Cadastre-se gratuitamente para enviar suas redações para nossa comunidade!
Faça login para acessar a comunidade EscreverOnline
Esqueceu a senha? Vamos resolver isso :)
Perdeu a senha? Digite seu e-mail para receber um link para redefinir sua senha.
A questão da acessibilidade de deficientes físicos no Brasil
RAFAELvieirallll
Sua redação apresenta uma estrutura sólida e com argumentos de autoridade que enriquecem o texto, porém há algumas questões que devems ser observadas. INTRODUÇÃO>>> Contextualizou com maestria sua redação com Djalmila Ribeiro, tratando da invisibilidade dos deficientes físicos no Brasil. PoLeia mais
Sua redação apresenta uma estrutura sólida e com argumentos de autoridade que enriquecem o texto, porém há algumas questões que devems ser observadas.
INTRODUÇÃO>>> Contextualizou com maestria sua redação com Djalmila Ribeiro, tratando da invisibilidade dos deficientes físicos no Brasil. Porém, a utilização do dado estatístico do IBGE fez com que sua introdução apresentasse dois repertórios, sendo que esses dados poderiam ser utilizados nos parágrafos de desenvolvimento, como, por exemplo, para comprovar a inefetividade da aplicação do Estatudo da Pessoa com Deficiência, que, ainda que preveja a acessibilidade dessas pessoas, ela ainda não está disponível para grande parte delas.
DESENVOLVIMENTO 1 >>> Utilizou corretamente o contrado social de John Locke, mas, além de apresentar que a legislação é não é cumprida pela omissão estatal, não desenvolveu de forma convincente como ocorre essa omissão, pois “a falta de pautas inclusivas” é uma ideia muito abrangente e requer especificação para que tenha progressão com o tema proposto.
DESENVOLVIMENTO 2 >>> A citação do artigo 5º da Constituição é pertinente, mas o argumento poderia ser melhor estruturado. Você menciona o EPD (Estatuto da Pessoa com Deficiência), mas parece que falta um nexo claro sobre o porquê de ele ser omisso. Considere, por exemplo, acrescentar que, apesar da existência do EPD, a falta de implementação e fiscalização ainda prejudica o direito de igualdade garantido pela Constituição, ou, até mesmo, encaixar os dados estatísticos do IBGE, apresentados na introdução, nesse parágrafo de desnvolvimento, para assim sua ideia ser mais bem fundamentada.
CONCLUSÃO >>> Entre “resolver essa problemáticas” e “para isso”, deveria haver um ponto de continuação, pois são dois períodos que estão sendo separados. Além disso, o “poder jurídico” citado é um termo vago, dando ideia de Poder Judiciário, o qual não é responsável por criar leis, mas sim o poder Legislativo, o que pode acarretar na perca de pontos caso o examinador seja mais exigente. No mais, achei a ideia de sua conclusão pertinente, só devem ser feitos alguns ajustes na utilização de conectores lógicos mais adequados.
Essas são minhas observações em respeito a sua redação.
Competência 1 – Domínio da escrita formal da Língua Portuguesa.
120 / 200
Competência 2 – Compreender o tema e não fugir da proposta da redação.
200 / 200
Competência 3 – Organização das ideias.
160 / 200
Competência 4 – Coesão e coerência.
160 / 200
Competência 5 – Proposta de Intervenção.
160 / 200
Nota total: 800
See lessA persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira
RAFAELvieirallll
Olha, como não professor, acho que posso pontuar errado sua redação kkkk assim só fiz as análises das quais tenho conhecimento mais aprofundado. Mas o colega Alam já fez a análise de pontos acima, e ficou bem completa. De nada!!
Olha, como não professor, acho que posso pontuar errado sua redação kkkk assim só fiz as análises das quais tenho conhecimento mais aprofundado.
Mas o colega Alam já fez a análise de pontos acima, e ficou bem completa.
De nada!!
See lessO uso do castigo físico na educação de crianças e adolescentes.
