanto a coação dos indivíduos quanto o descaso dos mecanismos midiáticos, fatores que são determinantes para a sustentação dessa chaga moderna.(15)
1 – , e a notícia foi disseminada,
2 – não precisava do ‘quando’;
3 – ‘condicionadas’
12 – Aqui você deveria ter feito um contraste com a atualidade, usando, por exemplo, o “No contexto hodierno”. Quando você diz “Nessa conjuntura” dá a impressão que ainda está falando do Período varguista.
13 – O que quer dizer notícias falsas condicionada com a cibercultura? Não seria mais adequado ‘pela’ cibercultura?
14 – não precisava do ‘entre’
15 – espero, no seu texto, uma boa explicação do que seria ‘coação dos indivíduos’ e ‘descaso dos mecanismos midiáticos’, se não vai haver problema de competência 3.
A princípio, é relevante questionar sobre a facilidade com que os usuários são manipulados na era da “pós-verdade”. De acordo com o portal de notícias “G1”, em 2013, uma mulher foi agredida por vizinhos até a morte por conta de um boato espalhado nas redes sociais, o qual a descrevia como “praticante de magia negra”. Nesse contexto, percebe-se que os usuários,(16) infelizmente, não dimensionam racionalmente os fatos, com a devida responsabilidade, ao compartilhar(6) notícias e informações sem analisar a procedência(21), configurando, assim, atos imprudentes que podem ocasionar inúmeros problemas à sociedade civil(17). Logo, é incomensurável(5) evitar essas infamidades(4), tal qual a violência supracitada no “G1”.
4 – infâmias
5 – imprescindível
6 – compartilharem
16 – problema de generalização, troca por: ‘os usuários, em geral,” ou “os usuários, muitas vezes,”
17 – quais problemas?
21 – evita repetir coisas óbvias, o desenvolvimento é para trazer novas informações para o texto, se os usuários são facilmente manipulados, é claro que é porque eles não dimensionam racionalmente os fatos, mas por que é assim? Você poderia ter aproveitado esse espaço para explicar por que não há esse dimensionamento dos fatos, quais as consequências disso, por que as pessoas compartilham notícias falsas, etc.
Outrossim, a incompetência dos veículos midiáticos agravam(7) os danos já alastrosos(8) da problemática. Para Descartes, principal nome racionalista, em seu Método Cartesiano, a busca do conhecimento legítimo se dá baseando-se na dúvida, análise, síntese e enumeração. Porém, no entanto, o método faz-se nulo(18), tendo em vista o meio virtual que potencializou a difusão de notícias, cujas são – (9)grande parte – inverídicas, na qual os noticiários possuem não somente uma natureza difamatória, mas também finalidades financeiras(19). Nessa ótica, por exemplo, para páginas na internet, a quantidade de visualizações de um site determina o valor de sua monetização, em que(10) durante as eleições, tornam-se estratégias políticas para alienação.(20)
7 – agrava
8 – essa palavra não existe.
9 – em grande parte
10 – , durante as eleições,
18 – ele não se faz nulo, ele só é desconsiderado.
19 – boa explicação
20 – bom exemplo, mas não precisava ter falado da política, pois nem sempre as pessoas querem visualizações por motivos políticos.
Portanto, o Ministério das Comunicações(agente) – responsável pelas atribuições das telecomunicações e de outros portais(detalhamento) – deve diminuir os casos de notícias falsas na internet(ação)(11) por meio de parcerias (meio)com empresas privadas, que sejam elaborados aplicativos gratuitos(22) com a função de checar a veracidade das notícias espalhadas pela rede, a fim de proporcionar ao usuário (finalidade)o direcionamento das notícias com imparcialidade e segurança. Ademais, o Ministério da Justiça deve punir severamente as pessoas que lucram com as Fake News, sendo determinado o fechamento da página ou site responsável por disponibilizar as informações tendenciosas. Dessa forma, o país conseguirá estabelecer uma navegação mais confortável e digna.
See less11 – , por meio de parcerias com empresas privadas,
22 – através da elaboração de aplicativos gratuitos
“OBSTÁCULOS PARA A INCLUSÃO DE AUTISTAS NO BRASIL ” Ajudem-me, pls😄
dollynhoGAMER
A Constituição Cidadã[1] promulgada em 1988, prevê a igualdade de direitos e deveres a todos os indivíduos, sem distinção de raça, gênero ou característica física. No entanto, no que se refere a inclusão de pessoas com autismo no país, encontra-se empecilhos a serem resolvidos, como,[2] a ausência dLeia mais
A Constituição Cidadã[1] promulgada em 1988, prevê a igualdade de direitos e deveres a todos os indivíduos, sem distinção de raça, gênero ou característica física. No entanto, no que se refere a inclusão de pessoas com autismo no país, encontra-se empecilhos a serem resolvidos, como,[2] a ausência de informação sobre o assunto oferecido a sociedade[3] e também a permanência de maneiras arcaicas de inclusão desse segmento social. Cabe-se, então, alcançar medidas efetivas de combate a essa triste realidade supracitada.
