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Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet – Enem 2018
Projeto Redação
Introdução: Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto,* o que se observa [1] na realidade contemporânea [2] é o oposto do que o autor prega, uma vez que a manipulação coLeia mais
Introdução:
Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto,* o que se observa [1] na realidade contemporânea [2] é o oposto do que o autor prega, uma vez que a manipulação comportamental do usuário pelo controle de dados na internet da sociedade brasileira [3] apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto da ilusão de liberdade de escolha [4] que [5] muitas vezes [6] é gerada pelas redes, [7] quanto da influência de grupos que utilizam em benefício próprio as informações dos internautas. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim* do pleno funcionamento da sociedade.
Obs.:
* Você vai repetir esse conectivo em seguida;
1 e 2 – Ausência de vírgula, pois trata-se de adj.adiverbial de três palavras;
3 – Não precisa desse “da sociedade brasileira”.
4, 5 e 6 – Ausência de vírgulas;
7 – Equívoco de vírgula.
Desenvolvimento 01:
Em primeira análise, o advento da internet possibilitou o avanço das formas de comunicação e permitiu maior acesso à informação. No entanto,* a ilusão de liberdade de escolha que [1] muitas vezes [2] é gerada pelas redes se mostra um grande problema na sociedade brasileira. [3] Conforme o IBGE, [4] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, aproximadamente 65% das pessoas utilizam a internet; o uso exacerbado da mesma [5] permite que ela atue nas decisões do homem por meio do sistema de controle de dados [6] que é capaz de ter acesso as [7] preferências dos internautas e, assim, moldar sua forma de pensar. Dessa forma, tem- se [8] uma necessidade de amenizar esse intenso contato da máquina com o homem para que esse possa ter o controle de suas decisões e não se deixar ser levado pelas sugestões das redes.
Obs.:
* Aqui está a repetição do conectivo que te falei;
1 e 2 – Ausência de vírgulas;
3 – Prestou atenção que tu repetiu esse trecho inteiro da introdução? Isso é repetição, tá perdendo na c4 atoa;
4 – Equívoco de vírgula, abra e feche os parênteses em “(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Além disso, aconselho inverter a ordem, primeiro escrito por extenso, depois a sigla dentro do parênteses, aliás, nem precisava escrever por extenso, a sigla já é conhecida. Só desperdiçou linha;
5 – Mesma não retoma a nada, ele serve para comparar. Então, aqui, é um erro;
6 – Ausência de vírgula;
7 – Ausência de crase;
8 – Pra que esse espaçamento em?
Desenvolvimento 02:
Além disso, salienta- se [1] a influência de grupos que utilizam em benefício próprio as informações dos usuários como impulsionador do problema. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da “modernidade líquida” vivida no século xxi.[2] Diante de tal contexto, a violação da privacidade pelo acesso de dados sem permissão dos mesmos [3] vai em contraposição ao que Bauman disse e, como consequência, a sociedade entraria [4] em profundo desequilíbrio. Com base nisso, o uso de informações virtuais é prejudicial à ordem social e, por conseguinte, torna- se [5] contestável quando executado sem consentimento.
Obs.:
1 – Nada de dar espaçamento no hífen;
2 – XXI*;
3 – Uso indevido da palavra “mesmo”;
4 – entra* sempre será no tempo presente;
5 – Nada de dar espaçamento no hífen.
Conclusão:
Portanto, pode- se concluir que medidas devem ser tomadas com o propósito de amenizar está problemática. Cabe ao Ministério da Educação [1] em conjunto com os professores [2] investir em educação digital nas escolas, por meio da inclusão de disciplinas, as quais orientarão os alunos sobre as informações pessoais publicadas na internet [3] a fim de* mitigar a influência exercida pelos algoritmos. Como efeito social, a manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet, será resolvida. Assim, a sociedade perfeita, como relata a obra “Utopia” de Thomas More, será concretizada.
Obs.:
1 e 2 – Ausência de vírgulas, pois trata-se de aposto.
3 – Ausência de vírgula, sempre antes de “a fim” usa-se vírgula. Ademais, é uma repetição.
– Tem pouco detalhamento. Como será feito essa orientação? Que tipos de profissionais? Explique.
Nota:
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Falta de estrutura na educação.
Projeto Redação
Introdução: A Constituição Federal de 1988,documento jurídico mais importante do país,prevê,em seu artigo 6°, o direito a [1] educação a todos cidadãos brasileiros.Conquanto,tal prerrogativa não tem se repercutido com ênfase na prática quando se observa os desafios da formação de professores ,no BraLeia mais
Introdução:
A Constituição Federal de 1988,documento jurídico mais importante do país,prevê,em seu artigo 6°, o direito a [1] educação a todos cidadãos brasileiros.Conquanto,tal prerrogativa não tem se repercutido com ênfase na prática quando se observa os desafios da formação de professores ,no Brasil,dificultando a efetivação desse direito tão importante,seja pela falta de investimento governamental,seja pela pouca valorização. Diante dessa perspectiva, faz-se importante a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Obs.:
1 – Ausência de crase, pois se é “direito” é a alguma coisa.
