Impactos ambientais: qual o preço do desenvolvimento?
(Correção feita por Guilherme Moras, sem plágios)

Em meados do século XVIII, na Inglaterra, teve início a chamada Revolução Industrial, a qual afetou enormemente a vida das pessoas, bem como de toda a sociedade. (ótimo!) Esse evento, na medida em que proporcionou grandes desenvolvimentos, também impactou negativamente o meio ambiente (, – não necessitaria dessa vírgula aqui) pelo fato dos recursos naturais demandados. Paralelo a isso, hodiernamente, no Brasil, fatos como a pecuária e o alto consumo social afetam o meio de forma parecida. (desenvolve mais aqui na transição, aprofunda um pouco. Ótima introdução, mas cuidado com o contexto histórico muito utilizado.) logo, cabe levantar propostas (acho que esse comando, isso aqui, direciona mais para conclusão e não o desenvolvimento 1 e 2. Norteie mais quanto à orientação que será dada para tal) que possam reduzir esses impasses.

1º ponto: o tema é “impactos”, ou seja, consequências ambientais, não era sobre “causas”, perderia pontos talvez nisso. Pois, logo de cara, sua análise é sobre pecuária (algo que problematiza o meio ambiental) e o alto consumo (que também afeta a cadeia e roda de produção ambientalista). Fuga de tema seria? Eu não posso dar garantia, mas tenha atenção! Vou continuar corrigindo mesmo assim.

Inicialmente, é bom ressaltar que a pecuária é um dos fatores que mais afetam negativamente (palavra “negativamente” repetida e perto do parágrafo 1, cuidado com a simetria e estética pra correção) o meio no país. Conforme ficou destacado no filme “A conspiração da vaca” (“A conspiração da Vaca: O Segredo da Sustentabilidade” ou, que seria melhor por vias de credibilidade e de reconhecimento internacional, “Cowspiracy”), essa prática de cultivo de animais, principalmente do gado, é a maior causa do desmatamento de florestas – como a Amazônica, por exemplo –, pois são necessários muitos metros quadrados para abrigar a “refeição” da população. Destarte, é importante destacar a relevância da alimentação da sociedade, pois muitos estão alienados (poderia usar outra palavra menos danosa ao ato) de como seus hábitos podem impactar o ambiente.

2º ponto: aqui poderia dar maior profundidade e recolha de uma seleção mais enxuta, o D1 tá bom, mas poderia tornar melhor na proporção que põe certas coisas e exclui outras, no entanto, adorei o posicionamento vigente aqui sobre pecuária, cowspiracy e a necessidade de uma população mais entendida sobre os impactos que ela mesma promove no meio ambiente. Poderia até ser usado também o discurso da Pegada Ecológica, como forma de desenvolvimento a ideias inovadoras sobre o processo de contribuição e mobilização ambiental)

Ademais, é de suma importância analisar a questão do consumismo (tópico frasal leve e direto, desenvolva e ponha um mais chamativo e rígido, quanto mais atenção você “rouba” do corretor, mais crédito terá). Segundo o filósofo (espanhol, é importante especificar. Ou ativista político, ou também jornalista espanhol… Enfim, só uma dica.) José Ortega y Gasset, a sociedade capitalista está repleta de pessoas muito parecidas, os “homens massa”, os quais seguem um padrão em comum (não sei se ficou muito entendido aqui, se é padrão é comum, não? Ou queria apontar que é algo “padrão” dentro de um “comum”?): o alto consumo. Nesse sentido, com essa prática sendo vigente, uma grande quantidade de lixo é gerada, o que afeta o meio quando há negligência, como no Brasil. Logo, embora tal conduta seja necessária para o desenvolvimento do país, é imprescindível que o Estado aja (, – poderia dispensar essa vírgula) para que um avanço sustentável seja possível.