Alam28012003
Aqui está uma versão corrigida e aprimorada da redação, com sugestões de melhorias para atender às competências do Enem e garantir maior clareza, coesão e coerência: --- O uso do castigo físico na educação de crianças e adolescentes Publicada no século XX, a obra Brasil, o País do Futuro expressa aLeia mais
Aqui está uma versão corrigida e aprimorada da redação, com sugestões de melhorias para atender às competências do Enem e garantir maior clareza, coesão e coerência:
—
O uso do castigo físico na educação de crianças e adolescentes
Publicada no século XX, a obra Brasil, o País do Futuro expressa a confiança do autor no crescimento do Brasil. No entanto, essa esperança não tem se concretizado plenamente, visto que o uso do castigo físico na educação de crianças e adolescentes ainda é uma prática recorrente no país, o que contrasta com a imagem de uma nação progressista. Para reverter essa problemática, é essencial analisar a omissão estatal e o silenciamento midiático como fatores que perpetuam essa situação.
Em primeiro lugar, destaca-se a negligência governamental como um dos fatores que agravam o uso de castigos físicos como abordagem educacional. Sobre isso, o jurista brasileiro Raymundo Faoro afirmou que o Estado é dominado pelos “donos do poder”, que utilizam a máquina pública em benefício próprio. Assim, o aparato estatal, voltado para atender a esses interesses, acaba negligenciando investimentos para fiscalizar o cumprimento das leis do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e para capacitar profissionais que possam atuar sem recorrer a práticas punitivas e constrangedoras. A falta de atuação dos governantes para combater esse problema reforça um ciclo cultural de violência, que contribui negativamente para a formação dos cidadãos. Dessa forma, torna-se urgente uma reformulação da conduta estatal para enfrentar essa questão.
Além da indiferença governamental, a mídia, que deveria dar visibilidade aos problemas sociais, também se mostra inerte nesse contexto. A pensadora brasileira Djamila Ribeiro defende que o primeiro passo para combater uma problemática é tirá-la da invisibilidade. No entanto, os veículos de comunicação muitas vezes falham em dar atenção aos casos de abuso físico contra crianças e adolescentes no ambiente familiar e escolar, contribuindo para a perpetuação dessa prática e deixando as vítimas à margem da sociedade. A visibilidade da questão é fundamental para que o problema seja reconhecido e combatido.
Em suma, é necessária a adoção de medidas para enfrentar essa situação preocupante. O Estado, responsável por garantir o bem-estar da população, deve investir em apoio à camada afetada, promovendo palestras nas escolas e incentivando a criação de uma central de denúncias exclusiva para casos de violência, financiada por recursos públicos. Além disso, cabe à mídia utilizar seus canais para divulgar essa central e contribuir para a identificação e denúncia de abusos, fortalecendo os direitos de todas as crianças e adolescentes. Somente assim será possível construir uma sociedade mais justa e equitativa, que se alinhe com a ideia de um verdadeiro “país do futuro”.
—
Avaliação com base nas competências do Enem:
Competência 1 – Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita:
O texto está formal e em conformidade com a norma padrão da língua portuguesa, sem erros gramaticais ou de concordância. A correção incluiu ajustes de pontuação e estrutura de frases para melhorar a clareza.
Nota: 180/200
—
Competência 2 – Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema:
A redação aborda o tema proposto de forma adequada, relacionando o castigo físico na educação com questões sociais e institucionais. A referência a autores e pensadores como Raymundo Faoro e Djamila Ribeiro enriquece a argumentação, demonstrando conhecimento multidisciplinar.
Nota: 180/200
—
Competência 3 – Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações para defender um ponto de vista:
O texto está bem organizado, com uma introdução, desenvolvimento e conclusão estruturados de maneira lógica. Os argumentos são apresentados de forma clara, com uma progressão que permite ao leitor compreender o ponto de vista da autora. A estrutura argumentativa foi aprimorada na correção, eliminando redundâncias.
Nota: 180/200
—
Competência 4 – Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos para a construção da argumentação:
O texto faz uso de conectivos e recursos de coesão de forma eficaz, garantindo a fluidez da leitura. A escolha de palavras e a variação de estruturas sintáticas contribuem para a coesão e coerência do texto.
Nota: 180/200
—
Competência 5 – Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos:
A proposta de intervenção é bem desenvolvida, sendo viável e relacionada ao tema. São sugeridas ações concretas para o Estado e a mídia, visando conscientizar e proteger as crianças e adolescentes. A proposta foi aprimorada, detalhando o papel da mídia na divulgação de uma central de denúncias.
