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Viver em rede no século XXI: os limites entre o público e o privado (ENEM 2011)
Thamirysbds
Oi, Ângelo! Intro- Cara, a introdução ficou bem boa, sem muitos erros e com um excelente tamanho e estrutura. O que tenho a dizer é: toda palavra estrangeira vem entre aspas, é regra: "Hollywood Arts" e "The Slap". Outra coisa, faltou uma crase em "leva à obsessão" D1- Tenho certeza que você colocaLeia mais
Oi, Ângelo!
Intro-
Cara, a introdução ficou bem boa, sem muitos erros e com um excelente tamanho e estrutura. O que tenho a dizer é: toda palavra estrangeira vem entre aspas, é regra: “Hollywood Arts” e “The Slap”. Outra coisa, faltou uma crase em “leva à obsessão”
D1-
Tenho certeza que você coloca “Segundo fulano de tal” e não “Segundo o fulano de tal”, então, por que seria “Segundo [uma] pesquisa?”. O correto é “Segundo pesquisa da…”
Olha só, quase deixei passar esse erro de concordância verbal: “tendo em vista que seu conteúdo de notícias e informações podem ser acessados”.
-O que mesmo que “podem ser acessados?”
-> o conteúdo [singular] :)
Correto: “tendo em vista que seu conteúdo de notícias e informações pode ser acessado”
Cara, você conhece a estrutura da redação, eu sei disso. Entretando, porém, todavia, lê essa sua tese de fechamento do D1 de novo. Parece que você tá concluindo o pensamento do parágrafo ou acrescentando novas informações? Pois é, você não concluiu nada, cuidado com isso, principalmente pelo uso do “por isso”, que exige um fechamento.
D2-
Erro de colocação pronominal: “que mostrou-se exemplar”. Há partícular que “puxam” a próclise, isto é, o pronome oblíquo antes do verbo e uma dessas partículas é o uso do “que” (e demais pronomes relativos). Então, o correto seria: “que se mostrou exemplar”
Eu te aconselho a pegar essas aspas de “furando” e colocar em “exemplar” -visto que logo após você “desmente” isso- e trocar aquele por “infringir”, não precisaria de mais aspas e é de uso formal.
Outra coisa, nem todo mundo sabe o que é “exposed” -ou até mesmo cancelamento- visto que é um termo/expressão bastante atual. Não é um erro pavoroso, claro que não, nem é um erro, basicamente, mas, para que fique completo, eu aconselho a você trazer uma breve (MAS BREVE MSM) explicação só para “matar” qualquer dúvida que possa surgir ao leitor.
E, por último, senti falta de uma problematização maior hein, tem muita citação. Lembra que o que mais conta é sua argumentação e seu poder de persuasão, a citação é só para ti dar uma moralzinha mesmo.
Conclusão-
Completa e bem elaborada. Só uma coisa, antes desse “a fim” é uma vírgula, cuidado com o truncamento hein.
Vou te dar uma nota só para fins avaliativos, não tenho competência ou autoridade para isso, mas caso queira:
C1: 160
C2: 200
C3: 160
C4: 160
C5: 200
= 880
Ótima redação, parabéns! Bons estudos, se precisar, só chamar. =)
See lessTecnologia: O caminho para a liberdade ou escravidão?
Milly4038
Olá, vou tentar te ajudar! Nunca coloque "Nossa", "vamos", "estamos", "fizemos".....etc. Porque elas te inclui e na redação não é bom. Gostei da introdução!! Mais uma vez, repito! Não use palavras que lhe inclua no texto, pense que tu é jornalista ou dona de uma revista, assim, coloque sua opinião,Leia mais
Olá, vou tentar te ajudar!
Nunca coloque “Nossa”, “vamos”, “estamos”, “fizemos”…..etc.
Porque elas te inclui e na redação não é bom.
Gostei da introdução!!
Mais uma vez, repito!
Não use palavras que lhe inclua no texto, pense que tu é jornalista ou dona de uma revista, assim, coloque sua opinião, mas sem se incluir desse jeito.
Evite repetir o “Tal e Tais”.
Desenvolvimento 1, coloque vírgula depois de Espírito Santos.
