COMENTÁRIO GERAL:

Texto razoável, que não merece nota maior por ser inconsistente e em parte fugir ao tema. O problema da discriminação contra transexuais é um dos muitos e está longe de ter relação direta com opinião exacerbada, ( política, ideológica ). Se enquadra apenas como discurso de ódio.

Em parte fuga do tema, em parte a argumentação está vaga e mais parece opinião.

Conclusão Razoável.

C1 : 160
C2 : 80
C3 : 120
C4 : 120
C5 : 140

NOTA : 620

Comentário Geral :
Texto muito bom com argumentação sólida e consistente, mas que peca na gramática.

PRIMEIRO PARÁGRAFO :

° problema de pontuação.
° falta definir o mapa da redação. problemática 1 e 2 ( já que são dois parágrafos de desenvolvimento )

DESENVOLVIMENTO 1 :

° problemas com vírgulas
° vícios de linguagem ( fugindo a norma padrão )
° limitação com uso de conectivos

DESENVOLVIMENTO 2 :
° pontuação ( recomendo ponto final para raciocínios curtos )

Ademais, segundo o pensamento de Simone de Beauvoir, é através do trabalho que a mulher poderá alcançar a independência concreta, ( ponto ) Nessa óptica, nessa óptica, a independência

° mais inadequações com a norma padrão

CONCLUSÃO:
° novamente vícios de linguagem
° propostas incompletas

C1 : 80
C2 : 160
C3 : 180
C4 : 120
C5 : 100

NOTA : 640

“Infelizmente existe esse movimento feminista”, disse o jogador popularmente conhecido como “Robinho” em uma entrevista sobre a perda de uma contratação por uma acusação de estupro. Entre as provas, havia um áudio -__-desse jogador-__- ( do atleta ) confessando -___-ter feito sexo-____- ( um ato sexual ) sem consentimento com uma mulher alcoolizada. -___-Infelizmente esse não é um caso isolado, as noticias recentes comprovam a validade do termo “Cultura de estupro” cunhado em 1970.-______- ( Aqui não há nexo construtivo para o fina de uma estrutura sintática de introdução )

Cultura, porque vêm de um longo padrão de dominação patriarcal e objetificação de corpos femininos. ( FALTA CONECTIVO ) mulher é vista como um corpo a ser possuido ( POSSUÍDO ) e um sexo inferior; esse padrão se repete em várias esferas da sociedade. ( FALTA CONECTIVO ) Quando ela recebe menos que ele, quando a voz dela é desprezada, quando sofre assédio em transporte público, quando cresce aprendendo a obedecer ao homem, entre outros.

Durante os anos essa dominação tem encontrado novas caras, com a sua mais recente em uma decisão judicial que finaliza com a inédita sentença: “Estupro Culposo”. Esse histórico de impunidade enfraquece os movimentos sociais contra a desvalorização do feminino e o direito de possuirem ( OBJETIFICAREM ) seus corpos. Não há impunidade apenas na justiça brasileira, mas também na sociedade que julga como “comum” um estupro por causa da roupa, ou da imaturidade sexual masculina.

Doravante, precisamos ( NÃO SE USA PRIMEIRA PESSOAL OU SEGUNDA EM DISSERTAÇÃO ) ( PRECISA-SE/ FAZ-SE NECESSÁRIO ) de consciência coletiva, de ( PARA ) renovar a cultura e o senso comum ( VÍRGULA ) implementando educação sexual ( ONDE ? ) ( QUEM VAI IMPLEMENTAR ) ( COMO ? ) que preze o respeito ao gênero e sexualidade. Politicas públicas que promovam essa educação desde a escola pode garantir o progresso à longo prazo, porém esse problema requer medidas imediatistas, como a fiscalização de decisões judiciais ( QUEM VAI FISCALIZAR ? ) ( COMO ? ) promovendo a aplicação da devida punição para estupradores e membros de tribunais que se deixem seduzir pelo patriarcado e sua cultura de estupro.