[1]: necessita de vírgula
[2]: vírgula desnecessária
[3]: coloque apenas uma vírgula aqui. “sociedade, e também…”*
A princípio, vale ressaltar o descaso governamental referente à problemática, já que nota-se uma[1] população cada vez mais desinformada sobre pessoas com transtorno do espectro autista (TEA). Nesse sentido, coloca-se a teoria das Instituições Zumbis, do sociólogo Zygmunt Bauman, que as descreve como presentes na sociedade, mas que não cumprem seu papel com eficácia. Assim, quando há a carência de informação referente a pessoas com TEA proposta pelo Governo, maior é[2] os casos de ações preconceituosas e danosas para com esse segmento social, pois, também, fomenta uma sociedade pouco receptiva e repleta de mitos maldosos relativos ao Autismo.
[1]: a* Seja mais especifico, para que não se tenha um tom mais informal ;)
[2]: são*. A frase está no plural
Paralelamente, é importante salientar a continuidade de desorganização no sistema regular de ensino, que deve estar adaptada para a inclusão de alunos com necessidades especiais. Ante a isso, segundo o filósofo São Tomás de Aquino, em uma sociedade democrática todos os indivíduos têm a mesma importância. Em analogia a esse fato, no Brasil, é visto que[1] na rede de ensino[2] há um despreparo para o recebimento de crianças autistas, em vista da ineficiência em agregar toda a sala e de ingressar esses alunos com sucesso no corpo social
[1] e [2]: tenho que concordar com o Projeto Redação em relação ao uso de adjunto adverbial. Necessita de vírgulas e aqui está o link para você entender um pouco melhor: https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/os-termos-acessorios-oracao-uso-virgularelacao-dependencia.htm#:~:text=*%20Adjunto%20adverbial%20%E2%80%93%20Tendo%20em%20vista,verbo%20e%20seu%20respectivo%20complemento.
* A questão do ponto final, acho que foi erro de digitação. Logo, não irei considerar como erro, porque nos outros parágrafos vc colocou o ponto.
Infere-se, portanto, uma mudança nesse quadro decadente.[FECHAMENTO] Cabe ao Estado[AGENTE] – principal promotor da harmonia social-[DETALHAMENTO] em conjunto com o Ministério da Educação[AGENTE], criar um projeto de lei entregue à Câmara dos Deputados[AÇÃO], que vise construir escolas, espalhadas por toda região do país, que recebam prioritariamente alunos com TEA,[DETALHAMENTO] com professores capacitados, com o objetivo de preparar os alunos para a vida em sociedade[FINALIDADE]. Em consonância, a Mídia[AGENTE] – instrumento de ampla abrangência[DETALHAMENTO] – deve disponibilizar à sociedade informações relevantes acerca do autismo[AÇÃO].[1] A fim de formar cidadãos mais tolerantes e conhecedores da realidade em que estão inseridos[FINALIDADE]. Espera-se [2]assim, que o previsto pela Carta Magna seja devidamente cumprido.[FINALIZAÇÃO E RETOMADA]
[1]: substitua por vírgula.
[2]: o assim deve estar entre vírgulas.
-Não identifiquei o modo (como) que o Estado e a Mídia devem executar suas ações. Como eles devem cumprir essas ações? Sua conclusão está boa, mas bastante extensa e faltou o meio/modo.
Considerações finais:
Emanuel, eu gosto bastante das argumentações de todas suas redações que analisei. No entanto, vc tem pecado na questão do uso da vírgula e concordância. Tente dar uma revisada nesse assunto e faça alguns flashcards sobre os respectivos usos da vírgulas. Sei que é bastante extenso e complicado de aplicar, mas tente que uma hora vc consegue.
nota: 880
See lessc1: 120 – uso da vírgula e concordância
c2: 200
c3: 200
c4: 200
c5: 160 – não colocou o meio/modo que é obrigatório
Origens e soluções para o problema dos relacionamentos abusivos na sociedade brasileira
Projeto Redação
Introdução: Na novela ” Outro lado do paraíso”, [1] retrata-se a história de Clara,* uma mulher que vivia no interior do Tocantins e [2] depois [3] se casou com Gael, um homem* que morava na cidade. Este homem* agredia Clara* tanto verbalmente como fisicamente; por ela ser do interior, ela acreditavLeia mais
Introdução:
Na novela ” Outro lado do paraíso”, [1] retrata-se a história de Clara,* uma mulher que vivia no interior do Tocantins e [2] depois [3] se casou com Gael, um homem* que morava na cidade. Este homem* agredia Clara* tanto verbalmente como fisicamente; por ela ser do interior, ela acreditava que sofria essas agressões por não ser uma boa esposa ao seu marido, e por conta disso não reagia. Nesta lógica, percebe-se que está desinformação pode levar mulheres a aceitarem que sejam violentadas por seus parceiros, no qual pode-se gerar uma depressão profunda. Dessa maneira, é necessária a análise concreta da problemática, com ênfase na falta de debate e na lacuna familiar, nas quais [4] trazem um mal-estar a [5] sociedade.
Obs.:
1 – “O outro lado do paraíso”.
2 e 3 – Ausência de vírgulas.
* – Repetição próxima, dar pra ser evitada, pois sabemos que, quando você cita “Gael”, sabemos que é um homem, então, pra que repetir?
4 – as quais*.
5 – à.
