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A importância da educação financeira para a formação plena dos cidadãos
Lia Beatriz
ERROS: obs: sei q é chato quando corrigem e mudam o paragrafo inteiro, mas tentei te mostrar outra perspectiva. INTRODUÇÃO: N colocou q Confúcio era um filosofo, colocou "nossa" q está na 1º pessoa do plural e n é permitido. SEGUNDO PARÁGRAFO: Grande incidência de "esse", "essa" e "desse". Seria maiLeia mais
ERROS:
obs: sei q é chato quando corrigem e mudam o paragrafo inteiro, mas tentei te mostrar outra perspectiva.
INTRODUÇÃO: N colocou q Confúcio era um filosofo, colocou “nossa” q está na 1º pessoa do plural e n é permitido.
SEGUNDO PARÁGRAFO: Grande incidência de “esse”, “essa” e “desse”. Seria mais interessante inverter a ordem dos 2 primeiros períodos e tirar o sentido de soma do 3º período (com o ademais), fundindo os dois períodos do meio e adicionando mais informação ao ultimo período (que ficou repetitivo), assim:
Diante desse cenário, a Secretaria de Educação Básica (SEB), entre 2008 e 2010, levou educação financial à rede pública de ensino médio ao Ceará, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Tocantins e do Distrito Federal. Contudo, apesar do relativo progresso, o Governo ainda é negligente, na questão das transações financeiras dos indivíduos, uma vez que, ao não inserir a educação financeira nos Estados em que a referida disciplina é escassa, os alunos, muitas vezes, crescem pouco familiarizados com o assunto, oq pode afetar a autogestão na vida adulta. Enfim, é inviável um progresso sem que os governantes, responsáveis por tal educação, coloquem programas com destino a solucionar essa deficiência de forma isonômica.
TERCEIRO PARÁGRAFO: evitar os “issos” repetitivos, no lugar de “que” vc pode colocar “a qual”, “o qual”, “as quais” e “os quais”. O ultimo período n acrescenta quase nada e argumentação ficou fraca e pouco explicada nessa parte:
Isso pode influenciar a maneira de administrar seus bens, pois nota-se que muitas crianças não sabem usar sua moeda de forma que não lhes tragam inadimplência no futuro. Destarte, é nocivo que esse quadro precário continua a pendurar no meio do País e, por isso, precisa mudar com urgência.
Como eu coloraria: Por conseguinte, os cidadãos podem crescer sem saber usar sua moeda de forma que não lhes tragam inadimplência no futuro, já que muitos, ao n serem orientados, quando jovens, a administrar seus bens, pela família – uma agente crucial de socialização primária para transmissão de saberes, segundo o sociólogo Émile Durkheim- podem desenvolver posteriores dificuldades de discernimento, relativas ao consumo e à organização orçamentária, em razão do difícil acesso a esse aprendizado na idade adulta. Destarte, é nocivo que o quadro da carência da educação financeira perdure sobre a juventude no País, pois a incidência de endividamentos é uma consequência entre a maioria dos brasileiros, a qual exige mudança.
(ficou grande, mas aos poucos tu vai tentando argumentar mais explicado e de forma mais compacta)
INTERVENÇÃO: trocar o “ademais por “para tanto” e tentar fazer duas propostas, tirando isso, esse parágrafo tá ótimo!
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