Mestre

Impunidade e bandidolatria. Como a sociedade pode destruir o que ajudou a construir.

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O Brasil possui a justa fama de ser o país da impunidade e bandidolatria. Os motivos e consequências disso podem ser entendidos na obra “Globalismo e Ativismo Judicial” do escritor Márcio Luís Chila. Na obra, o escritor apresenta detalhadamente como os juízes e promotores das instituições nacionais criam verdadeiras aberrações jurídicas que resultam no caos social, falta de confiança na segurança estatal e na vitimização do criminoso. Fatores que criam o cenário ideal para o aumento da criminalidade.

A jurista e escritora Cláudia Morais Piovezan afirma que “a noite não escurece de uma só vez”. Com efeito, o Brasil não viu a desordem passar a imperar em seu território da noite para o dia, foi a sucessão de um processo subversivo que culminou na situação hoje já conhecida e, pior, já normalizada. O positivismo, corrente filosófica tecnocrata que determina que as regras devem emanar de cima, dos intelectuais – técnicos -, para baixo, onde vive o cidadão comum – réles mortal -, juntamente com o ativismo jurídico, desfiguração do direito com a finalidade de desmoralizar a ordem social, são alguns dos componentes desse processo que contaminou a sociedade e causou inúmeros danos.

O crescimento da criminalidade é a consequência principal disso tudo, seguida por parte da população que, alienada pelos agentes subversivos, defende os criminosos e romantiza seus crimes, por mais hediondos que sejam. Além disso, a insegurança é estabelecida, tempos sombrios nos quais muitos têm medo de sair de suas residências, de portar um objeto de valor na rua ou de passar por certa localidade em certo horário pois o perigo é iminente e não se pode confiar em mais ninguém. Situações hoje comuns no cotidiano do brasileiro.

À luz dessas considerações é mister que a população brasileira deixe de ser tão passiva e tolerante se munindo com boas leituras e busca de conhecimento acerca de sua realidade social. Assim será possível a contrução de uma sociedade mais ordenada e próspera. Como disse Benjamin Franklin “investir em conhecimento sempre gerou os melhores juros”.

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3 Correções

  1. Oi, gostei muito da sua redação, mas mudaria algumas partes.
    1 parágrafo: tiraria a primeira sentença, iria direto ao ponto, porque na hora da prova não terei espaço suficiente. Também não colocaria o nome do autor, nao tem necessidade.
    2 parágrafo: dica de ouro, tenta não citar nada e ninguém no desenvolvimento, porque a maior parte do seu parágrafo ficou expositivo e não argumentativo
    3 parágrafo: perfeito
    4 parágrafo: faltou “quem” e “como”

    Falei detalhes que me ajudaram muito a aumentar a minha nota.

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  2. Oi, gostei muito da sua redação, mas mudaria algumas partes.
    1 parágrafo: tiraria a primeira sentença, iria direto ao ponto, porque na hora da prova não terei espaço suficiente. Também não colocaria o nome do autor, nao tem necessidade.
    2 parágrafo: dica de ouro, tenta não citar nada e ninguém no desenvolvimento, porque a maior parte do seu parágrafo ficou expositivo e não argumentativo
    3 parágrafo: perfeito
    4 parágrafo: faltou “quem” e “como”

    Falei detalhes que me ajudaram muito a aumentar a minha nota.

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  3. Olá!
    sua redação está boa, só precisa de um pouco mais de atenção nos detalhes.
    C1: demonstra um pequeno problema na estruturação e na falta de alguns conectivos-160
    C2: boa compreensão da proposta-180
    C3: muito expositivo sem argumentação concreta-100
    C4: pouca demonstração de conhecimento dos mecanismos linguísticos-100
    C5: falta de detalhamento-140
    TOTAL: 680
    espero ter ajudado!

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