Desenvolvimento 01:
Frente a esse cenário, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de estrutura.Nessa analogia,segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do ” contrato social”, [1] [2] já que o estado [3] não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a educação e o trabalho.Isso [4] infelizmente [5] é evidente em nosso [6] país.
Obs.:
1 – As iniciais de “Contrato Social” são maiúsculas.
2 – O local onde foi colocado o repertório não ficou tão bem, pois ele não está conectado, deveria ter argumentado ante e, depois, você usava o repertório, explicando o porquê de configura-se como uma violação.
3 – Estado*.
4 e 5 – Ausência de vírgulas.
6 – Nada de usar primeira pessoa, o correto é “no país”. Não se coloque dentro da redação, sempre será na terceira pessoa.
– Argumentou pouquíssimo, né? Só fez 9 tópico frasal e jogou o repertório, no final tem um pouco de argumentação, mas não o suficiente. O seu parágrafo de desenvolvimento deve conter ao menos 4 períodos, faltou mais dois, o de argumentação e o de encerramento.
Desenvolvimento 02:
Ademais, é fundamental apontar a pouca valorização como impulsionador dos desafios da formação desses educadores, [1] no Brasil.No entanto, [2] segundo o (BID) Banco Interamericano de Desenvolvimento,revelaram que 20% dos estudantes de pedagogia escolheram a carreira como uma alternativa caso não conseguissem outro emprego. [3] Diante disso,a baixa valorização está ligada a [4] falta de entendimento das pessoas que julgam por não conhecerem os motivos de cursarem a pedagogia.Logo,é inadmissível que esse cenário continue a perdurar,pois [5] assim [6] cada vez um número maior de profissionais desqualificados entram no mercado de trabalho [7] prejudicando a educação.
Obs.:
1 – Equívoco de vírgula.
2 – Uso inadequado do conectivo, visto que ele é de “oposição” e, nesse caso, deve ser um de adição, já que você está adicionando o dado. Use: nesse sentido, nesse viés, diante dessa perspectiva, nesse parâmetro, nesse contexto, etc.
3 – A forma como foi colocada o repertório não faz sentido, por falta de organização.
4 – Ausência de crase, pois se estar “ligada” é a alguma coisa.
5, 6 e 7 – Ausência de vírgulas.
– Tem pouca argumentação.
Conclusão:
Depreende-se,portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos.para [1] isso, é imprescindível que o governo, por intermédio de novas leis que visem o aumento salarial dos profissionais da educação,pois tendo uma renda melhor os professores se dedicará mais ou seu trabalho.Espere-se [2] com isso,consolidar uma sociedade mais solidária e resolutiva em relação aos desafios da formação de professores , [3] no Brasil, onde o Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, [4] tal como afirma John Locke.
Obs.:
1 – A inicial deve ser maiúscula.
2 – Ausência de vírgula.
3 – Equívoco de vírgula.
4 – As iniciais são minúsculas.
– Cadê a ação?
– Cadê o detalhamento?
Nota:
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c2: 160
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Total: 720//
Obs.: sempre que você usar a vírgula é necessário dar um pequeno espaçamento.
See lessTema: maus-tratos aos animais no Brasil
Projeto Redação
Introdução: No longa-metragem “Pets: a vida secreta dos bichos”, [1] é apresentada a angústia dos animais em relação aos humanos, pois esses, anteriormente, foram abusados pelas pessoas. Embora ficcional, o filme associa-se ao quadro brasileiro do século XXI: constantemente, espécies da fauna sofremLeia mais
Introdução:
No longa-metragem “Pets: a vida secreta dos bichos”, [1] é apresentada a angústia dos animais em relação aos humanos, pois esses, anteriormente, foram abusados pelas pessoas. Embora ficcional, o filme associa-se ao quadro brasileiro do século XXI: constantemente, espécies da fauna sofrem com práticas violentas, motivadas não só pela ignorância da sociedade, mas também pela omissão do Estado ao não efetivar leis que protegem os bichos.
Obs.:
1 – As iniciais do nome do filme são maiúsculas.
2 – Aconselho você a separar “transição” de “tese”. Colocar cada parte no seu devido lugar, pois isso matém uma organização, o papel da transição é apresentar o tema e problematizá-lo, fazendo uma ligação com o repertório da contextualização.
Desenvolvimento 01:
Nesse viés, a perspectiva ignorante da população no que tange à hierarquia do reino animal, ou seja, a perpetuação do antropocentrismo corrobora o cenário de maus-tratos contra a fauna. Isso porque, segundo estudos científicos da NASA, o ser humano é a única espécie conhecida que raciocina. Consequentemente, o homem encontra razões para menosprezar os animais, visto que, em virtude dessa característica – o pensamento -, a qual não é presente nos outros seres, as pessoas abusam dos bichos por estes [1] não interpretarem as imposições dadas pelos seus donos, ampliando atos violentos, que, incentivados pela desobediência dos animais, esta [2] não realizada propositalmente, são utilizados para educar. [3] Desse modo, a idealização antropocentrista deve ser combatida para concretizar a igualdade e, logo, a harmonia entre a animália.
