Funcionando como a segunda lei de Newton, a lei da inércia, a qual afirma que um corpo tende a permanecer em seu movimento até que atue uma força suficiente sobre ele mudando seu percurso, a mobilidade urbana é um problema que persiste na sociedade brasileira. Com isso, ao invés de funcionar como uma força capaz de alterar a trajetória desse problema, a combinação do inchaço urbano com a dependência do modal rodoviário acabam por contribuir com a situação atual.
Em primeiro lugar, vale salientar que as revoluções industriais promoveram o êxodo rural causando o inchaço urbano e o acréscimo veicular nas ruas e estradas do país, visto que de acordo com o G1, a frota de veículos subiu em 400% nos últimos 100 anos. Nesse contexto, culminando em agravamento de questões como – desmatamento para criação de residenciais, congestionamentos, consumo excessivo de combustível e elevação dos níveis de poluentes nos centros urbanos.
Além disso, torna-se perceptível que o Brasil é dependente do modal rodoviário, já que no ano de 2008 caminhoneiros em ato de manifestação paralisaram suas atividades em busca de melhorias nas condições de trabalho, ou seja, melhoramento de estradas. Portanto, vê-se a necessidade de maiores investimentos em modais de transporte alternativos como: ferroviário e hidroviário, os quais facilitariam o escoamento de produtos e a circulação de pessoas e automóveis.
Logo, diante dos fatos supracitados, medidas devem ser tomadas para atenuar a problemática abordada. Por isso, o DNIT em parceria com as Secretarias dos Transportes Metropolitanos de cada estado devem ampliar a quantidade de linhas de metrô no território brasileiro, por meio de investimentos financeiros e fiscalização de funcionamento visando pleno bem-estar da sociedade, a fim de desincentivar a busca pelo transporte individual e facilitar a locomoção urbana no Brasil. Dessa forma, o país se distanciará da problemática e alcançará uma mobilidade adequada e digna.
Thaisz21
Introdução: citação bastante interessante, porém não entendi exatamente a relação entre a 2º lei de Newton e a mobilidade urbana, acho que você não deixou muito claro.
Desenvolvimento 1: você inseriu um dado relacionando com fato históricos em defesa do seu ponto de vista.
Desenvolvimento 2: você citou um fato e exemplificou como ele aconteceu, o comprovando. Porém você não deve colocar uma solução nos parágrafos do desenvolvimento, só na conclusão.
Conclusão: ficou muito bem elaborada com o agente, ação e a finalidade. Dica: quando for citar agentes é preferível que escreva por extenso, pelo menos com “agentes” não muito conhecidos. ;)
RodrigoMartins10
Olá! Tema muito interessante. OBS: a inércia é a PRIMEIRA Lei de Newton. Vou te dar aq umas dicas: na sua contextualização faltou você ligar ela com o tema, ou seja, faltou um gancho semântico. Porém você apresentou uma boa tese. mt bom! Tente fazer no mínimo 3 períodos (3 pontos finais) em cada parágrafo, pois assim você garante uma pausa em cada frase para que essa mesma não fique muito prolongada. Você desenvolveu mt bem seus argumentos, no entanto, tente apresentar o “tópico frasal” no início de seus argumentos. Ele serve como quase um resumo do que você apresentará adiante em seu parágrafo de argumento. Você conclui mt bm seu texto. Em relação a proposta: se for usar siglas de órgãos nn mt conhecidos, você deve escrever o nome completo pois o leitor pode nn reconhcer o órgão citado(lembre-se, você deve fazer um texto como se a banca q fosse ler não entendesse sobre tal tema). Entretanto, vc apresenta boa proposta, bem detalhada. Desculpe-me pelas críticas. Meu objetivo é somente ajudar os outros e ser ajudado tbm. Treine e continue evoluindo. ;)
GuilhermeDoc
Sua introdução, por mais que a ideia de relacionar a lei de newton com a mobilidade urbana seja boa, você não soube executar de boa forma. ficou desconexo e sem sentido.
o penúltimo paragrafo ficou bom, mas foque apenas em desenvolver o problema e não de a solução ali. Deixe as soluções apenas para a conclusão para poder desenvolver o problema melhor.
Na conclusão, a estrutura ficou perfeita, respeitanto o agente, o modo etc… salvo a sigla DNIT. Siglas não muito conhecidas devem sempre ter seu nome por extenso