Portanto, é quase indubitável que medidas precisam ser feitas para reduzir esses efeitos negativos ao meio ambiente. Para isso, cabe à (às, “ONG’s” no plural) ONG’s ambientais (de cunho ambiental, de eixo ambiental…), como a SOS Mata Atlântica, se utilizarem (utilizarem-se) das mídias para alertar a população da necessidade de hábitos alimentares mais sustentáveis, através de anúncios que chamem a atenção do público (de que forma seriam feitos esses anúncios? Quais seriam as medidas e os procederes? Especifique mais), a fim de que a sociedade repense e diminua do cardápio carne bovina (Por que não ter um posicionamento de tomadas como a Pegada Ecológica, como forma de trazer a necessidade desse repensar tão imprescindível para o futuro das gerações?). Já o Estado (ademais/além disso) deve investir em sistemas de tratamento de lixo, como aterros sanitários, para diminuir as consequências do consumismo (já se tem tal posicionamento, no entanto é necessário maior implementação e fiscalização, além disso, convidar a comunidade em projetos mobilizadores de reutilização e reciclagem, contribuindo como exercício cidadão que garanta a legitimidade do processo). Então, assim, os impactos causados pelo país, na atualidade, possam estar cada vez mais distantes do que o fez (aconteceu com a época da Revolução.) a Revolução Industrial.

C1 – 160, erros bobos de vírgula, crase, palavras repetidas e articulação na coesão

C2 – 140 (gosto dos pontos temáticos que foram postos e gostei da escolha em comentá-los, no entanto não houve compreensão à proposta pedida)

C3 – 160 (acredito que ainda possa trabalhar mais para amarrar algumas coisas e posicionamentos que deixam abertos muitas oportunidades de diálogo e espaço para falhas, além da compreensão ao tema)

C4 – 180 (ótima seleção coesiva, mas ficar atento aos sinônimos muito próximos)

C5 – 140 (por mais que a ideia fosse interessante, precisa ser mais detalhada e inovadora ao lance da tematização proposta, averiguando conduções nocentes que transmitam a severidade da questão. Além disso, faltou expressar o meio e um ótimo detalhamento.)

A nota é 780.
OBS: se for mesmo o que eu acredito que tenha acontecido, a não compreensão do tema, houve fuga, então perderia pontuação sobre isso ou pior. Porém, estou me atentando mesmo assim ao crédito do que você fez. Espero que dê tudo certo e estou na torcida para sua melhor construção.

Desde já, a nota é representativa, visto que não tenho autoridade para encarregar uma nota. No entanto, ponho algo que vejo ser próximo a minha concepção da redação. Parabéns pela pontuação, boa sorte e que venham ótimos resultados! Sucesso e rumo ao 1000!

Se gostou da minha correção, agradeceria muito se a adicionasse como uma melhor ou melhores, pois ajudaria e me daria retorno quanto às correções. Guardo esse tempinho aqui na plataforma para poder ajudar outras pessoas e me ajudar no processo também. Enfim, gratidão!

O abuso de álcool na sociedade brasileira

O abuso de álcool na sociedade vem crescendo cada vez mais, colocando o Brasil como o terceiro país na América Latina e o quinto em todo o continente com o maior consumo de álcool por cabeça. Sendo assim, a população entende que existem diferentes categorias de drogas e que está é uma lícita, porém não deveria ser. Contudo, deve-se impor mudanças.

Introdução expositiva, muita descrição.

Pouco desenvolvimento.

Primeiramente, o álcool é uma droga lícita, (e) psicotrópica que atua no sistema nervoso central, podendo causar dependência e mudança no comportamento. (Descritiva!) Não se pode definir uma droga como lícita, no ponto de vista que todas causam mal a (à) saúde, entretanto para a população álcool é lícito e uma maconha é ilícita. (Descritiva! Repetições!) Isso porque a população entende que essas drogas são diferentes, sendo que a segunda é criminalizada enquanto a primeira, apesar dos altos índices de consequências desastrosas (sem vírgula) são vendidas em lugares públicos e sem censura, sem qualquer medida nas consequências que advirão com o uso excessivo pelos seus consumidores. (Repetições! Sem argumento!)

Parágrafo totalmente expositivo.

Ademais, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), dados registram um aumento crescente do consumo de bebidas na faixa etária de 15 a 19 anos. Além disso, a OMS (Organização Mundial da Saúde – não precisa explicar o que é a organização, porque ela já é conhecida) apontou o álcool como o maior responsável pelas mortes nessa mesma faixa etária, seja em acidentes ou por paradas cardíacas. Sob tal viés, percebe-se um descaso do país com a saúde das pessoas mais jovens, uma vez que não tem idade mínima para beber, restrinja-se apenas para a compra (sem vírgula) pessoas acima de 18 anos.

