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Redação sobre os perigos do trânsito
Mr.Crozma
Produtividade. Lembro de você! Muito legal te ver escrevendo "do zero", só com o que pôde saber, provavelmente, em textos de apoio. Esse tema me toca bastante, e você está no caminho certo do desenvolvimento das informações. 162 palavras é o alerta de que você precisa ler mais, mas é preciso garantiLeia mais
Produtividade.
Lembro de você! Muito legal te ver escrevendo “do zero”, só com o que pôde saber, provavelmente, em textos de apoio.
Esse tema me toca bastante, e você está no caminho certo do desenvolvimento das informações.
162 palavras é o alerta de que você precisa ler mais, mas é preciso garantir que não escreva parágrafos embrionários, mesmo em temas sobre os quais não saiba escrever, e isso se faz com atendimento às funções de cada parágrafo.
Todas as três partes do texto dissertativo-argumentativo pedem cumprimento de funções.
A introdução cobra:
1. Apresentação do tema
2. Exposição da tese
3. Antecipação argumentativa, que ficou faltando.
O desenvolvimento pede
1. Tópico frasal (argumento sintetizado)
2. Explicação do tf (contextualização do argumento)
3. Aprofundamento argumentativo (uso de táticas de convencimento), que você precisa estudar.
A conclusão propositiva pede
1. Retomada da tese
2. Uma proposta de intervenção:
– Agente (duplicou: Ministério da Justiça/governo)
– Ação (duplicou: endurecer penas/fornecer ouvidorias)
– Modo (somente para a população relatar…)
– Efeito (não tem)
– Detalhamento de qualquer um dos outros 4 elementos (também não tem)
Com esta exposição, eu apenas quis situar que o problema da pouca produtividade não se basta na falta de leituras, mas é, principalmente, um problema de estratégia dissertativa, que eu não sei como você foi orientada a fazer, ou se ainda vai ver, mas tenho a certeza de que você conseguirá resolver a questão produtividade com o estudo das funções dissertativo-argumentativas.
Pratique-as em temas que você já domina, para não ter a dupla dor de cabeça de precisar de conteúdo e de técnicas dissertativas ao mesmo tempo.
Pode me enviar quaisquer perguntas que tenha a partir daqui. Acho que esse é um momento muito importante nos seus estudos, e será de muito suor.
See lessTema: as duas faces da indústria farmacêutica
Mr.Crozma
I - Projeto 1000. II - 15 anos (2º ano?). III - 516 palavras: sim, excessivo. IV - Tese complicada. V - Argumento 1. VI - Bipolaridade farmacêutica. VII - Argumento 2. VIII - Proposta que fere direitos humanos. IX - Escritas ousadas I - Pelo que li nas suas redações, seu projeto é tirar mil, e aí voLeia mais
I – Projeto 1000.
II – 15 anos (2º ano?).
III – 516 palavras: sim, excessivo.
IV – Tese complicada.
V – Argumento 1.
VI – Bipolaridade farmacêutica.
VII – Argumento 2.
VIII – Proposta que fere direitos humanos.
IX – Escritas ousadas
I – Pelo que li nas suas redações, seu projeto é tirar mil, e aí vou dar a mesma dica que dei pra Thamirys: o mil é político. Não há, no Brasil, apenas 26 alunos gabaritados o suficiente para atender à demanda total dos critérios de correção do Enem. Vejo naquelas redações um enorme problema para servir de exemplo a quem ainda está em evolução – e será esse o seu caso?
II – Eu levo a idade que vocês colocam a sério. Apesar do pokémon, tenho, sim, 27 anos, e se você está mesmo fora do ano de vestibular, devo avisá-lo para reduzir a intensidade que vem imprimindo nestes treinos. Você não quer ficar cansado na época da prova. Aliás, não tem coisa que mais me irrite do que a pessoa passar o ano inteiro sem praticar porque “já sabe” – e aí brota do nada faltando uma semana pra prova (cheia de erros, é claro). O que garante que você não desanimará quando tiver que escrever sobre os mesmos temas que estudou neste ano? No mínimo, o meu pedido é: seja leve.
III – “Ah, mas coube no texto”. Sim, e comeu 2 horas da sua prova, deixou a sua mão dormente, deixou a cabeça girando e ainda faltam 90 questões para resolver. Vestibular pede estratégia. Sempre citarei o texto da Thamirys, nota 980, com 350 palavras. Há notas mil com 330 palavras. Se você consegue esse objetivo com menos, faça o esforço de sintetizar – o corretor também gosta, vai por mim.
