Desde meados de 1500, antes mesmo de ser de fato Brasil, a população indígena já habitava nossas terras. Desse povo foi tirado, (1) sangue, terra e (2) aos poucos (3) estão removendo a sua fala, a sua origem, (4) a sua cultura.
Ao se examinarem que 274 línguas indígenas são faladas no país por 37,4% dos índios com mais de cinco anos de idade, podemos perceber que a quantidade de falantes só estão (5) diminuindo ao longo do tempo por diversos fatores, pela pobreza na ortografia, pela falta de material e o apoio social.
Em consequência disso, a tradição é passada de forma oral, pelos mais velhos, através de narrativas, para os que permanecem na tribo. Pela desvalorização, muitos indígenas optam em morar nas cidades, desenvolvendo uma “vergonha étnica”, se adaptam (6) a uma nova língua e “escondem” das próximas gerações a sua nativa.
Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse, como o investimento na educação indígena feita pelo ministério responsável, por meio da inclusão de uma matéria que estude essa cultura em particular, também com o apoio estrutural nas tribos, por um Brasil melhor, para que (7) em 50 anos (8) a língua indígena não desapareça.
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COMENTÁRIOS
(1) Retirar essa vírgula.
(2 e 3) Adicionar vírgulas.
(4) “e a sua cultura” seria mais apropriado.
(5) está*.
(6) adapta-se*.
(7 e 8) Adicionar vírgulas.
– Proposta mal elaborada, pois já existe educação indígena, você deveria ter focado em adicionar a cultura indígena em todas as escolas do país. Obs.: Não coloque “ministério responsável”, cite-o.
– O primeiro argumento não tem fonte.
– O segundo argumento é senso comum.
– Estrutura muito mal feita. Tente estudar a estrutura de cada parágrafo (introdutório, de desenvolvimento e conclusivo).
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NOTA:
Competência 1: 160
Competência 2: 160
Competência 3: 80
Competência 4: 120
Competência 5: 80
Total: 560

Sob o panorama filosófico de São Tomás de Aquino, todos os seres de uma associação democrática possuem a mesma importância, os mesmos comportamentos, os mesmos direitos e maneira de agir, o que está também dissertado na Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH). Entretanto, percebe-se que, no Brasil, a problemática da automedicação no século XXI à sociedade, hodiernamente, apresenta-se como um dos desafios a (1) solução de uma questão que emerge na contemporaneidade. Frente a provectos fatores éticos e estatais e insuficiências governamentais, a problemática instala-se (2) deixando- (3)sequelas morais e física (4) no corpo do país.
Em primeira análise, convém ressaltar, a princípio (5) que o descaso do Estado e da sociedade que incentiva a automedicação, entre os jovens no país (6) mostra-se um imbróglio à consolidação de uma solução, uma vez que poucos recursos são destinados pelo Estado para destinar a saúde dos habitantes brasileiros. De acordo com estimativas divulgadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) 35% dos medicamentos são adquiridos sem prescrição médica. Pela interpretação do índice, percebe-se (7) diante de uma realidade instável e temerária (8) que mescla conflitos ligados a (9) ingestão de remédios sem prescrição médica, é necessário analisar as consequências acerca dessa problemática.
Em segunda análise, vale salientar que a insuficiência governamental que (10) incentiva a venda de remédios entre às (11) pessoas que necessitam de (12) cuidar da sua saúde psíquica como corporal, É (13) o principal motivo do aumento do número de casos de morte. (14) Desse modo, é necessária uma execução de melhorias que tratem da saúde dos brasileiros. George Bernad Shaw- autor de comédias satíricas de espírito irreverente e inconformista- definia que o progresso é impossível sem mudanças. De maneira análoga, reivindicações da sociedade para incentivar o progresso à diminuição dos casos de descuidado com a saúde por automedicação, são necessárias para a realização de mudanças nessa área.
Diante dos fatos supracitados, a automedicação no século XXI, no Brasil, apresenta-se (15) barreiras preocupantes. Para amenizar esse cenário, urge que o Estado invista, por meio de verbas governamentais, na melhoria dos casos de automedicação, alertando os brasileiros acerca desse problema. Além disso, cabe à população promover manifestações, através de uma petição assinada, com o objetivo de atingir toda à (16) população de habitantes, incentivando a diminuição de mortes por ingestão de remédios. Também é importante a veiculação de campanhas mediáticas e publicitárias chocantes e abrangentes para conscientizar acerca da automedicação e palestras escolares acerca desse fim. Somente assim, talvez, será possível cumprir a perspectiva de São Tomás de Aquino e ter uma sociedade igualitária (17), sem a automedicação. (18)
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COMENTÁRIOS
(1) à*.
(2) Ausência da vírgula.
(3) Por que esse hífen?
(4) Físicas* Erro de concordância nominal.
(5) Ausência de vírgula.
(6) Ausência de vírgula e possível erro de colocação pronominal.