Desenvolvimento 2, coloque o que está entre parênteses entre vírgulas, pois é uma explicação.
Exemplo de como colocar a citação = Dessa forma, segundo Albert Einstein, físico teórico, “o espirito humano precisa prevalecer sobre a tecnologia”.
Conclusão, faltou detalhar mais, na minha opinião, tirando isso tá ok.
Dica: Estude vírgula, as 5 competências da redação, veja jornais de televisão, pois vai te ajudar muito e estude conectivos!!
Sempre pratique a escrita da redação, não pare!!!
Notas:
C1= 120.
C2= 160.
C3= 200.
C4= 160. (sempre ligue os períodos).
C5= 160. (detalhe mais, e fechará os 200 pontos).
Total = 800 pontos.
Parabéns amore!!!!
See lessComo combater o abuso de autoridade do agente policial?
Thamirysbds
Hello, Thiago! quem é vivo sempre aparece né?!?! Não vou repetir as observações de Willyans, ele pontuou bem. Vou falar apenas o que ele deixou escapar. INTRODUÇÃO --- -> Se você pegar um corretor chatão, ele tiraria pontos até desse "fim" com letra maiuscula, pq não tem necessidade. -> "paraLeia mais
Hello, Thiago! quem é vivo sempre aparece né?!?!
Não vou repetir as observações de Willyans, ele pontuou bem. Vou falar apenas o que ele deixou escapar.
INTRODUÇÃO —
-> Se você pegar um corretor chatão, ele tiraria pontos até desse “fim” com letra maiuscula, pq não tem necessidade.
-> “para ser perfeita” o Brasil será perfeita? Desvio de concordância
-> Sua introdução está boa e dentro do padrão. Entretanto, se fosse pra mudar, eu te aconselho a mudar a parte “analisar as principais maneiras de combater essa atitude” para algo que enfatize que tais coisas são o problema:
“convém analisar aque tais atitudes são reflexos de problemas como a falta de punições mais efetivas…”
—-> Isso por que a parte de combater o problema é na conclusão
D1 —
-> Se me permite uma dica, tente evitar citações diretas, as indiretas mostram mais autoria
-> olha o erro de paralelismo quase despercebido “poder nas abordagens, principalmente, da polícia militar.” -> […] principalmente, NAS da polícia militar. [‘nas’ o que? abordagens da pm]
-> Carlos Lacerda: citação 1 | consequências: citação 2 | argumentos? esse problema acarreta oq na sociedade? Faltou o seu posicionamento nesse parágrafo.
D2 —
-> “é necessário uma reestruturação” reestruturação é uma mocinha: necessária
-> olha o isolamento: “e, diante das inúmeras filmagens de abordagens, é possível”
-> evita essa locução “acaba (verbo no gerundio)” você não ta acabando com nada ne
-> “acabam resultando em um trabalho” aprenda: resultar com sentido de acarretar, é VTD, ou seja, não tem preposição:
resulta um trabalho | acarreta um trabalho
-> isolamento: “agente, como a do abordado, em risco.”
-> “melhora” é mais pra paciente, prefira “melhoria”
-> “treinamento do policial(,) que conta…” pq teve a vírgula? pelo simples fato de vc estar se referindo ao conjunto de policiais, todos nessa mesma situação -com poucas horas de curso e pouca eficácia-, caso fosse a um grupo especifico de policiais, vc não precisaria da vírgula, seria uma restrição. Assunto, caso precise: OS Adj.
CONCLUSÃO —
-> truncamento sintático: “novas medidas. Afim de desenvolver melhores”, se você ainda não completou o pensamento (vc ainda ia falar da finalidade), pq vc fechou o período? Não faz isso, corta o pensamento bem na metade. Caso queria encerrar o período e deixar a finalidade separada, puxe à ideia anterior:
” Tal ação será feita a fim…” [acho que já comentei isso com o senhor]
Afim = afinidade | Comprei banana, maçã, uva e afins. (outras frutas)
A fim = finalidade.