IV – Desconsiderando o excesso de linguagem, tentarei me concentrar no cerne do seu projeto textual. O capitalismo é o sistema imposto pela Constituição (art. 1º, IV e art. 170) – não se pode sustentar que o problema é o lucro-em-si-mesmo, pelo menos não sob uma perspectiva constitucional, fora de um espectro revolucionário. Isso trará alguns problemas de incoerência, como você já deve imaginar.
V – O primeiro deles já se encontra aqui, quando a mesma CF/88, cujo artigo 1º foi ignorado na construção da tese, é usada como prova de que o Estado deve pôr fim ao lucro farmacêutico. Além disso, neste parágrafo encontram-se outros problemas argumentativos, como buscar em Aristóteles a resposta para a ausência do Estado brasileiro na questão farmacológica – muy distantes –, ou a própria mistura entre produção e a aplicação de remédios, sem uma transição – como se fossem sinônimos –, além do SUS sendo ignorado na questão da quimioterapia, que é, sim, atendida pelo sistema público.
VI – Chama a atenção o excesso de cuidado que você demonstrou ao substituir o elemento da frase-tema “duas faces”, como se tivesse a obrigação de justificar todas as vezes que decidisse substituir a palavra por um equivalente. Se você confia que não vai se perder no tema, que o termo não vai atrapalhar a leitura, que poderá se enquadrar na lista de sinônimos no manual dos corretores, então não terá problema em substituir, cujo único ponto negativo seria te fazer fugir do tema – mas, pelo que vejo, não vai. A título de exemplo: a deep web foi listada como sinônimo de internet no tema de 2018.
VII – O problema de tratar uma causa no D1 e uma consequência no D2 é girar em torno de uma mesma informação. Uma vez falei isso pra Thamirys, e ela ignorou. O método de exploração de causas e consequências é uma estratégia de aprofundamento argumentativo para cada ideia de tópico frasal – logo, cada parágrafo –, sendo perigoso fazer os 2 parágrafos de argumentação com este nível de proximidade: um falando de seletividade, indiferença estatal; o outro de divisão de classes, exclusão de grupos, sistema de castas. Mas, enfim, vocês devem estar sendo orientados por alguém com estratégia malabarista. O risco é de vocês: eu voto pelo “além disso”.
VIII – Nunca considere propor uma intervenção que exclua algum grupo social, sob o risco de propor algo que atente contra os direitos humanos. Não faz nem sentido fechar a disponibilização de remédios e tratamentos a um grupo que comprove ser miserável – tá na rua, sofreu um acidente, tá sem identificação alguma, tem que comprovar que ganha pouco, senão não vai ser atendido pelo SUS?
IX – Meu foco é sempre nas críticas, mas quero parabenizá-lo por apostar numa abordagem bem diferente. A ideia dos treinos é sempre buscar os seus limites, e eu acho que essa questão que mexe com os fundamentos da nossa República não devem ser tocados numa redação do Enem. O tema da desigualdade é um desafio exatamente por a Constituição ser contraditória no tratamento econômico, e a revolução talvez não seja a melhor proposta para se colocar num vestibular kk.
E não é que você tenha que defender este lixo de sistema para produzir uma redação original, mas é que temas como o da indústria farmacêutica demandam leituras mais específicas – não vai dar pra encaixar perfeitamente um genérico Aristóteles, por exemplo. Por isso que eu falo: se você for realmente do 2º ano, esqueça um pouco das produções textuais e leia, esse é um ótimo período para ler.
Por fim, os poucos erros de norma culta:
Introdução
Ao longo do processo de formação da sociedade, a concentração financeira tornou-se prioridade para a(1) corporação, por intermédio do capitalismo(2) que não só ampliou, mas também popularizou o comércio e a fabricação de produtos. No século XX, após a Revolução Industrial, por exemplo, as empresas capitalistas passaram a ter como base estrutural a lucratividade, a qual baseia a comercialização na aquisição monetária – cenário, infelizmente, observado em farmácias ao fornecer medicamentos por vendas. Paralelo a isso, hodiernamente, fica(3) evidente(4) as duas faces da indústria farmacêutica –(5) caracterizadas pela obtenção de lucro e(6) auxílio vital -, as quais são ocasionadas pela negligência governamental e contribuem para a desigualdade social(7).
1 – Não existe “a” corporação;
2 – Faltou vírgula;
3 – Palavra informal, eu evitaria;
4 – Eco e Falta concordância – cuidado com as inversões;
5 – O que justifica o uso do travessão no lugar da vírgula aqui?
6 – Cadê a preposição?
7 – Eco é tão negativo quanto repetição de palavras.