Ainda expositivo!

Pouca ou nenhuma argumentação.

Portanto, algumas medidas são necessárias para atenuar os problemas. Urge, então, que o Ministério da Saúde (MS) crie, por meio de verbas governamentais, campanhas publicitárias nos veículos de comunicação, a fim de desencorajar o consumo e advertir os cidadãos dos riscos para a saúde, sugerindo ao consumidor procurar ajuda de um especialista, para assim, rever seus conceitos.

Campainhas publicitárias para desencorajar? Reavalie o conceito e a intenção posta.

Faltou meio e maior riqueza de detalhes.

Parágrafos que fogem da simetria de quantidade de linhas. Tenha cuidado, pois perderia ponto.

Infelizmente, em minha opinião ainda pouco entendida, sua nota era zero (0). Caráter altamente expositivo, não assumiu ou quase pouco seu ponto de vista. Tenha atenção.

Ainda corrigi, no entanto, para dar nota. Mas, mesmo assim, não é média ou alta.

Questão da gordofobia e o culto à aparência no Brasil

No filme “O amor é Cego” , Hal é um homem que se recusa a relacionar-se com mulheres cuja aparência física destoe do padrão imposto pela sociedade. Fora da ficção, é indubitável que o Brasil não é um país totalmente inclusivo (desenvolva melhor essa transição aqui) para pessoas acima do peso. (salto temporal) Logo, convém ressaltar que esse entrave é motivado não só pela maldade (ponha um sinônimo que caiba e que saia de uma generalização aqui) presente no meio social, mas também pela influência midiática (ótimo!).

Em primeira análise, é inquestionável que (,) na maioria das vezes (,) – poderia ficar bem sem as vírgulas, no entanto não questiono mais sobre! – os indivíduos tendem a criticar aquilo que se difere do padrão social (ótimo ponto). De fato (Isto posto/ De acordo com…), Hannah Arendt, filósofa alemã, afirma que a maldade tornou-se comum nas relações humanas. Nesse sentido, é evidente que a situação de bullying sofrido contra pessoas gordas corrobora (pode ser correlacionada à) a tese de Arendt, uma vez que tais indivíduos são hostilizados por meio de brincadeiras constrangedoras que, por exemplo, chegam a compará-los com animais de grande porte (Okay, construção boa, mas poderia detalhar mais um pouco aqui, existe algum dado que comprove e amarre sua última fala?). Assim, torna-se inadmissível que a sociedade seja omissa e perpetue esse preconceito.

Além disso, vale salientar que alguns comerciais de beleza impõem um padrão de beleza a ser seguido pela população. Nesse contexto, tal situação vai ao encontro da teoria da “Indústria Cultural”, do filósofo Theodor W. Adorno, a qual diz que a mídia é uma ferramenta de alienação social e obtenção de lucros. Sob esse viés, ocorre que muitos indivíduos são manipulados por essas indústrias de beleza e, para conseguir o corpo idealizado, recorrem a dietas extremas e procedimentos cirúrgicos. Destarte (ficaria melhor imageticamente na conclusão, no entanto não se retira pontos, acredito eu), essa situação colabora para o desenvolvimento de doenças psicossomáticas, causadas pelo não alcance do objetivo, gerando, dessa forma, pessoas frustradas e com problemas de auto-estima. (autoestima*)

Infere-se, portanto, que o preconceito contra pessoas acima do peso e a alienação midiática são entraves que devem ser solucionados. Por isso, urge que o Ministério da Educação (MEC) deve oferecer, por intermédio de contratações de psicólogos (só?), aulas lúdicas, com jogos e brincadeiras que visem o respeito ao próximo e (à) formação de senso crítico, com a finalidade de desenvolver futuros cidadãos não manipuláveis (?) e conscientes (?) em extinguir a gordofobia (acho que poderia dizer com maior criticidade e apuro construtivo em separar as questões que são vistas como entraves aqui). Somente assim, o comportamento de Hal não será repetido nas próximas gerações. (desenvolva mais o final, dê maior amarração)

C1 – 180 pontos, bem poucos desvios
C2 – 200 pontos
C3 – 180 pontos
C4 – 200 pontos
c5 – 160 pontos – onde será feita a ação? e detalhe mais a forma, reconstrua a ideia de consciência e posicione com maior criticidade, para que isso não se repita no que é visto atualmente.