C1: 160
See lessC2: 200
C3: 160
C4: 160
C5: 200
= 880
O estímulo a doação de órgãos no Brasil
Mr.Crozma
É muito difícil imaginar este texto recebendo notas menores do que 900, mas eu incorporo o corretor rigoroso e gosto de apontar tudo o que sinto que você é capaz de resolver. Um grande problema que eu vejo na sua argumentação é separar duas ideias que estão intimamente ligadas, a falta de informaçãoLeia mais
É muito difícil imaginar este texto recebendo notas menores do que 900, mas eu incorporo o corretor rigoroso e gosto de apontar tudo o que sinto que você é capaz de resolver.
Um grande problema que eu vejo na sua argumentação é separar duas ideias que estão intimamente ligadas, a falta de informação e a falta de divulgação. É fácil imaginar uma relação de causa e consequência entre os dois fatores, de tal maneira que vejo como falha argumentativa distanciá-las com um “outrossim”. Também não é aconselhável produzir dois parágrafos em relação de causa e consequência, porque esta é uma técnica de aprofundamento argumentativo, e aí espera-se que ela seja aplicada dentro de um mesmo parágrafo, com o intuito de preservar a ideia de que você deve trabalhar dois argumentos distintos. Um tema como esse é difícil porque é específico, demanda conhecimentos que não estão na nossa rotina, então não deixe de buscar informações direcionadas a ele.
Isso eu peço até porque o argumento da “pouca divulgação” é complicado de comprovar, e eu acho que você concorda com isso pois usou a expressão “isto é”, revelando, conscientemente ou não, uma dificuldade de desenvolvimento daquela informação. Sim, todo “ou seja” é mal visto numa dissertação-argumentativa e você deve evitá-lo com todas as suas forças, porque você está revelando que não conseguiu escrever bem a frase anterior.
Buscando entender qual seria o problema da divulgação sobre doação de órgãos, li um texto acadêmico sobre o maior impacto que elas têm quando feitas em novelas, e talvez esse fosse um caminho mais adequado do que simplesmente dizer que não há informações o suficiente. Isso é difícil de afirmar até mesmo porque vivemos na Era Informacional, não é? O que não falta é oportunidade de aprendizado; talvez, sim, falta de sensibilidade (sentir o outro) e empatia (ajudar o outro).
Um passo pra trás na sua argumentação, quero dizer que a citação não contribuiu para o seu argumento, certamente não tanto quanto o exemplo. Uma maneira que eu encontraria de dar à citação o papel que ela merece num desenvolvimento seria tirar as aspas, transformando-a em citação indireta, para misturar uma ideia sua com a ideia trabalhada na citação. Haveria formas de trabalhar o impacto que a “enfermidade” tem no tema, especialmente porque o argumento era sobre doação de órgãos (!). Essa foi uma perda de oportunidade que eu lamentei, e eu acho que vocês se distanciam muito da frase por causa das aspas, do ponto final, dos dois-pontos… Enfim, uma maneira mais íntima de tratar a frase que impactou vocês nos estudos pode gerar ótimos resultados para a ideia de “texto estratégico”.
No mais, errinhos bobos de português e um perigoso “desse modo” ao qual você precisa se atentar para não correr o risco de receber 200 na C4 por inadequação.
A doação de órgãos(1) no atual cenário brasileiro(2) se encontra precária e pouco noticiada para a maioria da população. Muitas pessoas, mesmo com diversos dados e pesquisas, ainda acreditam em vários mitos acerca da doação de órgãos, dificultando a vida de diversos pacientes que necessitam dessa contribuição. Sendo assim, a desinformação por parte da sociedade e a escassa discussão em relação ao tema contribuem para o baixo índice de doação de órgãos no Brasil.
1 e 2 – Vírgulas no adjunto adverbial com mais de três palavras. Cada uma delas conta como desvio; portanto, tenha atenção nisto aqui.
A princípio(1), o fato de muitos cidadãos não terem o real conhecimento sobre esse tema contribui para muito preconceito e ignorância. Como disse Cícero, advogado da República Romana, “A(2) ignorância é a maior efemeridade do gênero humano”. Desse modo(3), a falta de informação é a principal causa para as pessoas recusarem(4) doar órgãos, acreditando em teorias da conspiração, mitos e notícias falsas; por exemplo, diversas pessoas ainda acreditam(5) que doar órgãos deforma o corpo. Consequentemente, esse desencontro de informações entre a ciência e o senso comum se torna extremamente nocivo tanto para o conhecimento científico como para os indivíduos que necessitam dessas doações, que muitas vezes é um caso(6) de vida ou morte.