Obs.:
1 – esses*.
2 – essa*.
– esses: algo já dito.
– estes: algo que ainda vai ser apontado.
3 – Seu período tá bem grandinho, né? Cuidado, ele deve conter, no mínimo, 4 linhas, aqui têm 5 linhas. Não sei como ficaria isso escrito no papel, mas, como estou corrigindo por aqui, avalio por aqui. Períodos grandes causam perda de pontos na c3.
Desenvolvimento 02:
Ademais, a ineficácia legislativa auxilia no crescimento do problema: os maus-tratos à fauna. De acordo com o Contrato Social – desenvolvido pelo filósofo iluminista John Locke -, é dever do Estado fornecer medidas para garantir o bem-estar social. Contudo, o ideal fundado desde o Iluminismo não é concretizado no Brasil, já que, apesar de haver leis de proteção aos animais, estas [1] descritas na Carta Magna, elas não são efetivadas, isto é, são insuficientes para impedir a violência contra os bichos: os documentos constitucionais não promovem uma fiscalização constante, o que não altera o horizonte de abuso à animália pela falta de punições e de conhecimentos sobre essas nefastas atitudes. Dessa forma, é função estatal intervir nesse obstáculo para promover o bem-estar social.
Obs.:
1 – essas*.
Conclusão:
Portanto, é mister combater a violência aos animais. Para isso, urge que as escolas – responsáveis pela formação educacional de um indivíduo – ensinem as crianças, por meio de palestras periódicas e aulas práticas [1] sobre a valorização ambiental, a qual inclui os bichos, a cerca dos malefícios de se adequar ao antropocentrismo, a fim de evitar a ignorância populacional. Além disso, é tarefa dos governos estaduais fiscalizarem, por intermédio de visitas constantes aos municípios, práticas abusivas a espécies. Assim, os animais não sentirão medo pelos humanos [2] como retratado na ficção “Pets: a vida secreta dos bichos”. [3]
Obs.:
1 – Quem dará essas palestras? Que tipos de profissionais? Vai ter a presença de alguém? Detalhe, não basta jogar a informação é deixar de lado.
2 – Ausência de vírgula.
3 – Iniciais maiúsculas.
– Foque só em uma proposta.
Nota:
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PRECONCEITO LINGUÍSTICO NA REALIDADE BRASILEIRA
Projeto Redação
Introdução: Na obra “Utopia”, do célebre escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade ideal, na qual o corpo social se padroniza pela ausência de conflitos. No entanto, observa-se, na realidade contemporânea, o oposto da coletividade sublime defendida pelo autor, uma vez que o preconceitoLeia mais
Introdução:
Na obra “Utopia”, do célebre escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade ideal, na qual o corpo social se padroniza pela ausência de conflitos. No entanto, observa-se, na realidade contemporânea, o oposto da coletividade sublime defendida pelo autor, uma vez que o preconceito linguístico no Brasil apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Nesse contexto, verifica-se a configuração de um grave problema, que tem como causas: a falta de debates nas instituições de ensino e a cultura de hostilidade.
Obs.:
Sem comentários, tá ótima.
Desenvolvimento 01:
Nesse sentido, em primeiro plano, convém ressaltar que a ausência de debates nas instituições formais de ensino contribui para a permanência desse revés. [1] Isso porque as escolas- as quais exercem o papel educativo – não cumprem o seu dever no sentido de reverter esse imbróglio, haja vista que, muitas vezes, estão mais focadas nas notas disciplinares dos alunos do que em [2] promover projetos que poderiam conscientizá-los acerca do assédio linguístico – como a realização de palestras com professores de Língua Portuguesa. Em consequência disso, muitos estudantes acabam tratando esse assunto tão importante como irrelevante e, por vezes, até praticando atos preconceituosos com os outros colegas de diferentes regiões. Essa situação de inoperância das escolas exemplifica a teoria das “Instituições Zumbis”, do sociólogo Zygmunt Bauman, que as descreve como presentes na sociedade, mas que não cumprem suas funções com eficácia. Assim, torna-se essencial a mudança dessa postura omissa.
Obs.:
1 – Tem que deixar o seu tópico frasal bem claro, quando você diz […] permanência desse revés. […] Não fica claro. Para e pense, que revés? Só é colocar as palavras do tema.
2 – Tira esse “em”. Não é necessário.
Desenvolvimento 02:
Ademais, outro fator é responsável pela manutenção do assédio linguístico no país: a maldade humana. [1] A esse respeito, a filósofa Hannah Arendt desenvolveu o conceito conhecido como “Banalidade do Mal”, segundo a qual as atitudes cruéis são parte do cotidiano moderno e tornam as relações sociais caóticas. Nesse viés, substancial parcela da população brasileira manifesta na prática a cultura de hostilidade defendida por Arendt, visto que, infelizmente, ainda é comum a evidência de casos de preconceito linguístico com o povo nordestino, os quais,[2] muitas vezes, são ridicularizados, por meio de piadas preconceituosas, pela forma que falam e pelos dialetos que expressam na região do Nordeste. Dessa maneira, é notório que esse desrespeito precisa ser desmotivado.
