Por meio dos métodos da Ironia e da Maiêutica, Sócrates introduziu uma grande mudança no pensamento dos jovens gregos os quais, a partir disso, puderam participar ativamente das atividades políticas ateniense. Entretanto, ocorre que, no Brasil, o papel da juventude nas modificações políticas, ainda, não é uma realidade como fora em Atenas através do pai da filosofia. Com efeito, reverter a sociedade atual, seja pela crise de representatividade, seja pela omissão jovens é indispensável para um desenvolvimento nacional livre, justo e solidário.
A princípio, é imperioso ressaltar que a falta de representação prejudica esse quadro. A esse respeito, hodiernamente, o cenário político corrobora esse distanciamento dos jovens na política uma vez que os Deputados, eleitos para representar o povo, demonstram um dos atos mais cruéis a ser superado: a corrupção. Nesse viés, os efebos veem, no cenário congressista, a falta de direito coletivo e de representatividade legítima, como também um grande desvio de dinheiro, o que colabora para que a inserção fique, ainda mais, fragilizada. Assim, enquanto a falta de responsabilidade for regra, a mudança no congresso será exceção.
Sob outra ótica, é necessário destacar que a omissão da juventude é um obstáculo a ser superado. Nessa perspectiva, evidencia-se, para os púberes, que a unificação de suas ações, para alterar o cenário parlamentar, é o voto. Porém o sufrágio não é a única forma de participação, haja vista os direito como plebiscito, referendo e ação popular os quais são assegurados na Constituição Federal de 1988. No entanto, tais direitos são desconhecidos entre os adolescentes, uma vez que nas escolas falta o ensino de direito aos cidadãos. Análogo a isso, ao afirmar em sua máxima que” nada é mais difícil ou perigoso que tomar frente em uma mudança” Nicolau Maquiavel retrata que culturas enraizadas, tal qual política não é para púberes, são difíceis de serem mudadas a curto prazo.
Portanto, é fundamental a participação dos jovens nas modificações políticas. Para tanto, cabe ao Poder Executivo, como órgão máximo da administração pública, promover, por meio de decretos autônomos, a fiscalização em todos os poderes em consonância com a sociedade. Ademais, as escolas, por meio de seminários, devem oferecer oficinas educativas que demonstrarão a importância da ação dos efebos na política a fim de atenuar essa omissão. Somente assim será possível uma ação efetiva como Sócrates fez.
Por favor, corrijam pelas competências do ENEM.
Ph5136061
Olá Pedro, você disse que queria minha correção, aqui vai!
A introdução muito bem feita, apresenta tese bem detalhada além ter acertado na consequência(causa) da tese, apresentando poucos erros ortográficos.
No desenvolvimento está excelente, gostei da forma como você utilizou antíteses entre os parágrafos, está rico em uso de coesivos, além de usar exemplos bem claros para detalhar o seu argumento.
Na conclusão, apresenta os 5 principais pontos, além de voltar com a ideia de Sócrates do 1°parágrafo, a proposta de intervenção bem elaborada.
Isso parece bastante com a escrita de quem faz curso de redação, como eu. Fico feliz com seu texto. Parabéns!
Mas vamos às notas:
Comp. 1: 160 (gramática)-poucos erros.
Comp. 2: 200 (registros autorais)
Comp. 3: 200 (coesão)
Comp. 4: 200 (mecanismos linguísticos)
Comp. 5: 200 (proposta de intervenção)
Nota geral: 960
Parabéns!!!
[email protected]
Você apresenta um projeto de texto certo.
Língua formal
Amarrou tudo muito bem
Conclusão completa!
Só perde pontos nos desvios das vírgulas e concordância
A vírgula antes dos quais, ela é usada depois dos OS
Tu tá nas casas dos 960 por aí
Você também poderia citar o ECA
Muito bom como você apresentou os problemas
pedrogarcia123
Muitíssimo obrigado! Então, preciso reler mais vezes a fim de notar esses erros gramaticais. Caracas, no decorrer da redação não veio o Eca para eu contextualizar. vou anotar para as futuras redações. muito obrigado pela correção. Estamos juntos, Ângela! Irei revisar as aulas de vírgulas rsrs. <3 <3 <3