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Invisibilidade e registro civil: garantia do acesso à cidadania no Brasil
Mr.Crozma
Olá, Thais. Estou aqui limpando as redações antigas sem correção e a sua a última. Como parece ter sido a do seu Enem, deixo aqui a minha aposta de nota: C1: 200/160 (o corretor pode encucar com aqueles parênteses substituindo as vírgulas que você não quis colocar, provavelmente porque encheria de vLeia mais
Olá, Thais. Estou aqui limpando as redações antigas sem correção e a sua a última. Como parece ter sido a do seu Enem, deixo aqui a minha aposta de nota:
C1: 200/160 (o corretor pode encucar com aqueles parênteses substituindo as vírgulas que você não quis colocar, provavelmente porque encheria de vírgulas a frase; além desses parênteses, há um desvio em “o privando”, que tem duas regras exigindo ênclise, pela vírgula e por ser gerúndio. Fora esses possíveis desvios, excelente padrão de escrita que deveria fazer o corretor dispensar a punição).
C2: 200.
C3: 160/200 (geralmente o Enem dá 200 aqui, mas há um problema quando o primeiro argumento traz causa e o segundo traz consequência: ambos falarão de uma mesma ideia. Daí o que se tem é o risco de repetição argumentativa – ora, população ter assistência do Estado não é o mesmo que o Estado não estar assistindo? Por isso me incomoda dizer que foi estratégico, mas muitos fazem assim e eu imagino que vários recebam 200 com essa estrutura que passa desapercebida na correria dos corretores).
C4: 200. Não sei se foi sorte, mas o “a priori” só não desconta ponto aqui porque precedeu uma frase realmente apriorística.
C5: 200.
Eu particularmente daria 960, mas vejo possíveis tanto o mil quanto o 920, sem demagogia alguma. Qualquer nota fora disso seria um absurdo. Boa sorte!
See lessA questão da maternidade solo no Brasil
Mr.Crozma
Eu caçaria motivos pra tirar o mil do seu texto só por ler que você desenhou pro corretor que a Segunda Guerra foi um fato histórico kkkkk Encontrei uns errinhos de norma culta que podem ser ignorados pelo corretor. Só uma correção fria não dá mil pra textos como esse. Sabe-se lá se eles gostam mesmLeia mais
Eu caçaria motivos pra tirar o mil do seu texto só por ler que você desenhou pro corretor que a Segunda Guerra foi um fato histórico kkkkk
Encontrei uns errinhos de norma culta que podem ser ignorados pelo corretor. Só uma correção fria não dá mil pra textos como esse. Sabe-se lá se eles gostam mesmo das redações para as quais dão mil.
Como exemplo dos errinhos, faço a correção do primeiro parágrafo:
No fato histórico conhecido como “Segunda Guerra Mundial”, as esposas de diversos homens que foram à guerra tornaram-se mães solos após a morte dos pais de suas crianças, enfrentando dificuldades financeiras e sociais, aliado(1) ao preconceito da sociedade. Em paralelo com a realidade brasileira, muitas mães solteiras ainda enfrentam problemas, sendo que(2) em muitos casos(3) não possuem o apoio necessário para continuar com suas vidas. Portanto, a questão do abandono paternal e a ineficiência estatal no auxílio a essas mães intensificam a problemática.
1 – Concordância com “dificuldades financeiras e sociais”. Aliadas.
2 e 3 – Vírgulas no adjunto adverbial deslocado com 03 ou mais palavras.
Mas a gente tem que fazer correções leves e elevar a autoestima do aluno quando se está perto da prova. Te deixar se preocupando com essa bobeirinhas a poucos dias da prova é que é errado.
See lesstema: Educação Empreendedora no Brasil
Mr.Crozma
Movido a limpar redações antigas que ficaram sem correções, vejo que esta grande aluna estava dando retoques finais antes da prova. Pegou um tema puxado pra chegar bem desconfortável pro grande dia e eu fico na torcida para que a estratégia tenha dado certo. Aqui o problema foi não falar de empreendLeia mais
Movido a limpar redações antigas que ficaram sem correções, vejo que esta grande aluna estava dando retoques finais antes da prova. Pegou um tema puxado pra chegar bem desconfortável pro grande dia e eu fico na torcida para que a estratégia tenha dado certo. Aqui o problema foi não falar de empreendedorismo.