Obs.:
1 – A forma que foi feito o tópico frasal ficou um pouco estranho, aconselho inverter a ordem: “Ademais, outro fator responsável pela manutenção do assédio linguístico no país é a maldade humana.”
2 – o qual*.
Conclusão:
Portanto, o Ministério da Educação deve realizar uma campanha com o tema: “Diga não ao preconceito linguístico”, por intermédio de aulões e de palestras, em escolas e praças públicas, com professores de história e de sociologia, a fim de conscientizar, desde a tenra idade, os estudantes sobre a importância de combater o assédio linguístico. Tal ação pode, ainda, ser divulgada nas redes sociais, como o “Facebook” e o “Instagram”, para alcançar mais pessoas. Somente Assim, [1] a coletividade alcançará a Utopia de More.
Obs.:
1 – assim*.
– Aconselho colocar o detalhamento sempre junto e não dividir em dias partes longes, se for separar, separe a finalidade. Isso serve para manter uma organização e evitar que algum corretor implique.
Ex.:
Portanto, o Ministério da Educação deve realizar uma campanha com o tema: “Diga não ao preconceito linguístico”, por intermédio de aulões e de palestras, em escolas e praças públicas, com professores de história e de sociologia, sendo divulgada nas redes sociais, como o “Facebook” e o “Instagram”, para alcançar mais pessoas. Tal ação visa conscientizar, desde a tenra idade, os estudantes sobre a importância de combater o assédio linguístico. Somente assim, a coletividade alcançará a Utopia de More.
Nota:
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c2: 200
c3: 160 (queda por causa do tópico frasal)
c4: 200
c5: 200
Total: 920
os impactos do excesso de lixo para o meio ambiente brasileiro
Projeto Redação
Introdução: Na obra “Utopia”, do inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, em que o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na atualidade é o oposto do que o autor prega, uma vez que os impactos do excesso de lixo para o meio ambieLeia mais
Introdução:
Na obra “Utopia”, do inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, em que o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na atualidade é o oposto do que o autor prega, uma vez que os impactos do excesso de lixo para o meio ambiente brasileiro apresenta barreiras, as quais dificultam a concretizaçao dos planos de More. Nesse contexto, percebe-se a consolidação de um impasse [1] em virtude da negligência governamental e [2] base educacional lacunar.
Obs.:
1 – Ausência de vírgula.
2 – e da*.
Desenvolvimento 01:
Convém ressaltar, a princípio, que o descaso estatal acentua o problema. Nessa perspectiva, a Constituição de 1988 institui direitos iguais e bem-estar social a todos. Entretanto, a lei [1] torna-se incoerente, visto que ações do Estado para combater os efeitos do excesso de lixo [2] no ecossistema [3] são escassas, o que* promove a insuficiência da legislação. Diante disso, esse cenário é ocasionado pela falta de estratégias para o manejo adequado dos resíduos sólidos – como aterro sanitário- ,o que* contribui para o aumento do eixo e uma mazela na hodierna.
Obs.:
1 – Qual lei? Fale.
2 e 3 – Ausência de vírgulas.
* Repetição, poderia ter substituído a última pelo gerúndio “[…] sanitário, contribuindo […]”.
• Poderia ter argumentado um pouco mais.
Desenvolvimento 02:
Outrossim, outra dificuldade é o sistema educacional ineficiente. Nessa conjuntura, segundo o filosofo Sêneca ,” A [1] educação exige os maiores cuidados, porque influi sobre toda vida”. Contudo, a afirmação é antagônica a atualidade, dado que as escolas não impulsionam palestras sobre a educação ambiental e as possibilidades para a destinação do lixo brasileiro, o que ocasiona a banalização dos efeitos da elevação do lixo no ecossistema e a [2] escassez de informação dos jovens.
Obs.:
1 – a* minúsculo.
2 – na*.
• Poderia ter argumentado um pouco mais.
Conclusão:
Portanto, medidas são necessárias para alterar esse impasse. Desse modo, o Poder Executivo deve proporcionar campanhas públicas sobre as maneiras cabíveis para o descarte do lixo, por meio dos canais de comunicação – como televisão e redes sociais – , a fim de desenvolver uma sociedade mais sustentável. Além disso, cabe ao Ministério da Educação promover aulas dinâmicas sobre os impactos que o excesso de lixo pode causar ao corpo social. Assim, a coletivade alcançará a Utopia de More.
Obs.:
• As ideias para a resolução do problema são ótimas, porém pouco detalhadas. Quem participará dessas campanhas? Que tipos de profissionais? Explique. Quem dará essas aulas? Explique.