Nota: 180/200
—
Nota Final: 900/1000
—
Sugestões para aprimoramento: Para alcançar uma pontuação máxima, pode-se incorporar mais dados concretos (estatísticas, por exemplo) para reforçar a argumentação. Além disso, um detalhamento maior na proposta de intervenção, especificando ações de implementação e monitoramento, fortaleceria ainda mais o texto.
See lessA persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira
Alam28012003
Aqui está uma correção e aprimoramento da redação, levando em consideração as competências do Enem e alguns ajustes para aprimorar a clareza, coesão, argumentação e estrutura do texto: --- A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira No livro É assim que acaba, da autora ColleLeia mais
Aqui está uma correção e aprimoramento da redação, levando em consideração as competências do Enem e alguns ajustes para aprimorar a clareza, coesão, argumentação e estrutura do texto:
—
A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira
No livro É assim que acaba, da autora Colleen Hoover, é contada a história de uma jovem chamada Lily que, ao longo da trama, sofre abusos psicológicos e agressões físicas do marido, Ryle. A autora traz uma reflexão sobre como, muitas vezes, amor e abuso coexistem, criando uma confusão de sentimentos que leva mulheres a aceitarem padrões em relacionamentos abusivos, devido à familiaridade com essa situação. Diante disso, assim como no livro, milhões de brasileiras vivenciam a violência doméstica. Isso ocorre porque as agressões nem sempre são denunciadas ou, quando são, o Brasil falha em assegurar que as leis tenham efetividade para interromper o ciclo de violência.
De fato, muitas mulheres se veem em um cenário de violência doméstica e hesitam em denunciar por medo ou receio de represálias. Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, houve uma queda de 12,1% nos registros de estupros contra mulheres entre 2019 e 2020. Embora o dado possa parecer positivo, especialistas apontam que a redução está associada à subnotificação durante a pandemia, pois muitas vítimas ficaram mais vulneráveis em isolamento com seus agressores. Para enfrentar esse problema, é necessário promover campanhas e criar grupos de apoio para vítimas de agressões domésticas, com o objetivo de encorajar a denúncia e combater a omissão.
Além disso, o Brasil enfrenta desafios quanto à efetividade de suas leis para proteger vítimas que registram queixas. Em um caso divulgado pelo G1, Camilla Alves, de 29 anos, já havia feito uma denúncia de violência doméstica contra o ex-companheiro antes de ser assassinada. Mesmo com o registro das agressões, o agressor burlou as imposições legais, evidenciando a falta de rigor e eficácia das leis de proteção, um fator determinante para a persistência da violência contra a mulher no Brasil.
Diante desse cenário, é fundamental adotar medidas para incentivar as denúncias e melhorar a efetividade das leis. O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) poderia promover campanhas de conscientização sobre a importância das denúncias, ressaltando a necessidade de apoio e acolhimento para as vítimas. Ademais, o Poder Legislativo, representado pelo Congresso Nacional, deve reforçar e aprimorar as leis existentes contra a violência doméstica, garantindo que os agressores sejam punidos de forma adequada. Assim, será possível enfrentar a persistência da violência contra a mulher no Brasil e promover maior segurança e proteção para as vítimas.
—
Análise de acordo com as competências do Enem:
—
Competência 1 – Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita:
O texto está formal e adequado ao padrão da língua escrita, mas alguns erros gramaticais e de pontuação na versão original foram corrigidos. É importante manter a atenção à concordância verbal e nominal.
Nota: 160/200
—
Competência 2 – Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema:
A redação compreende a proposta, relacionando a violência doméstica no Brasil ao contexto do livro É assim que acaba. A análise é pertinente e demonstra conhecimento da realidade brasileira. No entanto, uma análise mais detalhada de dados e contexto social enriqueceria o texto.
Nota: 160/200
—
Competência 3 – Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações para defender um ponto de vista:
O ponto de vista é bem estruturado e os argumentos são apresentados de forma organizada. A contextualização inicial, seguida pelos problemas e a proposta de intervenção, apresenta uma progressão lógica.
Nota: 160/200
—
Competência 4 – Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos para a construção da argumentação:
O texto utiliza conectores adequados e apresenta uma estrutura coesa. A argumentação é clara, mas alguns ajustes de concordância e o uso de vocabulário mais preciso contribuiriam para melhorar a fluidez e a clareza do texto.
