Introdução:

O quadro expressionista “O grito”, do pintor Edvard Munch, retrata a inquietude, o medo e a desesperança refletidos no semblante da personagem inserida numa atmosfera de profunda desolação. Fora da obra, observa-se que, na conjuntura da sociedade brasileira, o sentimento de diversos indivíduos assolados pela compulsão alimentar é semelhante ao ilustrado no quadro. À luz dessas considerações, é mister a análise das causas desse problema, dentre as quais destacam-se alguns dos objetos de estudos da neurociência e a falta de conscientização dos consumidores.

Obs: Ao meu ver, a introdução está boa. Não achei nenhum erro. A única questão que causou certa dúvida é em relação a neurociência, mas veremos como você irá aplicá-la no desenvolvimento.

Desenvolvimento 1:

A princípio, é imprescindível notar que a facilidade do cérebro humano em optar por tarefas de recompensa imediata potencializa o consumo excessivo de alimentos industrializados e prejudiciais à saúde. Esse contexto de busca por prazer exemplifica os estudos (1) do campo neurocientífico acerca da dopamina – neurotransmissor responsável por captar a sensação de prazer e satisfação. Sob essa ótica, devido ao rápido desenvolvimento de vícios (2), sobretudo em pessoas desavisadas, nota-se a relação simbiótica entre a compulsão alimentar e a falta de educação alimentar (3).

(1) Quais estudos? Cite fontes para enriquecer o argumento.
(2) você poderia ter ligado o desenvolvimento do vício com o que foi descrito anteriormente. Eu entendi o que você quis dizer, mas deu a impressão de que essa informação foi jogada ali
(3) você explicou sobre a compulsão alimentar, mas sobre a falta de educação alimentar não explicou nada. Tudo bem que isso seria explicado no parágrafo posterior, mas seria melhor ter colocado isso na tese de maneira direta.
Obs 1: Não sei se abordar sobre a questão neurocientífica como tese é uma boa opção sobre o tema, pois é algo que não podemos mudar diretamente, já que está incluso em nós. Você poderia ter utilizado a indústria alimentícia como tese para fazer esse parágrafo, já que algumas das produções são feitas justamente para fazer o consumidor comprar cada vez mais. Isso, sim, seria algo que poderíamos mudar.

Desenvolvimento 2:

Outrossim, é igualmente preciso apontar a ausência de divulgação dessas informações para os consumidores como propulsor do problema. Em vista disso, conforme afirma o escritor Breno Perrucho, “para quem não tem conhecimento tudo é arriscado”, é fundamental que informações desse calibre sejam amplamente divulgadas a fim de frear essa problemática.

Obs 1: parágrafo ficou pouco argumentativo. Explique mais… Por que há a ausência de propagação de informações?

Conclusão:

Portanto, são necessárias medidas capazes de mitigar a falta de educação alimentar. Dessarte (1), a fim de adquirir conhecimento sobre o tema, é preciso que os consumidores – por meio de veículos de informação – busquem se conscientizar acerca dos riscos no consumo de alimentos industrializados e os perigos que representam à saúde (2). Espera-se que, assim, os sofrimentos emocionais retratados por Munch limitem-se ao plano artístico.

(1) Conectivo errado. Use o ” para isso, urge…”
(2) sua proposta se resumiu em fazer os próprios consumidores irem atrás das informações, mas isso não causaria uma grande mudança acerca do tema. Usar órgãos impactaria muito mais sobre o entrave.

Notas:

C1: 200
C2: 120 (O tema aborda sobre a industria alimentícia no que tange ao problema, mas não houve uma abordagem sobre isso)
C3: 120
C4: 160
C5: 120 (Faltou detalhamento e a conclusão poderia ter sido melhor formulada)

Total: 720

Introdução:
Em sua obra expressionista (1) o artista Cândido Portinari criticou as desigualdades vivenciadas pelas famílias do Sertão,as quais, vulneráveis socioeconomicamente, são invisibilizadas enquanto cidadãs. A Crítica de portinari ainda continua válida nos dias hodiérnos (2), mesmo depois de muito tempo (3), visto que a educação digital no Brasil ainda (4) apresenta Barreiras (5), fator que advém de uma discrepância também socioeconômica. Com efeito, é válido conhecer o porquê a equidade em tecnológica é tão necessária, bem como os entraves que dificultam uma educação digital plena.