Educação é um tema que sempre ativa os padrões reconhecidos pela nossa mente e a gente corre o risco de caminhar no automático. Espero que isso não tenha acontecido no seu Enem. Se me ler, saiba que quero notícias suas. Pelo menos por distração eu acho que ninguém tangenciaria o tema do registro civil. Por desconhecimento, certamente. Não foi o seu caso, aposto.
Apesar de tangenciar, redação com ótimos valores culturais e linguísticos. Destaco a atenção que você provou na substituição de palavras e espero que tenha feito uma prova com essa mesma pegada!
See lesstema: Importância da arte para o desenvolvimento crítico dos cidadãos
Mr.Crozma
Acho que o seu maior desafio é escrever mais palavras. Como está próximo da prova, o que sugiro é que passe esse tempo lendo, ganhando ideias, principalmente sobre as referências que você já tem. Por exemplo, há uma discussão muito interessante sobre como o 1984 de Orwell não foi mais profético do qLeia mais
Acho que o seu maior desafio é escrever mais palavras. Como está próximo da prova, o que sugiro é que passe esse tempo lendo, ganhando ideias, principalmente sobre as referências que você já tem. Por exemplo, há uma discussão muito interessante sobre como o 1984 de Orwell não foi mais profético do que Huxley, em seu Admirável Mundo Novo. Encaixar uma debate como esse na prova poderia ajudar a preencher espaços.
Incorporando uma crítica que o Braga propôs no link, é importante vincular essas discussões que você trouxe à realidade em que nos encontramos. Quais são os valores de 1984, de Aloísio Azevedo, para a nossa sociedade? Há desenvolvimento crítico dos cidadãos a partir da arte no Brasil? Aliás, há arte crítica no Brasil? São perguntas desse tipo que você pode se fazer quando faltarem ideias para evoluir o texto.
No mais, texto agradável de ler e com poucos erros de português.
Uma dica importante de você adotar seria reduzir o tamanho das frases. Frases grandes tendem a criar problemas de norma culta, como no segundo parágrafo, onde o “a despeito disso” vem seguido de repetição de palavras e frase incompleta. Responda, a partir exclusivamente da frase que escreveu: qual é o algo que “pode ser visto na obra “O Cortiço”?
Tome muito cuidado com esses erros – que podem ser vistos como “palavra esquecida” -, pois eles travam a leitura e a tornam muito desagradável para quem lê, então são erros que chamam atenção e custam alto na nota.
Um último que trava a leitura foi o “Pois” precedido de ponto final, lá no último parágrafo. Só use o ponto final quando a frase só fizer sentido se lida por si só.
Boa prova, rapaz!
See lessObstáculos à implementação de uma educação financeira no Brasil
Mr.Crozma
1 - Introdução por referência cultural. 2 - Primeiro argumento fraco. 3 - Produtividade argumentativa. 4 - Organização da proposta. 5 - Norma culta. 1. Sobre a introdução, é sempre uma brecha que você cria quando constrói um cenário sociocultural e o retoma ao longo do texto. Ainda que eu ache forçaLeia mais
1 – Introdução por referência cultural. 2 – Primeiro argumento fraco. 3 – Produtividade argumentativa. 4 – Organização da proposta. 5 – Norma culta.
1. Sobre a introdução, é sempre uma brecha que você cria quando constrói um cenário sociocultural e o retoma ao longo do texto. Ainda que eu ache forçado só voltar a trazer o filme que citou apenas no fim do texto, essa lembrança denota mais projeto de texto do que a referência abandonada nas primeiras linhas simplesmente para puxar aquele analogamente. A válvula de escape para iniciar um texto sempre foi a introdução tradicional, aquele “muito/pouco se discute a respeito de…”. O que aconteceu com a divulgação de textos nota mil foi a criação desse hábito de iniciar o texto com um filme – e é um hábito perigoso, visto que por vezes caem temas bem complicados de associar a um filme, principalmente no nervosismo de uma prova. Enfim, esse é um problema que o corretor facilmente encontraria no Enem e chamaria de “brecha”, que vai afetar a competência 3. Para além do Enem, sugiro que estruture válvulas de escape menos dependentes de repertório. Ah, e é mito dizer que “é bom sempre iniciar com um repertório”. Quer dizer, se você faz o repertório conscientemente no desenvolvimento, até uma introdução brega como a clássica pode tirar mil. Aliás, só não vemos mais clássicas tirando mil porque o que tira o mil de muita gente não é a competência 2, mas a competência 1.
