Em 1988, o Brasil conheceu o documento mais importante da história do país, a Constituição Cidadã, cujo conteúdo, entre outras coisas, garante o direito à liberdade e à vida. Infelizmente, o sistema que guarda a segurança dos brasileiros se mostra falho, uma vez que a posse de arma para defesa pessoal se torna uma discussão significativa, e pode aumentar o ciclo de violência contra a mulher no Brasil. Nesse viés, torna-se crucial entender a posse de arma de fogo no Brasil: Direito à liberdade ou ameaça à vida?, com foco no aumento de violência contra a mulher e o direito à segurança da população.
De início, vale ressaltar que o Brasil tem um alto índice de violência doméstica e a posse de arma pode representar uma ameaça a vida da mulher. Conforme uma pesquisa realizada pela Quaest, entre 2019 e o primeiro trimestre de 2022, mais de 96% dos novos registros de armas foram feitos por homens, mas também existe o fato que agrava a situação – a maioria dos casos de agressão à integridade das mulheres são efetuados por homens que estão dentro do ambiente doméstico. Dessa forma, é certo que algo letal na mão de quem ameaça a vida vai resultar em estragos sérios na sociedade brasileira.
Ademais, é necessário ratificar que se há problema na segurança do povo, há falha nas instituições de segurança do estado. A Polícia Federal é o órgão designado para a segurança da população, possuindo o direito ao porte de arma para realizar o trabalho. Nesse caso, a existência de arma para a segurança individual mostra a incapacidade da instituição de realizar seu trabalho com precisão. Isso é consequência da falta de investimento do estado para a segurança dos cidadãos.
Portanto, são necessárias medidas capazes de mitigar essa problemática. Para tanto, o Ministério da Justiça e Segurança Pública tem o dever de assegurar a proteção das mulheres no ambiente doméstico, por meio de caminhos de denúncia , onde as mulheres possam denunciar sem medo, uma vez que a Lei Maria da Penha não é suficiente para tal ato de proteção. Além disso, é de responsabilidade do Governo do Estado a segurança da população, para isso é necessário a aplicação de mais delegacias nas cidades, principalmente as interioranas, a fim de revigorar a segurança nas vizinhanças. Somente assim, a sociedade brasileira terá segurança e viverá em paz.
luxquinhah
Coesão e coerência: Erros gramaticais podem afetar a clareza e a organização geral da redação. Quando a estrutura das frases não está correta ou quando há erros de concordância, o texto pode se tornar confuso e difícil de entender. Isso prejudica a coesão e a coerência do texto, afetando negativamente a pontuação.
Expressão adequada de ideias: A gramática é essencial para expressar adequadamente as ideias e argumentos na redação. Erros gramaticais podem distorcer o significado das frases, levando a mal-entendidos ou interpretações equivocadas. Isso pode prejudicar a clareza das ideias e enfraquecer a força do argumento apresentado.
Domínio da norma culta: Em avaliações formais, como exames ou concursos, espera-se que os escritos sigam as regras da norma culta da língua. Erros gramaticais refletem uma falta de domínio dessas regras e podem indicar um nível mais baixo de proficiência na escrita. Os avaliadores levam isso em consideração ao atribuir a pontuação.
Critérios de avaliação específicos: Em muitos exames, como o ENEM, os critérios de avaliação incluem aspectos como adequação ao tema, coesão textual, argumentação e proposta de intervenção. Erros gramaticais podem ser considerados como uma falha na adequação ao tema ou como um obstáculo à clareza e à coesão textual. Portanto, eles podem resultar em uma pontuação mais baixa nessas categorias.
Matheus1021
Bom dia!!
Algumas observações:
1- Não recomendaria utilizar pesquisas/estatísticas, mas não esta errado em utilizar;
2- Achei que faltou aprofundamento nos desenvolvimentos, principalmente no D2;
3- A conclusão e a introdução achei que ficou bom;
4- Alguns erros de gramática, mas nada muito grave.
11223
obrigado pela correção e os conselhos! vou revisar algumas partes.