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A vida em rede no século XXI: os limites entre o publico e o privado.
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Em um episódio da série Black Mirror, um garoto descobre que estava sendo monitorado enquanto acessava sites adultos e é chantageado pelo invasor em troca do sigilo do seu vídeo e uma boa reputação nas redes sociais. Assim como na série, no Brasil, a sensação de estar sendo vigiado é cada vez mais cLeia mais
Em um episódio da série Black Mirror, um garoto descobre que estava sendo monitorado enquanto acessava sites adultos e é chantageado pelo invasor em troca do sigilo do seu vídeo e uma boa reputação nas redes sociais. Assim como na série, no Brasil, a sensação de estar sendo vigiado é cada vez mais comum, devido ao aumento do uso das redes sociais, onde os usuários se expõem constantemente.
INTRODUÇÃO BOA, SENTI FALTA DE CITAR O TEMA DA REDAÇÃO, VC DEVE SEMPRE RETOMÁ-LO AO LONGO DE TODO O SEU TEXTO. TAMBÉM SENTI FALTA DE UMA TESE E ARGUMENTOS MAIS EXPLÍCITOS. ATENTE-SE AO EMPREGO DA VÍRGULA E AS ASPAS.
De início, deve-se apontar o fator globalização como principal agente que facilitou atrair olhares do mundo para tudo que é compartilhado no ambiente virtual. Acompanhado do capitalismo, como é exposto no livro “A sociedade do espetáculo”, escrito em meados do século XX onde o autor Guy Debord apresenta a teoria de que a sociedade é fortemente influenciada por imagens, a sociedade do século XXI tem, cada vez mais, compartilhado suas vidas como se fossem espetáculos nas redes sociais, ultrapassando os limites do que antes considerava-se privado.
DESENVOLVIMENTO BOM E PRODUTIVO, NO ENTANTO, SENTI FALTA DE APROFUNDAR NOS LIMITES, COMO EXEMPLOS..
Consequentemente, em conjunto à esse cenário que facilita o acesso e a exposição dos indivíduos em um ambiente globalizado que é a internet, os usuários se tornaram mais suscetíveis aos olhares e julgamentos, podendo ser afetados psicologicamente e socialmente. Tal consequência demonstra a vulnerabilidade de quem ultrapassa o limite da exposição numa era onde todos são vigiados e julgados.
OK
Logo, é fundamental que esses usuários estejam atentos sobre os riscos que esse meio de comunicação pode proporcionar devido a exposição. É de competência do Ministério da Educação apresentar leis à câmara dos deputados que torne dever da escola promover a discussão acerca do limite entre o publico e o privado nas redes sociais, por meio de dinâmicas e palestras, além de campanhas televisivas e nas redes sociais, que alertem os usuários. Dessa forma, a “sociedade do espetáculo” estará ciente da exposição e suas possíveis consequências nesse meio fundamental para a comunicação na contemporaneidade.
OK
AQUI VC DEVERIA TER RETOMADO A SÉRIE BLACK MIRROR, NÃO O LIVRO.
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(ENEM) – A persistência da xenofobia na sociedade brasileira
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A persistência da xenofobia na sociedade brasileira No jogo “Life is Strange 2” os protagonistas Sean e Daniel são mexicanos e se veêm fugindo da policia estadunidence quando seu pai é morto. No caminho, sofrem diversas discriminações tanto verbais quanto físicas com a população alegando não pertencLeia mais
A persistência da xenofobia na sociedade brasileira
No jogo “Life is Strange 2” os protagonistas Sean e Daniel são mexicanos e se veêm fugindo da policia estadunidence quando seu pai é morto. No caminho, sofrem diversas discriminações tanto verbais quanto físicas com a população alegando não pertencimento deles naquele local. Esse acontecimento, mesmo em outro país, reflete em grande parte a sociedade brasileira atual, que passa por um aumento nos casos de xenofobia pelo tamanho do território brasileiro e toda sua diversidade, tanto linguística como cultural, fazendo grande parte entrar em conflito.
