Similar ao que o escritor inglês, Douglas Adams disse “ não é sinal de saúde estar bem adaptado a uma sociedade doente”, estão os avanços tecnológicos que revolucionaram os modos dos indivíduos se relacionarem e se organizarem, mas que resultou na doença do século: o consumismo. Logo, este determina os produtos que terão ou não sucesso de venda acerca de todos os setores industriais e o farmacêutico não foge à regra. Destarte, faz-se necessário analisar essa problemática, uma vez que se tornou um contratempo para o Brasil, pois o sistema único de saúde pública no país depende da indústria farmacêutica independente dos interesses de venda desta.
Em primeira análise, a indústria farmacêutica é um dos setores industriais mais inovadores, devido a necessidade dos altos investimentos em pesquisas e desenvolvimentos, visto que seus produtos são decisivos para a manutenção da vida e conservação da saúde humana e animal. Além disso, a rentabilidade dessa esfera econômica se tornou uma das maiores do mundo, levando a uma competição entre os pólos industriais e que se associam a outras empresas grandes ou não em uma troca mútua, ou seja, que gera benefícios para ambos.
Nessa perspectiva, se por um lado, o interesse na produção de fármacos é voltada aos interesses financeiros, vale salientar que o consumismo impulsionado pelo Marketing consequentes do capitalismo e pela necessidade de satisfazer as necessidades de mercado, visando, unicamente, ignora-se as reais carências da população, desestabilizando a saúde com medicamentos com preços altíssimos que fogem, na maioria das vezes, da condição do paciente, ou escassez de medicamentos básicos e extremamente necessário que são ofertados pelo SUS- Sistema Único de Saúde, o qual presta assistência cerca de 80% da população.
Portanto, os pólos industriais farmacêuticos aliados, com o Ministério da Saúde- como órgão responsável por promover e administrar a saúde no país-, devem inserir programas que reforçam a necessidade de produção dos medicamentos imprescindíveis, sejam eles básicos ou não, com o fornecimento de fármacos para a saúde pública no país, e investindo nestes setores, ofertando troca de benefícios. Essa ação pode ser feita através de laboratórios, hospitais e farmácias, desse modo poderá haver um maior financiamento na saúde por meio deste e remédios para tratamentos dos necessitados.
Samir soares
Competência 1- 160
Competência 2- 160 (final do D2)
Competência 3- 160
Competência 4-200
Competência 5-160 (finalidade)
Nota:840
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TEMA: As duas faces da indústria farmacêutica: os limites entre as necessidades dos doentes e os lucros das indústrias.
Similar ao que o escritor inglês,[1] Douglas Adams disse[2] “não é sinal de saúde estar bem adaptado a uma sociedade doente”, estão os avanços tecnológicos que revolucionaram os modos dos indivíduos [3]se relacionarem e se organizarem, mas [4]que resultou na doença do século: o consumismo. Logo, este determina os produtos que terão ou não sucesso de venda acerca de todos os setores industriais e o farmacêutico não foge à regra. Destarte, faz-se necessário analisar essa problemática, uma vez que se tornou um contratempo para o Brasil, pois o sistema único de saúde pública no país depende da indústria farmacêutica independente dos interesses de venda desta.
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[1]= retirar vírgula
[2]= colocar vírgula
[3]= a
[4]= retire
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Em primeira análise, [1]a indústria farmacêutica é um dos setores industriais mais inovadores,[3] devido [2]a necessidade dos altos investimentos em pesquisas e desenvolvimentos, visto que seus produtos são decisivos para a manutenção da vida e conservação da saúde humana e animal. Além disso, a rentabilidade dessa esfera econômica se tornou uma das maiores do mundo, levando a uma competição entre os pólos industriais e que se associam a outras empresas grandes ou não em uma troca mútua, ou seja, que gera benefícios para ambos.
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[1]= é importante ressaltar que
[2]= à
[3]= retirar vírgula
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Nessa perspectiva, se por um lado, o interesse na produção de fármacos é voltada aos interesses financeiros, vale salientar que o consumismo impulsionado pelo Marketing [1][2]consequentes do capitalismo e [3]pela necessidade de satisfazer as necessidades de mercado, visando, unicamente, [4]ignora-se as reais carências da população, desestabilizando a saúde com medicamentos com preços altíssimos que fogem, na maioria das vezes, da condição do paciente, ou escassez de medicamentos básicos e extremamente [5]necessário que são ofertados pelo SUS- Sistema Único de Saúde, o qual presta assistência [6]cerca de 80% da população.
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[1]= é
[2]= consequente
[3]= da
[4]= ignorar
[5]= necessários
[6]= para
* leia novamente o período que introduz o parágrafo para você entender essas palavras novas que estou colocando.
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Portanto, os pólos industriais farmacêuticos aliados, com o Ministério da Saúde- [1]como órgão responsável por promover e administrar a saúde no país-, devem inserir programas que reforçam a necessidade de produção dos medicamentos [2]imprescindíveis, sejam eles básicos ou não, com o fornecimento de fármacos para a saúde pública no país,[3] e investindo nestes setores, ofertando troca de benefícios. Essa ação pode ser feita através de laboratórios, hospitais e farmácias,[4] desse modo poderá haver um maior financiamento na saúde por meio deste e remédios para tratamentos dos necessitados.
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[1]= retire
[2]= retire
[3]= retire a vírgula
[4]= ponto final
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*Se estiver em dúvida se se você coloca ou não a crase em “devido a”: Substitua “devido á” por : por causa da. Se tiver “da”, você coloca crase, se tiver “por causa de”, você não coloca.
*Você tem que dizer quem divulgou os dados no final do D2.
*Seu texto tem algumas incoerências, na correção eu apontei o erro delas.
IsadoraPereira14
Boa tarde!
Introdução: os meus professores de redação sempre me recomendaram não usar citação na introdução, guardá-la para a argumentação
“Similar ao que o escritor inglês, Douglas Adams disse” Douglas Adams é aposto, portanto deve estar entre vírgulas
“Logo, este determina os produtos” este é uma palavra usada para mencionar algo diferente do discurso, não serve como retomada de termos, o correto seria esse
“uma vez que se tornou um contratempo para o Brasil” essa frase ficou desconexa
D1: Faltou tópico frasal inicial, uma área do conhecimento e conclusão nesse teu parágrafo
“devido a necessidade” devido é uma palavra que exige preposição e necessidade é uma palavra feminina, portanto o a necessita de crase
D2: Esse desenvolvimento tem só uma frase, então não é um parágrafo, sugiro dar uma revisada nele
Ele apresenta uma área do conhecimento, mas ela não foi bem contextualizada
Conclusão: não apresenta um tópico frasal de introdução ao parágrafo
A tua redação apresenta alguns dos fatores essenciais da redação, sugiro que tu leias algumas redações nota mil do enem, se esse é o teu foco, mas acredito que tu estejas no caminho. Caso queiras trocar mais algumas ideias, me chama que a gente pode se ajudar.