Argumento 1
Sob esse viés, denuncia-se a ignorância estatal no fornecimento de medicamentos e tratamentos médicos como mobilizadora da bipolaridade – palavra que descreve a mudança temperamental utilizada para representar a oscilação de objetivos no comércio farmacêutico. Segundo Aristóteles, filósofo grego, “a política não deveria ser a arte de dominar, mas de fazer justiça”, dado que a irrelevância(1) governamental na distribuição da vitalidade(2) demonstra ser uma atitude manipuladora. Associado a isso,(3) está a indiferença do Estado como uma injustiça social, visto que o controle do fornecimento de qualidade de vida apresenta a seletividade econômica de um indivíduo(4) para o corpo civil: tratamentos médicos, como a quimioterapia, estão limitados para pessoas com uma alta renda financeira. Dessa forma, é dever estatal fornecer a saúde – direito previsto na Constituição Federal de 1988 – para combater a ideologia industrial na concentração de dinheiro sobre uma regalia humana.
1 e 2 – Cuidado com algumas palavras que você usa para substituir e, por ventura, acha bonitas: elas podem atrapalhar muito a leitura;
3 – Não existe esta vírgula – outra vez a inversão te atrapalhando;
4 – A seletividade é de quem é seletivo, e não de quem é “selecionado” (indivíduo, neste caso).
Argumento 2
Por conseguinte, as diferenças sociais ficam(1) explícitas e mais amplas pelas duas faces da indústria farmacêutica, as quais aumentam a exclusão de grupos em uma sociedade. Durante a construção da civilização indiana, a qual concentra a segunda maior população mundial, fica(2) claro as desigualdades societárias pelo Sistema de Castas – divisão da corporação pela hierarquia financeira -, haja vista que os privilégios são medidos pela aquisição monetária. De modo conjunto, o Sistema de Castas(3) pode ser relacionado ao comércio de remédios, uma vez que ambos possibilitam a exclusão social pela hierarquia econômica presente no capitalismo: grupos caracterizados pela baixa concentração de dinheiro são incapacitados de comprar drogas curativas, sendo, desse modo, afastados do âmbito civil. Logo, para a concretização do acesso à saúde para todos os cidadãos, evidenciado na Carta Magna, a divisão de classes – característica do capitalismo atual – deve ser aniquilada.
1 – Já falei;
2 – Idem, com o adicional da repetição de palavra;
3 – Repetição de palavra.
Conclusão
Portanto, é mister que o Estado tenha atitudes para mobilizar a inclusão comunitária pela distribuição de remédios. Para desestruturar a bipolaridade da indústria farmacêutica, urge que o Ministério Público – órgão responsável pela criação e alteração legislativa(1) – reformule, por meio de investimentos na produção de drogas vitais, leis que tornem obrigatório o fornecimento de medicamentos e tratamentos gratuitos, tendo em vista que a saúde é uma dádiva humanitária. Tais leis serão específicas para o público sem poder econômico, que(2) lado a lado, necessitam do Ministério da Educação para fundamentar a igualdade e contornar a desigualdade pela educação nas escolas. Somente(3) assim será possível concluir a estrutura social pelo desenvolvimento humano, o qual tornou-se capacitado pela tecnologia que teve início na Revolução Industrial.
1 – O Enem tolera erros que não são de competência do ensino médio, como dizer que o MP cria leis (por que MP, afinal, e não Poder Legislativo?), mas daí a inventar de usar como detalhamento um agente que você não conhece detalhadamente, ah, aí é ousadia demais!!
See less2 – Faltou vírgula;
3 – Uma coisa é você demonstrar convicção na sua proposta, outra é dizer que só ela pode resolver a situação: evite o “somente”.
Doação de sangue no Brasil
MarcioVitor
O plano ideal proposto, pela Organização das Nações Unidas (ONU), é que de 3 a 5% da população de uma nação, seja doadora. Entretanto, o conceito de doar no Brasil diante das medidas exigidas, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), e a falta de conscientização, da sociedade, a doação de sangue comLeia mais
O plano ideal proposto, pela Organização das Nações Unidas (ONU), é que de 3 a 5% da população de uma nação, seja doadora. Entretanto, o conceito de doar no Brasil diante das medidas exigidas, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), e a falta de conscientização, da sociedade, a doação de sangue com o passar dos anos, se tornou algo escasso e pouco valorizado.
No panorama atual, uma das exigências da OMS é que o voluntário não tenha praticado relações sexuais em um período de 12 meses, antes da doação, além da proibição de doadores homossexuais. Ademais, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 101 milhões de homens vivem no país e, do total, 10,5 milhões são homo ou bissexuais, de acordo com a proibição dessa parcela, são desperdiçados 18,9 milhões de litros de sangue por ano. Desse modo, a restrição representa um desfalque considerável nos estoques de sangue.