1 – Não é um erro, mas uma oportunidade para a seguinte dica: não invente com conectivos. Um erro neles é 160 na C4. Eleja os recomendados pelo seu professor e fica com eles até o fim, por mais tediosos que sejam.
2 – Eu não sei se algum corretor tiraria pontos disso, mas a citação que não é introduzida por dois-pontos se inicia com minúscula, como se fosse uma continuação da fala, não fazendo sentido em iniciar com a maiúscula. Obviamente não tenho material para confirmar isso, mas é assim que leio em teses de doutorado, pelo menos. Eu, na dúvida, iria pelo caminho da citação indireta, até pelos motivos que indiquei anteriormente.
3 – Aqui é o problema do conectivo automático. O que é o “desse modo”? Indicador de conclusão. Como eu posso concluir que a falta de informação é a principal causa da baixa doação de órgãos a partir dessa citação? Mais: se a ideia era usar um conectivo neutro, eu primeiro não recomendo (porque o corretor quer ver você estabelecendo essas conexões de sentido entre frases), segundo não ajuda a construir produtividade; a frase tende a ficar solta após um conectivo inerte, gerando as tais “brechas”.
4 – Recusarem-se a. Tenho pouquíssimas leituras a fazer sobre esta observação aqui, apenas sei que o verbo reflexivo é quando o objeto do verbo é a própria pessoa que conjuga o verbo. Bom, aqui você pode ter ficado em dúvida sobre quem doa, se a própria pessoa ou se é a família kkkk. Eu certamente deixaria passar este erro, mas a manifestação de vontade da pessoa em vida é (ou deve ser, constitucionalmente falando pelo respeito às decisões do falecido) o que decide. O problema é que as pessoas não se manifestam, e aí a lei manda a família decidir, e a família tende a não decidir, ou seja, não doar.
5 – Aqui é uma repetição do radical “acreditar”. Há outras repetições ao longo do texto que não estão contidas na frase-tema e merecem a sua atenção, como a mídia. Palavras que envolvem o centro do seu argumento têm se repetido.
6 – Doações, que muitas são casos. Plural.
Outrossim, a baixa divulgação da mídia e dos meios de comunicação sobre esse tema prejudica o estímulo a(1) doação de órgãos no cenário brasileiro. À medida que a mídia(2) possui uma grande influência no pensamento da população, sendo muitas vezes responsável por pensamentos irreais acerca de assuntos polêmicos, o atual trabalho acerca do tema não se demonstra eficiente. Isto é(3), existe uma falta de divulgação de informações corretas e científicas acerca da doação de órgãos, o que contribui para o pensamento ignorante de uma grande parcela da população(4), dificultando o serviço de diversos hospitais e profissionais da saúde. Dessa forma, devido a grande responsabilidade da mídia, é preciso que os dados transmitidos apoiem a doação de órgãos e desmistifique(5) a opinião de muitos indivíduos.
1 – Sempre que puder, coloque a crase, ou, mais genericamente, o artigo. Demonstração de conhecimento; aprimoramento da coesão; facilitação da leitura – motivos não faltam.
2 – Palavra repetida.
3 – Já comentei o “ou seja”, “isto é” no plano teórico, mas aqui tem o erro de que essas expressões explicativas não iniciam frases, pelo menos formalmente. Ponto-e-vírgula no máximo.
4 – Palavra diferente repetida.
5 – Plural. Desmistifiquem.
É evidente, portanto, que medidas estratégicas precisam ser tomadas para amenizar essa situação. Logo, é necessário que o Ministério da Saúde, com o auxílio dos diversos meios de comunicação, crie campanhas que tenham como objetivo refazer o pensamento da população sobre esse assunto. Essas campanhas devem(1) ser no estilo “verdadeiro ou falso”, tendo como foco as opiniões mais disseminadas(2) mas que não possuem provas científicas e veracidade. A partir dessas ações, espera-se reduzir o preconceito acerca desse tema no Brasil atual.