2. Cuidado pra não se enrolar com um argumento apenas porque ele se encaixa no seu padrão argumentativo de atacar um Estado ou um colégio. A educação financeira é tão mais fácil de ser feita pelos pais! É que eles próprios têm dificuldades financeiras, daí talvez fosse mais interessante pensar em educação financeira para adultos. Tipo, quais são as ferramentas que um professor tem se o pai que dá a mesada, se a mãe que o filho de presentes? Enfim, tudo isso pra dizer que eu tô livre pra questionar o seu argumento porque não houve produtividade, ou seja, não vi comprovada a pertinência do seu argumento, e isso é ausência de exploração dos efeitos. O leitor não vai presumir que uma coisa está errada porque intuitivamente é errada. Prove, explique o máximo que puder. Você tá chamando professores de desqualificados, tá atacando grade curricular de universidades… Meu, não se deixe iludir (leia-se: EVITE) por construções como “é notável”, “é evidente”. Tem nada evidente num prova, pode provando kkkk
3. Daí remendo a observação pro terceiro parágrafo também. Seus parágrafos estão com basicamente 3 frases. Tente fazer 5, para encaixar uma ou duas consequências/efeitos. Quer dizer, isso pensando em fechar brechas, né? 200 na C3 pode ser difícil se você escrever poucas linhas de desenvolvimento.
4. E esse desenvolvimento vai ficar apertado se você não for bem organizado na proposta. Aqui você não precisa fazer construções linguísticas complexas, envolvendo inversões, múltiplas orações dentro de uma frase… Mano, corretor chega aqui exausto, só querendo contar os elementos, de preferência na ordem do manual: agente, ação, modo, finalidade e o único varia consistentemente é o detalhamento.
Governo acione o MEC? Daí este por sua vez? Não, isso é complicar as coisas sem necessidade. “É necessário que o MEC…”. Enfim, facilita a vida do corretor aqui pra ele mesmo não inventar teorias que descontem pontos de você por bobeira.
Nessa mesma proposta você faz uso de um “por conseguinte” que é acompanhado de um “também”. Ora, ali se trata de uma nova proposta então? Opa, então no primeiro não houve detalhamento; no segundo não houve agente. Olha que beleza, sua nota vira 160 em vez de 200 por interpretação do corretor. Repensa isso aí, meu amigo. Consequência não introduz ação, mas a estrutura dali está toda montada para introduzir uma ação.
5. Abaixo, todos os erros de norma culta que eu encontrei:
Na série sul coreana “Round 6”, retrata-se o cotidiano angustiante de sujeitos endividados e (1)sua busca incessante pelo dinheiro. Analogamente, a realidade brasileira se enquadra na trama, pois, uma vez que a educação financeira é negligenciada no país, a população está suscetível as(2) mazelas relacionadas ao uso indevido do dinheiro. Dessa forma, tal cenário é fruto tanto da má formação do corpo docente acerca(3) da educação financeira,(4) quanto da cultura brasileira que rejeita esse ensino.
1 – Não coma artigos, eles são elementos coesivos e, por vezes, custam caro. Vai depender do olhar atento para o paralelismo/formalidade. “Retrata-se o… e A”.
2 – Faltou com a crase. “Estar … a algo”.
3 – Quem se forma, se forma EM algo.
4 – “Tanto quanto” é expressão que não se separa por vírgula. Não sei qual é o nível de tolerância na prática para essa vírgula quando a frase é muito longa, mas não é esse o caso.
Primeiramente(1), é notável que a sociedade sofre com a falta de qualificação dos professores para lecionar acerca(2) das finanças. Sob essa ótica, necessita-se que(3) antes de partir(4) para o ensino(5) haja um corpo docente qualificado para tal. Contudo, segundo o Ministério da Educação (MEC), não há uma disciplina obrigatória de educação financeira nos cursos de licenciatura. Depreende-se, então, que esse obstáculo deve ser vencido para que seja possível levar(6) o ensino de qualidade para os ensinos de nível fundamental e médio.
1 – Primeiramente não existe, tal qual o segundamente. Não sei, meeesmo, qual é o nível de intolerância à palavra no Enem, mas, se lembrar, evite-a. Coloquialmente até eu uso, ok? Aqui eu sou o corretor cruel.
2 – Agora é por repetição de palavra. Não se vicie no acerca.
3 e 5- Adjunto adverbial deslocado, com 3 ou mais palavras, pede vírgulas.
4 e 6 – Vi oralidade nas duas expressões, partir e levar. Fica como exercício procurar palavras mais formais que as substituam.
