Cadastre-se gratuitamente para enviar suas redações para nossa comunidade!
Faça login para acessar a comunidade EscreverOnline
Esqueceu a senha? Vamos resolver isso :)
Perdeu a senha? Digite seu e-mail para receber um link para redefinir sua senha.
O Parto como Questão de Saúde Pública no Brasil
O Parto como Questão de Saúde Pública no Brasil Em uma cena do filme a Órfã ("Órfã"), Jenny está em trabalho de parto e no procedimento (,) é vítima de violência obstétrica, passando a ter traumas desse momento. Já na vida real (,) é uma realidade vivida no Brasil, onde a violência obstétrica não éLeia mais
O Parto como Questão de Saúde Pública no Brasil
Em uma cena do filme a Órfã (“Órfã”), Jenny está em trabalho de parto e no procedimento (,) é vítima de violência obstétrica, passando a ter traumas desse momento. Já na vida real (,) é uma realidade vivida no Brasil, onde a violência obstétrica não é muito discutida, além de outras questões relacionadas ao parto no Brasil como a predominância de partos cesáreos.
– Salto temático gigante, melhore mais a transição, desenvolvendo-a mais. Tenta explorar a introdução, do tipo: a contextualização + transição para realidade + exposição da tese.
– Não sei se é importante frisar, mas o detalhe dá todo sentido e apuro, poderia dizer quem dirigiu ou quem produziu o filme/livro, dá maior credibilidade, porque não somente conhece o filme, mas sabe quem o fez e saber o porquê está o pondo na redação. Só uma dica*
Segundo uma pesquisa desenvolvida pela Fundação Perseu Abramo e pelo Sesc (SESC) (e) (tem data?), uma em quatro mulheres no Brasil sofreu algum tipo de violência no parto. Essa pesquisa (sinônimo de pesquisa) revela uma proporção significativa dos casos, tendo em vista que o Brasil não possui uma lei específica contra a violência obstétrica, tornando o assunto ainda mais ofuscado.
– Desenvolva mais, é no Desenvolvimento 1 e 2 que você tem que preencher a sua dissertação argumentativa e enriquecê-la, além de brincar nas áreas do conhecimento. Explore mais, se 1/4 morrem, existe um/quais motivo(s) por volta? Isso afeta as famílias de uma futura gestante? Como podemos entender essa problemática? De que forma? Há doenças envolvidas, além da violência obstétrica?
Em segundo (repetido, use sinônimo) plano, de acordo com dados da Agência Nacional de Saúde, a taxa média de cesáreas atual é de 52% e o recomendado é 15% (não há mal, mas se possível evitar as mesmas áreas do conhecimento, usaste dados estatísticos nos dois desenvolvimentos, tenha cuidado, acredito que os corretos não curtem muito e tiram pontuação). A opção pelas cesáreas ocorre por parte das gestantes que tem medo da dor do parto e a preferência dos médicos por causa de menos tempo gasto, porém a chance de mortalidade aumenta e as cesárias desnecessárias elevam os custos grandemente.
– A chance de mortalidade aumenta, beleza, por quais reais motivos acerca? Pelo risco de infecção? tempo de cirurgia? risco de hemorragia aumentado? acretismo placentário? Fale mais sobre.
Portanto, compete ao Ministério da Saúde (,) junto com o Governo Federal, regularizar os gastos desnecessários (são só mesmo os gastos com a ineficiência de um gerenciamento?) em recursos de cesáreas através de fiscalizações (de que forma isso seria feito e por quem a ser orientado pelo Ministério?) dos hospitais, com o objetivo de reduzi-los e investir em melhorias do setor obstétrico. E criar uma lei específica (qual fomento?) contra a violência obstétrica com ajuda da Constituição Federal, reduzindo os casos e punindo os agressores (quais?), garantindo uma lembrança especial e não traumática como ocorreu com a Jenny.
O assunto tem muito o que falar, é importante entender que a questão de saúde pública no Brasil é realmente um problema complexo, assim como tantos. No entanto, em quesito de parto, há regiões como a nordestina e outras que possui ótimos atendimentos acerca, até mesmo nos de público, principalmente parto normal. Claro que muitas mulheres morrem de inúmeras formas, como eclampsia, pressão alta de tal e entre outros assuntos, no entanto, é considerável ver qual meio será explorado na ala obstetra e quais reais problemas que podem ser encontrados.