Nota:
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Total: 880
Democratização do acesso à internet (modelo enem, nota pfvr)
Projeto Redação
Introdução: O artigo 5 [1] da Constituição Federal brasileira [2] [3] prevê que “Somos todos iguais perante a Lei”, [4] entretanto, tal perspectiva não se faz real no Brasil,* visto que, [5] a democratização do acesso à internet está longe de ser uma realidade no Brasil.* Logo, faz-se urgente analisLeia mais
Introdução:
O artigo 5 [1] da Constituição Federal brasileira [2] [3] prevê que “Somos todos iguais perante a Lei”, [4] entretanto, tal perspectiva não se faz real no Brasil,* visto que, [5] a democratização do acesso à internet está longe de ser uma realidade no Brasil.* Logo, faz-se urgente analisar essa problemática, cuja as principais causas são de cunho estatal e pobreza.
Obs.:
1 – 5°*.
2 – Brasileira*.
3 – Ausência de vírgula.
4 – lei*. Só será maiúscula quando você falar o nome da lei, por exemplo, “Lei Seca”. Sugestão para reformular frase: […] prevê que todos soma iguais perante a lei […] Tire a aspas. A frase precisou ser reformulada porque ela estava na primeira pessoa.
* Repetição de “Brasil”. Tire um desses.
5 – Equívoco de vírgula.
• Aconcelho você separar “contextualização” de “transição”. Para isso, só é colocar um ponto final após “lei” e iniciar com letra minúscula.
Desenvolvimento 01:
Ademais, [1] as ações estatais mostra-se [2] como um empecilho para a resolução do problema. [3] No Brasil [4] foi sancionada a Lei do acesso à internet [5] em 2014, prevendo que todo cidadão tem o direito à internet. [6] Apesar disso, muitos cidadãos brasileiros não tem [7] rede de internet, esses por sua vez são prejudicados, uma vez que convivem sem total acesso à informação.Desse modo, é possível qualificar o descaso dos governantes como crime no Brasil, além de ser um agravante para desigualdades.
Obs.:
1 – Uso inadequado do conectivo, pois ele é de adição, não tem como utilizá-lo ali, já que você está adicionando a primeira ideia. Substitua por “De início,”.
2 – mostram-se*.
3 – Cadê o conectivo para ligar os períodos?
4 – Ausência de vírgula.
5 – Lei do Acesso à Internet*.
6 – Cadê o conectivo. Nesse caso coloque um de oposição: no entanto, todavia ou entretanto.
7 – têm*, pois sua frase está no plural.
• Você argumentou pouquíssimo, acredito que você quiz trazer a lei como repertório, porém a forma que foi colocado não ficou com cara de repertório, e sim de argumentação.
Desenvolvimento 02:
Por conseguinte, a pobreza apresenta-se como outro fator que dificulta a solução do impasse. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que o número de acesso a [1] internet aumentou 75,3% nos últimos anos. [2] Porém, esse aumento não significa queda nas taxas de desigualdade, pois estas continuam altas para aqueles que sofrem com a falta de recursos. [3] Classificando que os mais afetados com essa falta de democratização são aqueles de baixa renda.
Obs.:
1 – acesso à internet*. Tem crase.
2 – O “porém” sempre vai exigir uma vírgula antes, nunca um ponto final.
3 – Tire o ponto final e coloque uma vírgula, caso queira deixar o gerúndio vai ter que colocar um conectivo antes.
• A forma que você colocou a pesquisa não ficou produtiva, pois ela ficou um pouco desconectada. Tire aquele “mostra que”.
• Novamente argumentou pouco.
Conclusão:
Portanto, para que a democratização do acesso à internet seja uma realidade no Brasil [1] medidas precisam ser tomadas. Logo,é necessário que o Ministério da Infraestrutura democratize o acesso à rede [2] por meio da criação de lan house [3] públicas em áreas periféricas, se faz necessário também que o Ministério da Educação disponibilize o acesso às redes nas escolas públicas para que os estudantes tenham o seu direito de acesso à informação garantido.Desse modo, o artigo 5 [4] da Constituição Federal brasileiro [5] [6] será [7] enfim [8] realidade no país.
Obs.:
1 e 2 – Ausência de vírgulas.
3 – Coloque “lan house” dentro de aspas e no plural, pois é uma palavra estrangeira e sua frase está no plural.
4 – 5°*.
5 – Brasileira*.
6 – A inicial é maiúscula e no feminino.
7 e 8 – Ausência de vírgulas.
• Você fez duas resoluções para o problema é nehuma tem a FINALIDADE e o DETALHAMENTO. A quilo no final é uma retomada do repertório.
Nota:
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Total: 680
Ano que vem irei montar um grupo, caso queira me mande uma mensagem.