(1) vírgula
(2) *hodierno
(3) se você falou anteriormente que a crítica de Portinari ainda se faz válida, não era necessário colocar o “mesmo depois de muito tempo” posteriormente, pois isso torna o texto prolixo. Fora que a expressão “muito tempo” ficou muito vaga no contexto. Muito tempo quando? Séculos? Milênios? Se você tivesse citado o século no início da introdução, isso não teria ocorrido, pois seria possível se situar no contexto.
(4) repetição de palavra em um intervalo muito curto
(5) *barreiras.

Desenvolvimento 1:
Em primeiro lugar, é válido destacar que a Equidade em tecnológia (1) no Brasil se relaciona com a necessidade desta em um cotidiano de cenário pandemico (2). Tal situação ocorre,porque, desde 2020 o corpo social brasileiro experiência (3) o “lockdown” (medida de controle populacional nas ruas para conter o avanço do vírus), que impôs a necessidade de se obter educação a Distância (4) (5) entretanto, uma grande parcela de cidadãos brasileiros(como (6)por exemplo(6) o meio rural-77,3%) (7), não tem o mínimo acesso aos meios digitais para garantir essa educação (8). Logo, assim como Dito pelo geógrafo Milton Santos, a tecnologia encurtou as distâncias, porém acentuou as desigualdades. Assim (9)(10) a Equidade (11)tecnológica, permite a garantia do conhecimento digital pleno e a não infecção viral. (12)

(1) *tecnologia
(2) *pandêmico
(3) *experiencia
(4) *distância
(5) ponto final
(6) entre vírgulas
(7) fonte dos dados?
(8) por que não tem acesso aos meios digitais? Ficou vago.
(9) repetição de palavra
(10) vírgula
(11) *equidade
Obs 1: o parágrafo ficou, ao meu ver, com pouca argumentação, pois parece que você focou mais na pandemia do que propriamente na desigualdade, que era o foco principal que causaria a falta da equidade tecnológica.

Desenvolvimento 2:
Ademais, o principal entrave que fomenta uma educação digital deficitária é a desigualdade Econômica, uma vez que esta impossibilita a aquisição dos meios para se conseguir um conhecimento digno. Essa discrepância ocorre porque desde o feudalismo(Idade Média),há uma manutenção do poder aquisitivo nas mãos de uma minoria, a elite. Desse modo, forma-se um ciclo de desigualdade, observado no fato de o Brasil ocupar o 9° lugar de nação mais desigual no mundo (1) . Diante disso, o Brasil confirma a não garantia dos direitos fundamentais de um povo (criticada por Gilberto Dimenstein na obra “Cidadão de papel”),o acesso a educação.

(1) fonte dos dados? Ficou vago.

Obs 1: ao meu ver, você gastou dois parágrafos batendo na mesma tecla, a desigualdade social e econômica. Quando você poderia ter escrito tudo isso em um mesmo parágrafo, sobrando mais um para você citar outro entrave da educação digital. Os problemas da educação digital não se resume apenas a desigualdade, também há sobre como os professores e pais irão participar do processo, será que os alunos utilizariam de maneira consciente?

Conclusão:
Destarte, é Mister desvelar as raízes e frutos do problema. Para resolução do quadro, urge que o Ministério da educação(ME) crie, por meio de leis na Constituição, programas que tornem obrigatória a entrega de equipamentos eletrônicos nas áreas mais precárias(rural),e que detalhem o uso dessa tecnologia ao grupo residente, advirtindo-os (1) da importância desses meios para garantia do direito a educação,sugerindo que repassem a informação aos seus vizinhos. Apenas assim, a coletividade não presenciará mais cenas de desigualdade como as vistas na obra de Portinari.

(1) *advertindo-os
Obs 1: Não houve a explicitação da finalidade e nem o detalhamento da conclusão. Dos 5 elementos da conclusão, citou apenas 3.