Nota: 160/200
—
Competência 5 – Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos:
A proposta é adequada e coerente com o tema, sugerindo campanhas de conscientização e o aprimoramento das leis pelo Congresso Nacional. Contudo, o detalhamento das ações ainda poderia ser mais específico, indicando, por exemplo, como essas campanhas e leis seriam implementadas e monitoradas.
Nota: 160/200
—
Nota final: 800/1000
—
Recomendações: Para uma redação ainda mais eficaz, poderia-se incluir mais dados concretos, elaborar a proposta de intervenção com mais detalhes e garantir uma revisão final para correções gramaticais.
See lessDesafios para o enfrentamento dos conflitos que acometem as Unidades Básicas de Saúde no Brasil
Alam28012003
Para avaliar essa redação de acordo com os critérios do ENEM, vou atribuir notas considerando as cinco competências da prova. Cada competência pode ter uma pontuação de 0 a 200, totalizando até 1000 pontos. --- Competência 1 - Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita: A redação apresentaLeia mais
Para avaliar essa redação de acordo com os critérios do ENEM, vou atribuir notas considerando as cinco competências da prova. Cada competência pode ter uma pontuação de 0 a 200, totalizando até 1000 pontos.
—
Competência 1 – Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita:
A redação apresenta uma linguagem formal, clara e coesa, com poucas falhas gramaticais ou de estrutura. Há domínio da norma padrão, o que contribui para a fluidez da leitura.
Nota: 180/200
—
Competência 2 – Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema:
A autora compreende bem a proposta, abordando a problemática das Unidades Básicas de Saúde e citando exemplos como Irmã Dulce e a série “Sob Pressão”. Os argumentos são pertinentes e baseados em contexto social relevante. Contudo, uma citação de dados concretos (como estatísticas) poderia reforçar a argumentação.
Nota: 160/200
—
Competência 3 – Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações para defender um ponto de vista:
O texto organiza bem as ideias, apresentando uma progressão lógica dos argumentos. A autora destaca a falta de investimentos, o abandono dos profissionais e o impacto disso no sistema público de saúde, construindo um ponto de vista consistente. A inclusão de uma referência cultural como a série “Sob Pressão” enriquece o texto, mas poderia ser explorada de forma mais aprofundada para reforçar a crítica.
Nota: 160/200
—
Competência 4 – Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos para a construção da argumentação:
A argumentação é bem estruturada, com uso de conectivos e variação de vocabulário, garantindo coesão e clareza entre as ideias. Há uma boa organização dos parágrafos, com introdução, desenvolvimento e conclusão bem definidos.
Nota: 180/200
—
Competência 5 – Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos:
A proposta de intervenção é relevante e viável, enfatizando o papel do Estado e do Tribunal de Contas da União na melhora das Unidades Básicas de Saúde. Há uma boa sugestão de medidas práticas, como investimento em estrutura e remuneração dos profissionais, mas a proposta poderia ser mais detalhada quanto à forma de aplicação e monitoramento das ações.
Nota: 160/200
—
Nota final: 840/1000
—
Essa redação tem uma argumentação consistente e bem estruturada, embora detalhes adicionais sobre a intervenção e alguns dados concretos pudessem fortalecer ainda mais o texto.
See lessA persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira
RAFAELvieirallll
Parabéns pela sua redação, e ótimo tema a ser debatido! INTRODUÇÃO>> Ótima introdução, com a utilização de um repertório sociocultural, o filme de Collen Hoover, que trata de um caso pertinente ao tema debatido: a violência contra a mulher. Além disso, trouxe os dois argumentos a serem desenvoLeia mais
Parabéns pela sua redação, e ótimo tema a ser debatido!
INTRODUÇÃO>> Ótima introdução, com a utilização de um repertório sociocultural, o filme de Collen Hoover, que trata de um caso pertinente ao tema debatido: a violência contra a mulher. Além disso, trouxe os dois argumentos a serem desenvolvidos ao longo do texto, que são a falta de denúncias e as leis inefetivas no quesito. Apenas percebi alguns desvios no uso da vírgula, como, por exemplo, entre a expressão “isso porque” e “não são devidamente” não poderia haver vírgula, pois a regra é que não se utiliza vírgula depois das conjunções “de modo que”, “pois”, “porque” e “porquanto”. (fonte: Site do TRF 3º)
DESENVOLVIMENTO 1>>> Fez corretamente a retomada do argumento da introdução, mas não consegui linkar o seu tópico frasal com os dados estatísticos apresentados, pois aquele trata da falta de coragem em denunciar os agressores, e os dados apresentados relatam uma queda nos casos de estrupo contra as mulheres. Ficou uma construção um pouco ambígua.