1 – Palavras rigorosas/restritivas (devem, é necessário, é claro, é óbvio…), apesar de recomendadas para enfatizar um posicionamento, evito de recomendá-las porque podem levantar uma brecha óbvia: como assim “só podem ser no estilo verdadeiro ou falso”? Kkkk. Aqui eu recomendo incorporar o espírito de proposta feita em debate público, que está sendo realizando em conjunto com milhões de pessoas… Podem, é interessante, é útil, pode se demonstrar eficaz… E assim vai.
2 – Rara ausência indevida de vírgula – acredito que por cansaço.
Daria 880, com 160 na C4 pelo uso incorreto do “desse modo”, bem como pela repetição de algumas palavras.
See lessComo enfrentar o aumento do consumo de drogas lícitas por adolescentes (nota pfvr)
Milly4038
"pois este seria livre e responsável". O correto seria "esse" ao invés de "este". "Em primeira análise" e "Em segunda análise" atualmente são desconsiderados como conectivo de iniciação. "a má influência midiática" repetição na introdução e no D1. Sua argumentação está "pobre", no senso comum... SeLeia mais
“pois este seria livre e responsável”. O correto seria “esse” ao invés de “este”.
“Em primeira análise” e “Em segunda análise” atualmente são desconsiderados como conectivo de iniciação.
“a má influência midiática” repetição na introdução e no D1.
Sua argumentação está “pobre”, no senso comum… Se pergunte mais sobre o tema, faça como se fosse o corretor do Enem.
“,uma vez que,” é conectivo de explicação, dessa forma vem somente antes a vírgula.
Tome cuidado com o uso dos conectivos, alguns estão inadequados, por exemplo, o “logo” é para ENCERRA algo e não dar início.
Na conclusão poderia ter detalhado mais, deixe mais clara a finalidade da ação!
C1 = 120.
C2 = 100.
C3 = 160.
C4 = 120.
C5 = 120.
total = 620 pontos
See lessParabéns!
Maternidade compulsória no Brasil
Milly4038
Olá, boa noite! Vou analisar sua redação (Não sou especialista, mas tenho alguns conhecimentos). Sua introdução está coerente. Os desenvolvimentos também e isso é ótimo!! Sua redação tem lógica e está ligada! Introdução "Não diferente..." troque por outro, por exemplo, "Não obstante a realidade" ConLeia mais
Olá, boa noite!
Vou analisar sua redação (Não sou especialista, mas tenho alguns conhecimentos).
Sua introdução está coerente.
Os desenvolvimentos também e isso é ótimo!!
Sua redação tem lógica e está ligada!
Introdução “Não diferente…” troque por outro, por exemplo, “Não obstante a realidade”
Conclusão – “juntamente com a Mídia…” juntamente e a mesma coisa de com, troque por “juntamente ao”
C1 = 160 pontos.
C2 = 160 pontos.
C3 = 200 pontos.
C4 = 180 pontos.
C5 = 160 (falta o detalhamento, adicione e conseguirá os 200 pontos).
total = 860 pontos. (Quase 900, veja no que pode melhorar).
Parabéns!!!!
Continue assim, não pare, você vai longe!!!
Assinado: Vitória.
See lessFome no Brasil, como enfrentar esse problema? (Se possível coloquem nota pfv).
Mr.Crozma
I - Frases gigantes. II - Organização argumentativa. III - Nota I - Frases que ultrapassam o limite de 02 linhas (25 palavras, mais ou menos) combinam diversas orações que pedem construções complexas o suficiente para lhe dar uma bela de uma dor de cabeça. Limite o tamanho das suas frases e você verLeia mais
I – Frases gigantes. II – Organização argumentativa. III – Nota
I – Frases que ultrapassam o limite de 02 linhas (25 palavras, mais ou menos) combinam diversas orações que pedem construções complexas o suficiente para lhe dar uma bela de uma dor de cabeça. Limite o tamanho das suas frases e você verá que os erros de norma culta diminuirão, além de você provavelmente perceber mais facilidade para organizar os pensamentos, reler o que escreveu, para não se perder. O leitor também agradece.
II – Escrever primeiro um tópico frasal; após, uma explicação desse tf; após, o aprofundamento. Essa parece ser uma fórmula que garante a coerência.
