Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil

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De acordo com a Constituição Federal de 1988, todos os povos tradicionais brasileiros possuem o direito de praticar e viver de acordo com seus costumes e cultura, possuírem moradia digna e respeito. Entretanto, no cenário atual do Brasil, esses povos são desvalorizados perante a sociedade, isso porque o Governo brasileiro pouco reconhece a importância desses indivíduos para a cultura e a economia do país e, muitas vezes, essas pessoas são atacadas por empresas que buscam tomar o lugar em que vivem para ampliarem em seus negócios.

Segundo a pesquisa feita pelo portal G1, as comunidades ribeirinhas, extrativistas e pecadoras são as maiores responsáveis pela economia dos estados do Amazonas, Maranhão e Pará. Já na Bahia e no Ceará, os povos quilombolas e terreiros são os que mais influenciam na diversidade cultural desses estados. Entretanto, a pesquisa também mostrou que o governo brasileiro pouco investe e defende esses povos, fazendo com que eles sejam excluídos e desvalorizados pelo restante da sociedade.

Como consequência, grandes empresas do ramo privado se aproveitam do descaso do governo e tentam tomar áreas pertencentes a essas comunidades tradicionais em busca de ampliar seus negócios. Um documentário feito pela Rede Globo mostrou como os empresários expulsam os povos indígenas de suas terras na Amazônia, isso para conseguirem explorar os recursos naturais presentes nelas. Essa retirada forçada é pautada na violência, já que esses povos consideram a natureza como um bem precioso e lutam para mantê-las seguras.

Conclui-se que é de extrema importancia que o Governo do Brasil crie políticas públicas efetivas para a proteção e valorização dos povos tradicionais brasileiros, buscando evidenciar a contribuição cultural e econômica deles. Assim esses indivíduos serão incluídos devidamente na sociedade e terão seus hábitos e culturas valorizados. Se faz necessário também a ampliação de medidas que fiscalizem e proíbam a invasão dos territórios pertencentes a esses povos por grandes empresas, para que esses indivíduos possam viver em segurança.

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4 Correções

  1. Parabens, sua redação ficou muito boa.. Acho que vc devera mostrar as teses com mais clareza, falar na lata mesmo, isso só ficou visível no 2 desenvolvimento. Voce articula muito bem o texto ligando todas as partes. Obs.: Na conclusão vc mostrou o agente e ação e a finalidade. Faltou o meio/modo e o detalhamento/aprofudamento, atente-se a isso n próximo que vai ganhar muito mais ponto.

    c1 – 160
    c2 – 200
    c3 – 160
    c3 – 200
    c5 – 160

    n: 880

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  2. C1: 160 -> Poucas transgressões gramaticais, alguns períodos muito extensos, má emprego de vírgulas, repertório gramatical limitado.
    C2: 200 -> Boa compreensão temática.
    C3: 200 -> Novamente, boa interpretação temática, dados se relacionam com o tema apesar da frágil validade.
    C4: 160 -> Poucas inadequações, repertório pouco diversificado. G1 não é agente de pesquisa, mas agente divulgador de dados. Mesma transgressão no segundo desenvolvimento, Rede Globo não é agente de pesquisa.
    C5: 120 -> Conclusão incompleta, agente presente na primeira solução mas falta ampliação das ações (por meio de…). Segunda solução sem agente ou ampliação.
    -> Poderia reter-se a uma solução completa e finalização com retomada a problemática.

    NOTA: 840.

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  3. competência 1: 160, erro em “importancia” > importância
    competência 2: 200.
    competência 3: 160, argumentou quanto o problema, mas não expôs seu ponto de vista.
    competência 4: 160, falta de vírgulas após conectivos.
    competência 5: 120, não detalhou e não explicou o modo de como será feito a ação.
    Total: 800 pontos

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  4. Sua escrita é muito boa, consegui compreender o tema bem, porém, de início, eu senti a falta de saber qual o causador desse problema. Sobre o segundo paragrafo, ele foi bem elaborado mas você cometeu um erro de digitação em pecadores, na primeira linha. A partir do terceiro paragrafo até a conclusão eu não encontrei nenhum erro e foi bem explicado. Uma visão geral, por falta de explicar o causador desse problema você não teve como argumentar sobre o tema. E, com isso, tirou a essencia do texto ser dissertativo-argumentativo e virou um expositivo-informativo.

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