Antes de tudo, o Brasil conta com casos de xenofobia a muito tempo, isso se deve, muitas vezes, não apenas a pertencentes de outro país, mas de pessoas de dentro. Isso ocorre pelo fato do seu território ser grande e os estados contarem com quase uma cultura própria. Os mais afetados são os provenientes de regiões mais pobres, onde a falta de oportunidade os fazem se deslocar para outras regiões, como é o caso do Nordeste e Norte, que contam com um sotaque muito forte e muitas vezes é o alvo da discriminação, sofrendo na hora de encontrar emprego, em âmbitos sociais e com sua cultura menosprezada.
Entretanto, no Brasil não é a única. Com a chegada da pandemia do COVID-19, virús que teve seu primeiro relato na china, os casos de xenofobia com pessoas asiáticas tiveram um aumento exponencial, apenas por virem do mesmo país. Ofensas ligadas ao medo se tornaram comuns, mesmo com a maioria sabendo que não é real, causando um efeito manada, pessoas sem pesquisa, apenas para seguir um mesmo pensamento. Como disse o filósofo Rousseau “O ser humano nasce bom, a sociedade que o corrompe” retratando que grande parte da nossa sociedade prática xenofobia sem saber, apenas pela influência.
Portando, observamos que a xenofobia se alastra por todo território brasileiro, causando desprivilégios a pessoas apenas por sua origem. Para resolver essa problemática é necessário que o Ministério da educação juntamente ao Ministério da Cultura sansione a distribuição de cartilhas e palestras nas escolas explicando as diferenças etnicas encontradas dentro e fora do país, mostrando desde jovens a impotancia de respeitar as diferenças, além de itensificar e melhorar a gestão por parte da policia quando acontecer uma dênuncia de xenofobia no nosso país para, só assim, conseguirmos viver em territórios diferentes respeitando nossas culturas.
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Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil (enem)
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Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu sexto artigo a importância da tolerância religiosa como dependente de todo cidadão brasileiro. Entretanto, isso não acontece no Brasil, onde muitos cidadLeia mais
Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu sexto artigo a importância da tolerância religiosa como dependente de todo cidadão brasileiro. Entretanto, isso não acontece no Brasil, onde muitos cidadãos são atacados por conta da sua religião, incentivada pela falta de crença e discurso de ódio, causando medo e insegurança na sociedade. Dessa forma, é necessário analisar estes fatores.
Em uma primeira análise, a falta de crença é um dos motivos para este problema se pendurar, onde o agressor não acredita em uma crença e se acha no direito de desrespeitar os demais. Essa situação se encaixa no “contrato social” de Jonh Locke, a qual diz que devemos nos unir e respeitar como sociedade, o que infelizmente não acontece no Brasil.
Além disso, é fundamental apontar o discurso de ódio como impulsionador deste problema, sendo uma manifestação preconceituosa, onde o agressor acredita que sua religião pode ser superior a do próximo. Segundo o site ” tolha uol” acontece uma denúncia a cada três dias, onde muitas vezes a vítima é agredida fisicamente e verbalmente. Logo, é inadmissível que este cenário continue a se pendurar.
Conclui-se, portanto, a necessidade de soluções, para isso é necessário o ministro dos direitos humanos quem deve tomar as seguintes ações, por meio de palestras e noticiários sobre a lei da intolerância religiosa, deste modo criando mais conhecimento na população e notificando-as. Assim, criando uma sociedade mais sociável e respeitosa, tal como afirma Jhon Locke.
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Os Impactos da Automedicação no Brasil
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Os Impactos da Automedicação no Brasil Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, a qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez queLeia mais
Os Impactos da Automedicação no Brasil
Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, a qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a automedicação na sociedade brasileira apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto da falta de conscientização sobre a temática, quanto da dificuldade em agendar consultas médicas. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Em primeira análise, o avanço da tecnologia possibilitou o acesso a informação sobre muitas coisas, mas ainda assim, a falta de conscientização sobre a automedicação e os seus riscos continua sendo uma entrave no Brasil. De acordo com a ANVISA, cerca de 35% dos medicamentos são adquiridos por pessoas que estão se automedicando sem orientação médica. No entanto, poucas delas sabem que isso pode causar problemas de saúde, como exemplo, a intoxicação. O uso abusivo destes medicamentos facilita o aumento da resistência de micro-organismos, o que compromete à eficácia dos tratamentos. Dessa forma, tem-se uma necessidade de amenizar esta problemática em prol do bem- estar coletivo.