See lessA melhoria da mobilidade urbana como avanço social
Projeto Redação
Introdução: A música “Esquema Preferido”, lançada em 2020, narra a estória [1] de uma mulher que está disposta a rodar a cidade inteira para ficar com um pretendente. Entretanto, o contexto narrado na música não é a realidade vivida por muitos brasileiros, visto que a mobilidade urbana no hodierno [Leia mais
Introdução:
A música “Esquema Preferido”, lançada em 2020, narra a estória [1] de uma mulher que está disposta a rodar a cidade inteira para ficar com um pretendente. Entretanto, o contexto narrado na música não é a realidade vivida por muitos brasileiros, visto que a mobilidade urbana no hodierno [2] tem apresentado alguns problemas, dificultando o deslocamento destes. Assim, faz-se necessário [3] uma análise acerca dos causadores desse impasse: a supervalorização dos veículos automobilísticos e a negligência estatal, para que haja melhorias neste âmbito, a fim de proporcionar o avanço social dos brasileiros.
Obs.:
1 – histórica*.
2 – Está sem lógica, coloque “no Brasil hodierno”. Ah, com essa mudança terá que isolar por vírgulas, pois vai se tratar de um adj. adverbial de três palavras. […]”mobilidade urbana, no Brasil hodierno, tem apresentado”[…]
3 – necessária*. Cuidado com a concordância.
Desenvolvimento 02:
Sob esse viés, é lícito postular a exacerbada valorização dada aos automóveis como fator impulsionador para a perpetuação do caótico cenário da mobilidade urbana brasileira. Nesse sentido, é válido mencionar que [1] durante o governo do ex-presidente Juscelino Kubitschek, houve expressivos investimentos voltados para o crescimento das indústrias automobilísticas. Isso proporcionou a supervalorização dos veículos, já que eles se tornaram sinônimo de status social. Logo, grande parte dos indivíduos brasileiros ainda acreditam que possuir um automóvel é de suma notoriedade, [2] e, por isso, a lotação nas ruas foi desencadeada.
Obs.:
1 – Ausência de vírgula, pois trata-se de aposto.
2 – Equívoco de vírgula.
Desenvolvimento 02:
Outrossim, é imperativo pontuar que a negligência advinda do Estado agrava os contínuos impasses relacionados à mobilidade urbana no país. Nessa lógica, é evidente que o direito de ir e vir previsto na Constituição Federal, promulgada em 1988, é negligenciado, uma vez que os cidadãos, por muitas vezes, enfrentam diversos desafios para se locomoverem nos centros urbanos, entre eles o alto número de veículos. Com isso, o direito dos brasileiros é afetado, devido a má gestão dos governantes para conter a superlotação nas ruas.
Obs.:
• Seu parágrafo está bom, porém tem pouca argumentação.
Conclusão:
Portanto, urge que medidas sejam tomadas para desencadear melhorias sociais envolvendo a mobilidade urbana. Sendo assim, sugere-se que o Ministério da Infraestrutura, órgão responsável por realizar ações que envolvam a infraestrutura do trânsito nas cidades, faça investimentos para melhorar e incentivar o uso do transporte público brasileiro. Essa ação precisa ter o auxílio de empresas responsáveis pela fabricação e manutenção de ônibus e metrôs, de modo a descentralizar o foco dos investimentos apenas em empresas de carros ou motos e, consequentemente, redistribuir melhor a concentração de veículos e pessoas nas ruas. Dessa forma, espera-se que as pessoas tenham facilidade em se locomover assim como a mulher descrita na música “Esquema Preferido”.
Obs.:
• Faltou um elemento obrigatório, o “MEIO”.
Nota:
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A nomofobia no contexto mundial contemporâneo (redação refeita; deixe nota por favor)
Projeto Redação
Introdução: De acordo com o físico alemão Albert Einstein, “o espírito humano deve prevalecer sobre a tecnologia”. Todavia, é fato que tal afirmativa não é meramente aplicada na sociedade, visto que a nomofobia, medo de ficar incomunicável tecnologicamente, ainda é um empecilho consideravelmente atiLeia mais
Introdução:
De acordo com o físico alemão Albert Einstein, “o espírito humano deve prevalecer sobre a tecnologia”. Todavia, é fato que tal afirmativa não é meramente aplicada na sociedade, visto que a nomofobia, medo de ficar incomunicável tecnologicamente, ainda é um empecilho consideravelmente ativo na nação atual. Indubitavelmente, há de se ver que essa analogia anda em conjunto com a dependência digital, já que, em ambos os casos, o indivíduo não consegue ficar sem o aparelho móvel. Logo, convém analisar a problemática em questão, que tem como principais motivadores [1] a instabilidade mental dos cidadãos e os relacionamentos pela internet.
Obs.:
1 – Coloca dois pontos. Isso é uma sugestão.
Desenvolvimento 01:
A priori, é válido ressaltar que as doenças psicológicas, tais como ansiedade e depressão, contribuem com esse cenário. Segundo o matemático flamengo Simon Stevin, quando um fluído está em equilíbrio, ele não tende a escorregar, dessa forma, as interações que ele mantém [1] com os outros corpos [2] são sempre normais à superfície de contato. Contudo, nota-se que a mentalidade brasileira, no contexto da nomofobia, está em constante desequilíbrio, haja vista que os dependentes priorizam jogos de vídeo games [3] e redes sociais à qualquer âmbito social. Desse modo, é possível depreender que a instabilidade mental incita continuamente a nomofobia nos indivíduos.
