De acordo com o filósofo grego Aristóteles[1], o indivíduo deve buscar sempre o equilíbrio e fugir dos excessos. Nessa lógica, ao analisar o cenário atual, percebe-se que tal comportamento não é praticado, tendo em vista que há a existência de impactos ambientais em razão do consumo descontrolado exercido pelos seres humanos.[2] Isso porque a obsolescência programada e o individualismo são temáticas presentes no século XXI.

Diante disso, pontua-se o descarte planejado no que tange aos problemas ambientais provocados pelo consumismo. Sob essa ótica, a obsolescência programada- a redução do tempo de vida útil do produto-[3] é uma causadora de parte do lixo descartado no país. Com isso, há grandes problemas quando os metais pesados contidos em aparelhos eletrônicos são liberados na natureza, os quais levam à intoxicação da fauna e flora. Segundo o site do G1, são mais de 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico produzidas por ano no mundo. Esses dados comprovam a dimensão ocasionada pelo consumo exagerado e, consequentemente, provocam um imenso desequilíbrio no meio ambiente.

Ademais, destaca-se o individualismo como um fator agravante da problemática. Nessa perspectiva, o pensador Byung Chul-Han pontua que os ideais individualistas se sobrepõem em detrimento da empatia. Posto isso, muitos indivíduos, ao adquirir um bem de consumo durável, não fazem o descarte correto de produtos antigos, o que favorece a formação de impactos no meio ambiente, por exemplo, a poluição. Então, percebe-se que há um evidente desinteresse com o meio exterior, aliado ao consumismo, o qual impossibilita o homem de ter uma visão altruísta. Dessa forma, a natureza sofre com os danos e permanece em situação de vulnerabilidade.

Verifica-se, portanto, a importância de cessar os problemas ambientais provocados pelo consumismo. Logo, o Ministério do Meio Ambiente, responsável por garantir a proteção dos recursos naturais, deve promover a fiscalização das empresas responsáveis pelo descarte de lixo eletrônico, por meio dos fiscais federais, com o fito de conter os impactos gerados pelo consumismo e, posteriormente, atenuar os danos na biodiversidade brasileira. Outrossim, as mídias precisam fazer campanhas publicitárias que informem sobre os malefícios acarretados pelo consumismo, para que ocorram apenas gastos conscientes. Assim, o pensamento de Aristóteles será posto em prática.

1- “Aristóteles” sempre sobre aspas.
2- uso de vírgula
3- separa o hífen da palavra.

Não consigo te falar muito sobre sua argumentação, pois também não tenho total domínio sobre isso.

Ao ler sua dissertação, nota-se a ausência da sua tese na introdução, e assim você não conseguiu argumentar no desenvolvimento 1 e 2. Te aconselharia a dá uma pesquisada sobre estrutura de redação e ler algumas também, que assim, você vai entender o que estou falando. Espero ter ajudado. Bons estudos! :)

A obra o castelo encantado[1], dos estúdios Ghibli, apresenta uma cidade, cheia de construções juntas em um pequeno espaço, que poluem a paisagem e dificultam a vivência da protagonista. Problema semelhante é enfrentado em nossas[2] grandes cidades, várias fabricas[3], lojas, carros dificultando a vivência da população. Por isso[3] deve-se debater os motivos do impasse que circulam tanto entre a carrocracia quanto entre a disposição de moradias e centros comerciais.
Poderia melhorar a tese.
1- aspas (“) sobre o nome da obra.
2- evite se incluir na dissertação.
3- vírgula (,) após o “por isso” e aconselharia também substituí-lo para outro conectivo.

Primeiro[1], é indubitável que a divisão de espaço nas rodovias, atualmente, maior parte é tomada por autos particulares. Oque[2] impede a melhor circulação dos automóveis públicos, diminuindo a preferência pelos mesmo[3], devido às condições de tempo.
Como você não esclareceu sua tese na introdução, você não conseguiu defender sua problemática.
1- Use outro conectivo.
2- O correto é: “o que”
3- não se usa “mesmo”. Aconselharia substituir por “próprio”.

Outrossim, vale ressaltar, a má estruturação de moradias e centros comerciais, um dos empecilhos a resolução da problemática. Com o passar do tempo, as casas foram se aproximando do centro, sem contar com consequências futuras que viriam, tais quais;[1] poluição sonora e visual, surgimento e agravamento de doenças respiratórias,[2] pelas proximidades com estabelecimentos emissores de gases tóxicos. Com base nisso são necessárias mudanças estatais para reverter tal conjuntura.
1- o correto seria os dois pontos (:).
2- uso desnecessário da vírgula.

São vitais, portanto, ações capazes de melhorar a qualidade de vida nas metrópoles. Assim, urge que o Governo Federal, por meio do Ministério da Infraestrutura e o Ministério do Desenvolvimento Regional reformem a divisão de espaços nas vias e através de projetos de loteamentos urbanos, afastem gradualmente a população desses núcleos, além de conscientiza-los sobre os riscos de viver ali. Feito isso, teremos melhorado a qualidade de vida e amenizado vários problemas das grandes cidades.
Gostei bastante da conclusão!

O que eu conseguir identificar foi isso. Espero ter ajudado! :)