Segundamente(1), a cultura do Brasil é retrograda(2) quando se trata de dinheiro. Paralelamente(3), os brasileiros adotam uma postura conservadora em relação ao dinheiro(4), visto que(5) por ser um país que enfrentou inúmeras inflações, como a hiperinflação de 1980, o dinheiro(6) se tornou um tabu e, por isso, debates sobre assuntos de suma importância, como(7),(8) rentabilidade e controle de gastos, são negligenciados. Logo, é imprescindível que haja ações dos aparatos governamentais para subverter esse escopo(9).
1 – Eu duvido que você já tenha lido essa palavra em algum formal que seja! Olha, na dúvida, não escreve. Quer dizer, em treino pode inventar à vontade, falo é da hora da prova.
2 – Faltou o acento.
3 – Como assim “paralelamente”? Você repetiu as ideias, ser retrógrado e ser conservador aqui eram sinônimos, não? Bom, é importante estar consciente do que deve escrever depois de um tópico frasal, e esse local é geralmente de explicação daquele resuminho que nenhum leitor é obrigado a entender. “Por que a cultura brasileira é retrógrada sobre o dinheiro?” é a pergunta que o leitor vai se fazer quando lê o seu tópico frasal muito bem feito, e é ela que você vai desenvolver.
4 e 6 – Repetições de palavra. Repetir palavra é problema de C4, hein.
5 – Faltou a vírgula aqui.
7 – Repetição de palavra.
8 – Vírgula indevida.
9 – Te falar que linguagem erudita não pega muito bem não, até chama atenção do corretor para os seus erros de norma culta e deixa o seu trecho meio irônico. Não dá pra descontar pontos diretamente, mas ô chamar a atenção do corretor sem necessidade, hein, cuidado que a mão pesa.
Portanto, urge que o Governo acione o MEC, e este(1) por sua vez(2) implemente(3) de forma obrigatória(4) o ensino da educação financeira, nos cursos de licenciatura, para que esse conhecimento possa ser lecionado por professores capacitados nas escolas municipais e estaduais. Por conseguinte, faz-se necessário(5) também uma mudança nos ensinos fundamental e médio, por meio da Base Nacional Comum Curricular(6) para tornar obrigatório o ensino da educação financeira nessas etapas da formação,(7) assim(8) os jovens terão contato desde cedo com a temática.(9) Para que(10) assim(11)(12) a sociedade possa se conscientizar e se sentir segura ao debater sobre finanças no futuro.
1 e 2, 3 e 4 – Adjuntos adverbiais deslocados “por sua vez” e “de forma obrigatória”. Sei que fica horrível encher de vírgulas, mas elas não seriam necessárias se a estrutura fosse melhor pensada.
5 – NecessáriA mudança.
6 – Vírgula.
7 e 8 – Aqui no 7 pedia uma pausa maior, como a de ponto final ou, minha preferida, a pausa do ponto-e-vírgula. Daí vírgula isolando o “assim”, que é termo explicativo.
9 – Já aqui a pausa era menor do ponto final, oração subordinada.
10, 11 e 12 – O “assim” daqui é uma palavra repetida, além de não estar isolada.
Por ora é só; ficaria lá pros 800, mas eu não me preocuparia muito com nota em janeiro. Abraços!
See lessValorização do Idoso – ENEM 2009 anulado
ViníciusGarciaM
Introdução: No século XX, conhecido como a “Era dos Extremos”, a doutrina estabelecida pelo poeta e dramaturgo alemão Bertolt Brecht (1) afirmava que “nenhum problema nos deve parecer natural, nem impossível de ser mudado”. Sob essa ótica, o contexto da falta de valorização dos idosos carece de inteLeia mais
Introdução:
No século XX, conhecido como a “Era dos Extremos”, a doutrina estabelecida pelo poeta e dramaturgo alemão Bertolt Brecht (1) afirmava que “nenhum problema nos deve parecer natural, nem impossível de ser mudado”. Sob essa ótica, o contexto da falta de valorização dos idosos carece de intervenção urgente. (2) Nesse ínterim, infere-se o descaso governamental e a falta de conhecimento da população como sendo, decerto, canalizadores deste panorama.
(1) Faltou vírgula
(2) Poderia ter discorrido mais a fim de trazer uma maior contextualização. Ficou raso a contextualização.
Desenvolvimento 1:
Antes de tudo, é lícito postular a falta de empenho do governo como estimulador desse revés, no que diz respeito à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. De acordo com o Estatuto do Idoso, é obrigação do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta propriedade (3) o direito à cidadania, à vida e ao respeito, (1) no entanto, isso não ocorre no Brasil. (2) Devido à falta de atuação das autoridades, ações que violam ao Estatuto não são combatidas, abrindo lacunas para tornar os anciões objetos de opressão e negligência, mostrando necessária a reformulação desta postura estatal.