Em detrimento dessa questão, é evidente a ausência de campanhas incentivadoras e informações presentes na sociedade sobre doar sangue, o que gera mitos e questionamentos da população, como quais os efeitos que a doação pode causar no doador, “doar sangue faz perder ou ganhar peso?” “o sangue engrossa ou afina?” “doar sangue vicia?”, dúvidas não esclarecidas devidamente que ocasionam o afastamento e o desinteresse da doação de sangue em massa.
Em decorrência dos fatos esclarecidos, é necessário que a OMS juntamente à mídia, tomem providências para progredir as estatísticas sobre doações. De modo que, cabe à OMS atualizar as condições para ser tornar um doador, avaliando apenas o estado de saúde do candidato e não sua escolha sexual, já que ambos, segundo a Anvisa, não possuem conexão, e que a mídia através de campanhas e publicações na internet, divulgue a importância de doar sangue. A fim de que assim então os desafios da doação diminuam, e aumentem as possibilidades de salvar vidas.
Observações:
Você domina muito bem a norma culta da língua portuguesa, espero que não seja somente no meio digital.
Estude eixos temáticos, isso lhe ajudara a argumentar melhor. Pois, no seu d1 você somente apresentou dados e não seu ponto de vista.
Por outro lado, você apresenta repertórios com maestria.
Por fim, é importante frisar a sua necessidade de melhorar a argumentação.
CI= 160 Nível 4 (poucos desvios): A CI avalia o seu domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa.
CII= 200/ Nível 5: A CII avalia a sua compreensão quanto à proposta de redação e a aplicação de conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa
CIII= 80 Nível 2 (poucos argumentos não desenvolvidos): A CIII avalia a seleção, a relação, a organização e a interpretação de informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
CIV= 160 Nível 4: A CIV avalia o seu conhecimento em relação aos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
CV= 200 Nível 5: A CV avalia uma proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Nota: 800
See lessA IMPORT NCIA DA EDUCAÇÃO SEXUAL NAS ESCOLAS
MarcioVitor
Na série “Sex Education” produzida pelo serviço de streaming netflix, entende-se que os estudantes do ensino médio de uma escola não entendem o básico de educação sexual e mostra o grande tabu que se tem para tratar desse assunto, o que acaba se tornando uma crítica. Fora da ficção, nota-se que a prLeia mais
Na série “Sex Education” produzida pelo serviço de streaming netflix, entende-se que os estudantes do ensino médio de uma escola não entendem o básico de educação sexual e mostra o grande tabu que se tem para tratar desse assunto, o que acaba se tornando uma crítica. Fora da ficção, nota-se que a produção não está muito longe da realidade, visto que a falta do conhecimento sobre o sexo afeta anualmente milhares de pessoas. Tendo em vista disso, pode-se citar como obstáculos para reconhecer a importância da educação sexual nas escolas a falta de informação do cidadão em relação a sexualidade e o receio sobre o tópico sexo quando pensado no ambiente educativo. Desse modo, torna-se evidente a importância da discussão do tema abordado.
Sob esse viés, é indiscutível que a falta de informação traz consigo muitos perigos, como a gravidez precoce, a violência sexual e doenças transmitidos [1] por via sexual. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, são contabilizados no mundo mais de 1 milhão de casos de infecções sexualmente transmissíveis todos os dias entre pessoas de 15 a 49 anos. Sob esse contexto [2] podemos citar como uma vítima, infelizmente, o cantor Freddie Mercury, que contraiu a doença AIDS aos 45 anos e veio a falecer em 1991, causando choque em habitantes de todas as regiões do mundo. Diante do apresentado, conclui-se que a escassez de conhecimento afeta a vida de pessoas diariamente.
Ademais, aborda-se o conservadorismo sobre o tema sexo nas escolas e a não abordagem dos aspectos biológicos, culturais e sociais que faz com que a falta desse debate torne o assunto polêmico. Sob [3] tal viés, é indiscutível de que a certa [4] desenvolvimento do tópico pode salvar a vida de vítimas da violência doméstica, de acordo com uma reportagem do site futura [5], a ideia de é um passo imprescindível para o autocuidado e proteção das crianças e adolescentes que, munidos de informação, são mais capazes de dizer “não”, evitar possíveis abusos e, até mesmo, relatar violências ocorridas. Assim, é explícito que a falta de conhecimento é um grande obstáculo.
