A CULTURA DE ASSÉDIO NO BRASIL

É notório, ao observarmos que a prática do assedio em nossa população é vista como algo normal, negligenciada por muitos e praticada por vários.  Esse problema vem se agravando com o passar dos anos, o número de vítimas crescem de maneira significativamente grande, tendo como consequência a dignidade psicofísica  ameaçada, e seu alvo principal o publico feminino.

O nosso publico fêmeo martiriza-se com a inconveniência de vários modos, principalmente em músicas,  lugares sociais ou familiar. Já que em vários desses modos, nas músicas principalmente são apresentadas ideias e comportamentos assediadores, como por exemplo, em uma de suas canções, o funkeiro Mc Lan diz ” Eu vou fazer uma serenata/ só pra te ver dançando pelada” deixando claro seu pensamento e comportamento assediador, em que muitas vezes o publico masculino usa para ofender as mulheres, com a ideia de incentivá-las a fazer algo pela música.

Outrossim, é a maneira em que nossa população verde-amarela trata os comportamento e até o  assediador, que é visto como algo “normal” ou que é da “natureza dele” ter esse tipo atitude, entretanto as vítimas  desse enredo na maioria das vezes são oprimidas e julgadas  por nossa população machista, já que dados de uma pesquisa realizada pelo blog Think Olga, na campanha Chega de Fiu Fiu, de 7.762 participantes 99,6% já sofreram algum tipo de assédio, mostrando assim a gravidade desse problema.

Em síntese do que foi mencionado, temos de buscar meios para combater esse problema, o governo federal deve buscar formas de intervir em   prática, junta a Ong’s e causas feminista buscar dar palestras, ajuda psicológica as vítimas, mostrar como as vitimas se sentem e quais consequências o assediador pode sofrer por essa prática, fazendo com que eles entendam e busquem parar.