Importância da representatividade na publicidade (ENEM)

John Locke, filósofo inglês, destaca que é dever do Estado assegurar os direitos e o bem-estar da população. (3Todavia), é válido reconhecer a (4importância da representatividade na publicidade), assim como o Poder Público não atua de modo efetivo e, (5)pior, não exerce seu papel social conforme (1a ideia de John Locke descrita). Nessa lógica, é possível analisar (2a incompetência do governo e a falta de campanhas) pela mídia social visando a (6inclusão étnica e de gênero como impulsionadores para esse problemas.)
1- ACHEI ESSA CONSTRUÇÃO CONFUSA;
2- ARGUMENTOS EXPLÍCITOS E CLAROS, PARABÉNS;
3- USO CORRETO DOS CONECTIVOS, PARABÉNS;
4- APRESENTOU O TEMA LOGO NA INTRODUÇÃO, PARABÉNS;
5 – TESE E ARGUMENTOS EXPLÍCITOS, PARABÉNS;
6 – MUITO BOM!

Em primeiro plano, é indubitável ressaltar que, infelizmente, na história social do país se enraizou a cultura de exclusão da parcela populacional negra. De maneira idêntica, no contexto da Revolução Industrial durante o século XX, a vivência diária dessa raça considerava-se humilhante, na qual eram obrigados a utilizarem seus próprios banheiros separados dos brancos, sendo assim, um constrangimento que se perpetua ainda na contemporaneidade, porém de formas diferentes. Ademais, esse impasse precisa ser combatido urgentemente por responsáveis educativos, evitando a formação de pensamentos e ações cruéis.
VC NÃO FALOU SOBRE A INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO, MUITO CUIDADO, ALIÁS, DEIXE SEU DESENVOLVIMENTO MAIS PRODUTIVO.

(1Em segundo plano), os integrantes da comunidade LGBTQI+, vivenciam dia após dia a insatisfação, em grande peso, da sociedade brasileira com a opção sexual que desejam assumir. Similarmente, em 2015, a marca de cosméticos e perfumes O Boticário, sofreu perversas críticas em sua propaganda para o dia dos namorados, em que demonstra a felicidade e as várias formas de amor, heterossexuais e homossexuais. Nesse viés, mostra-se estranheza à aqueles que são fora dos padrões considerados certos e o quão problemática e reversa está a mentalidade humana. (2Concluindo), esse entrave social acarreta para as redes comunicativas que precisam mostrar a representatividade e diversidade (3à) todos, o receio de perder clientes ou colaboradores.
1- SUGIRO UTILIZAR UM CONECTIVO DE ADIÇÃO ANTES DE SEGUNDO PLANO, COMO, POR EXEMPLO, ADEMAIS OU OUTROSSIM.
2 – SUGIRO SUSBSTITUIR ESSE CONECTIVO;
3- NESTE CASO, NÃO HÁ CRASE.

(1De acordo com) os fatos supracitados, é de extrema importância que ocorra a motivação, (2através) do Ministério da Educação, em escolas, responsáveis pelo desenvolvimento de ideologias, palestras pedagógicas procurando frisar a importância de respeitar e aceitar as diversidades étnicas e de gênero para o bom convívio social. Em concordância, as grandes marcas e plataformas digitais devem criar projetos e propagandas que incluam esse público, mudando gradativamente o pensamento menosprezível de muitos brasileiros. No entanto, essas medidas sendo sancionadas, tendem a fazer com que o Brasil venha a ser uma nação justa e igualitária.
1 – USO DE CONECTIVO ERRADO;
2 – NUNCA MAIS USE ATRAVÉS NA SUA REDAÇÃO, O GOVERNO NÃO VAI ATRAVESSAR NADA;
PI OK.

C1 – 160
C2 – 160
C3 – 160
C4 – 120
C5 – 200
800

Consequências provocadas pelos padrões de beleza no Brasil

Na série televisiva “Them”,Ruby Emory,uma garota negra que vive na década de 1950, vê-se à mercê do desprezo e humilhação em sua escola por não deter a “estética ideal” da época,fato que acarreta transtornos mentais na garota,que almeja ter outra aparência. De forma análoga à realidade do Brasil, é notório que a imposição de uma ditadura da beleza,que visa uma doutrinação da massa populacional sobre concepções de corpos ideais por meio da mídia publicitária, é responsável não somente por doenças psicológicas e alimentares,mas também violências sociais influenciadas por tal modelo padronizado.
INTRODUÇÃO MUITO BOA, SENTI FALTA DE APRESENTAR SEU POSICIONAMNETO SOBRE O TEMA. APRESENTA QUEÍSMO (CONTEI 5, DEVE TER SOMENTE 1) E ERROS DE VÍRGULA E PARALELISMO
A1: doenças psicológicas e alimentares
A2: violências sociais influenciadas por tal modelo padronizado.

