Boa noite, tudo bem? Vou elencar as principais inadequações que identifiquei:
”o que trás (traz) como argumentos contrário (contrários)” – Note que aqui que há, respectivamente, um erro de ortografia e um erro de concordância.

mas também, possíveis (não há esta vírgula)

os país (pais)

repetição de conectivo e erro recorrente de pontuação “mas também ,”

Sua argumentação está muito superficial. Falta uma posição crítica.

essa questão(. P)or isso, o Ministério da Educação. Erro de pontuação

conclusão incompleta: cadê o modo? Ou seja, como essas ações serão viabilizadas?

nota
C1 160
C2 120
C3 140
C4 140
C5 140

Nota: 700

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e deles doze foram ouvidos, (doze deles)
doze foram ouvidos.(Paralelamente) onde (retirar o onde, pois está mal empregado)

quanto do aluno, é essencial (use ponto final)
trecho sita: (cita)
existem milhares de surdos no Brasil que se comunicam, estudam e tem(têm) uma formação – erro de concordância

assim como( de mesmo modo em que há) milhares que não tem(têm) acesso a (à) linguagem de sinais e são prejudicadas de inúmeras formas (quais formas)

conclusão incompleta; para ser completa, necessita de um agente, ação, meio, detalhamento e finalidade
.

Boa tarde, sua redação está muito boa, mas carece de repertórios: use pensadores que se encaixem ao tema desenvolvido. Há algumas repetições de conectivos, como visto na linha 15 : “isto. Isto”, repetição do conectivo “portanto”. Conclusão incompleta, pois não apresentou a ação da proposta.

Nota: 860

Boa noite, tudo bom?
Bom, primeiramente, quero evidenciar que sua introdução não está cumprindo seu papel: informar uma problemática, por que aquilo é um problema? O que impede que esse problema seja resolvido? Seu texto está rico em informação, mas carece de argumentação, sua introdução parece mais com uma mini conclusão, pois você já trouxe soluções para o problema, mas não apresentar um problema. Há problemas de pontuação, como por exemplo em:
PRIMEIRO PARÁGRAFO:
Como sabemos(,) por volta de 1500(,) Portugal “descobriu” o Brasil, e desde então dedicou-se a coloniza-lo. Para a construção de nosso país, Portugal, usou a escravidão, começando pelos índios, após a importação de pessoas do continente africano para trabalhos forçados, (a)escravidão. De maneira analógica a isso(,) os possíveis caminhos de(para) combater o racismo no Brasil, nesse prisma, destacam-se dois aspectos importantes: colocando em calendário acadêmicos como item obrigatório ensino de nossa cultura e desenvolvimento de leis para que todas as universidades públicas e particulares possuam cotas raciais para fomentar um acesso mais fácil a estudantes negros.

SEGUNDO PARÁGRAFO
Em primeiro plano, podemos destacar o desenvolvimento vindo dos anos 1500 de uma cultura onde(em que) negros, pardos ou indígenas são inferiores e que para corrigir um pensamento e desenvolver a igualdade e equidade, devem ser feitos desde a escola, com desenvolvimento de projetos da cultura diversa que nosso país possui, vindo da África. Desse modo, criando leis onde se torne obrigatório em currículos escolares em que todos os anos devem ser feitos projetos de nossa ancestralidade, para criarmos assim uma nova cultura de pensamento, onde o preconceito deixe de existir para dar lugar admiração de nossos antepassados. (parágrafo confuso e pobre em argumentação)

TERCEIRO PARÁGRAFO

Além disso(,) é notório em que muitas universidades públicas e particulares não possuem um número cotas adequado, ou nem possuam essas cotas para facilitar a entrada e a equidade de um futuro onde todos possam disputar cargos de alto valor, assim garantindo mais igualdade em meio acadêmico e no futuro no mercado de trabalho. (PAARÁGRAFO MUITO CURTO, APROFUNDE A ARGUMENTAÇÃO: POR QUE ESSAS UNIVERSIDADES NÃO POSSUEM UM NÚMERO ADEQUADO DE ALUNOS NEGROS? QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DISSO PARA A POPULAÇÃO NEGRA?)

CONCLUSÃO INCOMPLETA: AGENTE, AÇÃO. MEIO, FINALIDADE E DETALHAMENTO.

NOTA:
C1: 120
C2: 80
C3: 80
C4: 140
C5: 120
540