Sugestão: aconselho reduzir sua contextualização, pois está um pouco grande e nem precisa disso tudo. Poderia ter feito assim: Na novela ” O outro lado do paraíso”, retrata a história de Clara, que era agredida por seu marido Gael e, por ela ser do interior, acreditava que sofria essas agressões por não ser uma boa esposa ao seu marido e, como resultado, não o denunciava.
Desenvolvimento 01:
Sob esse viés, urge citar a ausência de debate como promotora desse problema. De acordo com o Fórum Brasileiro, cerca de 503 mulheres são agredidas a cada hora. Partindo desse pressuposto, é notável que a falta de debate e conscientização, faz com que uma grande parte da sociedade feminina passe a acreditar que merece que [1] ser violentada, de tal forma que a mídia caracteriza os relacionamentos abusivos, [2] apenas com a violência física, mas o assédio moral e a violência psicológica também denotam esse quadro. [3] Logo, percebe-se que [4] por conta dessa ausência de debate, muitas mulheres continuam com essas relações, [5] e podem chegar a um estágio, [6] em que seu companheiro pode leva-la [7] até à morte.
Obs.:
1 – Não faz sentido esse “que” aí.
2 – Equívoco de vírgula.
3 – Cuidado com o tamanho desse período, não sei como fica o tamanho dele escrito em uma folha, mas, aqui, ele está com quatro linhas e um pedaço, sendo que, no máximo, é até quatro para que seu período não fique cansativo.
4 – Ausência de vírgula.
5 e 6 – Equívoco de vírgulas.
7 – levá-la*.
Obs.: se esse dado foi pegado de algum texto motivador ele será anulado do seu texto, mas caso tenha modificado tá ok.
Desenvolvimento 02:
Outrossim, pode-se citar a lacuna familiar como promotor desse óbice. Segundo o ditado popular, ” Em briga de marido e mulher ,ninguém mete a colher”. [1] Seguindo essa linha de raciocínio, é notório que a sociedade prega muito sobre a liberdade, no entanto, esse ditado popular demonstra que as pessoas não enxerga [2] o tamanho desta [3] entrave, uma vez que, na maior parte das vezes, quando veem um caso de relacionamentos abusivo [4] [5] no meio familiar [6] não denunciam, muitas vezes [7] preferem não denunciar [8] por medo, ou até mesmo [9] tentam esconder que existe essa violência para que o familiar não vá preso. Destarte, tudo isso retardada para a resolução do empecilho, já que a omissão familiar colabora para a perpetuação desse cenário.
Obs.:
1 – NUNCA use ditado popular na sua redação, principalmente como repertório, pois ele não é. Leia a cartilha do Enem, na competência dois.
2 – enxergam*.
3 – deste*.
4 – abusivos.
5 e 6 – Ausência de vírgulas, pois é um adjunto adverbial de três palavras.
7 – Ausência de vírgula.
8 – Você repetiu a mesma coisa de cima, falando que que não denunciam. Reescreva: […] não denunciam, muitas vezes, por medo, […]
9- Ausência de vírgula.
Conclusão:
Em vista disso, percebe-se que medidas devem ser tomadas para mudar esse quadro, já que podem resultar no aumento de casos de depressão. Para combater esses empecilhos, o Ministério da educação, por meio* da Ong [1] Artemis, através [2] das escolas, devem [3] trazer palestras e projetos que mostrem a importância da compreensão da igualdade de gênero, com o intuito* que [4] desde cedo, as crianças passem a compreender que os homens e as mulheres possuam [5] o [6] mesmos direitos e deveres. Ademais, o Poder Legislativo, deve reformular as leis [7] Maria da Penha, por meio [8] da incorporação de punições, como o pagamento de tratamento psicológico a vítima , com o intuito de [9] que casos como esses diminuam consideravelmente. Assim, esta [10] entrave será controlada, [11] [12] e a história de Clara ficará apenas restrita a [13] ficção.
Obs.:
1 – ONG*
2 – NUNCA use “através” na redação, pois seu significado é de algo que atravessa. Substitua por “por meio de” ou “por intermédio de”.
3 – deve*.
4 – Ausência de vírgula.
5 – possuem*.
6 – os*.
7 – Só existe uma Lei Maria da Penha, inclusive, nem aconselho a mexer com leis, pois exitem diversas e, como sabemos, não são TOTALMENTE eficazes.
8 – Repetição.
9 – Repertório. O que não falta é conectivos de finalidade, então, para que repetir? Substitua por: a fim de, com o objetivo de, com o fito de, etc.
10 – este*.
11 – controlado*.
12 – Equívoco de vírgula.
13 – à*.
Nota:
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Total: 760
Caminhos para lidar com as persistentes crises hídricas no Brasil
Projeto Redação
Introdução: No filme “Lorax”, retrata-se o modo pelo qual a má gestão dos recursos ambientais gera consequências negativas para o meio ambiente, pois a ambição de um empresária [1] o leva a destruir o ecossistema do planeta. Outrossim, no Brasil contemporâneo, existe a tendência de gerir de forma inLeia mais
Introdução:
No filme “Lorax”, retrata-se o modo pelo qual a má gestão dos recursos ambientais gera consequências negativas para o meio ambiente, pois a ambição de um empresária [1] o leva a destruir o ecossistema do planeta. Outrossim, no Brasil contemporâneo, existe a tendência de gerir de forma inadequada os componentes hídricos, ocasionando as persistentes crises hídricas no país tupiniquim. Por isso, é essencial o levantamento de caminhos que solucionem as causas do problema, dentre as quais está a falta de educação para o consumo racional de água. [2]
Obs.:
1 – É um “empresário ou empresária?” Se for uma mulher o correto é “uma”.