Em segunda análise, salienta-se a dificuldade em agendar consultas médicas como impulsionador do problema. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da “modernidade líquida” vivida no século XXI. Diante de tal contexto, uma grande parcela dos cidadãos não possuem acesso adequado à um atendimento médico de qualidade e acabam por ingerir medicamentos ou submeter-se a tratamentos sem prescrição de um especialista. Com base nisso, é válido averiguar alternativas que atenuem o problema.
Diante do exposto, medidas devem ser tomadas com o propósito de amenizar esta problemática. Logo, cabe ao Ministério da Saúde, órgão do governo federal, em conjunto com a mídia, chegar em um denominador comum do melhor para os cidadãos, por meio de campanhas informativas de fácil entendimento para propagar e orientar popularmente a possibilidade de ajuda; com o intuito de evitar que situações se agravem posteriormente. Além disso, devem proibir a venda de medicamentos sem receita médica, evitando os índices de possíveis agravamentos de quadros clínicos pela automedicação. Como efeito social, os impactos da automedicação na sociedade brasileira, serão resolvidos. Assim, a sociedade perfeita, como relata a obra “Utopia” de Thomas More, será concretizada.
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Combate ao assédio moral no ambiente de trabalho no Brasil.
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Combate ao assédio moral no ambiente de trabalho no Brasil. No Brasil, em diferentes ambientes de trabalho, um dos problemas mais recorrente é o assédio moral/sexual. Por conta da normalização de tais atos, as secretárias são umas das principais vítimas desse abuso, já que pela sociedade achar normaLeia mais
Combate ao assédio moral no ambiente de trabalho no Brasil.
No Brasil, em diferentes ambientes de trabalho, um dos problemas mais recorrente é o assédio moral/sexual. Por conta da normalização de tais atos, as secretárias são umas das principais vítimas desse abuso, já que pela sociedade achar normal, elas omitem esses casos, tornando-os ainda mais frequente.
Esse assédio vertical descendente, ou seja, quando o patrão pratica a violência contra os funcionários, é ainda mais intensificado na área de trabalho das secretárias no país. Em um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa do Risco Comportamental (IPRC), foram analisados as respostas de 2.435 funcionários, dos quais 18% disseram tolerá-lo como algo normal e aceitável. Isso deve-se ao fato da maioria dos brasileiros entender essas situações como parte da carreira da vítima, que servirá para que ela cresça em sua empresa e conquiste cargos mais altos, isto significa, enxergam como algo ruim que vem para o bem, como parte do processo.
Diante de tal regularização, as mulheres nesses cargos começam a aceitar o que passaram caladas, sem explanar ou denunciar o que sofreram. Ainda de acordo com o IPRC, 41% dos entrevistados disseram que iriam se omitir, caso ocorresse consigo ou com outro subordinado, portanto alimentando a cultura do ocultamento e normalizando esses casos. Logo, torna-se comum e corriqueiro essas ações, seus praticadores ficam livres para repetir e continuar fazendo o mesmo até que a funcionária canse e desista do emprego e isso ocorra com a nova contratada. Como no caso da funcionária que fez as primeiras denúncias de abuso sexual contra Rogério Caboclo, presidente afastado da CBF, ele fazia ameaças de que acabaria com a carreira dela, tentava interferir em sua vida profissional, além de insinuar interesses por ela, ao denunciar ela ajudou não só ela mesmo como outras funcionárias que passavam o mesmo.
Portanto, o assédio moral e sexual representa uma ameaça concreta não apenas aos indivíduos diretamente envolvidos como a todos os cidadãos que, indiretamente, também figuram como vítimas de seu legado. Nesse sentido, as mídias sociais devem executar campanhas influenciadoras, por meio de vídeos que incentivem essas mulheres a não se calarem, influenciando-as a denunciar e a não aceitar esses abusos por medo de perder seus empregos e ensinar todas as pessoas a não fecharem os olhos para essas situações. Espera-se, com isso, acabar com o silêncio em torno desse assunto, o julgamento dessas atitudes como certas e a quebra desse ciclo que afeta tantas pessoas.