Nota: 720
C1 – 140
C2 – 140
C3 – 140
C4 – 160
C5 – 140
OBS: espero que tenha contribuido com alguma coisa. Não sou corretor, porém estamos aqui para nos ajudar!!
See lessTEMA: As dificuldades para o aumento da doação de órgãos no Brasil
muita*
muita*
See lessJovem desinteressado em seu período escolar: uma raiz do analfabetismo funcional
Jovem desinteressado em seu período escolar: uma raiz do analfabetismo funcional (título grande, será que cabe numa linha? poderia encurtá-lo) Tema: Analfabetismo Funcional. Segundo Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, não são as crises que mudam o mundo(,) e sim a reação a elas. Sob tal ótica(óptica)Leia mais
Jovem desinteressado em seu período escolar: uma raiz do analfabetismo funcional (título grande, será que cabe numa linha? poderia encurtá-lo)
Tema: Analfabetismo Funcional.
Segundo Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, não são as crises que mudam o mundo(,) e sim a reação a elas. Sob tal ótica(óptica), diante da permanência de analfabetos funcionais dentre(retira o “dentre”, não será preciso) a(na) sociedade, torna-se evidente que o Brasil propende-se a respostas negativas, visto que vigora a falta de interesse dos jovens, gerando, como efeito, pessoas com dificuldades de leitura. Logo, faz-se imperiosa a análise dessa conjuntura, com o intuito de incentivar reações positivas defronte à problemática.
– tem palavras que foram usadas, mas que poderiam ser substituídas por algo mais claro, coeso e funcional. gostei da introdução, mas procure outro sociólogo, caso seja possível, Bauman está muito recitado, claro que, se souber usar, não haverá problema. só uma dica! quanto à tese: você expõe a falta de interesse que é um motivo pela atual conjuntura nos espaços e a necessidade de análise a incentivo positivo.
Em primeiro plano, é axiomático (seu texto pode perder contributo com termos rebuscados, não está pra tanto, mas a progressão do texto e leitura, analisam-se bem que sim) a contribuição do desinteresse dos jovens à perenização desse quadro deletério (opa!). Consoante às informações da plataforma de notícias Uol, 3,5 milhões de alunos abandonaram a escola em 2018. Destarte, fica claro que o acesso a um contexto onde grande parte da população integre o sistema de ensino e consequentemente não se torne um analfabeto funcional, não é um recurso democraticamente pleno no Brasil.
– e por que não é um recurso democrático pleno? explore mais, está bom!
Torna-se irrefutável, em segundo plano, a íntima relação do surgimento de pessoas com dificuldades de leitura com a causa supracitada. Conforme à plataforma de notícias da empresa Globo, 3 a cada 10 pessoas, no Brasil, são analfabetos funcionais. À luz dessa perspectiva, é inaceitável que uma população com quase 200 milhões de habitantes sofra com um contingente tão elevado de pessoas com essa deficiência escolar, sendo mister (opa!) a implementação de ações a fim de mitigar esse imbróglio.
– no fim, usou duas empresas, brinque com outras áreas do conhecimento, use um jornal além de sites ou revistas (independente de ser virtual ou não, muda a ideia da mesma).
– agora, o ponto final, dá ideia de progressão para a conclusão, excelente!
Depreende-se, portanto, a premência de medidas com o fito (opa!) de liquidar (poderia substituir por outro menos aparentemente agressivo) esse impasse. Para isso, cabe ao Ministério da Educação e Cultura, por intermédio da alteração na Base Nacional Comum Curricular, adicionar a disciplina de Educação Integrativa (e qual seria o objetivo de mudar a base nacional comum curricular? detalhe mais aqui em relação à educação integrativa, como matéria importante e expressa), a qual visará interligar as matérias lecionadas com a aplicabilidade no cotidiano (fantástico, mas para isso, não somente o ministério acentua, bem como todo corpo coletivo que atua em progresso e reger em sala e gerenciamento nas escolas, por isso, reafirme-os aqui), além de demonstrar a importância de cada uma. (onde será feito o processo? diga, pode ser besteira, mas é necessário!) Quiçá (opa!), assim, tal hiato reverter-se-á (opa!), (fazendo “jus”, deveras – opa! usa muito rebuscado, clareie mais e limpe a margem das palavras), àquilo que fora apregoado por Bauman.