2 – Cadê se outro argumento da tese? Tem que colocar o do D1 e D2.
Desenvolvimento 01:
Em primeiro lugar, vale ressaltar que o gerenciamento indevido do solvente universal contribui para o impasse. Nesse ínterim, conforme o filósofo contratualista Thomas Hobbes, o Estado é responsável pela manutenção do bem-estar social. Por outro lado, no contexto hodierno, o Governo [1] não cumpre esse papel, posto que não gerencia adequadamente o uso inapropriado [2] da água. De maneira idêntica, nota-se que muitos agricultores utilizam técnicas de irrigação ultrapassadas, que gastam recursos hídricos em excesso, sem que haja a devida fiscalização por parte do Governo, [3] o que facilita para a persistência da problemática.
Obs.:
1 – governo*.
2 – apropriado*.
3 – governo*.
Sugestão: aconselho a fazer um encerramento do parágrafo, este é iniciado com um conectivo conclusivo, dessa forma, desse modo, dessa maneira, logo, assim, etc.
Desenvolvimento 02:
Ademais, a ausência de uma ação educacional voltada a ensinar à população brasileira, em geral, o modo de se consumir a água racionalmente, colabora para a problemática. Nesse contexto, o vencedor do prêmio Nobel, Nelson Mandela, afirma que o âmbito educacional é o melhor caminho para se mudar o mundo. Em contraste, é notório que o Ministério da Educação não promove ações suficientes para orientar à sociedade brasileira quanto ao que deve ser feito para superar as crises hídricas. Por isso, [1] é necessário compreender que, com o intuito de atenuar esse problema, é imprescindível que haja uma instrução quanto às consequências do uso indevido da água. [2]
Obs.:
1 – Repetição, tem isso na introdução.
2 – Aconselho a não fazer esse tipo de encerramento, pois parece uma conclusão, com ação e finalidade.
Sugestão: você precisa se aprondar no tema, fale quais são as consequências.
Conclusão:
Depreende-se, portanto, que cabe ao Poder Executivo, por meio do investimento de verbas públicas, a contratação de profissionais na gestão de recursos hídricos, com a finalidade de atenuar o uso inadequado da água. Assim, grande parte das crises hídricas, no Brasil serão evitadas, pois essas pessoas, capacitadas para o gerenciamento da água, poderão intervir para que o uso insustentável da água deixe de ocorrer, como nos mecanismos prejudiciais de irrigação.
Obs.:
1- Esse final parece mais finalidade do que detalhamento, principalmente pelo uso do “para que”, aconselho deixar mais claro.
Nota:
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“OBSTÁCULOS PARA A INCLUSÃO DE AUTISTAS NO BRASIL ” Ajudem-me, pls😄
Projeto Redação
Introdução: A Constituição Cidadã promulgada em 1988, prevê a igualdade de direitos e deveres a todos os indivíduos, sem distinção de raça, gênero ou característica física. No entanto, no que se refere a inclusão de pessoas com autismo no país, encontra-se empecilhos a serem resolvidos, como, [1] aLeia mais
Introdução:
A Constituição Cidadã promulgada em 1988, prevê a igualdade de direitos e deveres a todos os indivíduos, sem distinção de raça, gênero ou característica física. No entanto, no que se refere a inclusão de pessoas com autismo no país, encontra-se empecilhos a serem resolvidos, como, [1] a ausência de informação sobre o assunto oferecido a sociedade e [2] também [3] a permanência de maneiras arcaicas de inclusão desse segmento social. Cabe-se, então, alcançar medidas efetivas de combate a essa triste realidade supracitada.
Obs.:
1 – Equívoco de vírgula.
2 e 3 – Ausência de vírgulas.
Sugestão: aconselho separar “transição” de “tese”.
Desenvolvimento 01:
A princípio, vale ressaltar o descaso governamental referente à problemática, já que nota-se uma [1] população cada vez mais desinformada sobre pessoas com transtorno do espectro autista (TEA). Nesse sentido, coloca-se a teoria das Instituições Zumbis, [2] do sociólogo Zygmunt Bauman, que as descreve como presentes na sociedade, mas que não cumprem seu papel com eficácia. Assim, quando há a carência de informação referente a pessoas com TEA proposta pelo Governo, [3] maior é os casos de ações preconceituosas e danosas para com esse segmento social, pois, também, fomenta uma sociedade pouco receptiva e repleta de mitos maldosos relativos ao Autismo.
Obs.:
1 – a*.
2 – Equívoco de vírgula.
3 – governo – inicial minúscula.
Sugestão: aconcelho a fazer quatro períodos, contrua mais um, pois será o seu encerramento, ele é iniciado com um conectivo conclusivo: dessa forma, dessa maneira, desse modo, logo, assim, etc.
