Violência no trânsito brasileiro

Olha, não sou um bom escritor de redações, tanto que estou aqui para aprender e corrigir minhas deficiências no que diz respeito a produções textuais, mas claramente o seu texto apresenta alguns problemas em organizar ideias, bem como em pontuações e outros erros gramaticais e sintáticos. Enfim, não sei muito bem como corrigir a redação de alguém, então vou simplesmente deixar o seu texto reescrito com pequenas alterações nas ideias que você trouxe. Espero que a comparação te permita enxergar melhor onde você está tendo problemas (não que meu texto esteja certinho tá kk). Bom, segue o que eu escrevi:

A carta magna de 1988, sétima constituição do país, tem em seu artigo 6° a inviolabilidade do direito à segurança. Entretanto, é indubitável revelar que o artigo não possui funcionalidade no meio social brasileiro, pois segundo estudos (Que estudos? Precisa de uma fonte!), a violência no trânsito causa mortes e acidentes todos os dias, sendo assim um fator que fere os direitos constitucionais outorgados aos cidadãos e cidadãs de nosso país. Desse modo, faz-se necessário lidar com as consequências advindas da má conduta dos motoristas no trânsito, as quais ferem o convívio em sociedade.

Em primeira análise, cabe ressaltar que a displicência por parte dos motoristas constitui um fator determinante para a persistência do problema. Segundo dados (Novamente uma fonte se faz essencial para dar embasamento aos seus argumentos), o número de pessoas no Brasil que morrem por acidentes de trânsito anualmente é de aproximadamente 42,4 mil. Nessa perspectiva, observa-se que de fato existe uma falta de compromisso por parte dos motoristas, sendo que o principal fator que gera essa problemática é a pouca conscientização desse grupo (Não falta informação, todos estamos a um clique de saber qualquer coisa). Dessa forma, faz-se primordial à reformulação dessa postura o quanto antes.

Ademais, outra dificuldade enfrentada para sanar o problema é a quase ausência de investimentos governamentais em estradas e rodovias, visto que existe uma precarização destas, a qual acaba por aumentar tragédias no trânsito, retardando assim a resolução do empecilho e perpetuando a não garantia de um direito fundamental para todos os cidadãos: o da segurança. Portanto, medidas governamentais se fazem essenciais para lidar com esse grave problema.

Dito isso, propõem-se que o governo, aliado com o Ministério da Infraestrutura, promova melhorias de sinalização, asfalto e radares nas vias, garantido assim mais segurança ao tráfego dos motoristas. Além disso, urge também que campanhas publicitárias sejam criadas pelo órgão governamental, objetivando assim propiciar meios para os que os motoristas se conscientizem das suas responsabilidades e direitos no trânsito, bem como para que a prerrogativa prescrita na constituição não seja apenas teórica e sim factual em nossa sociedade.