Bem-estar financeiro é uma situação a qual é muito cobiçada pelos brasileiros, entretanto poucos alcançam esse patamar, segundo dados da SPC Brasil, apenas 11% da população conseguem lidar com despesas inesperadas. Isso se dá pela falta de educação financeira dos cidadãos e por seus maus hábitos de consumo, além disso, mais da metade da população não tem sobra de dinheiro no fim do mês.
A princípio, é inegável que a educação financeira é essencial para se obter estabilidade, conforme um estudo feito pelo senado, mais famílias, cujas crianças tiveram educação financeira na escola, conseguiriam se sustentar apenas com suas economias do que aquelas cujas crianças não tiveram esse estudo. Além disso, muitos brasileiros valorizam mais o presente em detrimento ao futuro, cerca de 55% dos cidadãos não estão assegurando o seu futuro e, consequentemente, seu bem-estar financeiro.
Soma-se a isso, o padrão de comportamento prejudicial do consumismo, cerca de 3 a cada 10 pessoas de consumidores no Brasil, consideram compras seus tipo de lazer favorito, além disso 40,2% dos entrevistados compram para reduzir o estresse, evidenciando sua necessidade compulsiva de adquirir bens. Essas atitudes foram duramente criticadas pelo filósofo alemão Arthur Schopenhauer, ele afirmava que pelo homem ser movido por suas “vontades” em busca pela sua felicidade, porém ela só trás lapsos de alegria e logo estará buscando incessantemente mais uma forma de ser feliz. Dessa forma, segundo o filósofo, nunca alcançará a plenitude da felicidade como também afetará duramente seu bem estar pecuniário.
Em síntese, cabe ao Ministério da Educação fornecer educação financeira aos alunos, através das escolas, de modo a ensiná-los a trabalhar com o dinheiro, para atingirem a almejada estabilidade. Assim sendo, poderão aproveitar o presente com tranquilidade e ainda assim não se prejudicar com imprevistos que podem acontecer.
Darlan
Gostei, ficou bem explicado, objetivo, central!
Cuidado para não deixar um paragrafo tão grande, pois da um cansaço visual muito grande, muitas vezes, até preguiça de ler. Lembre que o corretor vai está lendo varias e varias redações.
Só saiba onde colocar os dados, para não ficar tão perdido e cobertos de informações falhas e tolas, mas o texto está incrível de mais, parabéns, nunca pare de tentar, você vai se sair bem <3
Yasmin22
Acrescentar o artigo “O” no início do 1° parágrafo, para fluidez eu recomendo excluir “a qual” já que a frase mantém o mesmo sentido sem, porém creio que deve ser meu estilo pessoal (?).
No final do 2° parágrafo eu iria inserir “estabilidade posterior ao dado momento” invés de repetir futuro.
No 3° eu retiraria o “de” em “3 em cada 10 pessoas de consumidores”. “Tipo” é considerado um vocabulário muito popular, “estilo” pode não soar tão culto, porém é um termo mais usual em textos. Invés de repetir “Além disso”, escolha outro operador argumentativo – “não obstante” e não se esqueça da vírgula após o uso!!! Anterior a ele, também se encaixaria melhor um ponto final:
“favorito. Não obstante, 40,2% dos entrevistados compram para reduzir o estresse, evidenciando sua necessidade…”
“ele afirmava que pelo homem ser movido por suas ‘vontades’ em busca pela sua felicidade, porém ela só trás lapsos de alegria e logo estará buscando incessantemente mais uma forma de ser feliz.” – eu realmente não consegui entender o que você quis afirmar nesse trecho.
No 4° parágrafo, evite a repetição do “assim” novamente. Seu texto apresenta muita repetição, o que é normal quando se torna um caso isolado, porém pude apontar 3.