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Geração bumerangue

Texto 1

Fonte: http://viewingcorners.wordpress.com/2008/05/01/4-ways-to-avoid-the-boomerang-kids-syndrome/

 

Texto 2

[quote]Filhos morando mais tempo com os pais

Só no Rio de Janeiro, 29% dos adultos solteiros com mais de 30 anos moram com os pais, e, entre todos os filhos que  moram com os pais, um quarto  têm mais de 30 anos.

Há quem chame de “geração canguru”, de “adultescentes”, de “kidults” ou ainda de “geração bumerangue”. lsso não importa muito, o fato é que existe uma tendência muito forte nos últimos anos, no mundo inteiro, de os filhos morarem mais tempo com os pais.

Segundo estudo feito pela Escola Nacional de Ciência Estatística, órgão do IBGE, só no Rio de Janeiro, 29% dos adultos solteiros com mais de 30 anos moram com os pais, e, entre todos os filhos que moram com os pais, um quarto tem mais de 30 anos, sendo mais da metade (54%) homens, ao contrário do que se poderia imaginar. Esse é um fenômeno mundial. Nos EUA, por exemplo, é muito grande o número de filhos que voltam a morar com os pais depois de se formarem em universidades fora de seus estados, dai a expressão bumerangue.

Conforme pesquisa da LatinPanel, os casais com filhos adultos de 18 a 29 anos representam 8% da população e 9% do consumo brasileiro; 50% das familias com filhos adultos são das classes A e B, portanto, com bom poder aquisitivo, e gastam com bebidas, por exemplo, 37% a mais do que a média das demais famílias.

Uma das coisas que caracterizam essa tendência é o fato de que boa parte dos filhos adultos que moram com os pais até teriam condições financeiras para sair de casa (claro que teriam de abrir mão de alguns itens de consumo e facilidades, mas nada que os impedisse) e não saem porque não querem, porque Ihes é mais conveniente ficar.

Os pais dessa geração foram os filhos das décadas de 60/70, uma geração que lutava por ideais de liberdade de expressão e comportamento e que, na sua grande maioria, saiu cedo da casa dos pais para ganhar a vida. Talvez por isso sejam tão liberais com seus filhos e queiram dar a eles o que possivelmente não tenham tido.

Fonte: http://www2.rj.sebrae.com.br/boletim/filhos-morando-mais-tempo-com-os-pais/

[/quote]

 

Texto 3

[quote]Filhos independentes que continuam morando com os pais

Especialistas afirmam que houve uma mudança cultural e que o jovem de hoje possui mais liberdade em casa

Eles têm carro, profissão, ganham o próprio dinheiro, pagam as contas, são adultos e mesmo assim continuam morando com os pais. Dependência, comodidade, necessidade ou simplesmente uma opção de vida? 

Os motivos que envolvem essa relação são inúmeros e particulares, mas os especialistas afirmam que houve uma mudança cultural e que o jovem de hoje possui mais liberdade dentro de casa e não precisa morar sozinho para ter o próprio espaço. 

“O jovem de 30 anos atrás queria mais liberdade sexual, queria sair de casa, tinha uma necessidade de conquistar esse espaço. Atualmente, isso é diferente, os pais são mais liberais e respeitam o espaço dos filhos”, disse a psicóloga Diana Laloni. 

Se dedicar ao trabalho em tempo integral, já que não precisa se preocupar com os afazeres domésticos é um dos motivos apontados pela professora do 4º ano do Ensino Fundamental Andréa Vanessa Jaime, 28 anos, para morar na casa dos pais. 

“Foi uma escolha minha. Eu ajudo em algumas despesas da casa, mas não preciso me preocupar em lavar ou passar, fazer comida e isso me dá mais tempo para me dedicar à minha profissão e contribui para o meu aprimoramento profissional. Além disso, gosto de morar com meus pais”, disse. 

A gerente de assistência técnica Michele Pacheco, 24, está pensando em comprar um imóvel próprio, mas não vai sair da casa dos pais. “Não tenho problema nenhum em morar com eles. Gosto da companhia da minha família, não quero perder isso. Eu tenho a minha liberdade, os espaços são respeitados e a convivência é maravilhosa”, afirmou. 

Companhia, carinho, afeto, amizade, companheirismo, além é claro de melhorar a qualidade da vida financeira são outros motivos apontados pelos jovens para continuar a viver sob as asas protetoras dos pais. 

“Nos damos muito bem. Eles se preocupam comigo, se eu chego tarde, ligo e eles abrem o portão de madrugada. Não tem porquê perder tudo isso”, disse Vanessa.

A psicóloga Deisy Maria Motta Borges defende a ideia de que essa postura dos jovens não tem nada a ver com carência ou dependência. “O ser humano tem necessidade de formar vínculos e, se existe uma boa relação com os pais, para que quebrar isso? Não é uma regra ficar adulto e ter que sair de casa. Os jovens ficam em casa porque se sentem bem com a família.” 

Restrições

 Aqueles que fizeram essa opção afirmam que existem algumas regras para quem mora na casa dos pais. Mas são unânimes que isso é apenas uma questão de respeito e não interfere nem um pouco na relação.

“Nunca tive costume de levar namoradas em casa. Claro que quando chego em casa tarde, minha mãe faz algum comentário no dia seguinte, mas isso não é motivo para sair de casa. A nossa convivência é muito boa”, disse o engenheiro civil, Leandro Amádio, 27. 

“Eu respeito o espaço dos meus pais e eles o meu. Não temos nenhum problema. Eu penso, claro, em construir a minha família e aí ter a minha própria casa. Mas isso é para o futuro”, comentou Vanessa. 

Desafio

A psicóloga Daniela Rosa Chimelo, de 39 anos, decidiu sair da casa dos pais e não pensa em voltar. Muito trabalho e algumas economias são fundamentais para manter a própria casa. “Eu gosto de ter o meu espaço, as minhas coisas. Gosto da minha privacidade. Claro que morar sozinha tem os seus desafios, faço economias e restrições de algumas coisas. Mas para mim vale a pena”, disse ela, que já morou em algumas pensões antes de encontrar sua própria casa.

Fonte: http://portal.rac.com.br/noticias/index_teste.php?tp=brasil&id=/83139&ano=/2011&mes=/05&dia=/08&titulo=/filhos-independentes-que-continuam-morando-com-os-pais

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A partir de uma reflexão sobre os textos apresentados acima, escreva uma dissertação argumentativa em prosa sobre o tema:

 

[box type=”shadow”] A geração bumerangue: acomodados ou adaptados a um novo modo de vida?[/box]

 

 

A redação não tem limite de linhas, porém, os vestibulares no geral fornecem ao candidato uma folha pautada contendo de 30 a 40 linhas. Tente não passar desse limite. Leve em conta o tamanho da sua letra de mão na hora de escrever seu texto no computador.

 

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