Desenvolvimento 02:
Paralelamente, é importante salientar a continuidade de desorganização no sistema regular de ensino, que deve estar adaptada para a inclusão de alunos com necessidades especiais. Ante a isso, segundo o filósofo São Tomás de Aquino, em uma sociedade democrática todos os indivíduos têm a mesma importância. Em analogia a esse fato, no Brasil, é visto que [1] na rede de ensino [2] há um despreparo para o recebimento de crianças autistas, em vista da ineficiência em agregar toda a sala e de ingressar esses alunos com sucesso no corpo social [3]
Obs.:
1 e 2 – Ausência de vírgulas – adjunto adverbial de três palavras.
3 – Cadê o ponto final.
Sugestão: aconselho a fazer a mesma coisa do d1, pois não tem encerramento e pouca argumentação, cuidado. Fale as consequências para inclusão desses artistas, o que isso acareta na vida deles? Se aprofunde no tema.
Conclusão:
Infere-se, portanto, uma mudança nesse quadro decadente. [1] Cabe ao Estado – principal promotor da harmonia social- [2] em conjunto com o Ministério da Educação, criar um projeto de lei entregue à Câmara dos Deputados, que vise construir escolas, espalhadas por toda região do país, que recebam prioritariamente alunos com TEA, com professores capacitados, com o objetivo de preparar os alunos para a vida em sociedade. Em consonância, a Mídia – instrumento de ampla abrangência – [3] deve disponibilizar à sociedade informações relevantes acerca do autismo. [4] A fim de formar cidadãos mais tolerantes e conhecedores da realidade em que estão inseridos. Espera-se [5] assim, que o previsto pela Carta Magna seja devidamente cumprido.
Obs.:
1 – Sugestão: […] Para isso, cabe […]
2 – Ausência de vírgula, aconselho a não fazer esse detalhamento do agente, invista no detalhamento do “como”.
3 – Mesma coisa, não detalhe isso, pegue essas linhas e invista na argumentação dos desenvolvimentos.
4 – SEMPRE antes de “a fim” se usa vírgula, NUNCA ponto final.
5 – Ausência de vírgula.
Nota:
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O fenômeno das “dark kitchens” e seus impactos na sociedade contemporânea
cartola682
Na obra “Utopia”, o escritor inglês Thomas More retrata uma sociedade ideal, na qual se vivencia a ausência de conflitos e a convivência ideal(1). Em contraste, na contemporaneidade, o fenômeno das “dark kitchens” tem gerado a desigualdade de oportunidades no trabalho e o não-seguimento das leis traLeia mais
Na obra “Utopia”, o escritor inglês Thomas More retrata uma sociedade ideal, na qual se vivencia a ausência de conflitos e a convivência ideal(1). Em contraste, na contemporaneidade, o fenômeno das “dark kitchens” tem gerado a desigualdade de oportunidades no trabalho e o não-seguimento das leis trabalhistas, o que contraria a idealização proposta por More. Dessa forma, convém observar o modo pelo qual o individualismo e a impunidade contribuem para essa problemática.(2)
See less1 – evitar repetições de palavras próximas: ideal.
2 – tese por causas e consequências.
Em primeiro lugar, vale ressaltar o papel do egocentrismo para a falta de equidade no concernente às “cozinhas fantasmas”. No que se refere ao egoísmo, o filósofo polonês Zygmunt Bauman afirma que a coletividade contemporânea se baseia nisso, devido à incapacidade da maioria das pessoas de pensar a longo prazo(3). Outrossim, esse caráter egoísta(4) é notado na maioria das empresas de “dark kitchens” – as quais são caracterizadas pela entrega de comida à distância -, pois os seus trabalhadores são submetidos à desvantagem, posto que, por exemplo, aqueles entregadores de comida que têm moto podem lucrar mais, visto que fazem mais entregas com menos esforço em relação àqueles que possuem somente bicicleta. Destarte, é notório a necessidade de transformar essa realidade, para que a desigualdade socioeconômica(5) seja atenuada.
3 – não precisava acrescentar a longo prazo, pois torna necessário uma explicação a respeito da relação entre isso e o egoísmo.
4 – esse egoísmo é por parte de quem? A ‘empresa’ por si não pode ser egoísta, logo deveria haver uma especificação de quem está sendo egoísta, e até mesmo o motivo, em geral, que leva a isso.
5 – não precisava de ‘socioeconômica’, pois o problema aqui não é esse, mas a desigualdade no ambiente de trabalho,
Ademais, é de suma importância compreender o papel da impunidade para que as leis trabalhistas não sejam devidamente cumpridas nas “cozinhas fantasmas”. Nesse sentido, o filósofo alemão Schopenhauer defende que é um grande erro sacrificar a saúde para se obter outras vantagens. No entanto, apesar de essa afirmação ser verdadeira, pois não é possível desfrutar de outros benefícios com uma vida insalubre(6), existem muitas empresas de delivery que impõem uma jornada de trabalho além do que é permitido pela CLT. Dessarte, essa imposição é resultado da ausência de punição, a qual é sustentada devido à insuficiência de políticas públicas que visem à investigação dos estabelecimentos desses restaurantes à distância.
6 – afirmação generalista e desnecessária.
