Durante a Revolução Técnico-Científico-Informacional houveram importantes avanços industriais, o que pressupõe uma melhoria no ensino técnico. Entretanto, no contexto brasileiro, notam-se os prejuízos do atraso tecnológico no país, visto que é perceptível que não é dada a importância necessária ao ensino profissionalizante. Esse cenário prejudicial ocorre não só devido à negligência estatal, mas também devido ao arcaico sistema educacional brasileiro.
Nesse sentido, pontua-se a necessidade de analisar o papel do Estado na estruturação da problemática. Sob essa ótica, apesar de existir o ensino profissionalizante no país, percebe-se a manutenção do desemprego dos jovens capacitados. Isso ocorre porque as instituições de ensino profissionalizante são negligenciadas pelo poder público, à medida que carecem de parcerias de vínculo empregatício com os setores produtivos. Nesse viés, o urbanista Fernando Pinho afirma que, “temos que trazer a cidade para a sala de aula e tornar a cidade uma sala de aula”. Sendo assim, o pensamento do urbanista apenas ratifica a importância de vincular o jovem capacitado ao mercado de trabalho de forma rápida.
Outrossim, destaca-se a defasagem do atual sistema de ensino no tocante ao impasse. Desse modo, segundo o inventor Steve Jobs, “a tecnologia move o mundo”. Conforme esse pensamento, é observado no Brasil uma crescente demanda por profissionais de tecnologia da informação, tal fenômeno reafirma a necessidade de capacitar jovens interessados nessa área. No entanto, esse objetivo é dificultado em razão do arcaico modelo educacional, uma vez que as instituições de ensino profissionalizante oferecem uma variedade limitada de cursos de capacitação das novas áreas da tecnologia. Por fim, depreende-se que essa situação causa não somente prejuízos ao setor produtivo, mas também leva ao atraso da modernização do país.
Portanto, é mister incentivar o ensino profissionalizante. Para que isso ocorra, o Ministério da Educação, responsável pelo gerenciamento educacional, deve se vincular ao setor produtivo, por meio de parcerias focadas no vínculo empregatício dos jovens capacitados, a fim de minimizar o desemprego desse grupo. Ademais, as instituições de ensino profissionalizante devem oferecer cursos das novas áreas da tecnologia, com o intuito de suprir as necessidades do mercado. Somente assim essa modalidade de ensino será valorizada.
Gabriel0000000
Competências
I: demonstrar domínio da língua portuguesa;
Nota:160
II: compreender a proposta de redação e os conceitos das áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo;
Nota:200
III: selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista;
Nota:160
IV: demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação;
Nota:200
V: elaborar uma proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos direitos humanos e considerando a diversidade sociocultural.
Nota:200
Dúvidas: [email protected]
carlasthefany
olá, não sou a melhor pessoas para corrigir uma redação, porém, a meu ver você conseguiu fazer com que o leitor tenha a vontade de continuar com a leitura com sua introdução, conseguiu convencer ledor com seus argumentos, e em sua conclusão você deixou super visível o agente, o meio como o problema poderá ser solucionado e o detalhamento.
MayaraSCosta
Olá!!! Sou nova no conhecimento de redação, porém é notório que sua redação está excelente! Estrutura perfeita, bons argumentos e dados apresentados, possui uma boa conclusão e intervenção.
Desenvolveu bem as 2 teses, com argumentos e bom posicionamento!
Meus parabéns e continue praticando…no meu ver a sua nota é 900+
Hellen Geovanna
Sua redação está ótima, ótima bem estrutura, começou com um dado histórico muito bem, a conclusão eu adorei super visível o agente, meio, detalhamento
os desenvolvimentos 1 e 2 estão ótimos com dados, super bem estrutura parabénsss
Só não esqueça de treinar o treino leva a perfeição
Nota 890