De acordo com a filosofia do pensador grego Platão,a beleza depende do observador. Contudo, é indubitável que,na contemporaniedade brasileira,ideais de perfeição moldam visões gerais da aparência física,fator implicado,sobretudo,pela mídia, que almeja a propaganda de indústrias como a da moda e alimentícia. É notório os impactos gerados majoritariamente na população jovem, extremamente influenciada por tais publicidades que vendem uma “realidade perfeita”. Segundo a organização mundial da saúde,em 2020 10% dos adolescentes do Brasil sofreram com distúrbios na alimentação causados por restrições alimentares visando a mudança corporal, mostrando o o impacto da cultuacão do próprio corpo em detrimento da beleza.
DESENVOLVIMENTO BEEM EXPOSITIVO, POUCO PRODUTIVO. OS MESMOS ERROS GRAMATICAIS DA INTRODUÇÃO, ALÉM DE “COMER PALAVRAS”, ACREDITO QUE SEJA CONSTRUÇÃO SINTÁTICA.

Ademais,agressões – em sua maior parte, verbais – são feitas com ou sem intenção por parte de pessoas alienadas pelos meios de propagação de ideias – redes sociais, televisões,revistas,etc- que criam imagens obsessivas de uma sociedade perfeita baseada na estética de seus individuos. Um estudo feito pelo instituto Ayrton Senna em 2019 mostrou que 3 em cada 10 alunos da rede estadual de São Paulo sofreram bullying por suas aparências. Portanto, conclui-se que da criação de tais esteriótipos decorre a intolerância,que por sua vez cumina o sofrimento pela diversidade.
MESMA CONSIDERAÇÃO DO D1.

Portanto,nota-se que tal impasse carece de uma intervenção. Destarte, (USO ERRADO DO CONECTIVO)para que as consequências provocadas pelos padrões de beleza sejam amenizadas, é preciso que o ministério da educação,por meio de uma parceria com as escolas,desenvolva um projeto chamado “PIPE”,que vise a disseminação de palestras, cartilhas,atividades extracurriculares e gincanas que abordem temas como a importância do respeito aos individuos e o respeito ao próprio corpo. Com isso,o ocorrido com Ruby não mais se assemelhará com a realidade do Brasil.
FALTOU A FINALIDADE

C1: 120
C2: 120
C3: 160
C4: 200
C5: 160
760

MATERNIDADE COMPULSÓRIA EM DEBATE NO BRASIL
Na obra “Utopia”, do célebre escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade ideal, na qual o corpo social se padroniza pela ausência de conflitos. No entanto, observa-se na realidade contemporânea o oposto da coletividade sublime defendida pelo autor, uma vez que a maternidade compulsória, no Brasil, apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Nesse contexto, verifica-se a configuração de um grave problema, que tem como causas a falta de empatia do público e a má influência midiática.

Introdução muito boa, apresentação da tese e dos argumentos de forma clara e objetiva. Só observei que utiliza muitos “que”, por mais que estejam longes me incomodou.

Nesse sentido, em primeiro plano, é notório que o escasso exercício da empatia contribui para a problemática (aqui acho que seria bacana introduzir o tema ou o recorte, ficou meio vago o seu tópico frasal). Segundo o filósofo Immanuel Kant, os indivíduos devem agir conforme o dever moralmente correto, levando em consideração a existência do outro. Entretanto, esse princípio, chamado de imperativo categórico, não é plenamente executado no país, visto que as mulheres são, muitas vezes, discriminadas pela sociedade quando escolhem não ter filhos, sendo, por vezes, taxadas de preguiçosas e egoístas tanto por amigos, quanto pela própria família. Em consequência disso, muitas mulheres acabam se sentindo pressionadas a ser(erro de concordância, o correto seria “serem,”) mãe, fator esse que(queismo) afeta negativamente a saúde mental delas e potencializa o desafio em questão. Dessa forma, nota-se que (queismo)esse desrespeito precisa ser desmotivado.
Já observei que utilizou em primeiro plano aqui no d1 mas não utilizou segundo plano no D2, é obrigatório, regra nova da banca.