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Os desafios do tabagismo no Brasil
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Os desafios do tabagismo no Brasil A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do Brasil, prevê em seu artigo 6° o direito a saúde.Entretanto não vem sendo cumprida com êxito, visto que os casos de doenças relacionadas ao tabaco, vem aumentando cada vez mais no Brasil, dificulLeia mais
Os desafios do tabagismo no Brasil
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do Brasil, prevê em seu artigo 6° o direito a saúde.Entretanto não vem sendo cumprida com êxito, visto que os casos de doenças relacionadas ao tabaco, vem aumentando cada vez mais no Brasil, dificultando desse modo, a universalização desse direito social tão importante.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais,como a falta de fiscalização e apreensão de cigarros falsos e contrabandeados, visto que esses são os que são mais consumidos pela população. Isso contradiz totalmente o pensamento do filósofo ingles Jonh locke, pois para ele é uma violação ao “Contrato Social”, pois o governo não cumpre sua função corretamente.
Ademais vale destacar, que á uma ausência enorme de informação sobre os riscos do tabagismo ,como peças teatrais e propagandas mais ilustrativas e informativas , visto que os comercias do tabaco são muito chamativas, como o famoso comercial do “Cowboy da Marlboro” , que fez muito sucesso na decada de 90 e 80., desse modo dificultande o combate ao tabagismo.
Depreende-se portanto, que o governo por meio do Ministerio da saúde e da segurança, faça com haja uma maior fiscalização do tabaco falso e contrabandeado, e que com o auxilio da internet e tecnología tenha propagandas, palestras nas escolas e faculdades, informando sobre os riscos do tabagismo. Assim se consolidará uma sociedade melhor segundo Jonh Locke.
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ESTIGMA ASSOCIADO A DOENÇAS MENTAIS NO BRASIL
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ESTIGMA ASSOCIADO A DOENÇAS MENTAIS NO BRASIL Escrita pelo autor Franz Kafka, ”A Metamorfose” é um dos maiores clássicos da literatura mundial e descreve a situação de descaso enfrentado pelo jovem Gregor Samsa que ao se metamorfosear em um inseto monstruoso, passa a ser abandonado pela sua própriaLeia mais
ESTIGMA ASSOCIADO A DOENÇAS MENTAIS NO BRASIL
Escrita pelo autor Franz Kafka, ”A Metamorfose” é um dos maiores clássicos da literatura mundial e descreve a situação de descaso enfrentado pelo jovem Gregor Samsa que ao se metamorfosear em um inseto monstruoso, passa a ser abandonado pela sua própria família, isolando-se do mundo ao seu redor e se tornando um invisível social solitário e incapaz de realizar ações comuns. Através dessa óptica, observa-se na obra uma metáfora análoga à realidade enfrentada no Brasil na contemporaneidade: a estigmatização de doenças mentais que assola milhões de outros Gregors. Com base no exposto, infere-se que a problemática não se dá somente pela herança histórica do país, mas também pela marginalização de pessoas que sofrem com patologias psíquicas.
Em primeira análise, constata-se o passado da pátria como um dos causadores do revés. Durante o século XIX, predominava o movimento literário ultrarromântico que contava com características que incluíam pessimismo, apreço pela morte, solidão, tristeza exacerbada e dentre outros aspectos que refletiam os sentimentos vivenciados na época. Sincronicamente, o período foi marcado pela popularização de hospícios e manicômios, evidenciando o tratamento Blasé – de indiferença de um ser em relação ao seu meio – que grande parcela da população adotava há centenas de anos e que se mantém na atualidade. Logo, é inaceitável que essas cicatrizes lúgubres permaneçam existindo em pleno terceiro milênio.
Cabe salientar, outrossim, a segregação de indivíduos que possuem transtornos psicológicos como impulsionador do óbice. Nesse prisma, o sociólogo francês Émile Durkheim classifica como fatos sociais patológicos aqueles que rompem com a moral vigente. Desse modo, uma vez que a Constituição Brasileira de 1988 assegura a equidade no tratamento de todos os indivíduos e em conjunto, a saúde como dever da máquina estatal, é irrefutável a presença de um estado de anomia presente em âmbito nacional, levando em conta a prática comum de exclusão física, moral, geográfica e, sobretudo, social de que seres assim como Samsa padecem. Conclui-se, então, a carência de mudanças para reverter o panorama.