Portanto, é imprescindível que a educação sexual nas escolas é um assunto de extrema importância a ser debatido. Diante disso, cabe ao governo federal discutirem sobre a inclusão do tema nas escolas, por meio de um plano nacional que distribui material para os professores sobre como abordar esse assunto dentro da sala de aula de uma maneira respeitosa abrangendo todas as escolas do Brasil, a fim de combater a falta de conhecimento, gravidez precoce e outros perigos.
Observações:
1= transmitidas.
2= necessidade de vírgula.
3= tente diversificar seus conectivos interparágrafos e intraparágrafos.
4= “o certo desenvolvimento”???
5= Futura*
Visão geral:
-Sua introdução está muito boa.
-Organize seus argumentos de uma forma para um completar o outro e, também, argumente de forma mais clara e coesa e sem deixar pontas soltas (o que infelizmente aconteceu no seu texto)
-Em seus d1 e d2 você mais apresentou dados do que seu ponto de vista. Em outras palavras você mais narrou do que argumentou.
-Você apresenta repertórios socioculturais muito bem, parabéns!!
-Estude eixos temáticos, isso te ajudará em desenvolver de forma plena do que é -predisposto na intro.
Por ora é isso. Boa sorte em sua jornada rumo à aprovação!
CI= 120/Nível 3 (poucos desvios): A CI avalia o seu domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa.
CII= 200/ Nível 5: A CII avalia a sua compreensão quanto à proposta de redação e a aplicação de conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa
CIII= 120 Nível 3 (poucos argumentos não desenvolvidos): A CIII avalia a seleção, a relação, a organização e a interpretação de informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
CIV= 120 Nível 3: A CIV avalia o seu conhecimento em relação aos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
CV= 200 Nível 5: A CV avalia uma proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Nota: 760
See lessO trabalho escravo nos dias de hoje
MarcioVitor
Sancionada pela Princesa Isabel, a lei Áurea, de 13 de maio de 1888, concede a emancipação total aos escravos que ainda existiam na época, abolindo a escravidão no Brasil. No entanto, o que se observa atualmente é a ausência dessa garantia em relação à liberdade e aos direitos trabalhistas, o que coLeia mais
Sancionada pela Princesa Isabel, a lei Áurea, de 13 de maio de 1888, concede a emancipação total aos escravos que ainda existiam na época, abolindo a escravidão no Brasil. No entanto, o que se observa atualmente é a ausência dessa garantia em relação à liberdade e aos direitos trabalhistas, o que configura-se [1] como um grave problema inconstitucional.
Atualmente, a escravidão do passado é bem distinta da atual, onde muitas pessoas, por livre arbítrio, seguem [2] o aliciador acreditando ter conseguido um bom emprego. Segundo a última estimativa da Organização Internacional do Trabalho (OIT), mais de 12 milhões de pessoas em todo o mundo são vítimas do serviço forçado. Não há dúvidas de que embora de forma diferente da maneira ocorrida até o século XIX, o problema da escravidão ainda existe.
Nesse sentido, como representado em Tordo Arado [3] , de Itamar Vieira Júnior [4] , se é retratado um período de quase 40 anos onde os personagens vivem em um regime de servidão, trabalhando em troca do direito de ter uma casa e uma pequena roça, nada que lhes permita a emancipação. Logo, diante da situação atual nada evoluiu nessa questão social, pois ainda existem pessoas que não tiveram seus direitos reconhecidos como os Quilombolas, população que descende de africanos, que ainda lutam por uma vida digna.
Em suma, cabe a Organização Internacional do Trabalho erradicar a escravidão mundial. Portanto, deve ser criado um plano de promoção de empregos de qualidade, além de vitalizar a extensão de proteção social. A fim de que tais ações concretizadas erradiquem a escravidão e garantam à [5] todos o direito de um trabalho digno.
Observações:
1= se configura*
2= Por ele o seguem? Falta de informação? Desemprego?
3= necessidade de aspas
4= caracterize seu repertorio. Ex= “do escritor…”
5= sem necessidade da crase
Visão geral:
-aponte seu assunto 1 e assunto 2 logo na introdução, para o corretor já ter uma ideia do que você irá abordar.
-Organize seus argumentos de uma forma para um completar o outro e, também, argumente de forma mais clara e coesa e sem deixar pontas soltas (o que infelizmente aconteceu no seu texto)
-Você apresenta repertórios socioculturais muito bem, parabéns!!
-Estude o que se pede na C5 do ENEM, vai te ajudar da fazer uma intervenção completa.
Por ora é isso. Boa sorte em sua jornada rumo à aprovação!
