A questão dos maus tratos e abandono de animais no Brasil
Consoante ao poeta Carlos Drummond de Andrade, existia uma pedra no meio do caminho. Nesse contexto, não há dúvidas de que o abandono e maus-tratos de animais funciona (funcionam) como uma “pedra” que se tornou um grande desafio no Brasil. Portanto, isso ocorre, infelizmente, devido não só pela falta de consciência do meio social mas também pela falta (ausência, já foi repetido a palavra falta) de investimentos nas Organizações não governamentais defensoras dos direitos animais (já repetiu a palavra animais).
BOA INTRODUÇÃO, EXPONDO BEM O TEMA E O QUE VAI SER COLOCADO NO DESENVOLVIMENTO.
Convém ressaltar, a princípio, que é evidente a falta de consciência da população em relação aos animais, visto que são maltratados, envenenados e abandonados em clínicas veterinárias ou em ruas escuras. Em 2019, O instituto Pet Brasil apresentou dados que o país tem mais de 170 mil animais abandonados sob cuidados de ONGS. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Além da falta de consciência da população, a falta de investimentos nas ONGS que apoiam a causa é um retrocesso. Isso é evidente, tendo em vista que não há apoio da população, o que obriga as ONGs a fecharem as portas, visto que os animais precisam de cuidados como alimentação, saúde e medicamentos. Sob tal ótica, é notório que determinado problema é um obstáculo para a sociedade brasileira.
Parafraseando Drummond, para que se retirem as pedras no meio do caminho são necessárias ações. Em suma, o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais) deve promover por meio de comerciais sobre os maus-tratos e abandono de animais nos meios de comunicações através da internet e televisão com a finalidade de influenciar a sociedade a doarem alimentos e medicamentos para os animais abrigados em ONGS. Além disso, as escolas deverão conscientizar o aluno mediante palestras com a presença dos pais afim de influenciar a sociedade a ter consciência e não maltratar os animais.
Nota 1 – 80 – muitas repetições de palavras e alguns erros ortográficos.
Nota 2 – 200 – compreendeu bem a proposta do texto e utilizou bem outras áreas de conhecimento.
Nota 3 – 160 – Boa argumentação, só faltou mais visão crítica e encadeamento das ideias.
Nota 4 – 200 – Usou bem os conectivos articulando o texto.
Nota 5 – 200 – Boa intervenção, respeitando os direitos humanos e colocando todos os elementos da conclusão.