Diante dos fatos supracitados, faz-se mister a mobilização de agentes implicados em mitigar o estigma associado a doenças mentais na nação. Cabe, então, ao Estado por intermédio de órgãos competentes como o Ministério da Educação (MEC) viabilizar palestras, podcasts, posts em redes sociais – utilizando-se da mídia como propagadora de informação – o conhecimento necessário acerca de saúde mental a fim de conscientizar o corpo social e desconstruir falsas impressões criadas ao longo do tempo sobre o assunto. Um exemplo disso é levando profissionais capacitados a escolas de todo o país, possibilitando a ação. Ademais, o Ministério da Saúde pode intervir disponibilizando os mesmos. Desta maneira e com otimismo é que os diversos Gregors da vida real serão, enfim, acolhidos.
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Tema: O valor do turismo no desenvolvimento da economia brasileira
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O valor do turismo no desenvolvimento da economia brasileira Em 2020, ocorreu no Brasil a propagação da Covid-19, com essa infecção, as pessoas tiveram que diminuir as viagens turísticas. Desse modo, o turismo foi afetado, e assim reduziu a verba governamental. Haja vista tal condição, o setor turísLeia mais
O valor do turismo no desenvolvimento da economia brasileira
Em 2020, ocorreu no Brasil a propagação da Covid-19, com essa infecção, as pessoas tiveram que diminuir as viagens turísticas. Desse modo, o turismo foi afetado, e assim reduziu a verba governamental. Haja vista tal condição, o setor turístico é significativo para a economia. Entretanto, há a falta de investimento nesse setor econômico e o aumento da insegurança em áreas turísticas que são um obstáculo para seu desenvolvimento.
Inicialmente, o Brasil possui abundantes pontos turísticos. Porém, o deslocamento e o recebimento dos turistas são ainda inadequados no território brasileiro. Com a falta de transformação na infraestrutura, as pessoas não se interessam em conhecer essas localidades, logo, é necessário melhorias no setor turístico. Além disso, conforme o empresário americano, Steve Jobs: “A tecnologia move o mundo”, que em relação o turismo é relevante a divulgação em meios tecnológicos os pontos turísticos do país, com isso facilita o interesse em realizar as excursões.
Outrossim, nas regiões do país, os turistas não estão seguros, devido à precariedade da segurança e à ausência de avisos de locais violentos. Tal relação, observa-se no portal do noticiário, que uma estrageira morreu em um confronto armado. Dessa forma, as autoridades devem garantir a traquilidade para os turista que visitam e descobrem sobre o Brasil. E também, vale ressaltar, que é necessário a manutenção dos pontos turísticos, para que não ocorra incidentes. Como mostrado no filme “Jurrassic World”, em que os turistas são mortos por causa da evolução dos dinossauros que eram fascinantes antes dessa alteração.
Portanto, cabe ao Ministério do Turismo desenvolver projetos que auxiliam a visitação dos turistas , por meio do planejamento da realização de melhorar a infraestrutura e também transmitir os pontos turísticos brasileiros com a mídia, a fim de avançar o setor turístico. Ademais, deve o Ministério da Justiça e Segurança Pública combater a violência e fiscalizar a precariedade das estruturas turísticas, por intermédio do monitoramento dessas áreas, para que erradique a insegurança desses indivíduos. Assim, o setor turístico irá contibuir ainda mais para economia brasileira.
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Os perigos dos “stalkers virtuais” no século XXI (MODELO ENEM)
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Os perigos dos “stalkers virtuais” no século XXI O escritor José Saramago, em sua obra “Ensaio sobre a Cegueira”, versa sobre uma cegueira branca que acomete toda a sociedade rapidamente. Por esse pensamento, essa doença pode ser usada como alegoria para criticar o descaso e a invisibilidade acercaLeia mais
Os perigos dos “stalkers virtuais” no século XXI
O escritor José Saramago, em sua obra “Ensaio sobre a Cegueira”, versa sobre uma cegueira branca que acomete toda a sociedade rapidamente. Por esse pensamento, essa doença pode ser usada como alegoria para criticar o descaso e a invisibilidade acerca de alguns problemas sociais, como os perigos causados pelos “stalkers virtuais” na hodiernidade. Assim, convém analisar a exposição exagerada das características pessoais nas redes sociais, como uma prática que facilita a perseguição digital, e a inobservância estatal no que tange ao cumprimento legislativo.
