Competência 1- 160
Competência 2- 200
Competência 3- 200
Competência 4- 200
Competência 5- 200
Nota: 960
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As prioridades na pandemia do Covid-19: salvar vidas ou a economia?

A sociedade atual passa por um dos momentos mais dramáticos das últimas décadas: o surgimento do vírus Sars Covid-19, o qual deixou marcas na vida de muitos indivíduos. Nesse sentido, é válido destacar que mediante o rápido crescimento da pandemia, bem como, as suas inúmeras consequências, têm levado muitos a afirmarem que nos encontramos em um cenário de guerra. Esse realidade antagônica,[1] é fruto tanto dos impactos na economia quanto do priorizar a vida. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos a fim do pleno funcionamento da sociedade.
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[1]= retirar vírgula
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Em primeiro lugar, é necessário analisar as causas que emergem tal contexto. Nessa perspectiva, salienta-se que[1] desde o surgimento da pandemia, as principais medidas preventivas foram o isolamento social e a quarentena, cujo objetivo baseava-se em reduzir os níveis de infectados em meio [2]a sociedade. Segundo Adam Smith e David Ricardo – Teóricos da Escola Clássica[3], afirmam que a origem da riqueza é o trabalho. Entretanto, sabe-se que[4] devido aos grandes índices de contaminação, as pessoas estão afastadas de seus empregos, desenvolvendo consequências que inibem o crescimento da economia, sendo assim, não há produção de riqueza, não há renda e não há meios para movimentar a economia[5], . Logo, a prevalência desses fatores impulsionam impactos no sistema econômico, que por sua vez trará o empobrecimento global como o resultado.
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[1]= colocar vírgula
[2]= crase
[3]= fechar travessão (substitua pela vírgula) e retire o “afirmam”
[4]= colocar vírgula
[5]= erro de digitação
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Do mesmo modo, o priorizar a vida é visto como fator relevante de tal discussão. Segundo informações da OMS: a superlotação nas UTIs devido á pandemia já é fato nas maiores cidades do mundo. Assim, constata-se que[1] sem unidades de tratamento disponíveis, dezenas de milhares de pessoas morreram pela simples inexistência de um tratamento eficaz. Dessa maneira, é possível observar que essas características atuam em fluxos contínuos, favorecendo o surgimento de incertezas com dimensões cada vez maiores no meio social, [2]como por exemplo: o difícil acesso ao sistema de saúde. Desse modo, faz-se necessário que esse problema seja revertido.
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[1]= colocar vírgula
[2]= ou use “como” ou “por exemplo”
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Dessarte, é evidente que a vida é indubitavelmente muito mais valiosa do que qualquer bem ou serviço. Portanto, é fundamental que o Estado desenvolva políticas de assistência social pública, por meio de verbas governamentais, cuja finalidade será amenizar a crise econômica. Ademais, é dever do Ministério da Saúde ampliar palestras informativas, através da redes sociais, acerca do necessário isolamento e seus efeitos na sociedade, com o objetivo reduzir as altas taxas de contaminação em meio [1]a população. Como efeito, será visível o pleno funcionamento do país.
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[1]= CRASE
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* Diga, no D2, o porquê de ocorrer a superlotação das UTIs, na minha visão, é por causa do gerenciamento inadequado desse sistema, você pode discorrer algo diferente, mas o importante é falar sobre, digo isso, mas permiti esse erro na hora da avaliação

Competência 1- 160
Competência 2- 200
Competência 3- 160
Competência 4- 200
Competência 5- 200
Nota: 920
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A importância da educação financeira para a formação plena dos cidadãos

Conforme Confúcio, para o ser humano predizer os tempos vindouros, basta somente analisar o passado. A opinião do filósofo deixa claro que, ao olhar no tempo retrógrado, vê-se o futuro da nossa vida. Dessa forma, a importância da educação financeira brasileira possui as suas problemáticas, principalmente, devido à deficiência governamental na questão monetária do corpo social e à falta de ciência dos pais ao colocarem em prática esse conhecimento aos filhos.
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Sem erros
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Diante desse cenário, é indispensável ressaltar que o Governo é negligente, na questão das transações financeiras dos indivíduos. Não obstante, a Secretaria de Educação Básica (SEB), entre 2008 e 2010, levou educação financial à rede pública de ensino médio ao Ceará, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Tocantins e do Distrito Federal. Ainda mais, precisa inserir nos Estados que não [1]tem a disciplina de formação financeira, para que também esses alunos possam se familiarizar com este estudo. Enfim, é inadmissível que os governantes responsáveis por essa educação,[2] não colocam programas com destino a solucionar essa deficiência.
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[1]= têm
[2]= sem vírgula
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Além disso, urge apontar que os responsáveis pela educação dos bens dos filhos desconhecem esse benefício. Sob esta perspectiva, de acordo com uma pesquisa publicada no portal Uol, as famílias têm um desempenho no significado que os filhos atribuem à cédula e à forma como se lida com seus recursos financeiros. Isso pode influenciar a maneira de administrar seus bens, pois nota-se que muitas crianças não sabem usar sua moeda de forma que não lhes tragam inadimplência no futuro. Destarte, é nocivo que esse quadro precário continua a pendurar no meio do País e, por isso, precisa mudar com urgência.
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Sem erros
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Logo, para promover a importância da educação financeira no Brasil, medidas são necessárias. Ademais, o Ministério da Educação, em conjunto com o Conselho Nacional de Educação, os quais são responsáveis pela educação da sociedade, [1]deve criar uma disciplina por nome “EDUCAR SEU DINHEIRO” e inserir junto à grade curricular das escolas[2] no sentido de que todos os alunos possam aprender essa matéria, por meio de disponibilização de recursos por parte do Governo Federal, com o intuito de mostrar a importância de saber usar o seu dinheiro. Assim, os alunos vão chegar ao futuro sem se arrepender do passado com as suas finanças, pois ao retornar ao acontecido[3] vão profetizar o amanhã, como dizia o grego Confúcio.
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[1]= devem
[2]= colocar vírgula
[3]= colocar vírgula
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* Cite as consequências do problema