Depreende-se, portanto, que cabe ao Poder Executivo(agente), órgão responsável pela aplicação do que é proposto pela lei(detalhamento), por meio de uma reunião com os responsáveis pela Polícia Civil e Federal(meio), direcionar os agentes de polícia para a investigação dos locais de trabalho das “dark kitchens”(ação) – na qual se avaliará, através de entrevistas, a quantidade de horas trabalhadas pelos empregados(detalhamento) -, com o fito de garantir que as leis trabalhistas(finalidade) sejam devidamente cumpridas. Com isso, a realidade das empresas que entregam comida à distância – como Ifood e Uber Eats – deixará de trazer prejuízos, de modo geral, à sociedade, aproximando-se da convivência social harmônica idealizada por Thomas More.
Caminhos para lidar com as persistentes crises hídricas no Brasil
cartola682
No filme “Lorax”, retrata-se o modo pelo qual a má gestão dos recursos ambientais gera consequências negativas para o meio ambiente, pois a ambição de um empresária(1) o leva a destruir o ecossistema do planeta. Outrossim, no Brasil contemporâneo, existe a tendência de gerir de forma inadequada os cLeia mais
No filme “Lorax”, retrata-se o modo pelo qual a má gestão dos recursos ambientais gera consequências negativas para o meio ambiente, pois a ambição de um empresária(1) o leva a destruir o ecossistema do planeta. Outrossim, no Brasil contemporâneo, existe a tendência de gerir de forma inadequada os componentes hídricos, ocasionando as persistentes crises hídricas no país tupiniquim. Por isso, é essencial o levantamento de caminhos que solucionem as causas do problema, dentre as quais está a falta de educação para o consumo racional de água.(3)
See less1 – empresário
3 – tese: causa I – gerenciamento indevido da água; causa II – ausência de educação para o consumo correto da água.
Em primeiro lugar, vale ressaltar que o gerenciamento indevido do solvente universal contribui para o impasse. Nesse ínterim, conforme o filósofo contratualista Thomas Hobbes, o Estado é responsável pela manutenção do bem-estar social. Por outro lado, no contexto hodierno, o Governo não cumpre esse papel, posto que não gerencia adequadamente o uso inapropriado(4) da água. De maneira idêntica, nota-se que muitos agricultores utilizam técnicas de irrigação ultrapassadas, que gastam recursos hídricos em excesso, sem que haja a devida fiscalização por parte do Governo, o que facilita para a persistência da problemática.(7)
4 – não precisa de ‘inapropriado’.
7 – explicar melhor de que forma o Estado seria responsável pelo uso indevido da água, dando exemplos melhores, pois não fica claro o que seria essa ‘irrigação ultrapassada’.
Ademais, a ausência de uma ação educacional voltada a ensinar à população brasileira, em geral, o modo de se consumir a água racionalmente, colabora para a problemática. Nesse contexto, o vencedor do prêmio Nobel, Nelson Mandela, afirma que o âmbito educacional(5) é o melhor caminho para se mudar o mundo. Em contraste, é notório que o Ministério da Educação não promove ações suficientes para orientar à sociedade brasileira quanto ao que deve ser feito para superar as crises hídricas(7). Por isso, é necessário compreender que, com o intuito de atenuar esse problema, é imprescindível que haja uma instrução quanto às consequências(6) do uso indevido da água.(8)
5 – a educação é o melhor caminho para se mudar o mundo
6 – quais as consequências do uso indevido da água?
7 – o que deve ser feito para superar as crises hídricas?
8 – evitar afirmações óbvias.
Depreende-se, portanto, que cabe ao Poder Executivo(agente), por meio(meio) do investimento de verbas públicas, a contratação de profissionais(ação) na gestão(9) de recursos hídricos, com a finalidade de atenuar(efeito) o uso inadequado da água. Assim, grande parte das crises hídricas, no Brasil(2) serão evitadas, pois essas pessoas, capacitadas para o gerenciamento da água, poderão intervir para que o uso insustentável da água deixe de ocorrer, como nos mecanismos prejudiciais de irrigação.(detalhamento)
2 – , no Brasil,
9 – não fica claro o que seria essa ‘gestão de recursos hídricos’.
O estímulo a doação de órgãos no Brasil
Mr.Crozma
É muito difícil imaginar este texto recebendo notas menores do que 900, mas eu incorporo o corretor rigoroso e gosto de apontar tudo o que sinto que você é capaz de resolver. Um grande problema que eu vejo na sua argumentação é separar duas ideias que estão intimamente ligadas, a falta de informaçãoLeia mais
É muito difícil imaginar este texto recebendo notas menores do que 900, mas eu incorporo o corretor rigoroso e gosto de apontar tudo o que sinto que você é capaz de resolver.
Um grande problema que eu vejo na sua argumentação é separar duas ideias que estão intimamente ligadas, a falta de informação e a falta de divulgação. É fácil imaginar uma relação de causa e consequência entre os dois fatores, de tal maneira que vejo como falha argumentativa distanciá-las com um “outrossim”. Também não é aconselhável produzir dois parágrafos em relação de causa e consequência, porque esta é uma técnica de aprofundamento argumentativo, e aí espera-se que ela seja aplicada dentro de um mesmo parágrafo, com o intuito de preservar a ideia de que você deve trabalhar dois argumentos distintos. Um tema como esse é difícil porque é específico, demanda conhecimentos que não estão na nossa rotina, então não deixe de buscar informações direcionadas a ele.