A princípio, observa-se a ausência de preocupação com os crimes virtuais a partir da naturalização do compartilhamento de informações individuais nas plataformas digitais. Sob esse viés, na série “You”, da plataforma Netflix, o personagem Joe descobre tudo sobre a vida de Beck ao persegui-la nas redes sociais após apaixonar-se por ela. Nessa perspectiva, sendo a arte uma representação da realidade, são milhares de Becks no mundo que, ao exibirem seus gostos pessoais na web, atraem pessoas mal intencionadas que ameaçam a individualidade física e psicológica ao invadirem sua liberdade e sua privacidade. Dessa forma, a perpetuação da falta de segurança do meio cibernético compromete a plena integração do indivíduo, cenário inadmissível e que merece um olhar de enfrentamento.
Ademais, constata-se a delonga do Estado e a sua omissão na aplicação das penas ao “stalker”. Nesse contexto, o conceito de “Instituição Zumbi”, do sociólogo Zygmunt Bauman, disserta acerca da falta de qualificação de alguns setores sociais ao exercerem seus papéis. Nessa óptica, essa máxima materializa-se na conjuntura brasileira na medida em que pessoas são seguidas e atormentadas por seres humanos obsessivos diariamente e que não são punidos. Logo, a irresolução desses obstáculos é inaceitável e deve ser combatida com urgência.
Depreende-se, portanto, que o excesso expositivo na rede e a negligência do Estado necessitam ser solucionados. Para tanto, cabe ao Conselho Nacional de Educação (CNE), órgão responsável por formular e avaliar a política educacional, instituir a matéria “Tecnologia aplica às redes sociais” na grade curricular das escolas, por meio de um projeto de lei, com o intuito de instruir os jovens sobre a importância de selecionar algumas informações pessoais e minimizar o surgimento de casos criminosos, como o de Beck na série. Outrossim, é dever do Ministério Público aplicar a Lei contra “stalking” efetivamente. Destarte, a “cegueira branca” não será capaz de acometer o País.
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Assédio Moral no Trabalho
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Assédio Moral no Trabalho No filme “Harry Potter e a ordem da Fênix”, a professora Dolores usa de sua autoridade para ameaçar, castigar, e até demitir professores que forem contra suas regras, uma vez que ela é substituta do diretor da escola. Fora da ficção, o Brasil do século XXI demonstra as mesmLeia mais
Assédio Moral no Trabalho
No filme “Harry Potter e a ordem da Fênix”, a professora Dolores usa de sua autoridade para ameaçar, castigar, e até demitir professores que forem contra suas regras, uma vez que ela é substituta do diretor da escola. Fora da ficção, o Brasil do século XXI demonstra as mesmas conotações no que se refere ao Assédio Moral no ambiente de trabalho. Nesse contexto, torna-se evidente a falta de conhecimento sobre leis trabalhistas.
Em primeira análise, a insuficiência de entendimento dos direitos trabalhistas mostra-se como um dos desafios à resolução do problema. Segundo Paulo Freire, “se a educação sozinha não muda a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”. Nessa perspectiva, a falta de sabedoria sobre o assunto em questão pode colocar o empregado em situações constrangedoras e desconfortáveis sem o conhecimento de que está passando por um tipo de assédio moral. De acordo com o G1, 47% da população brasileira já foi assediada moralmente e 25% não obtinham conhecimento.
É evidente, portanto, que tais entraves precisam ser solucionadas. O Ministério público federal junto com as prefeituras das cidades devem desenvolver palestras nas empresas, a serem webconfereciadas nas redes sociais desses órgãos por meio de entrevistas com vítimas do problema e especialistas no assunto, com o objetivo de trazer mais lucidez sobre o tema discutido, e erradicar esse empecilho. A partir dessas ações, espera-se promover a construção de um Brasil melhor.
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