CI= 120/Nível 3 (poucos desvios): A CI avalia o seu domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa.
CII= 200/ Nível 5: A CII avalia a sua compreensão quanto à proposta de redação e a aplicação de conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa
CIII= 120 Nível 3 (poucos argumentos não desenvolvidos): A CIII avalia a seleção, a relação, a organização e a interpretação de informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
CIV= 160 Nível 4: A CIV avalia o seu conhecimento em relação aos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
CV= 160 Nível 4: A CV avalia uma proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Nota: 760
See lessA democratização dos espaços urbanos no Brasil – Estilo ENEM
MarcioVitor
Visão geral: tente argumentar de modo a sanar as lacunas de aparecem durante sua dissertação, para que seus d1 e d2 desenvolva de forma plena e entrelaçada o que foi apontado na intro. Você apresenta os repertórios e domina a forma culta da língua portuguesa, o que somará uma boa pontuação na C1 e nLeia mais
Visão geral: tente argumentar de modo a sanar as lacunas de aparecem durante sua dissertação, para que seus d1 e d2 desenvolva de forma plena e entrelaçada o que foi apontado na intro. Você apresenta os repertórios e domina a forma culta da língua portuguesa, o que somará uma boa pontuação na C1 e na C2. Para ter uma melhora crescente jornada de estudos sugiro que estude os eixos temáticos. Por ora é isso, boa sorte em sua caminhada rumo à aprovação!! S2
CI= 200/Nível 5 (quase nenhum desvio): A CI avalia o seu domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa.
CII= 200/ Nível 5: A CII avalia a sua compreensão quanto à proposta de redação e a aplicação de conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa
CIII= 160 Nível 4 (poucos argumentos não desenvolvidos): A CIII avalia a seleção, a relação, a organização e a interpretação de informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
CIV= 160 Nível 4: A CIV avalia o seu conhecimento em relação aos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
CV= 200 Nível 5: A CV avalia uma proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Nota: 920
See lessA precariedade pública em questões de problemas psicológicos
MarcioVitor
Segundo a constituição Federal de 1988-documento situado no topo do ordenamento jurídico-, todos têm direito ao acesso a [1] saúde publíca [2]. No entanto, quando se observa o cenário brasileiro hodierno, percebe-se que essa garantia enfrenta entraves para ser consumada, assim tornando dificultadasLeia mais
Segundo a constituição Federal de 1988-documento situado no topo do ordenamento jurídico-, todos têm direito ao acesso a [1] saúde publíca [2]. No entanto, quando se observa o cenário brasileiro hodierno, percebe-se que essa garantia enfrenta entraves para ser consumada, assim tornando dificultadas consultas psicológicas [3]. Nesse [4] contexto configura-se como principais causas do revés a falta de infraestrutura e a desinformação.
Diante desse cenário, é oportuno pontuar que a infraestrutura precaria [5] possui intíma [6] relação com o problema. Acerca disso, Thomas hobbes, em seu livro “Leviatã”, defende a obrigação do Estado em proporcionar meios [7] que auxiliem o progresso do corpo social. As autoridades, todavia, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte e, ainda, não direcionam um olhar a ações que poderiam resolver essa problematica [8]. Como investindo ainda mais nessa aréa [9]. Assim, tal negligência inviabiliza a dissolução dessa conjuntura inaceitável.
Denuncia-se, outroassim [10], o agravamento do impasse por parte da desinformação da sociedade. Consoante Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, algumas instituições perderam a sua função social, embora ainda mantenham a sua essência. Nessa lógica, as doenças mentais são cruciais não só para quem sofre [11] mas também para sua família. Dessa forma, ao passo que a secretaria de saúde não cumpre sua obrigação [12], os impasse [13] voltados as doenças mentais, ansiedade se mantendo em vigor, fazendo, pois, jus ao pensamento de Bauman.
Em suma, a OMS [14] deve realizar uma campanha de informação sobre alertas, afim de informar a gravidade, como também implantar psicologos [15] semanais aos hospitais públicos [2] para toda a sociedade. Ademais, será executado por meio de palestras, e da mídia brasileira por profissionais da aréa [9] da saúde e da comunidade, mostrando como buscar auxilio.
1= necessidade de crase
2= o acento é no U
3= psicológicas*
4= “Esse contexto…”*
5= precária*
6=íntima*
7= quais meios seriam esses?
8= problemática*
9= o acento é no primeiro A
10= outrossim*
11= necessidade de vírgula
12= qual é a obrigação??
13= os impasses*
14= deve escrever o nome da instituição, não apenas a sigla.