Isso eu peço até porque o argumento da “pouca divulgação” é complicado de comprovar, e eu acho que você concorda com isso pois usou a expressão “isto é”, revelando, conscientemente ou não, uma dificuldade de desenvolvimento daquela informação. Sim, todo “ou seja” é mal visto numa dissertação-argumentativa e você deve evitá-lo com todas as suas forças, porque você está revelando que não conseguiu escrever bem a frase anterior.
Buscando entender qual seria o problema da divulgação sobre doação de órgãos, li um texto acadêmico sobre o maior impacto que elas têm quando feitas em novelas, e talvez esse fosse um caminho mais adequado do que simplesmente dizer que não há informações o suficiente. Isso é difícil de afirmar até mesmo porque vivemos na Era Informacional, não é? O que não falta é oportunidade de aprendizado; talvez, sim, falta de sensibilidade (sentir o outro) e empatia (ajudar o outro).
Um passo pra trás na sua argumentação, quero dizer que a citação não contribuiu para o seu argumento, certamente não tanto quanto o exemplo. Uma maneira que eu encontraria de dar à citação o papel que ela merece num desenvolvimento seria tirar as aspas, transformando-a em citação indireta, para misturar uma ideia sua com a ideia trabalhada na citação. Haveria formas de trabalhar o impacto que a “enfermidade” tem no tema, especialmente porque o argumento era sobre doação de órgãos (!). Essa foi uma perda de oportunidade que eu lamentei, e eu acho que vocês se distanciam muito da frase por causa das aspas, do ponto final, dos dois-pontos… Enfim, uma maneira mais íntima de tratar a frase que impactou vocês nos estudos pode gerar ótimos resultados para a ideia de “texto estratégico”.
No mais, errinhos bobos de português e um perigoso “desse modo” ao qual você precisa se atentar para não correr o risco de receber 200 na C4 por inadequação.
A doação de órgãos(1) no atual cenário brasileiro(2) se encontra precária e pouco noticiada para a maioria da população. Muitas pessoas, mesmo com diversos dados e pesquisas, ainda acreditam em vários mitos acerca da doação de órgãos, dificultando a vida de diversos pacientes que necessitam dessa contribuição. Sendo assim, a desinformação por parte da sociedade e a escassa discussão em relação ao tema contribuem para o baixo índice de doação de órgãos no Brasil.
1 e 2 – Vírgulas no adjunto adverbial com mais de três palavras. Cada uma delas conta como desvio; portanto, tenha atenção nisto aqui.
A princípio(1), o fato de muitos cidadãos não terem o real conhecimento sobre esse tema contribui para muito preconceito e ignorância. Como disse Cícero, advogado da República Romana, “A(2) ignorância é a maior efemeridade do gênero humano”. Desse modo(3), a falta de informação é a principal causa para as pessoas recusarem(4) doar órgãos, acreditando em teorias da conspiração, mitos e notícias falsas; por exemplo, diversas pessoas ainda acreditam(5) que doar órgãos deforma o corpo. Consequentemente, esse desencontro de informações entre a ciência e o senso comum se torna extremamente nocivo tanto para o conhecimento científico como para os indivíduos que necessitam dessas doações, que muitas vezes é um caso(6) de vida ou morte.
1 – Não é um erro, mas uma oportunidade para a seguinte dica: não invente com conectivos. Um erro neles é 160 na C4. Eleja os recomendados pelo seu professor e fica com eles até o fim, por mais tediosos que sejam.
2 – Eu não sei se algum corretor tiraria pontos disso, mas a citação que não é introduzida por dois-pontos se inicia com minúscula, como se fosse uma continuação da fala, não fazendo sentido em iniciar com a maiúscula. Obviamente não tenho material para confirmar isso, mas é assim que leio em teses de doutorado, pelo menos. Eu, na dúvida, iria pelo caminho da citação indireta, até pelos motivos que indiquei anteriormente.
3 – Aqui é o problema do conectivo automático. O que é o “desse modo”? Indicador de conclusão. Como eu posso concluir que a falta de informação é a principal causa da baixa doação de órgãos a partir dessa citação? Mais: se a ideia era usar um conectivo neutro, eu primeiro não recomendo (porque o corretor quer ver você estabelecendo essas conexões de sentido entre frases), segundo não ajuda a construir produtividade; a frase tende a ficar solta após um conectivo inerte, gerando as tais “brechas”.
4 – Recusarem-se a. Tenho pouquíssimas leituras a fazer sobre esta observação aqui, apenas sei que o verbo reflexivo é quando o objeto do verbo é a própria pessoa que conjuga o verbo. Bom, aqui você pode ter ficado em dúvida sobre quem doa, se a própria pessoa ou se é a família kkkk. Eu certamente deixaria passar este erro, mas a manifestação de vontade da pessoa em vida é (ou deve ser, constitucionalmente falando pelo respeito às decisões do falecido) o que decide. O problema é que as pessoas não se manifestam, e aí a lei manda a família decidir, e a família tende a não decidir, ou seja, não doar.