DESENVOLVIMENTO 2>>> Seu repertóriodo site G1, creio eu, ficou incompleto, pois quando disse “Camilla Alves de 29 anos, que antes já havia sido sido assetado uma denúncia por violência doméstica na delegacia do estado, contra o seu assassinato” não foi possível tirar nenhuma conclusão daí, a frase está incoesa. Houve erros no emprego da vírgula nesse parágrafo a serem sanados.
CONCLUSÃO>>> Gostei de sua conclusão, propôs campanhas que encorajam as vítimas e também o endurecimento das leis. Ficou completa a meu ver, só é necessário atenção a alguns erros de concordância verbal e nominal e melhor seleção de algumas conjunções mais adequadas ao contexto apresentado.
Sigamos em frente!
See lessA falta de garantias na proteção da criança e do adolescente na sociedade brasileira
RAFAELvieirallll
Redação bem redigida e organizada, tratando da defesa da criança e do adolescente na sociedade. Em acrescento ao bom comentário do colega Allan, um texto dissertativo argumentativo é marcado pela impessoalidade, conforme defende o autor Fernando pestana em seu livro "A Gramática para Concursos PúbliLeia mais
Redação bem redigida e organizada, tratando da defesa da criança e do adolescente na sociedade.
Em acrescento ao bom comentário do colega Allan, um texto dissertativo argumentativo é marcado pela impessoalidade, conforme defende o autor Fernando pestana em seu livro “A Gramática para Concursos Públicos”, veja um trecho de sua obra:
“• Privilegiam-se as estruturas impessoais, com certas modalizações discursivas (indicando noções de possibilidade, certeza ou probabilidade) em vez de juízos de valor ou sentimentos exaltados.”
Dessa forma, recomento que evite utilizar de verbos na primeira pessoa (tanto do singular quanto plural), exceto em citações literais, para maior adequação ao tipo de texto que está sendo redigido por você.
Formas de conjugações recomendadas:
Acredita-se que
Segundo especialistas
É importante ressaltar
Observa-se que
Conclui-se que
Evidencia-se que
Argumenta-se que
Para mais informações: https://falaminhalingua.com/wp-content/uploads/2018/08/a-gramatica-para-concursos-fernando-pestana.pdf
See lessDesafios no processo de alfabetização no Brasil
Alam28012003
Segue a correção da sua redação com base nos critérios do Enem, incluindo sugestões para aprimorar cada competência. --- Texto Corrigido com Sugestões e Notas por Competência --- Desafios no processo de alfabetização no Brasil A obra Utopia, de Thomas More, descreve uma sociedade perfeita, livre deLeia mais
Segue a correção da sua redação com base nos critérios do Enem, incluindo sugestões para aprimorar cada competência.
—
Texto Corrigido com Sugestões e Notas por Competência
—
Desafios no processo de alfabetização no Brasil
A obra Utopia, de Thomas More, descreve uma sociedade perfeita, livre de conflitos e problemas. No entanto, na contemporaneidade, esse mundo ideal está longe de se concretizar, especialmente devido aos desafios no processo de alfabetização no Brasil. De fato, a desigualdade social e a negligência governamental são fatores que perpetuam essa problemática. Dessa forma, são urgentes medidas para reverter esse quadro e aproximar a realidade brasileira da utopia de Thomas More.
Sob essa ótica, é notório como a desigualdade social influencia a persistência desse entrave. No filme Capitães de Areia, vemos jovens órfãos que não são alfabetizados, pois não possuem condições financeiras para frequentar uma escola, o que condiz com a realidade de muitos jovens em situação semelhante. Logo, nota-se como a diferença social contribui para os desafios no processo de letramento.
Além disso, a negligência governamental é outro fator que agrava essa situação. De acordo com a Constituição Federal de 1988, todo cidadão tem direito à educação; contudo, na prática, isso nem sempre ocorre. A falta de fiscalização e de verbas destinadas às escolas resulta em instituições de ensino com escassez de professores, o que acaba por atrasar o aprendizado dos alunos. Assim, percebe-se como esse descuido governamental compromete o processo de aprendizagem.