– bom posicionamento, boas ideias, mas se possível, ponha mais uma solução. uma bem feita, claro, assegura, mas tem que ser bem feita, específica ao termo e intensa no seu poderio. Bauman poderia fechar com maior atuação aqui, sinto que caiu de paraquedas, mesmo com a citação lá em cima na introdução.
obs: opa! = sentido rebuscado.
C1- 160
C2 – 200
C3 – 160
C4 – 160
C5 – 160
Espero que possa ter contribuído! Peço desculpas por qualquer evento.
See lessTEMA: As dificuldades para o aumento da doação de órgãos no Brasil
pôr*
pôr*
See lessTEMA: As dificuldades para o aumento da doação de órgãos no Brasil
OBS2: "pergunta-se, afinal, onde estão os órgãos doados (?)."
OBS2: “pergunta-se, afinal, onde estão os órgãos doados (?).”
See lessTEMA: As dificuldades para o aumento da doação de órgãos no Brasil
Outro ponto: o culto ao corpo "ainda presente na sociedade moderna", porque houve em outras sociedades mais remotas!
Outro ponto: o culto ao corpo “ainda presente na sociedade moderna”, porque houve em outras sociedades mais remotas!
See lessTEMA: As dificuldades para o aumento da doação de órgãos no Brasil
TEMA: As dificuldades para o aumento da doação de órgãos no Brasil Desde 1988, o artigo 196 da Constituição Federal Brasileira garante o acesso à saúde a todos os brasileiros. No entanto, esse direito é negligenciado no que tange a(à) doação de órgãos no país. Haja vista, não só há grande fila de paLeia mais
TEMA: As dificuldades para o aumento da doação de órgãos no Brasil
Desde 1988, o artigo 196 da Constituição Federal Brasileira garante o acesso à saúde a todos os brasileiros. No entanto, esse direito é negligenciado no que tange a(à) doação de órgãos no país. Haja vista, não só há grande fila de pacientes carecidos de transplantes, mas também a notificação de óbitos por ausência do órgão necessitado. Tais conjunturas “põem em xeque” o culto ao corpo – presente na sociedade moderna – e uma grande interrogação surge sobre o Brasil, pergunta-se, afinal, onde estão os órgãos doados. – não compreendi bem a associação ao corpo, mas acredito que no desenvolvimento será explicado. a tese explicita a fila e a ausência de órgãos suficientes.
Primeiramente, é notória a crescente valorização física nos últimos anos. Isso ocorre, pois os locais de exibição se expandiram com o invento das redes sociais. Tal fato é agravante para desvalorização dos relacionamentos interpessoais. Dessa maneira, o filósofo brasileiro (brasileiro ou polonês?) Zygmunt Bauman afirmou que vivemos tempos líquidos, nos quais nada dura para sempre. Assim, o interesse em ajudar ao próximo é pife-o e a doação de órgãos é esquecida, logo, o número de pessoas doentes à espera do transplante aumenta. Neste aguardo, infelizmente, muitos falecem, uma média de 2.300 pessoas (,) segundo matéria do site “G1” publicada em 2016. – gostei, mas não sei se seria necessário por a questão do culto ao corpo aqui, Bauman sustentaria com os dados expostos. mas vale a reflexão: será que o problema se refere a nossa corpolatria ou falta de informação a respeito? será que o egoísmo deve ser acrescentado como fundamento? será que as relações carecem de explicações ao procedimento da retirada de um órgão? será que podemos intervir?
Ademais, cabe ressaltar (está certo, mas acho que fica mais cabível na conclusão, poderia ser substituído por algo próximo a “convém pontuar, ainda, que”) o mercado ilegal de órgãos existente no Brasil. Além da apreciação física que a Internet corroborou, ela é responsável por outro fator agravante da problemática em questão, dado que, ela é o canal de venda e compras dos mercados ilegais de órgãos. (comprove com dados aqui!) Por consequência, facilmente, encontra-se um anúncio de um rim e, outros órgãos, no site “Mercado Livre”. (tornou expositivo ao meu ver) Diante disso, explica-se a negação da doação de alguns familiares, porque, questionam os procedimentos vigentes de transplantes e não sabem o real destino do corpo doado. – por que esse assunto parece e é um tabu? será que poderíamos conversar a respeito em uma temática favorável do destino? por que não dialogamos isso nos hospitais? a quantidade de mortos no Brasil é 2000 pessoas por dia, se não me engane! será que há manutenção da ideia nos espaços que deveriam ser ditos? por que as pessoas que morrem não contribuem? será que o processo da dor de seus familiares e de si é tamanho que seja insensível tocar no assunto?
