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Jovens viciados em tecnologia

Jovens viciados em tecnologia

Texto 1 

Uma pesquisa nacional revelou que 95% dos brasileiros com idades entre 15 e 33 anos se consideram viciados em tecnologia. Realizado entre os dias 26 de junho e 2 de julho de 2013, o estudo foi revelado pelo painel Conectaí, em uma parceria com o youPIX e o IBOPE Media. (…)

Conforme informou o estudo, há um certo padrão no comportamento destes participantes: 95% declarou possuir conta no Facebook, enquanto o Twitter obteve percentual de 72%. Indo além dos limites das redes sociais, a comunicação via Skype é travada por 74% dos avaliados.

Outra ferramenta de bastante presente na rotina dos entrevistados é o aplicativo WhatsApp, que obteve percentual de 63%. O mesmo valor é atribuído à utilização e visitação de blogs, indicando que esta modalidade de página online ainda é bastante presente no cotidiano dos jovens.

O Instagram é o favorito daqueles que gostam de publicar e apreciar fotos: 59% dos entrevistados afirmaram utilizar o aplicativo. Já os jogos online são usados como uma alternativa de diversão para 56% dos entrevistados. (…) (Disponível em http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/08/no-brasil-95-dos-jovens-internautas-se-consideram-viciados-em-tecnologia.html. Acesso em 25 de jun. 2018)

 

Texto 2

Entre crianças e jovens, as consequências do uso excessivo de eletrônicos se percebem tanto em problemas físicos (tendinites, sobrepeso), como também mentais e emocionais (isolamento social, dificuldade de concentração, transtornos do sono), com reflexo também nos resultados escolares.

Como no caso de qualquer outro vício ou compulsão, a questão central é detectar o que está na origem do distúrbio. No caso das crianças e adolescentes, algumas das hipóteses a investigar são:

– Falta de motivação: Por que as outras dimensões da vida não lhe provocam o mesmo interesse e fascínio que um aparelho tecnológico?

– Carência nos relacionamentos: Existem lacunas ligadas à afetividade que os dispositivos eletrônicos estão ajudando a compensar?

– Falta de limites: Como é feita a organização da rotina de estudo e lazer e de que forma a família controla o cumprimento saudável das normas?

– Influências dos amigos: Estar plugado dia e noite, participar de jogos e das redes sociais é sinal de status e até uma necessidade para ser aceito no grupo?

Como prevenção, o exemplo da família é fundamental. Os pais precisam evitar usar os dispositivos para tranquilizar a criança, para que fique quieta por algumas horas, e evitar que as crianças se isolem jogando durante as refeições. Há que dosar a compra de novos jogos, pois o momento em que a criança se cansa de um deles é a oportunidade de alternar com atividades fora da web.

Vale marcar um horário para o uso e garantir que seja respeitado. Uma experiência interessante é a negociação de horas de uso de eletrônicos com outras tarefas, por exemplo: se arrumar o quarto, ganha mais quinze minutos de internet. E o principal, sobretudo com crianças: participar das atividades digitais junto com elas. Não só para monitorar, mas porque o relacionamento com os pais, em atividades desfrutadas em comum, pode ser o melhor dos presentes. (Disponível em http://g1.globo.com/educacao/blog/andrea-ramal/post/o-que-falta-criancas-e-jovens-viciados-em-tecnologia.html)

 

Com base no texto acima e no seu conhecimento de mundo, escreva um texto dissertativo-argumentativo sobre o seguinte tema:

Adolescência e vício em tecnologia: como resolver esse problema?

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