Obs.:
1 e 2 – Ausência de vírgulas, pois trata-se de adj. adverbial de três palavras.
3 – game*.
Desenvolvimento 02:
Ademais, é fundamental apontar o crescimento de [1] relações socio-virtuais como impulsionador do problema. Conforme apresentado pelo escritor frances [2] Guy Debord, em sua obra distópica “Sociedade do Espetáculo”, as pessoas passaram a se comunicar por imagens, que são apenas cópias da realidade. Semelhantemente, tal ação torna, na década atual, um engodo, o que sugere que as proximidades virtuais não são, necessariamente, efetivas como as reais, e em um momento em que prefere-se a comunicação escrito pelo computador, corre-se o risco de se construir relações fragilizadas, o que faz com que a pessoa dependa do seu aparelho. Dessa maneira, o desenvolvimento da nomofobia convém mais facilmente.
Obs.:
1 – das*.
2 – Francês*.
Conclusão:
Mediante referido, afirma-se que a instabilidade mental, em conjunto com as relações socio-virtuais, impedem a resolução da nomofobia. Portanto, urge que o Ministério da Saúde, em parceria com o Conselho Federal de Psicologia (CFP), por meio de um plano de prevenção psicológica, distribua carteiras que serão usadas para atendimentos gratuitos com profissionais da área, a fim de controlar a sua dependência. Conseguinte, dentro desse plano, os participantes deverão seguir as regras de horários de proibição da tecnologia, que acontecerá de duas em duas horas, das 10 da manhã até às 20 da noite, e as restrições de aparelhos durante os dias, que incluem jogos de vídeo games, [1] aparelhos celulares e computadores. Assim será possível aplicar a analogia de Einstein na nação verde-amarela.
Obs.:
1 – game*.
Nota:
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Total: 960. ;)
Por que dirigir embriagado ainda é uma prática recorrente na sociedade brasileira?
Projeto Redação
Introdução: Na série “Friends”, da Warner, são retratados, de forma cômica, alguns aspectos da vida e do cotidiano de um grupo de jovens amigos. Ao longo de um dos episódios, a narrativa revela uma cena nada ortodoxa: Bobby, um personagem secundário, [1] dirige embriagado em uma grande avenida, [2]Leia mais
Introdução:
Na série “Friends”, da Warner, são retratados, de forma cômica, alguns aspectos da vida e do cotidiano de um grupo de jovens amigos. Ao longo de um dos episódios, a narrativa revela uma cena nada ortodoxa: Bobby, um personagem secundário, [1] dirige embriagado em uma grande avenida, [2] até que para bruscamente e diz ao “guarda” que não sabia sobre a impossibilidade de beber antes de dirigir; segundos depois, ao esfregar os olhos, Bobby percebe que, na verdade, estava diante de um hidrante. Fora da ficção, fica claro que a realidade apresentada nas telas pode ser relacionada àquela da sociedade brasileira: a recorrência da embriaguez no volante advém da deficiente conscientização dos usuários e da baixa fiscalização nas ruas.
Obs.:
Cara, antes de mais nada, vai um conselho: não recomendo ficar falando a introdução inteira sobre uma série ou qualquer área do conhecimento que seja durante 6 linhas. Isso é MUITO, o papel da contextualização é contextualizar, de forma breve, em mais ou menos 2 ou 3 linhas, no máximo, e não ficar narrando a série inteira com coisas desnecessárias. Seja breve.
1 – Tire a vírgula e coloque um “que”.
2 – Equívoco de vírgula.
– Separe transição de tese.
Desenvolvimento 01:
Em primeiro lugar, é importante destacar que a falta de conhecimento dos cidadãos no trânsito é, hodiernamente, uma das principais causas da problemática analisada. Nas palavras de Dennis Diderot, escritor e intelectual iluminista, “a ignorância mergulha o homem em um mar de trevas e morte do qual o conhecimento salva-o “. Nessa perspectiva, nota-se o mal causado à população pela rasa sabedoria no que tange a lei seca [1] ou o CTB (Código de Trânsito Brasileiro), ao se observar os dados recentes do Ministério da Infraestrutura: [2] 90% dos acidentes nas vias públicas são por falhas humanas relacionadas à imprudência. Logo, é patente que o descaso com a educação a respeito dos problemas que o álcool traz é um entrave a ser solucionado.
Obs.:
1 – Lei Seca. Nomes de leis são com as iniciais maiúsculas.
2 – Tire esse dois pontos, não faz sentido. Coloque uma vírgula.
Onde entra sua argumentação? É o tópico frasal e o encerramento? Acredito que seja, tome cuidado, pois seu parágrafo tem mais repertório do que sua argumentação, o corretor que vê seu ponto de vista.