Notas:
C1: 160
C2: 160
C3: 80
C4: 200
C5: 120

Total: 720

Introdução:
Atualmente (1), nós conhecemos a internet como uma “terra sem lei”, já que nela supostamente podemos discorrer sobre tudo, e com esse conceito de “lugar sem regras” (2) começaram a surgir as notícias falsas, propagadas por pessoas com más inteções (3) e/ou pessoas (4) com pouco acesso a conhecimento verídico e de qualidade. Mas compartilhar essas fake news (4) tem consequências? Será que isso incentiva mais pessoas a fazerem o mesmo? (5)
(1) começar a redação com “atualmente” ou outra palavra semelhante é muito manjada para se iniciar a redação.
(2) Você já havia citado que a internet era uma terra sem lei, portanto, não era necessário citar novamente que era um lugar sem regras.
(3) intenções*
(4) fake news é uma palavra estrangeira, logo, deve ser usada entre aspas.
Obs 1: Utilizar questionamentos na redação não é errado, mas o foco principal da redação do ENEM é de ser dissertativo-argumentativo, ou seja, expor informações e argumentar para convencer o leitor. As perguntas geram mais um efeito reflexivo do que persuasivo. Portanto, eu mudaria a forma de se realizar a introdução e retiraria os questionamentos. Novamente, não é errado usar, mas repare que a grande maioria das redações nota 900+ não apresentam questionamentos.
Obs 2: Inicie a introdução citando um filme, livro, alusão histórica e explique sobre o tema central. Depois, traçe um paralelo com a realidade no Brasil. Assim, a introdução fica melhor.

Desenvolvimento 1:
Bom (1), as fake news (2) aumentaram bastante nos últimos anos, principalmente por conta do maior acesso à internet e por conta (3) da pandemia do novo Coronavírus. Durante o auge da Covid-19 no Brasil, muitas informações não comprovadas foram publicadas na web (4), porém esse excesso de notícias gerava uma série de consequências na sociedade, como crises de ansiedade e abalo psicológico.
(1) não se usa “bom” desse jeito na redação, a não ser que fosse utilizado como adjetivo ou advérbio. Mas como elemento de iniciar a comunicação não se usa.
(2) estrangeirismo entre aspas
(3) repetição desnecessária de “por conta”
(4) estrangeirismo entre aspas. Ou pode optar por usar meio virtual em vez de “web”.
Obs 1: É recomendável o uso de repertórios (Filmes, séries, músicas ou livros) no desenvolvimento, justamente para fortalecer o seu argumento.

Desenvolvimento 2:
Durante esse período de isolamento, muitas pessoas com o intuito de ajudar e noticiar as outras compartilhavam fake news (1) sem saber (2), já que nós não conheciamos muito sobre o vírus, (3) com isso (4) mais frações da população repassavam essas informações, porém elas estão no nosso meio até hoje e não discorrem somente sobre o novo Coronavírus. (5) Mas o que podemos fazer para diminuir a falta de informação e a propagação de notícias falsas entre os Brasileiros?
(1) estrangeirismos entre aspas
(2) saberem*
(3) ponto final
(4) vírgula
(5) se não é só sobre o coronavírus é sobre o quê? Dê exemplos…
Obs 1: mesma coisa no desenvolvimento 1, cite repertórios para fortalecer seu ponto de vista.

Conclusão:
Para diminuirmos a “epidemia das fake news”, devemos cobrar do gorverno (1) e da imprenssa (2) meios de combate, como por exemplo: palestras, eventos sociais e reconhecimento midialístico, tendo assim o objetivo de influenciar a população Nacional (3) a saber da problematíca (4) existente ao compartilhar notícias recebidas em apps (5) de mensagem. Já para acabar com a falta de conhecimento básico, temos que cada vez mais incentivar o estudo e procurar formas de deixar a educação acessível para todos. (6)
(1) Governo*
(2) Imprensa*
(3) nacional*
(4) problemática*
(5) estrangeirismos entre aspas
(6) que formas pode se fazer isso? Dê exemplos

Notas:
C1: 160
C2: 120
C3: 80
C4: 120
C5: 80

Total: 560

Dica: Eu recomendo você ler algumas redações nota mil e analisar como elas foram feitas. Após a análise, compare com a sua e veja o que pode mudar.
Veja vídeos no Youtube sobre a estrutura da redação e dicas para fazer cada parágrafo.
E veja vídeos no Youtube de professores corrigindo redações.