Diante do exposto, é necessário tomar medidas para reverter essas circunstâncias. Cabe ao Governo Federal, em conjunto com o Ministério da Educação (MEC), responsável pela gestão e desenvolvimento das políticas educacionais no país, promover fiscalizações e desenvolver projetos para a criação de escolinhas voluntárias, por meio de verbas destinadas aos municípios, que ficariam responsáveis por essa ação. Dessa maneira, seria possível reduzir a taxa de pessoas que não possuem acesso à educação devido a condições sociais adversas ou a falta de professores. Assim, avançaríamos rumo à concretização da utopia de Thomas More.
—
Notas e Comentários com Base na Cartilha do Enem
Competência 1 (Normas da Língua Portuguesa): Nota 160/200
Comentário: Seu texto está bem escrito, mas há alguns deslizes gramaticais, como “visto que existe desafios” (corrigir para “existem desafios”), “persistencia” (corrigir para “persistência”) e “densenvolver” (corrigir para “desenvolver”). Ajustes de concordância, ortografia e pontuação melhorarão a leitura e a precisão do texto.
Competência 2 (Compreensão da Proposta): Nota 180/200
Comentário: A proposta foi bem interpretada, e o texto cumpre o tema proposto com clareza, apresentando causas relevantes para o problema da alfabetização. Para aumentar a pontuação, seria interessante explorar mais as consequências desses desafios na sociedade brasileira.
Competência 3 (Seleção e Organização de Informações): Nota 160/200
Comentário: As ideias estão bem organizadas, com uma boa estrutura argumentativa. No entanto, algumas frases podem ser melhor redigidas para evitar repetições e tornar o texto mais objetivo. Considere revisar as expressões para evitar redundâncias.
Competência 4 (Argumentação): Nota 160/200
Comentário: Os exemplos utilizados (como o filme Capitães de Areia) enriquecem a argumentação e dão credibilidade ao texto. Contudo, faltou aprofundar um pouco mais nos impactos desses desafios, o que ajudaria a contextualizar a urgência da intervenção sugerida.
Competência 5 (Proposta de Intervenção): Nota 160/200
Comentário: A proposta de intervenção é pertinente e relacionada ao tema. Contudo, para obter uma nota maior, ela poderia incluir detalhes mais específicos sobre como seriam implementadas as “escolinhas voluntárias” e como o MEC e os municípios iriam garantir a sustentabilidade desse projeto.
Nota Final Estimada: 820/1000
Essas sugestões visam aprimorar a coesão e a argumentação, com alguns ajustes que ajudarão a aumentar a nota em cada competência.
See lessA falta de garantias na proteção da criança e do adolescente na sociedade brasileira
Alam28012003
Vou corrigir sua redação com base nos critérios do Enem e sugerir ajustes que podem melhorar cada competência. --- Texto Corrigido com Sugestões e Notas por Competência --- A falta de garantias na proteção da criança e do adolescente na sociedade brasileira A Constituição Cidadã de 1988, documento dLeia mais
Vou corrigir sua redação com base nos critérios do Enem e sugerir ajustes que podem melhorar cada competência.
—
Texto Corrigido com Sugestões e Notas por Competência
—
A falta de garantias na proteção da criança e do adolescente na sociedade brasileira
A Constituição Cidadã de 1988, documento de maior hierarquia jurídico-social do nosso país, visa garantir a todos os brasileiros acesso à saúde, educação e segurança. Entretanto, observamos o não cumprimento dessas garantias constitucionais quando o assunto é a proteção à criança e ao adolescente na sociedade brasileira. Logo, podemos elencar como principais causas do problema a inércia governamental e o racismo estrutural.
De início, é imprescindível ressaltar a desassistência do Poder Público como fator agravante do diminuto reconhecimento social em questão. A partir dessa perspectiva, o escritor Gilberto Dimenstein, em seu livro Cidadão de Papel, aponta que os direitos dos cidadãos estão apenas no papel, ficando distantes na prática. Como consequência, notamos falhas na proteção da criança e do adolescente em nossa nação, principalmente pela falta de políticas eficazes que garantam o acolhimento desse grupo vulnerável. É crescente o número de casos de abuso sexual e psicológico, além das ocorrências de trabalho infantil, o que aumenta a insegurança dessa população.
