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O impacto dos influenciadores digitais nos hábitos de consumo da população brasileira
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O impacto dos influenciadores digitais nos hábitos de consumo da população brasileira Com o advento da Revolução Industrial, vários avanços importantes assolaram a sociedade moderna, em destaque, os de meios de produção. Nessa conjuntura, a diversificação e a variabilidade de mercadorias diversas, gLeia mais
O impacto dos influenciadores digitais nos hábitos de consumo da população brasileira
Com o advento da Revolução Industrial, vários avanços importantes assolaram a sociedade moderna, em destaque, os de meios de produção. Nessa conjuntura, a diversificação e a variabilidade de mercadorias diversas, gera, por conseguinte, o aumento do consumo. Hodiernamente, os integrantes do contrato social adquirem os bens de consumo, duráveis ou não, de forma rápida e sob influência das mídias sociais, o que, ocasiona um consumo desenfreado e irresponsável e contribui para a formação de resíduos das unidades fabris.
ACHEI A INTRODUÇÃO CONFUSA SEM UMA TESE E ARGUMENTOS EXPLÍCITOS. DÁ PRA IDENTIFICAR, MAS VOCÊ COMPLICOU MUITO, TENTE DEIXAR MAIS SIMPLES E MAIS ORGANIZADO, FAZER COM QUE FLUA E O CORRETOR NÃO TENHA QUE FICAR VOLTANDO PRA ENTENDER.
Diante desse cenário, cabe salientar que a falta de responsabilidade ao consumir é uma das principais razões para a persistência desse problema social. De acordo com o filósofo Zygmunt Bauman, em sua obra “Sociedade do consumo”, o objetivo do sistema global, majoritariamente capitalista, é induzir o consumidor a divulgar um produto sem a percepção disto, assim, perpetuando os hábitos consumistas. Dessa maneira, o consumo irresponsável acarreta a falta de interesse na origem de matéria prima, na produção e, principalmente, no descarte dos bens adquiridos.
MUITO BOM
Dessarte, a produção de rejeitos em decorrência da demanda de consumo ocasiona um grave problema na sociedade brasileira. Sob essa ótica, é oportuno evidenciar que toda mercadoria, necessariamente, provém de uma matéria-prima extraída do meio ambiente. Ademais, essa, por sua vez, suscita em uma quantidade de lixo que voltará ao planeta de forma tóxica. Sendo assim, a relação direta de proporcionalidade entre o consumo e a degradação ambiental fica evidente, o que torna necessário a adoção de medidas mais eficazes de reciclagem, reutilização e redução.
INICIOU COM CONJUNÇÃO ERRADA. USE “OUTROSSIM”, CONECTIVOS DE ADIÇÃO. MUITO BOM.
Portanto, existe a necessidade de realizar medidas não somente no âmbito governamental, como no sociocultural, fazendo com que, os problemas sociais sejam atenuados. Assim sendo, cabe ao Ministério da Educação, instância máxima educacional no país, estimular o consumo consciente da população, por meio de palestras televisionadas, com o fim de combater o consumismo exacerbado. Além disso, convém ao governo federal, por intermédio das redes sociais, divulgar os programas de coleta de lixo reciclável já existentes, a fim de incentivar a consciência ambiental nos indivíduos. Neste sentido, os avanços conquistados na Revolução Industrial não serão em vão e nos acompanharão ao longo das décadas.
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Valorização do idoso – TEMA ENEM
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Necessidade do acesso a democratização da internet no Brasil atual O filósofo Raimundo de Teixeira Mendes, em 1889, adaptou o lema “Ordem e Progresso” não só para a Bandeira Nacional, mas também para o país que, atualmente, enfrenta inúmeros empecilhos para o seu desenvolvimento. Entre eles, destacaLeia mais
Necessidade do acesso a democratização da internet no Brasil atual
O filósofo Raimundo de Teixeira Mendes, em 1889, adaptou o lema “Ordem e Progresso” não só para a Bandeira Nacional, mas também para o país que, atualmente, enfrenta inúmeros empecilhos para o seu desenvolvimento. Entre eles, destaca-se a necessidade do acesso à democratização da internet no Brasil atual. Essa realidade deve-se a falta de pontos de sinais no território nacional e a urgência do acesso à informação.