5 – Aqui é uma repetição do radical “acreditar”. Há outras repetições ao longo do texto que não estão contidas na frase-tema e merecem a sua atenção, como a mídia. Palavras que envolvem o centro do seu argumento têm se repetido.
6 – Doações, que muitas são casos. Plural.
Outrossim, a baixa divulgação da mídia e dos meios de comunicação sobre esse tema prejudica o estímulo a(1) doação de órgãos no cenário brasileiro. À medida que a mídia(2) possui uma grande influência no pensamento da população, sendo muitas vezes responsável por pensamentos irreais acerca de assuntos polêmicos, o atual trabalho acerca do tema não se demonstra eficiente. Isto é(3), existe uma falta de divulgação de informações corretas e científicas acerca da doação de órgãos, o que contribui para o pensamento ignorante de uma grande parcela da população(4), dificultando o serviço de diversos hospitais e profissionais da saúde. Dessa forma, devido a grande responsabilidade da mídia, é preciso que os dados transmitidos apoiem a doação de órgãos e desmistifique(5) a opinião de muitos indivíduos.
1 – Sempre que puder, coloque a crase, ou, mais genericamente, o artigo. Demonstração de conhecimento; aprimoramento da coesão; facilitação da leitura – motivos não faltam.
2 – Palavra repetida.
3 – Já comentei o “ou seja”, “isto é” no plano teórico, mas aqui tem o erro de que essas expressões explicativas não iniciam frases, pelo menos formalmente. Ponto-e-vírgula no máximo.
4 – Palavra diferente repetida.
5 – Plural. Desmistifiquem.
É evidente, portanto, que medidas estratégicas precisam ser tomadas para amenizar essa situação. Logo, é necessário que o Ministério da Saúde, com o auxílio dos diversos meios de comunicação, crie campanhas que tenham como objetivo refazer o pensamento da população sobre esse assunto. Essas campanhas devem(1) ser no estilo “verdadeiro ou falso”, tendo como foco as opiniões mais disseminadas(2) mas que não possuem provas científicas e veracidade. A partir dessas ações, espera-se reduzir o preconceito acerca desse tema no Brasil atual.
1 – Palavras rigorosas/restritivas (devem, é necessário, é claro, é óbvio…), apesar de recomendadas para enfatizar um posicionamento, evito de recomendá-las porque podem levantar uma brecha óbvia: como assim “só podem ser no estilo verdadeiro ou falso”? Kkkk. Aqui eu recomendo incorporar o espírito de proposta feita em debate público, que está sendo realizando em conjunto com milhões de pessoas… Podem, é interessante, é útil, pode se demonstrar eficaz… E assim vai.
2 – Rara ausência indevida de vírgula – acredito que por cansaço.
Daria 880, com 160 na C4 pelo uso incorreto do “desse modo”, bem como pela repetição de algumas palavras.
See lessAssédio moral no trabalho
cartola682
• Na constituição brasileira, de 1988, no artigo, 5°, consta como inerente a todo cidadão o direito a(1) segurança, sendo moral ou jurídica. No entanto, isso não tem se provado totalmente efetivo na prática ao se observar, no Brasil, o cenário contemporâneo, no qual funcionários sofrem com o assédioLeia mais
• Na constituição brasileira, de 1988, no artigo, 5°, consta como inerente a todo cidadão o direito a(1) segurança, sendo moral ou jurídica. No entanto, isso não tem se provado totalmente efetivo na prática ao se observar, no Brasil, o cenário contemporâneo, no qual funcionários sofrem com o assédio moral de seus patrões, que se utilizam da hierarquia. Cabe(2) nesse sentido uma análise das causas e consequências.
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• 1 – à
• 2 – cabe, nesse sentido,
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• A princípio é válido reconhecer como fator causador a impunidade para os patrões e superiores que se aproveitam de sua superioridade hierárquica para fazer exigências além dos limites profissionais, humilhando(3) e prejudicando os empregados, muitos com o objetivo de que estes não subam de cargo ou até mesmo de que sejam demitidos. Deste modo(4) nota-se a negligência do ministério do trabalho em garantir que sejam cumpridos todos os direitos trabalhistas. Assim(5) a realidade brasileira difere das ideias de Jonh Locke em relação ao “contrato social”, teoria na qual afirma que o estado deve garantir os direitos dos cidadãos.
3 – evitar gerúndio em excesso.
4- Desse modo, nota-se[…]
5 – Assim, a realidade brasileira[…]
• Consequentemente(6) adquirem graves danos psicológicos, chegando até mesmo a não se sentirem seguros no ambiente de trabalho, assim sua autoestima e produtividade são diretamente afetadas, problemas estes que prejudicarão, se não corrigidos, toda carreira do indivíduo. Esse triste contexto é notório no fato de que doenças mentais são a terceira causa de afastamento do trabalho.
See less•
• 6 – Consequentemente, adquirem[…]
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• Portanto, é necessário combater o desrespeito no ambiente de trabalho. Para tanto o ministério do trabalho(agente) pode(7) através (meio)de campanha promover uma fiscalização(ação) mais rígida com orientação e punição em caso de descumprimento da lei. Espera-se(8) deste modo que se efetive o propósito da “magna carta”.
7 – pode, através de campanha, promover uma fiscalização […]
8 – Espera-se, deste modo, que se efetive[…]