Ademais, o racismo estrutural surge como outro fator agravante dessa mazela social. Nesse contexto, a filósofa brasileira Djamila Ribeiro defende que, para atuar em uma situação, deve-se, antes de tudo, tirá-la da invisibilidade. Nessa mesma lógica, percebemos que grupos sociais predominantemente pretos e vulneráveis financeiramente são invisíveis aos olhos do Estado; por consequência, crianças e adolescentes dessas comunidades têm menos garantias de proteção. Regiões periféricas, por exemplo, são propensas ao trabalho infantil devido à falta de incentivo educacional, cultural e financeiro. Portanto, a ausência de mudanças estruturais nessas regiões mantém a situação de inércia.
Torna-se, assim, primordial mitigar a falta de garantias de proteção a esse escopo social. Para isso, o Governo Federal, junto ao Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, deve criar políticas públicas que aumentem a fiscalização em locais vulneráveis a fim de garantir a proteção dessa população infanto-juvenil. Além disso, os Ministérios da Educação e da Cultura poderiam unir esforços para desenvolver campanhas em periferias que incentivem a inserção educacional e o engajamento cultural. Dessa maneira, estaremos mais próximos da realidade descrita na Carta Magna.
—
Notas e Comentários com Base na Cartilha do Enem
Competência 1 (Normas da Língua Portuguesa): Nota 160/200
Comentário: Seu texto demonstra boa escrita, com poucas falhas gramaticais, mas há alguns erros de concordância e pontuação, como em “tira-la” (corrigir para “tirá-la”) e “tem menos garantias” (corrigir para “têm menos garantias”). Também seria interessante revisar algumas construções para uma melhor fluidez.
Competência 2 (Compreensão da Proposta): Nota 180/200
Comentário: Você abordou o tema com precisão e apresentou as causas com clareza. Poderia apenas reforçar um pouco mais a ideia de como essas causas impedem o pleno cumprimento dos direitos assegurados pela Constituição.
Competência 3 (Seleção e Organização de Informações): Nota 160/200
Comentário: Os argumentos estão bem organizados e desenvolvidos. No entanto, há algumas passagens que poderiam ser mais diretas, e é importante evitar termos redundantes para reforçar a coerência e a fluidez do texto.
Competência 4 (Argumentação): Nota 160/200
Comentário: Você utiliza citações e exemplos válidos (Gilberto Dimenstein e Djamila Ribeiro) para apoiar seus argumentos. A argumentação está boa, mas a proposta de intervenção poderia ser mais detalhada, especificando melhor o papel dos ministérios citados e dos agentes envolvidos.
Competência 5 (Proposta de Intervenção): Nota 160/200
Comentário: A proposta de intervenção é coerente com a problemática apresentada e envolve os agentes necessários. Contudo, para uma nota mais alta, seria interessante detalhar como as campanhas de inserção educacional e cultural devem ser realizadas e os meios de fiscalização.
Nota Final Estimada: 820/1000
Essas sugestões visam fortalecer a clareza, coesão e detalhamento da argumentação e da proposta de intervenção, com ajustes pontuais para uma estrutura mais robusta.
See lessA crise de leitura na sociedade brasileira
RAFAELvieirallll
Opa, meu chará, Obrigado pela correção!! Sobre a crase, dei uma pesquisada aqui, e, segundo a Profº Flávia Rita, na locução "devido a" a crase é devida apenas quando se tratar de palavras femininas no singular ou quando, no plural, o sintagma também estiver flexionado. Isso quer dizer que não haveráLeia mais
Opa, meu chará, Obrigado pela correção!!
Sobre a crase, dei uma pesquisada aqui, e, segundo a Profº Flávia Rita, na locução “devido a” a crase é devida apenas quando se tratar de palavras femininas no singular ou quando, no plural, o sintagma também estiver flexionado. Isso quer dizer que não haverá crase em frases como:
ex.:
Marta foi demitida devido a frequentes faltas no serviço.
Devido a chuvas fortes, o restaurante não abriu.
Já quando a preposição estiver flexionada, ou antes de feminino no singular, deve haver normalmente a crase:
ex.:
Devido às chuvas fortes, o restaurante não abriu.
Devido à demora nos trâmites, o devedor não foi mais localizado.
FONTE: https://blog.flaviarita.com/a-expressao-devido-a-tem-crase/
Sucesso para nós!!
See less