(7) que*
(8) Ausência de vírgula.
(9) à*
(10) Seria melhor “a qual”, para evitar o queismo.
(11) as*
(12) Tirar o “de”.
(13) é*.
(14) Não houve a comprovação disso. E esse números de morte, estão onde?
(15) Remover o “se”.
(16) a*.
(17) Incoerência. A sociedade é desigual pela automedicação?
(18) Houveram 3 propostas, mas nenhuma completa. Pesquise sobre a proposta de intervenção melhor.
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NOTA
Competência 1: 160
Competência 2: 200
Competência 3: 120
Competência 4: 200
Competência 5: 120
Total: 800
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PARABÉNS. ESTOU CHOCADA COM A SUA EVOLUÇÃO DESDE AS ULTIMAS REDAÇÕES. FIQUEI MUITO FELIZ COM SEU DESEMPENHO. CONTINUE PRATICANDO!

REDAÇÃO
Por meio da leitura (1) a relação entre homem e sociedade se torna totalmente construtiva, já que essa prática leva o indivíduo a argumentar e expor suas ideias. Assim,é (2)construído não só o senso crítico mas também um cidadão crítico (3). Porém, como já afirmou o poeta Carlos Drummond de Andrade “A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas por incrível que pareça (4) a quase totalidade (5) não sente está sede.” Nesse sentido, percebe-se como a falta da leitura é prejudicial à (6) sociedades (7) como se faz (8) necessárias medidas para reverter essa situação.
Em primeiro aspecto, observa-se que a prática da leitura, apesar de ser de suma importância, não é habitual no país. De acordo com dados do IBGE, setenta e cinco por cento dos brasileiros não sabem ler e escrever plenamente. Essa deficiência na leitura acarreta problemas à sociedade (9) que transforma as pessoas em cidadãos que não argumentam (10), logo, não reivindicam seus direitos e não conseguem eleger políticos que deveriam os representar.
(11) Deve-se abordar ,ainda, (12) que para que (13) as pessoas sintam essa tal sede citada por Drummond (14) é importante o despertar para o ato de ler (15) que é dificultado, muitas vezes, por ideias já instauradas no senso comum. Analogamente, o ato de comprar um livro, seja em sebos ou livrarias, é visto como algo supérfluo, sobretudo entre a população jovem (16) que opta por comprar outros itens, como ingressos para cinema ou shows à compra de um livro (17).
Dessa forma,é (18) viável a criação de mais bibliotecas itinerantes (19) no país, financiadas pelo governo federal em conjunto com o Ministério da Cultura, além da distribuição de livros de leitura pelo próprio Ministério, através de campanhas para maior utilização de espaços públicos, como estações de metrô, (20) ônibus, cuja (21) circulação de pessoas é intensa e essas possam pegar livros de seu interesse. Em suma, ao mesmo tempo que a prática da leitura é reforçada, as pessoas exercem a cidadania.
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COMENTÁRIOS
(1) Ausência de vírgula pelo adjunto adverbial deslocado.
(2) Deveria haver uma espaço após a vírgula.
(3) Repetição muito próxima da palavra “crítico”.
(4 e 5) Ausência de vírgulas da fala citada.
(6) Não havia necessidade de crase. Poderia ser “a sociedade” ou às sociedades”. Tente estudar o assunto.
(7) Ausência de conector coesivo aditivo.
(8) Fazem* Erro de concordância.
(9) Ausência de vírgula pela oração subordinada adjetiva explicativa.
(10) Prefere-se que, a este ponto, tenha um conector aditivo.
(11) Ausência de conector coesivo adequado.
(12) A vírgula deveria estar desta forma: “Deve-se abordar, ainda […]”.
(13) Queismo.
(14) Ausência de vírgula pela oração subordinada adverbial deslocada.
(15) Ausência de vírgula pela oração subordinada adjetiva explicativa.
(16) Ausência de vírgula pela oração subordinada adjetiva explicativa.
(17) Seria melhor tirar “à compra de um livro” pela redundância.
(18) Deveria haver uma vírgula após o “Dessa forma”.
(19) Contradição. Você havia dito que, mesmo em sebos, o preço era caro. Assim, o que deveria importar era o preço dos livro, e não a biblioteca “se mover”.
(20) Trocar a vírgula por um “e”.
(21) Cujas*. Erro de concordância.
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NOTA
Competência 1: 120
Competência 2: 200
Competência 3: 120
Competência 4: 120
Competência 5: 160
Total: 720

No livro de John Green, “tartarugas até lá em baixo” (1), a personagem Aza, motivada pela sua mente hipocondríaca, acredita na letalidade até de pequenos gestos, como beijos. Com o avanço da internet e a facilidade de se obter vastas informações, surgiu uma nova vertente para essa problemática: a cibercondria, que se caracteriza pela preocupação exagerada de se adquirir alguma doença grave baseado em “consultas” em ferramentas de pesquisa. O que (2) se deve em grande parte à falta de equidade ao acesso a saúde e suas consequências.