Infere-se, desse modo, a necessidade de solucionar os dilemas que impedem o aumento da doação de órgãos no Brasil. Portanto, compete ao Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde – organismo responsável pela gestão de todas as etapas de um transplante no país – (não precisa explicar, o corretor entende sobre rsrs) diminuir as filas e o número de óbitos dos pacientes que precisam da transplantação. Essa ação será realizada com o incentivo ao cadastro de novos doadores (mas já tem cadastro de novos doadores, queremos saber como diminuiria a fila e o número de óbito! através de uma manutenção nos espaços? fiscalização de pessoas que têm probabilidade de morrer e conversar antes com ela ou alguém responsável por? aumentar o cadastro não soluciona de maneira geral, pois há número possível, não suficiente, mas há, o problema é o desvio, a burla e o percurso do estrato da sociedade em atender), com campanhas publicitárias na mídia (de que forma seria a abordagem?), cabe ao Ministério, também, maior fiscalização das doações (de que forma e onde seria feito isso? quem o Ministério iria por? ), evitando possíveis desvios legais. Espera-se, com isso, cumprir o direito à saúde previsto na Carta Magna. – gosto da ideia de retomada à introdução, mas sinto que foi uma transição rápida e jogada, peço desculpas pelo colocar de palavras que digo.
C1 – 180
C2 – 200
C3 – 180
C4 – 180
C4 – 160
nota: 900
OBS: não sou corretor e nem nada, mas já passei por muito monitoria em cursinho, então tentei aqui ajudar. Espero que possa ter contribuído. Gratidão!
tentei resumir o que perdeu na hora de publicar a correção antes**
See lessTEMA: As dificuldades para o aumento da doação de órgãos no Brasil
ai, eu corrigi, mas não enviou a correção, peço desculpas!
ai, eu corrigi, mas não enviou a correção, peço desculpas!
See lessTEMA: As dificuldades para o aumento da doação de órgãos no Brasil
C2 - 200 C3 - 180 C4 - 180 C4 - 160 nota: 900 OBS: não sou corretor e nem nada, mas já passei por muito monitoria em cursinho, então tentei aqui ajudar. Espero que possa ter contribuído. Gratidão!
C2 – 200
C3 – 180
C4 – 180
C4 – 160
nota: 900
OBS: não sou corretor e nem nada, mas já passei por muito monitoria em cursinho, então tentei aqui ajudar. Espero que possa ter contribuído. Gratidão!
See lessDesafios do combate á obesidade infantil.
No documentário ‘’Muito Além do Peso’’ *(há letras maiúsculas, veja o cuidado)* e *(especifique mais, diga quem é o (a) diretor (a) )* é retratado a partir de entrevistas o aumento desordenado da obesidade infantil, que segundo dados *(quais?)* colhidos, muitas crianças amam viver mais a sua vida *(Leia mais
No documentário ‘’Muito Além do Peso’’
*(há letras maiúsculas, veja o cuidado)* e *(especifique mais, diga quem é o (a) diretor (a) )*
é retratado a partir de entrevistas o aumento desordenado da obesidade infantil, que segundo dados
*(quais?)*
colhidos, muitas crianças amam viver mais a sua vida
*(faltou sentido? acredito que tenha faltado alguma palavra, perdeu um pouco de coesão na leitura)*
, justamente por conta do peso elevado. Todavia, na realidade brasileira, a falta de práticas de esportes e a falta de informações de qualidade, partindo do Ministério da Saúde
*(salto temporal? mudança brusca de direcionamento)*
sobre os riscos que o excesso de gordura produz ao corpo humano, é representada de maneira ampla as bases para a evolução do problema. (okay, sua tese! vejamos os riscos e as condutas amplas que são de bases)
Deve-se destacar *(,)* de início, que a falta da prática de esportes e/ou atividades físicas *(,)* é representado como um dos
*(fatores)*
complicados do problema. Nesse sentido, segundo Rousseau, na obra ‘’contrato social’’, cabe ao Estado viabilizar ações que visem o bem- estar coletivo. Nesse sentido, nota-se que o Brasil rompe com os contratos expostos pelo filosofo iluminista,
uma vez que o sedentarismo está presente na sociedade (causa impactos negativos à mesma, como por exemplo, o aumento de doenças cardiovasculares, doenças respiratórias, hipertensão arterial e diabetes, que se agravando em alto nível causas problemas na vida futura.)