(1) Ponto final e, não, vírgula
(2) Vírgula e, não, ponto final
(3) Faltou vírgula
Desenvovimento 2:
Ademais, vale ressaltar a importância das informações no combate ao preconceito. No entanto, é notável que a população não possui conhecimento suficiente a respeito do contexto apresentado, reforçando estereótipos e prejulgamentos que cegam a sociedade e auxiliam no processo de marginalização e desrespeito ao idoso. (1) (2)
(1) Faltou repertório para reforçar sua argumentação
(2) Por que a população não possui conhecimento a respeito? Faltou explicar isso, pois, senão, a informação fica solta sem nenhum complemento, quase como se tivesse sido jogada do nada.
Conclusão:
Diante dos fatos mencionados, faz-se necessária a concentração objetiva em diretrizes que formulem mudanças expressivas. Nesse sentido, o Poder Público, por intermédio de instituições securitárias, devem promover campanhas de fiscalização, com intuito de inspecionar as leis já existentes que possuem como objetivo coibir a violência e punir indivíduos que violam o Estatuto do Idoso, fazendo com que a atuação das autoridades seja maior e mais eficaz. Somente assim, através de (1) políticas emergenciais e com a ajuda da sociedade, (2) em sua forma holística, o contexto de desrespeito contra pessoas de idade igual ou superior a 60 anos será devidamente amenizado.
(1) “Através de” está sendo utilizada de maneira errônea. Essa expressão se refere à movimentos físicos que atravessam algo. Quando se quer estabelecer relações entre uma coisa e outra, o correto seria utilizar o “Por meio de”.
(2) Como a sociedade poderia ajudar? Faltou explicar isso, pois a infirmação ficou solta.
C1: 120
C2: 200
C3: 160
C4: 200
C5: 160
Total: 840
See lessInvisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil
ViníciusGarciaM
Introdução: Segundo Oscar Wilde, escritor britânico, “O primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou nação”, no que se refere à necessidade de progressão no corpo social. Nessa perspectiva, é preciso dar o primeiro passo em relação à invisibilidade e ausência de registro civil que iLeia mais
Introdução:
Segundo Oscar Wilde, escritor britânico, “O primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou nação”, no que se refere à necessidade de progressão no corpo social. Nessa perspectiva, é preciso dar o primeiro passo em relação à invisibilidade e ausência de registro civil que impede a garantia de acesso à cidadania no Brasil. (1) Dessa forma, a ineficiência estatal e a má aplicação das leis corroboram a problemática.
(1) Você poderia ter discorrido um pouco mais para contextualizar a situação, pois do jeito que escreveu foi muito direto e praticamente a mesma coisa dita pela citação.
Desenvolvimento 1:
Diante desse cenário, a ineficiência do Estado é um fator contribuinte com a invisibilidade dos indivíduos e dificulta o acesso à cidadania. De acordo com John Locke, filósofo contratualista, o Estado tem a função de garantir liberdade e igualdade às pessoas e, consequentemente, o acesso à cidadania. No entanto, tal função não tem sido cumprida, pois o Estado, (1) não só deixa de realizar os investimentos necessários para oferecer visibilidade aos cidadãos, (2) como também não facilita a aquisição do registro civil, ocasionando a existência de pessoas sem documentação, como adultos, crianças e até mesmo idosos.
(1) não existe essa vírgula. Não se separa o sujeito da ação.
(2) Isso ja foi dito no primeiro período do desenvolvimento. A questão é: quais as consequência da invisibilidade social para essas pessoas? Em vez de ter repetido a mesma coisa, você poderia ter escrito acerca das consequências causadas pela não aquisição do registro civil. Assim, o parágrafo ficaria mais coeso, não só respondendo sobre a invisibilidade social como complementando o que você escreveu sobre o registro civil.
Desenvolvimento 2:
Outrossim, a má aplicação das leis é outro fator limitante da garantia à cidadania na sociedade brasileira (1). Diante disso, a Constituição Federal de 1988 assegura aos cidadãos direito ao registro civil no Brasil. Entretanto, tais leis têm sido violadas pelo sistema judiciário, e a existência de indivíduos sem documentação pessoal é nítida, principalmente, nas classes sociais mais baixas, onde (2) a desigualdade e a exclusão social são maiores. Nesse sentido, a má aplicação das leis causa nessa população um sentimento de invisibilidade e falta de importância para a nação, visto que não têm acesso à cidadania. (3)
(1) Não há a necessidade de você repetir a tese em todos os inícios dos desenvolvimentos. Repare que o primeiro periodo está quase igual ao do parágrafo anterior. Isso atrapalha a fluidez do texto. Você pode colocar, por exemplo: “a má aplicação das leis é outro fator limitante que participa diretamente na conjunta do impasse.”