O primeiro argumento trata de uma negligência estatal, mas que não foi provada. O Estado não funcionar e o Estado não cumprir a Constituição são quase repetições de uma mesma ideia. Talvez a Constituição servisse de ênfase pontual no aprofundamento, mas eu, pelo menos, gostaria de vê-la explicando o que é essa negligência estatal, por que ela acontece, como ela acontece, que tipo de relação se estabelece entre essa negligência e a fome, qual é o problema de as pessoas terem que migrar… Enfim, isso tudo são opções de abordagem argumentativa que você tem. Obviamente não precisa responder a tudo, só àquilo que você achar mais importante para o seu argumento – e, claro, aquilo que você melhor conseguir escrever.
O segundo traz a pandemia para a discussão, e eu não sei até que ponto devemos pensar nessas circunstâncias temporárias para argumentar no Enem, já que o problema da fome é antigo no Brasil. Dificilmente, inclusive, o Enem traz temas com recorte temporário. Esses são problemas que persistem ou persistirão, independentemente dessas circunstâncias.
Está proibida de pensar em covid como argumento? Claro que não. A pandemia vai marcar a nossa geração em vários aspectos, mas tome sempre o cuidado de não torná-la o seu centro argumentativo em temas cuja força infelizmente parece resistir ao tempo, para demonstrar que conhece o “pré-pandemia”.
III – Senti que as notas dos colegas foram rigorosas. Sem dúvidas a C1 poderia receber 120, mas as 400 palavras também pedem um equilíbrio. Encontrei 25 erros, alguns que não foram apontados pelos outros, mas também não acho que deva ser o seu foco nos estudos agora. Imagino que, na prova, receberia 160.
C2 seria 200 pelo repertório introdutório, apesar de eu não curtir essa estratégia. Entendo a sua dificuldade argumentativa e, então, o seu maior esforço na introdução. Argumentos são guiados por perguntas; você deve saber se fazer essas perguntas que o corretor pode fazer.
C3 imagino com 160, mas também poderia receber 120, já que não vislumbrei desenvolvimento do primeiro argumento, mas esse sou eu, do Direito. Ah, sei lá o quanto a faculdade influencia a minha leitura sobre argumentos constitucionais.
C4, 160. Aqui, eu estaria sendo rigoroso pela repetição de algumas palavras, como “junto com”, “família” e uma sequência de pois-pois-pois ali entre o 2º e o 3º parágrafos que dava pra evitar.
C5, 200. Você parece estar sabendo o que faz, aqui.
Caso tenha alguma dúvida, não se importe de me perguntar.
See lesstema: A INFORMAÇÃO NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: quantidade significa qualidade?
Thamirysbds
Thiago, olá, desculpa a demora! Sua redação está muito boa, o único problema na argumentação foi o D2. Por eu ter visto o texto motivador, eu sei que tudo ou quase tudo você tirou de lá para montar sua fundamentação, o que é errado, pois enquanto vc tava tirando informação de lá, tudo isso conta comLeia mais
Thiago, olá, desculpa a demora! Sua redação está muito boa, o único problema na argumentação foi o D2. Por eu ter visto o texto motivador, eu sei que tudo ou quase tudo você tirou de lá para montar sua fundamentação, o que é errado, pois enquanto vc tava tirando informação de lá, tudo isso conta como a citação, ou seja, seu D2 não ha o fundamento.
Sobre a argumentação foi apenas isso, tome cuidado pq a C3 é bastante afetada. Ja sobre a norma culta encontrei alguns erros de vírgula e concordância, são eles:
Intro: (no) Brasil hodierno[,] o excesso…
Intro: problemas[,] como (fake news e o desinteresse) em aprender
D1: “discerminação” existe? acho que é “disseminação”
D1: use o “este/a” para evitar repetições, caberia melhor “estas” depois de “Decerto”
D1: “fake news” são palavras estrangeiras, precisa ter aspas
D1: “atinge[m] seus usuários…”
D1: “que[,] se desatentos e não forem atrás de fontes confiáveis para verificar a veracidade dos fatos[,] ficam…”
D1: “ nessa informação” o plural cabe melhor para enfatizar uma visão indefinida
D1: “ temos a comunidade” você não tem nada, tem-se
D1: “ que espalham” espalha
D2: “ respostas, causa” tira a virgula
D2: “ acarreta em uma sociedade” quem acarreta acarreta alguma coisa – VTD tire o “em”
Conclusão: “ quais visaram desenvolver “ visem – subjuntivo
C1: 3
See lessC2: 5
C3: 4
C4: 5
= 17
TEMA: A PRESERVAÇÃO DOS VALORES HUMANOS NO NOSSO TEMPO: UM EXERCÍCIO POSSÍVEL!?