Introdução:
Segundo Hannah Arendt (1) a sociedade passou por um processo massificante (2) e com isso pode-se observar a alienação perante aos problemas reais, (3) a população banalizou os males. Hodiernamente, esse pensar ainda é tido na sociedade e isso pode ser observado pelos problemas que pessoas com doenças mentais possuem perante a população, visto que existe (5) estigmas que poderiam ser sanados. Com isso, surge a questão sobre as doenças mentais, (4) que persiste intrínseco à realidade brasileira, seja pela falta de representatividade ou pelo preconceito.

(1) vírgula
(2) processo massificante em relação ao quê? Ficou vago
(3) a vírgula não combinou com o que foi escrito a seguir. Ficaria melhor a substituição da vírgula por alguma palavra que pudesse interligar a frase posterior.
(4) não tem vírgula
(5) erro de concordância.

Desenvolvimento 1:
Dessa forma, (1) em primeira análise a falta de representatividade é um problema persistente na sociedade. Segundo os direitos humanos ‘todos os seres humanos nascem livres e iguais em direito e dignidade’. Porém, há um hiato absurdo na representação de pessoas com problemas mentais, seja em filmes, séries, no dia a dia e até em questão de trabalho, (2) poucos enxergam essas pessoas como pessoas (3) sem necessariamente citar a doença ou apontar o dedo (5), mas (4) isso se tornou comum na sociedade. Assim, para que haja mais consciência e respeito ao próximo a representatividade é algo necessário.

(1) É desnecessário um conectivo de conclusão no início do parágrafo. Use apenas o “Em primeiro análise” ou algo semelhante.
(2) Uma palavra de interligação ficaria melhor aqui do que a vírgula, pois deixaria o texto mais fluido.
(3) poderia ter utilizado um sinônimo para evitar repetição de palavras.
(4) a utilização do “mas” ficou estranho, pois parece que estás a contrariar tudo o que foi dito sendo que não foi bem assim.
(5) “apontar o dedo” soa muito informal para uma redação. O verbo “julgar” se encaixaria melhor.

Obs: o argumento girou em torno da falta de representatividade, onde você destacou como acontece na sociedade, mas faltou explicar o porquê de ocorrer na sociedade… O que causa a falta de representatividade? Por que acontece?

Desenvolvimento 2:
Em paralelo, o preconceito é um entrave no que tange ao problema. (1) Voltaire, filósofo francês (2) defende que “o preconceito é uma opinião sem conhecimento”. Tal, (3) perspectiva tende a mostrar que a falta de conhecimento e a inerte busca do pensar torna a sociedade preconceituosa e restrita a um saber alienado e incapaz de mudar, o que se faz presente no quesito doenças mentais. Assim, é notório a necessidade de enriquecer a mentalidade da sociedade, (4) para que problemas reais não se tornem banais.

(1) inicie com “Em consonância” ou “segundo” para se referir a alguém no reportório.
(2) vírgula
(3) sem vírgula
(4) sem vírgula

Conclusão:
Por tanto (1), é indispensável intervir sobre o problema. Dessa maneira (2) é necessário que hospitais, sejam privados ou públicos (3) deem mais visibilidade para essas doenças, busquem (4) por meio de plataformas digitais ou anúncios (5) passar a representatividade e a importância que doenças mentais possuem. Assim, (6) como o Estado deveria (7) por meio de palestras em escolas (8) influenciar na mentalidade ainda em menoridade para que assim, o conhecimento sobre esses estigmas que ainda se vê na sociedade fossem sanados (9)
(1) Portanto*
(2) Use “Para assim, urge ao…” em vez de outro conectivo de conclusão
(3) vírgula
(4) vírgula
(5) vírgula
(6) sem vírgula
(7) vírgula
(8) vírgula
(9) termine a redação retomando algum repertório utilizado no texto.

Notas:
C1: 120 (Há muitos erros envolvendo a colocação da vírgula)
C2: 200
C3: 120 (A argumentação no desenvolvimento 1 ficou mal desenvolvida)
C4: 160 (Conectivos são, de fato,importantes na redação, mas você utilizou conectivos de uma finalidade em outra finalidade, onde outro tipo de conectivo ficaria melhor)
C5: 120 (os hospitais não são agentes muito eficazes para fazer isso. Talvez redes sociais, mídia televisa. Fora isso, a exposição das informações ficaram confusas)

Total: 720

Como você não especificou pra que vestibular ou concurso a redação será direcionada, eu vou corrigir com base no ENEM.