(2) Onde é um pronome relativo usado para retomar um lugar. O preferível, neste caso, é o uso de “o qual”
ou “cujo”.
(3) Novamente você repetiu invisibilidade e o não acesso à cidadania. Você poderia ter complementado com alguma informação nova. Como você falou sobre desigualdade e exclusão, poderia ter dado consequências disso. Por exemplo: “Nesse sentido, a má aplicação das leis causa nessa população um sentimento de desamparo por conta da ineficiência estatal e, assim, muitos podem recorrer à caminhos controversos, como crimes ou atividades perigosas, para conseguirem o sustesto do dia a dia.”
Conclusão:
Portanto, o Estado, como órgão responsável pela garantia de igualdade, deve assegurar a aquisição de registro civil aos indivíduos, por meio de investimentos no setor público (1), a fim de reduzir o número de habitantes sem documentação no país. Ademais, cabe ao Ministério da Justiça, como instância máxima dos aspectos jurídicos, realizar a aplicação das leis de forma efetiva, por intermédio de fiscalizações no ambiente social, com o intuito de garantir aos cidadãos o direito à documentação e assim, atenuar a invisibilidade de parte da sociedade. Espera-se, com isso, dar o primeiro passo citado por Oscar Wilde.
(1) que parte do setor público? Do jeito que escreveu fica muito genérico. Especifique para reforçar a ideia.
C1: 160
C2: 200
C3: 160 (Desenvolvimentos poderiam ser mais bem elaborados)
C4: 200
C5: 200
Total: 920
Apenas um adendo: se possível e apenas em último caso, evite utilizar repertórios como o da constituição e John Locke, pois eles já são amplamente utilizados e reduz a originalidade do texto.
See lessInvisibilidade e registo civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil(se for possível, corrija na forma do enem)
Daniel Barbosa
*Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil*. Em outubro de 1988, surgiu um dos documentos mais importantes da história do Brasil, a Carta Magna, que possibilitou ao corpo social direito à cidadania. Nesse viés, a garantia de acesso a ser um cidadão brasiliano é falho,Leia mais
*Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil*.
Em outubro de 1988, surgiu um dos documentos mais importantes da história do Brasil, a Carta Magna, que possibilitou ao corpo social direito à cidadania. Nesse viés, a garantia de acesso a ser um cidadão brasiliano é falho, porque o povo é afetado por um período de crise financeira e emocional, que assola o país nesse período de Covid-19. Dessa forma, o brasileiro está distante de ter sua existência garantida, devido a negligência governamental, como também os problemas financiais que atacam a nação.
See lessInvisibilidade e Registro civil: garantia de acesso à cidadania
Daniel Barbosa
Texto bom! Olha sua redação está muito boa, porém no D2 você vacilou um pouco... Sua intervenção deveria ser mais completa. C1 180 C2 180 C3 180 C4 180 C5 180 900 ========================================= Continue assim e você chegará a nóta máxima no ENEM. Se possivel corrija a minha redação do EneLeia mais
Texto bom!
Olha sua redação está muito boa, porém no D2 você vacilou um pouco…
Sua intervenção deveria ser mais completa.
C1 180
C2 180
C3 180
C4 180
C5 180
900
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Continue assim e você chegará a nóta máxima no ENEM.
Se possivel corrija a minha redação do Enem 2021…
Entre em nosso canal no youtube, ficarei grato!!!
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Daniel Barbosa
Boa noite! Sua redaç.ão está muito boa, porém você deveria ser mais crítica no D1 e D2 no mais tudo bem com o seu texto... C1 160 C2 180 C3 180 C4 180 C5 180 880 ====================================================== Continue treinando que você chegará a nota máxima!!!! Se possivel por favor corrijaLeia mais
Boa noite!
Sua redaç.ão está muito boa, porém você deveria ser mais crítica no D1 e D2 no mais tudo bem com o seu texto…
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Continue treinando que você chegará a nota máxima!!!!
Se possivel por favor corrija a minha redação enem 2021 e participe de nosso canal no youtube, grato!!
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