Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a democratização ao acesso do cinema no Brasil apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto da Revolução Industrial, quanto das discrepâncias sociais existentes no país. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Precipuamente, é fulcral pontuar que essa falta de democratização deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Inegavelmente, a Revolução Industrial deixou um leque de sequelas para a humanidade, como a exclusão social, sobretudo, da população pobre, negra e periférica, pois o direito de acessibilidade igual para todos não é garantido, isso por causa da alta capitalização dos cinemas desencadeado do fator industrial. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar a desigualdade social como promotora do problema. De acordo com o escritor brasileiro Ariano Suassuna, “A injustiça secular dilacera o Brasil em dois países distintos: o país dos privilegiados e o país dos despossuídos”, portanto, devido a massa social pobre não possuir condições financeiras de adquirir por seus ingressos ou até mesmo dificuldade de locomoção para a capital, tornam escassas suas visitas à esses locais. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a disparidade contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar a falta de democratização ao acesso do cinema em questão no Brasil, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Governo em parceria com as empresas de ficções (filmes), será revertido na promoção de exibições cinematográficas para a massa social brasileira, por meio da inclusão dos habitantes, como o cinema ao ar livre, totalmente gratuito, com o fito de efetivar e atenuar os direitos constitucionais e diferenças sociais, respectivamente. Desse modo, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo da problemática supracitada e a coletividade alcançará a Utopia de More.
GuilhermeDoc
Esse modelo de redação é muito bom, também o uso, porem, eu optei por fazer mudanças para que eu mesmo entenda o que estou escrevendo. Recomendo você use palavras de sua compreensão, não a do canal do youtuber, alem de que, o texto original é muito extensivo, e se for coloca-lo no papel, dificilmente você conseguirá ficar dentro do limite de 30 linhas, alem de que se voce deixar o texto mais “a sua cara’, ficará mais fácil pra você lembrar no modelo. Você consegue decorar esse texto com palavras tão difíceis? por que eu. não. No geral, está muito bom.
Matheus_xavier17
Parabéns!, a redação ficou incrível, eu daria nota 1000 com toda certeza. Não sei quais as suas pretensões, mas toma cuidado com o tamanho do seu texto. Exemplo, como você passaria essa redação para uma folha com 30 linhas? Sua letra escrita é grande ou pequena?. Confesso que não conseguir identificar erros. Ficou extraordinário, parabéns. Aproveito
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