Primordialmente, cabe examinar os fatores econômicos. Percebe-se a ausência de medidas governamentais para combater a de pontos de sinais no território nacional. Nesse sentido, tal problema vem permeante à sociedade brasileira, resultando em uma série de adversidades, tais como a necessidade de conexão à internet para a educação a distância. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a educação.
Ademais, é fundamental citar a urgência à informação como consequência dessa problemática. Segundo dados do IBGE, cerca de 25% da população brasileira não tem acesso à internet. Diante de tal exposto, é notório que a ausência dessa conexão à redes tecnológicas gera desconhecimento. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Governo Federal, por intermédio de programas, disponibilizem pontos de sinais de internet gratuita para a população brasileira, a fim de sanar a exclusão digital. Assim se consolidará uma sociedade mais condizente com o contrato social estabelecido por John Locke.
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Parto humanizado: uma questão de saúde pública?
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Parto humanizado: uma questão de saúde pública? A Constituição Federal do Brasil de 1988 prevê o direito social a saúde como imanente aos cidadãos brasileiros. Contudo, nota-se que não há o pleno exercício da Lei. Isto é, muitas mulheres ao darem à luz têm sua saúde física e emocional destruídas devLeia mais
Parto humanizado: uma questão de saúde pública?
A Constituição Federal do Brasil de 1988 prevê o direito social a saúde como imanente aos cidadãos brasileiros. Contudo, nota-se que não há o pleno exercício da Lei. Isto é, muitas mulheres ao darem à luz têm sua saúde física e emocional destruídas devido à falta de humanização no parto, o que dificulta, desse modo, a universalização desse direito tão importante. Nesse sentido, esse problema ocorre devido à falta de qualificação dos profissionais de saúde e à inação do Estado. Diante disso, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em primeiro plano, o despreparo dos profissionais de saúde mostra-se como um dos desafios à resolução da problemática. Segundo o Juramento de Hipócrates, realizado pelo acadêmico em sua formatura, o profissional deve aplicar seu poder e entendimento para o bem, nunca para causar dano a alguém. Nesse sentido, esse juramento é quebrado ao não darem à mulher o direito de escolher como parir e fazerem intervenções sem o consentimento dela. Com isso, um momento tão aguardado pelas mães, acaba se tornando um pesadelo devido os procedimentos invasivos realizados, por exemplo a episiotomia – também conhecido como “pique”- e induções do trabalho de parto por não quererem aguardar que ocorra de maneira mais natural e lenta. Logo, é substancial a mudança dessa situação.
Em segundo plano, a ineficiência das esferas públicas é também um empecilho à solução da questão. De acordo com o filósofo John Locke, cabe ao Estado fornecer medidas que garantam o bem-estar coletivo. Por essa perspectiva, o Governo não cumpre com seu dever, ao observar o descaso com a integridade das parturientes, ou seja, a mulher não sabe dos seus direitos, não tem acesso à informação sobre parto humanizado e por esse motivo sofre prejuízos morais e físicos. Os médicos e demais técnicos tratam a paciente com desrespeito e, os governantes não tomam providências para reverter essa situação. Assim, é inconcebível que esse cenário continue a perdurar.
Indubitavelmente, torna-se necessário tomar medidas para amenizar esse impasse. Portanto, é imprescindível que o Ministério da Saúde capacite os obstetras e demais técnicos que trabalhem no setor de maternidade hospitalar, por meio da criação de cursos de especialização em parto humanizado. Os cursos podem ser realizados nos hospitais ou em plataformas online e, os profissionais devem ser instruídos a informar as gestantes as diversas formas de parir e deixar que elas escolham o melhor método. Tais ações possuem a finalidade de diminuir as intervenções médicas desnecessárias na hora do parto e garantir a saúde da mãe. Ademais, deve ser realizada campanhas nas mídias sobre o direito da mulher em escolher a forma que pretende dar à luz. A partir disso, será possível minimizar esse percalço no Brasil.