15= psicólogos*
Visão geral: apresente seu assunto 1 e o assunto 2 logo na introdução, assim, o corretor será direcionado. Estude melhor os acentos gráficos, com o fito de amenizar alguns erros recorrentes. Você apresenta repertórios muito bem, parabéns. Tente sanar todas as lacunas em sua argumentação para que sejam todos concluídos todos os seus pensamentos e os argumentos se completarem; para melhorar nesse viés, sugiro que estude os eixos temáticos. Por ora é isso, boa sorte em sua caminhada rumo à aprovação!! S2
CI= 80/Nível 2 (poucos desvios): A CI avalia o seu domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa.
CII= 200/ Nível 5: A CII avalia a sua compreensão quanto à proposta de redação e a aplicação de conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa
CIII= 120 Nível 4 (poucos argumentos não desenvolvidos): A CIII avalia a seleção, a relação, a organização e a interpretação de informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
CIV= 160 Nível 4: A CIV avalia o seu conhecimento em relação aos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
CV= 200 Nível 5: A CV avalia uma proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Nota: 760
See lessO trabalho escravo nos dias de hoje
MarcioVitor
Promulgada pela Declaração dos Direitos Humanos (ONU), em 1948, garante a todos os indivíduos o direito à educação, segurança e ao bem estar social. Conquanto [1] o trabalho escravo nos dias de hoje, impossibilita essa parcela da população desfrutar desses direitos na prática. Nessas perspectivas [1Leia mais
Promulgada pela Declaração dos Direitos Humanos (ONU), em 1948, garante a todos os indivíduos o direito à educação, segurança e ao bem estar social. Conquanto [1] o trabalho escravo nos dias de hoje, impossibilita essa parcela da população desfrutar desses direitos na prática. Nessas perspectivas [1] esse problema deve ser superado de imediato, e medidas devem ser tomadas.
Sobre esses [2] viés, evidencia-se, por parte do Estado, a ausência de políticas públicas eficazes no que diz respeito ao trabalho escravo nos dias de hoje. Diante disso, o filósofo francês Jean Jacques Rousseau, afirma que a partir do momento em que o Estado isenta-se [3] da garantia dos direitos cidadãos, há um descumprimento do Contrato Social. Dessa maneira, o Governo, ao invés de promover o bem-estar da população, além deturpar o direito à segurança, tem uma ação prejudicial à qualidade de vida dos cidadãos, uma vez que sua conduta omissa [1] no que tange ao trabalho escravo [1] permite que essa problemática ganhe cada vez mais espaço [4] no cotidiano da parcela da população que são escravizadas. Desse modo, é lamentável que esse grupo populacional seja afetado por esse problema, logo, a dissolução dessa conjuntura deve ser imediata.
Além disso, percebe-se que o silêncio social é fator determinante para a permanência do problema no Brasil. Sobre esse viés [5], o teórico Michel Foucault defende que, nas sociedades pós-modernas, alguns temas são silenciados para que os alicerces do poder continuem mantidos. Com tudo, na atualidade, percebe- se uma omissão no que se refere às discussões que acerca das ao [6] trabalho escravo, que tem sido uma questão silenciada no país. Desse modo, sem diálogos sérios e massivos a respeito dessa problemática, sua resolução é quase utópica.
Em suma, observa-se a necessidade de atenuar os desafios relacionados ao trabalho escravo. Se perceberem esses serviços injustos devem ser denunciados de imediato, o ministério da segurança [7], órgão encarregado de estabelecer e reforçar leis, com a finalidade de diminuir os casos ao longo do tempo. Dessa forma [1] o trabalho escravo será superado.
1= necessidade de vírgula
2= esse*
3= se inseta*
4= “ganhe espaço crescente…”
5= use conectivos diversificados.
6= “discursões acerca do trabalho escravo…”
7= deve ser com letra maiúscula.
Visão geral: apresente seu assunto 1 e o assunto 2 logo na introdução, assim, o corretor será direcionado. Estude melhor os acentos gráficos, com o fito de amenizar alguns erros recorrentes. Você apresenta repertórios muito bem, parabéns. Sua proposta de intervenção não está de acordo com a competência 5 do ENEM, por isso, sugiro que estude bastante, no youtube ou cursinho, modelos de intervenção e o que se pede da competência 5. Por ora é isso, boa sorte na sua caminhada rumo à aprovação!!
CI= 120/Nível 3 (poucos desvios): A CI avalia o seu domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa.
