A IMPLANTAÇÃO DA TELEMEDICINA NO BRASIL

Segundo Steve Jobs, um dos fundadores da empresa “Apple”, a tecnologia move o mundo. Contudo, os avanços tecnológicos não trouxeram apenas avanços à sociedade, uma vez que milhões de pessoas sofrem por falta de acesso aos hospitais físicos e se automedicam em casa, usando a tecnologia ao seu favor. Nesse sentido, o sistema de saúde brasileiro apresenta problemáticas, como a automedicação e a falta de médicos preparados tecnologicamente para atender futuramente em hospitais com aparelhos que usam a telemedicina no Brasil.

Convém ressaltar, em primeiro plano, que muitos desistem de se locomoverem a um hospital, pelo mau atendimento, superlotações, poucos leitos, medicamentos, e até mesmo falta de hospitais. De acordo com o site G1, em 2019, automedicação é um hábito comum a 77% dos brasileiros, pesquisa feita pelo CFF – Conselho Federal de Farmácia. Nesse viés, muitos usam o Google, navegador de internet, como seu doutor virtual e preferem por si mesmos, combaterem suas doenças.

Outrossim, é válido ressaltar que a escassez de médicos preparados nas tecnologias atuais vem causando sérios problemas, então essa seria a hora de adotarem a telemedicina no Brasil, mais segundo o Ministério da Saúde publicou no Diário Oficial da União a “Portaria Nº 467”, que foi regulamentado  o atendimento usado a tecnologia da Telemedicina, enquanto durá  a pandemia do Covid-19.

Em suma, cabe ao Governo Federal, em parceria com o Ministério da Saúde, invistam na Telemedicina, e afiancem a aplicação de verbas em Unidades Básicas de Saúde, para atingir a classe mais pobre, financiando propagandas de como devemos usar essa tecnologia no meio da saúde brasileira e quem podem usufruir e em programas televisáveis, e palestras educativas com a sociedade. Sendo assim, a automedicação seja controlada e não irá fornecer perigo como vemos hoje no Brasil.