Thamirysbds
Relou, Thiago! INTRO-- Foi curto e objetivo na introdução. Toma cuidado com o uso do "onde" como pronome relativo. Nesse caso, vc o usou corretamente, pois estava se referindo a um 'lugar', não sei se foi uma coincidência ou se você já sabe do uso, mas não custa nada falar ;) D1-- -> a vírgula deLeia mais
Relou, Thiago!
INTRO–
Foi curto e objetivo na introdução. Toma cuidado com o uso do “onde” como pronome relativo. Nesse caso, vc o usou corretamente, pois estava se referindo a um ‘lugar’, não sei se foi uma coincidência ou se você já sabe do uso, mas não custa nada falar ;)
D1–
-> a vírgula depois do ‘que’ so se usa em dois casos: orações explicativas ou restritivas (Orações subordinadas adjetivas). É um assunto delicado para explciar aqui, sugiro que você dê uma olhada. Mas, adiantando, tira a vírgula depois de “ressaltar que”
-> cara, eu entendi que você quis dizer que praticar atos solidários para postar nas redes é apenas um ato para ‘aparecer’, mas você não soube defender isso não. Primeiro você disse ” é comum ver pessoas praticando atos de solidariedade, cidadania e justiça” e finalizou com um “alcançar objetivos irrelevantes para a sociedade.” isso é bem (?) Você deveria ter criticado mais isso, defendido sua ideia a respeito. É uma ideia bem difícil de defender, pq apesar de ser só pra aparecer e tal, eles estão ajudando aqueles que precisam, e isso -sendo falso ou não- já é um ato de humanidade.
-> “contudo” você coloca entre vírgulas, conectivo opositivo no meio da frase
D2–
Ademais, é indiscutível salientar que(1), o desinteresse do Estado em preservar esses valores fomenta esse problema. Segundo Thomas Hobbes, filósofo inglês, é dever do Estado garantir o bem-estar da população. Diante disso, vê-se que o Estado não (2) cumpri com essa responsabilidade, haja (3)visto que matérias importantes e que atuam diretamente na causa desse tema (4)como a sociologia e a filosofia(5) são desvalorizadas nas escolas(6) assim (7)afetando, principalmente, crianças e adolescentes que precisam dessas matérias para se desenvolverem como cidadãos. Dessa forma, a omissão do Estado também contribui para a falta de preservação dos valores humanos.
1. nem preciso falar da virgula
2. cumpre
3. vista
4|5. isole entre vírgulas, exemplificação termo acessório
6|7. isole entre virgulas, conectivo conclusivo no meio da frase
-> senti uma falta do efeito desse ensino lesado. Qual o problema desse ‘atraso da cidadania’ ? De qualquer forma, ficou muito bom e bem melhor argumentado que o D1.
CONCLUSÃO–
-> há uma diferença entre nos/nós, você errou o uso, deveria ser nos
-> trouxe 2 meio/modo por quê?
-> “devido à importância”
-> Thiago, cara, a conclusão é o parágrafo mais fácil! pode errar isso não, é só você colocar as palavras que definem os 4 critérios e detalhar/descrever um deles e pronto, 200 na C5. Cuidado pra não enfeitar demais, é muito simples fechar a ultima competencia.
C1: 4
See lessC2: 5
C3: 3
C4: 4
= 16
TEMA: estigma associado as doenças mentais
Daniel Barbosa
Competência I: demonstrar domínio da norma culta da língua portuguesa > 200 Competência II: compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo > 200 Competência III:Leia mais
Competência I: demonstrar domínio da norma culta da língua portuguesa > 200
Competência II: compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo > 200
Competência III: selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista > 180
Competência IV: demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação > 180
Competência V: elaborar proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural > 200
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