Introdução:

De acordo com Jaime Lerner, arquiteto e urbanista especialista em mobilidade sustentável, afirma que (1) “ (2)Além dos problemas como (4) a educação, saúde e a segurança, a modalidade, a sustentabilidade e a sociodiversidade são temas essenciais em qualquer cidade no mundo” (2). (6) Nota-se que é necessário enfatizar e alertar (5) cada vez mais a sociedade, pois quando trata-se (3) de um país em que seu histórico não é desenvolvido pode acabar dificultando o seu avanço. (7)

(1) O “afirma que” ficou estranho. Observe que no início da introdução você colocou “De acordo com”, ou seja, você já havia iniciado a discussão relacionando algo de Jaime Lerner. É desnecessário o uso do “afirma que”.
(2) Não precisava colocar isto entre aspas, pois não é uma citação direta.
(3) O pronome “se” sempre vai vir antes de uma palavra quando essa for precedida por um advérbio. O “quando” é advérbio e isso faz com que a partícula “se” venha antes da palavra, ou seja, o correto é “quando se trata”.
(4) Como “Além dos problemas como” ficou completamente estranho aqui. Como isso se liga com o que é dito posteriormente? Eu retiraria isso e colocaria apenas “A educação, saúde, segurança…”
(5) enfatizar e alertar sobre o quê?
(6) precisava de um conectivo para ligar o período anterior com este.
(7) Cadê a citação dos problemas que serão discutidos no desenvolvimento?

D1: (1) Segundo Lerner (2), “A cidade é o nosso retrato de família”. Com isso, fica explícito que deixar de tratar sobre à educação, a saúde e a segurança, só possibilitará em uma falta de equilíbrio e um país mal desenvolvido, pois os três temas são incluídos em todo o sistema brasileiro, algo que sem, não terá um futuro digno de sucesso e nem de avanços, pelo contrário (3) não contribuirá à sociedade e muito menos ao país.

(1) Não é agradável começar um parágrafo com um repertório. Quando for começar, cite brevemente e resumido o que será dito ao decorrer do parágrafo.
(2) Não é recomendável usar da mesma pessoa como repertório em dois ou mais parágrafos. Apresente um repertório que envolva filmes, livros, alusão histórica ou até uma pessoa diferente, mas não use o mesma pessoa como repertorio porque é como se você tivesse apenas ele como fonte do que estás a dizer.
(3) vírgula

D2:

Além disso, há uma enorme interferência na vida das pessoas, visto que muitos serão mais contribuídos que outros, pois se o governo não é coerente com conceitos básicos para a sobrevivência e o modo de vidas da comunidade, não será justo para a igualdade e o direitos de todos os brasileiros, que cada vez mais necessitam de algo simples, porém, importante em sua trajetória.

Obs: Faltou utilizar de repertórios para enriquecer o conteúdo abordado
Obs 2: O seu período ficou muito longo. Observe que de “Além disso” até “trajetória” você não distribuiu nenhum ponto final. Isso atrapalha a fluidez da leitura.

Conclusão:

Em virtude dos fatos mencionados, os conceitos básicos devem ser cobrados e compridos (3), (1) (2) cabe ao governo proporcionar uma boa segurança, educação e um atendimento de qualidade na área da saúde, por meio de leis, estratégias e campanhas em seus discursos (4), para que assim esse problema se normalize positivamente e aos poucos o surgimento de novos avanços. (5)

(1) Ponto final
(2) Faltou conectivo. Quando for citar o agente que vai interferir no problema, use “Para isso, urge ao”. Observe: “Em virtude dos fatos mencionados, os conceitos básicos devem ser cobrados e cumpridos. Para isso, urge ao Governo…”
(3) Cumpridos*
(4) discursos relacionados a que área?
(5) sempre termine a conclusão retomando a algum repertório utilizado no texto, preferencialmente o da introdução.
—————-
Eu diria que o maior problema da sua redação é a estruturação. Pesquise e assista vídeos sobre a estrutura de uma redação, pois assim você terá um molde pronto para escrever e, no final, você terá apenas que colocar os argumentos.

C1: 160
C2: 160
C3: 120
C4: 120
C5: 120

Total: 680