Ademais, é fulcral(essa palavra aqui não ficou boa, apresenta ambiguidade) pontuar a contribuição assumida pelos meios de comunicação em massa na temática. De acordo com o pensador Pierre Bourdieu, o que foi criado para (a) democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Todavia, no que tange ao debate sobre a maternidade compulsória, a mídia não cumpre (o) seu papel democrático, haja vista que silencia o problema ao não o abordar de forma massiva, além de impulsionar a maternidade como um padrão necessário para a felicidade familiar perfeita. Assim, é inadmissível que esse quadro continue a perdurar.

Portanto, medidas exequíveis são imprescindíveis para alterar esse cenário infeliz. Para isso, o Ministério da Educação – órgão responsável pela educação pública do país-(esse aposto que abriu não achei necessário) deve criar uma campanha que vise mitigar a pressão social da mulher pela maternidade. Tal ação precisa ser realizada por meio de palestras e debates, em escolas e praças públicas, com profissionais da saúde e professores especializados no assunto, a fim de gerar o senso crítico na população e promover a harmonia social.( Além disso, as emissoras de televisão e rádio podem, também, divulgar tal campanha em horário de maior audiência. Dessa maneira, a coletividade alcançará paulatinamente a Utopia de More.)
completa, essa segunda proposta é desnecessária.
C1: 120
C2: 200
C3: 200
C4: 200 (mas talvez perdesse ponto por causa do primeiro plano)
c5: 200
920

O impacto dos influenciadores digitais nos hábitos de consumo da população brasileira

Com o advento da Revolução Industrial, vários avanços importantes assolaram a sociedade moderna, em destaque, os de meios de produção. Nessa conjuntura, a diversificação e a variabilidade de mercadorias diversas, gera, por conseguinte, o aumento do consumo. Hodiernamente, os integrantes do contrato social adquirem os bens de consumo, duráveis ou não, de forma rápida e sob influência das mídias sociais, o que, ocasiona um consumo desenfreado e irresponsável e contribui para a formação de resíduos das unidades fabris.
ACHEI A INTRODUÇÃO CONFUSA SEM UMA TESE E ARGUMENTOS EXPLÍCITOS. DÁ PRA IDENTIFICAR, MAS VOCÊ COMPLICOU MUITO, TENTE DEIXAR MAIS SIMPLES E MAIS ORGANIZADO, FAZER COM QUE FLUA E O CORRETOR NÃO TENHA QUE FICAR VOLTANDO PRA ENTENDER.

Diante desse cenário, cabe salientar que a falta de responsabilidade ao consumir é uma das principais razões para a persistência desse problema social. De acordo com o filósofo Zygmunt Bauman, em sua obra “Sociedade do consumo”, o objetivo do sistema global, majoritariamente capitalista, é induzir o consumidor a divulgar um produto sem a percepção disto, assim, perpetuando os hábitos consumistas. Dessa maneira, o consumo irresponsável acarreta a falta de interesse na origem de matéria prima, na produção e, principalmente, no descarte dos bens adquiridos.
MUITO BOM

Dessarte, a produção de rejeitos em decorrência da demanda de consumo ocasiona um grave problema na sociedade brasileira. Sob essa ótica, é oportuno evidenciar que toda mercadoria, necessariamente, provém de uma matéria-prima extraída do meio ambiente. Ademais, essa, por sua vez, suscita em uma quantidade de lixo que voltará ao planeta de forma tóxica. Sendo assim, a relação direta de proporcionalidade entre o consumo e a degradação ambiental fica evidente, o que torna necessário a adoção de medidas mais eficazes de reciclagem, reutilização e redução.
INICIOU COM CONJUNÇÃO ERRADA. USE “OUTROSSIM”, CONECTIVOS DE ADIÇÃO. MUITO BOM.

Portanto, existe a necessidade de realizar medidas não somente no âmbito governamental, como no sociocultural, fazendo com que, os problemas sociais sejam atenuados. Assim sendo, cabe ao Ministério da Educação, instância máxima educacional no país, estimular o consumo consciente da população, por meio de palestras televisionadas, com o fim de combater o consumismo exacerbado. Além disso, convém ao governo federal, por intermédio das redes sociais, divulgar os programas de coleta de lixo reciclável já existentes, a fim de incentivar a consciência ambiental nos indivíduos. Neste sentido, os avanços conquistados na Revolução Industrial não serão em vão e nos acompanharão ao longo das décadas.
OK

C1: 120
C2: 200
C3: 160
C4: 120
C5: 200
800