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Tema: O DILEMA DA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS NO BRASIL.
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O DILEMA DA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS NO BRASIL. Em 1954, na cidade de Boston, foi um dia histórico da medicina, na qual o primeiro transplante de rim foi realizado com sucesso. Desde então, ocorreram vários estudos aplicados com eficácia em outro tipos de órgãos. Embora os avanços sejam pertinentes, no contLeia mais
O DILEMA DA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS NO BRASIL.
Em 1954, na cidade de Boston, foi um dia histórico da medicina, na qual o primeiro transplante de rim foi realizado com sucesso. Desde então, ocorreram vários estudos aplicados com eficácia em outro tipos de órgãos. Embora os avanços sejam pertinentes, no contexto contemporâneo, a doação de órgãos enfrenta transtornos que, infelizmente, dificultam a performance desse artifício da saúde, uma vez que há negação por parte da família e falta debates nas esferas da sociedade.
TEMA BEM DIFÍCIL NÉ KK. INTRODUÇÃO MUITO BOA, SENTI FALTA DE RETOMAR O TEMA, BUSCA COLOCAR O TEMA DENTRO DE CADA PARÁGRAFO DO SEU TEXTO. ALGUNS ERROS DE GRAMÁTICA, APRESENTOU OS ARGUMENTOS E A TESE, MUITO BOM.
A princípio, é imperativo ressaltar que o baixo quantitativo de doadores ocorre devido à negativa familiar para retirada do órgão de seus falecidos parentes. De acordo com o jornal O Globo, as famílias não autorizam a doação em cerca de 50% dos casos da morte de pessoas com potencial doador. Isso acontece, em parte, porque tais familiares desconhecem os processos do procedimento e conceitos básicos como morte encefálica, duvidando da segurança da doação. Dessa maneira, enfatiza o panorama das longas filas de espera.
MUITO BOM. NÃO RECOMENDO UTILIZAR DADOS ESTATÍSTICOS, PQ NO DIA DO ENEM DIFICILMENTE VC VAI LEMBRAR DELE, UM REPERTÓRIO QUE CABERIA MUITO BEM AQUI E O ZYGMUNT BAUMAN “LAÇOS FRAGMENTADOS” , É UM REPERTÓRIO CORINGA.
Outrossim, apesar do SUS, responsável pelo recorte dos serviços de saúde pública, realizar 95% das operações de transplante, segundo o Ministério da Saúde. No entanto, assim como outros órgãos, ainda não assimilam a importância efetiva da doação: pouco discutida entre os brasileiros, bem como diálogo nas escolas. Contudo, a falta dessas pautas inviabiliza a agilidade do transplante nos sistemas de saúde.
ACHO QUE HOUVE UM ERRO DE CONSTRUÇÃO SINTÁTICA NESSA PRIMEIRA FRASE SUA. NÃO FICOU PRODUTIVO ESSE REPERTÓRIO. AQUI SERIA BOM VOCÊ CITAR HANNAH ARENDT COM A TESE BANALIDADE DO MAL, POIS SE NÃO HÁ UM DEBATE SOBRE ESSE TEMA É PQ AS PESSOAS NÃO REFLETEM SOBRE ESSE PROBLEMA, ENTÃO OCORRE A BANALIZAÇÃO, A TRIVIALIDADE DESSE PROBLEMA.
Portanto, torna-se imprescindível medidas aplicáveis ao dilema da doação de órgãos no Brasil. Para tanto, a fim de mitigar a desinformação e levar a procedência do transplante aos necessitados. Urge a realização da campanha “Serei um Doador”, realizada por ONG’s ligadas a causa – junto ao Ministério da Saúde – de modo a não recorrer a família fragilizada e promover o próprio indivíduo a respeito da escolha do transplante. Além disso, cabe ao Ministério da Educação, adicionar debates na escola sobre o processo de doação na matéria de biologia, previstas na Base Nacional Comum Curricular, com o intuito de permitir o entendimento e a escolha consciente do assunto. Dessa forma, o evento inicial dos transplantes de órgãos terá mais ramificações favoráveis em sua história.
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