Dica – o texto depois de Rousseau ficou expositivo, dê uma olhada em conectivos também, pois muitas das ideias ficaram soltas e perderam-se na progressão textual.
Após o fim da Segunda Guerra Mundial, com o advento e a evolução da tecnologia, muitas empresas alimentícias surgiram e como consequências trouxeram consigo produtos enlatados *(e)* de fácil preparo, o que por sua vez, aumentou significativamente o índice de obesidade infantil e adulta.
(salto temporal! mudou rápido o assunto, você comentou sobre a era das catástrofes, mas não transitou bem para Atualidade)
Visto que, o Brasil por ser representado como um país de alto poder de compras, os cidadãos apresentam cada vez menos tempo de se alimentar corretamente, o *(que)* traz como consequência a alimentação baseada em gorduras e frituras. Nesse sentido (procure outros conectivos ou sinônimos, repetiu mais de uma vez o “nesse sentido”), enquanto houver
*(mentalidade? será que poderíamos trocar essa palavra por “ineficiência sistemática do Ministério ou algo próximo a)*
passiva*(m?)* por parte do Ministério da saúde, no que se diz respeito às informações validas aos riscos do excesso de gordura no corpo, o índice de obesidade infantil será em pleno SÉC. XXI representado como um problema que caracteriza a base da estrutura da sociedade brasileira.
Somando os argumentos expostos, fica evidente que existem obstáculos que precisam ser enfrentados, para que o quadro de obesidade infantil seja revertido. *(ótimo)
*(Nesse sentido? repetição desse conectivo pela terceira vez, acho),
cabe ao Ministério da Educação *(,)* em parceria com o Ministério da saúde, atuar
*(a)*través da criação de projetos que visem a prática de esportes saudáveis destinados á (o correto é “a”, não tem crase antes de “toda/todos/todas/todo”) toda a sociedade, vindo como incentivo a expansão de uma vida saudável.
*(especifique os projetos e exemplifique-os, fale de um pelo menos)*
Além *(, não tem essa vírgula)* da criação e divulgação de palestras que visem
*(usando o verbo “visar” pela segunda vez e próximo do outro, cuidado)*
transmitir informações válidas sobre os riscos que o consumo exagerado de gordura produz ao corpo humano. Sendo *()portanto/logo/assim/nesse caso)* as ações mencionadas divulgadas através das redes sociais, contando com a participação de nutricionistas (de que forma engajada? como seria a seleção?) na execução do mesmo. Dessa maneira, as ações realizadas de forma correta, trarão como efeito uma qualidade de vida elevada *(à, sem crase)* tod*(o)* da sociedade, refletindo por sua vez na sua vida futura.
C1 – 100 (há palavras “comidas” ao longo do texto, o que afeta a compreensão textual e sua progressividade na leitura. Além disso, problemas com crases e outras pequenas falhetas)
C2 – 140 (compreendeu a proposta, mas poderia tratar com maior especificidade e atingir ao ponto de maior produção)
C3 – 120 (como disse anteriormente, muita parte da coerência e coesão teve problema devido a alguns erros bobos que prejudicaram o sentido e o uso semântico de algumas palavras e colocação de frases)
C4 – 80 (os conectivos foram algo com maior enfâse aqui, infelizmente, não cumpriu com muito, os que usava se repetia. Estude sobre “conectivos”, vai te ajudar bastante na colocação e redirecionamento ao texto. Atente-se também ao deslocamento e à transição que faz com os assuntos e fatos que expõe)
C5 – 140 (a conclusão foi boa, mas não tenho certeza se chegaria a 200. faltou mais desenvoltura, acredito que para ter uma conclusão muito boa, deve atender requisitos que, além de especificidade da resolução, apontar quem?, onde?, como? e afim de que?. Quanto ao fechamento, eu gostei!)
OBS: eu não sou corretor, nem nada, mas passei um tempo em cursinho. Espero que possa ter contribuído em alguma coisa. Gratidão!
POR FAVOR SE POSSÍVEL CORRIJAM DE ACORDO COM AS COMPETÊNCIAS DO ENEM.
See less