Em primeira instância, o sistema único de saúde (SUS) vigente no pais é precário e de difícil acesso. Consoante a Pitágoras: “Os números governam o mundo”. Nesse contexto, segundo uma pesquisa feita pela Comissão Global de Saúde de Alta Qualidade, estima-se que: “153 mil mortes por ano sejam causadas pelo atendimento de má qualidade e 51 mil por falta de acesso a atendimento de saúde”. Desse modo a fragilidade do SUS, influência uma parcela da população que sem condições de pagar uma consulta particular, acabam por recorre ao “Dr. Google” em caso de algum sintoma.
Em segunda instância, como consequência à influência à pratica da cibercondria, outra problemática hodierna da nossa sociedade também é ampliada: a automedicação. Segundo o site Portal T5,” A cada 10 brasileiros (3) 8 se medicam utilizando somente informações baseadas em sites da internet”. Conforme a um ditado popular : “A diferença entre a medicação e o veneno é a dose”. Dessa forma (4) a falta de responsabilidade quando um indivíduo se automedica, (5) pode acarretar serias repercussões como: reações alérgicas, dependência e outros, podendo chegar até mesmo a (6) morte.
Portanto, é mister que o Estado tome providencias para mudar o cenário atual. Para isso, o Ministério da saúde (7) deve elaborar um plano de combate à cibercondria no Brasil, melhorando o atendimento em postos públicos e disponibilizando médicos especialistas para a população além de, junto com o ministério da educação (8), promover campanhas e palestra (9) alertando sobre o uso inadequado de medicamentos e suas consequências. Só assim poderemos mudar a questão do autodiagnostico (10) no país e ter uma sociedade mais saudável. (11)
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(1) Por ser nome próprio, o título do livro deveria estar com as iniciais maiúsculas.
(2) Por estar retomando algo do período anterior, o melhor seria “Isso se deve…”.
(3) Ausência de vírgula.
(4) Ausência de vírgula.
(5) Vírgula separando o sujeito do predicado não pode.
(6) Ausência do “a” com acento grave.
(7) Saúde deveria estar com inicial maiúscula.
(8) Deveria estar *Ministério da Educação*.
(9) Palestras*.
(10) Autodiagnóstico*.
(11) Você fez duas propostas, mas nenhuma com meio e detalhamento, de forma que irá perder pontos.
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NOTA
Competência 1: 120
Competência 2: 200
Competência 3: 200
Competência 4: 200
Competência 5: 160
Total: 920

COMENTÁRIOS
Na obra ”Utopia”, do escritor inglês Thomas More é retratado uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. Conquanto, os entraves da educação a distância durante a paralização (1) escolar é (2) um problema, o qual (3) dificulta (4) a concretização dos planos de More. Dessa forma, em razão da falta de investimento e da falta de debate sobre as infraestrutura das cidades, emerge uma problemática complexa que precisa ser revertida.
Em primeira análise, cabe ressaltar que a falta e investimento nas áreas rurais é imenso. Segundo uma pesquisa feita pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, 43% das escolas rurais não possuem acesso a (5) internet. Diante disso, observa-se uma barreira para que os alunos tenham acesso às aulas remotas, dificultando a educação a (6) distância durante a paralisção (7).
Ademais, a falta de conversa das autoridades públicas a cerca da condição da população menos favorecida, configura o pensamento de Focault que muitos temas são silenciados para que estruturas de poder sejam mantidas. Sob esse viés, oberva-se uma lacuna em torno do debate sobre a má infraestrutura do povo desprovido de boas condições, o que contribui com a falta de conhecimento da população sobre a questão, tornando sua solução mais dificultada. (8)
Infere-se, portanto que ainda há entraves para a construção de um mundo melhor, (9) cabe ao Tribunal de Contas da União direcionar capital que, por intermédio das prefeituras (10) promovam por meio de obras uma melhora na infraestrutura urbana e rural. Essas obras devem ser fiscalizadas pelas figuras dos vereadores, a fim de que os entraves da educação a (11) distância durante a paralização (12) sejam superados. Dessa forma (13) espera-se que os ideias (14) de More sejam alcançados.
(1) paralisação*.
(2) são* repare que o núcleo do sujeito está no plural: entraves.
(3) os quais* mesmo erro.
(4) dificultam*.
(5) à internet*.
(6) à distância*.
(7) paralisação*.
(8) Parágrafo estrutura em muitos poucos períodos.
(9) Aí, seria mais apropriado um ponto final.
(10) Faltou uma vírgula, pela oração subordinada adverbial deslocada.
(11) à distância*.
(12) paralisação*.
(13) Ausência da vírgula.
(14) ideais*.
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NOTA
Competência 1: 120
Competência 2: 200
Competência 3: 160
Competência 4: 200
Competência 5: 200
Total: 880