Desenvolvimento 02:
[1] Além das questões sociais, há a negligência estatal no seu dever de fiscalizar as normas de conduta nas ruas como um obstáculo para a superação da embriaguez dos motoristas. Segundo o pensador John Locke, o Estado tem prerrogativas para garantir a vida e as liberdades dos cidadãos presentes no território. Desse modo, o governo federal, assim como as autoridades locais, descumpre uma regra fundamental do pacto social ao promover a ineficácia dos serviços públicos, principalmente os que possuem ligação com o trânsito. Isso pode ser exemplificado com dados do Consórcio dos Veículos de Imprensa, o qual revela que o número de usuários pegos alcoolizados cresceu 20%, de 2018 a 2019. Portanto, uma correção deve ser realizada.
Obs.:
1 – Coloque um conectivo interparágrafo.
– Esse está bem argumentado.
Conclusão:
Dessarte, é mister que sejam tomadas providências para amenizar o quadro atual. Para conscientizar toda a população acerca dos riscos do consumo de bebidas alcoólicas antes de dirigir, urge que o Ministério da Educação e da Cultura implemente, mediante alunos e professores, campanhas publicitárias por todo o país que divulguem os conhecimentos necessários sobre a direção. Não só, os mesmos alunos e professores devem, por meio de protestos pacíficos e ordeiros, pressionar os poderes legislativos regionais para que criem leis voltadas para a regulamentação do executivo, no que diz respeito à fiscalização da Lei Seca. Somente assim, será possível que cenas humorísticas como a do Bobby não se tornem trágicas.
Nota:
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Total: 880.
A QUESTÃO DA XENOFOBIA NO BRASIL
Projeto Redação
Introdução: Na obra “Utopia”, do célebre escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade ideal, na qual o corpo social se padroniza pela ausência de conflitos. No entanto, observa-se, na realidade contemporânea, o oposto da coletividade sublime defendida pelo autor, uma vez que a xenofobia, nLeia mais
Introdução:
Na obra “Utopia”, do célebre escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade ideal, na qual o corpo social se padroniza pela ausência de conflitos. No entanto, observa-se, na realidade contemporânea, o oposto da coletividade sublime defendida pelo autor, uma vez que a xenofobia, no Brasil, apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Nesse contexto, verifica-se a configuração de um grave problema, que tem como causas a ineficiência das instituições socioeducacionais e a ineficácia das leis.
Obs.:
Perfeita.
Desenvolvimento 01:
Nesse sentido, em primeiro plano, convém ressaltar que a falta de debates nas instituições de ensino contribui para a permanência desse revés. Isso porque as escolas, as quais exercem o papel educativo, não cumprem o seu dever no sentido de amenizar esse imbróglio, haja vista que, muitas vezes, estão mais focadas nas notas disciplinares dos alunos do que em promover projetos que poderiam conscientizá-los acerca da xenofobia – como debates com professores de história e com pessoas refugiadas que vivem no país. Consequentemente, muitos estudantes acabam praticando atos xenofóbicos, [1] por meio de piadas entre colegas, [2] pela falta de conhecimento sobre esse assunto tão sério. Desse modo, essa situação de inoperância das instituições formais de ensino exemplifica a teoria das “Instituições Zumbis”, do sociólogo Zygmunt Bauman, que as descreve como presentes na sociedade, mas que não cumprem suas funções com eficácia. Assim, é imprescindível que, para a refutação da teoria do estudioso, essa problemática seja revertida.
Obs.:
1 – Equívoco de vírgula.
2 – Tire a vírgula e coloque um “e”.
Desenvolvimento 02:
Ademais, outro fator é responsável pela manutenção da xenofobia no Brasil: a lacuna legislativa. Tal fato acontece porque as leis que criminalizam o preconceito contra pessoas de regiões e países diferentes – como a Lei 9.459- não são efetivamente cumpridas, já que, de acordo com a Secretaria Especial de Direitos Humanos, menos de 10% dos indivíduos que praticam a xenofobia, principalmente com pessoas de origem árabe, são legalmente punidos. Em consequência disso, muitos imigrantes que residem no Brasil são, por vezes, violentados física [1] e psicologicamente, além de serem discriminados pelo simples fato de possuírem outras culturas. Dessa maneira, nota-se que essa postura omissa precisa ser reformulada.
Obs.:
1 – fisicamente*.
Cuidado com o tamanho dos períodos, pois eles devem ter, no máximo, 4 linhas.
Conclusão:
Portanto, medidas são necessárias para alterar esse cenário nefasto. Para isso, o Ministério da Educação deve realizar palestras educacionais, em escolas públicas e privadas de todo o território nacional, por intermédio de “aulões” [1] e entrevistas com vítimas de xenofobia, a fim de conscientizar a população brasileira – desde a tenra idade – sobre as consequências desse crime, e criar o senso crítico no povo. Tal ação pode, ainda, ser divulgada nos meios de comunicação – como a televisão e o rádio – para alcançar mais pessoas. Somente assim, a coletividade alcançará a Utopia de More.
Obs.:
1 – Aspas desnecessárias.
Obs. geral: aconselho a não ficar usando a todo momento o travessão, no máximo, duas vezes. Outra coisa, se atente para o tamanho dos desenvolvimentos, pois não pode ter muitas linhas de diferença de um para outro.
Nota:
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