Nota: 920

Atenção: não sou corretor, mas estou aqui tentando ajudar ou melhorar a sua produção! Boa sorte e sucesso!!!

Os desafios para democratizar o acesso à cultura no sociedade brasileira

A chegada da corte portuguesa no Brasil, em 1808, promoveu o desenvolvimento, principalmente, do âmbito cultural na região sul do país, mediante (os) investimentos realizados nos setores artísticos, como teatros, bibliotecas, músicas e pinturas. (seja mais concisa) Entretanto, esses investimentos iniciais não consolidaram uma forma igualitária (ao)o acesso à cultura no Brasil, existindo, assim, uma desigualdade sociocultural. Nesse contexto, a falta de integração e de acessibilidade, em conjunto à mercantilização cultural (,) são os (um dos) desafios para uma eficiente democratização.

– Seja mais direta e disserte mais concisamente, melhore na transição também. O contexto ficou um pouco “demorado”, obtendo um salto temporal não muito bem posto.

Nesse viés, vale ressaltar que a conjuntura hodierna (poderia por um termo mais enxuto, tipo, menos rebuscado. No entanto, não tenho certeza se é rebuscado, faz tempo que não faço ENEM) presencia uma extrema assimetria diante do acesso aos meios culturais. Sob tal ótica (óptica) é imprescindível destacar o pensamento de Karl Marx, o qual retrata a dominação da minoria burguesa perante o acesso (use outros termos de ligação, varie) à infraestrutura pelo proletariado. Dessa forma, é indubitável que a sociedade contemporânea (tem) há uma dificuldade de acessibilidade nesses locais, devido a (à) segregação social que assola o Brasil e a falta de investimento nesses setores dos municípios (,) deixando as ferramentas culturais restritas aos grandes centros urbanos.

– Reformule o D1, há pontos muito bons aqui, mas precisam de mais detalhes e mais amarrados que titularizem e nomeiem o argumento 1.

Em consonância, a ineficácia estatal é um vetor determinante desse impasse. Sendo assim, é irrefutável frisar a Constituição promulgada (de) 1988, a qual designa que o Estado tem o dever de garantir aos cidadãos o acesso ao desenvolvimento cultural. No entanto, conforme pesquisa publicada pelo IBGE, em 2019, é retratado (retratada) a redução do investimento anual no âmbito cultural. Dessa forma, observa-se que o investimento para o desenvolvimento cultura são cada vez mais insuficientes para que haja a consagração do direito supracitado.

– Não senti presença de seu posicionamento aqui, usou dados e discurso de autoridades, mas não houve um certo desenvolvimento preciso. Outra, estude um pouco mais conectivos).

Destarte, ações orquestradas são fundamentais para mitigar a pauta (especifique-a). Portanto cabe ao Ministério do Desenvolvimento (tem algum específico?), juntamente com as (a?) Secretaria Municipal, promover investimentos no setor supracitado para construção de espaços e incentivos para realização de festivais que estimulem a cultura local. (De que forma? E onde será posto tal viés?) Outrossim, é necessário ampliação (e desenvolvimento maior) dos programas já existentes, por exemplo (,) o vale-cultura, com o objetivo de garantir um acesso mais efetivo, pois a cultura é essencial para a cidadania e, assim, garantir uma democratização à cultura.

– Seja mais detalhada na proposta, não respondeu alguns quesitos básicos também da C5. Lembre-se de que precisa de agente, meio/modo, finalidade, desenvoltura e ação.
– Outro ponto, o final do parágrafo não ficou muito bem fechado e amarrado, senti falta de uma finalização mais adequada aqui, poderia retomar enxutamente o que foi posto na introdução.

C1: 160
C2: 160
C3: 180
C4: 160
C5: 140

Nota: 800

OBS: não sou corretor, mas espero que possa ter ajudado. Qualquer coisa ou dúvida, envia no comentário 🙏🏽❤️

muita*