CII= 200/ Nível 5: A CII avalia a sua compreensão quanto à proposta de redação e a aplicação de conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa
CIII= 160 Nível 4 (poucos argumentos não desenvolvidos): A CIII avalia a seleção, a relação, a organização e a interpretação de informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
CIV= 160 Nível 5: A CIV avalia o seu conhecimento em relação aos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
CV= 80 Nível 2: A CV avalia uma proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Nota: 720
See lessO acesso à internet no ambiente educacional como um direito – Estilo ENEM
MarcioVitor
Eu iria corrigir sua redação, porém não tem muito o que falar. Você domina muito bem o que se pede nas competências do ENEM. tome cuidado com o tamanho da letra para não esconder sinais graficos quando for fazer manuscrito. CI= 200/Nível 5 (poucos desvios): A CI avalia o seu domínio da modalidade esLeia mais
Eu iria corrigir sua redação, porém não tem muito o que falar. Você domina muito bem o que se pede nas competências do ENEM. tome cuidado com o tamanho da letra para não esconder sinais graficos quando for fazer manuscrito.
CI= 200/Nível 5 (poucos desvios): A CI avalia o seu domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa.
CII= 200/ Nível 5: A CII avalia a sua compreensão quanto à proposta de redação e a aplicação de conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa
CIII= 160 Nível 4 (poucos argumentos não desenvolvidos): A CIII avalia a seleção, a relação, a organização e a interpretação de informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
CIV= 200 Nível 5: A CIV avalia o seu conhecimento em relação aos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
CV= 200 Nível 5: A CV avalia uma proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Nota: 960
See lessO combate ao consumo de álcool pela juventude brasileira
MarcioVitor
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, defende a manutenção do respeito entre os povos de uma mesma nação. No entanto, na atual sociedade brasileira, é visto justamente o contrário quanto o [1] combate ao [2] consumo de álcool entre os jovens do Brasil. Nesse sentido, o combate ao conLeia mais
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, defende a manutenção do respeito entre os povos de uma mesma nação. No entanto, na atual sociedade brasileira, é visto justamente o contrário quanto o [1] combate ao [2] consumo de álcool entre os jovens do Brasil. Nesse sentido, o combate ao consumo de álcool pela juventude brasileira tem como causa questões socioculturais e base educacional lacunar.
Em primeira análise, as questões socioculturais mostram-se como um problema na resolução do problema [3]. Conforme Durkheim [4], o fator social é o pensamento coletivo. Sob essa lógica, é possível perceber que a questão do combate ao consumo de álcool [3] pela juventude brasileira é fortemente influenciada pelo pensamento coletivo, uma vez que, se a pessoa cresce em um contexto social intolerante, a tendência é adotar esse comportamento também, o que torna a solução ainda mais complexa.
Outrossim, a base educacional lacunar ainda é um grande impasse na resolução da problemática. Para Kant [4], o ser humano é resultado da educação que teve. De acordo com esse propósito, se há um problema social, há como base uma lacuna educacional. No que tange o combate ao consumo de álcool entre os jovens brasileiros, percebe-se a forte influência dessa causa, uma vez que a escola não tem cumprido seu papel no sentido de reverter esse problema, pois não está trazendo a sala de aula conteúdos que ajam na resolução da questão.
Logo, medidas são necessárias para alterar esse cenário. Sendo assim, é essencial que o Ministério da Educação, em parceria com empresas, promova, para professores das redes pública e privada, cursos sobre como abordar conflitos sociais em sala de aula. Tais cursos devem ser gratuitos e digital, ensinando ferramentas e métodos para que os professores possam abordar questões como o combate ao consumo de álcool pela juventude brasileira, e consigam, assim, propor soluções em conjunto com os alunos. Dessa forma, os cidadãos atuarão ativamente na mudança da realidade brasileira.
Observações:
1= ao*
2= do*
3= use sinônimos.
4= caracterize seu repertório! Exemplo: o filósofo…”
Visão geral: Argumente de forma mais clara e coesa sem deixar postas soltas de um jeito que todas os argumentos se completem. Treine muito e estude sobre as competências e eixos temáticos e uso correto de virgulas e acentos gráficos.
CI= 160/Nível 4 (poucos desvios): A CI avalia o seu domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa.
CII= 160/ Nível 4: A CII avalia a sua compreensão quanto à proposta de redação e a aplicação de conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa
CIII= 160 Nível 4 (poucos argumentos não desenvolvidos): A CIII avalia a seleção, a relação, a organização e a interpretação de informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
CIV= 200 Nível 5: A CIV avalia o seu conhecimento em relação aos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
CV= 160 Nível 4: A CV avalia uma proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Nota: 840
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