Na série estadunidense “Stranger Things”, um grupo de amigos vai ao cinema e entram escondido nas salas de filmes por não poderem pagar os ingressos. A trama revela as dificuldades de acesso às salas de cinema devido a (CRASE) alta taxa dos ingressos. Hodiernamente, fora da ficção, a falta de medidas efetivas do Estado e O alto valor financeiro dos ingressos, torna distante o acesso democrático a essa opção de entretenimento, fazendo-se necessária a análise dos fatores que favorecem o quadro.
INTRODUÇÃO COMPLETA.

Primordialmente, deve-se ressaltar a falta de ações voltadas ao processo de democratização do acesso ao cinema por parte do Estado. Nesse sentido, tal acesso não chega a população de baixa renda, sendo essa, excluída de tal privilégio. Segundo o contratualista John Locke, a falta de medidas por parte do Governo configura-se como violação do “contrato social “, já que não cumpre sua função de garantir que todo cidadão tenha acesso ao cinema de forma igualitária.
MUITO BOM, RETOMOU O TEMA NO TÓPICO FRASAL, MAS VOCÊ NÃO DESENVOLVEU MUITO BEM, FALTOU UMA ESTRUTURA.

Ademais, o alto valor dos ingressos, torna propulsor da segregação dos privilégios ao cinema, em que a população em nível de pobreza não consegue pagar esses ingressos. Partindo de tal pressuposto, atenua-se ainda mais as desigualdades econômicas no Brasil, já que a alta taxa das entradas contribui para a perpetuação desse cenário.
FALTOU DESENVOLVIMENTO.

SEUS DESENVOLVIMENTOS ESTÃO MUITO PEQUENOS.

Urge, portanto, que se desenvolva políticas públicas para amenizar essa problemática. Para isso, o Estado deve destinar verbas para a construção de cinemas públicos, facilitando o acesso da população pobre, onde todos poderão frequentar esses espaços de forma igualitária. FALTOU CONECTIVO Os ingressos deverão ser gratuitos, não sendo necessária nenhuma comprovação de renda. Assim, a realidade brasileira será paralela à situação dos amigos em “Stranger Things” e o Estado cumprirá seu “contrato social”.

C1: 160
C2: 200
C3: 160
C4: 200
C5: 160
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Na série de filmes “Velozes e Furiosos” é mostrada uma realidade de corridas ilegais, cujo as mesmas infringem diversas leis de trânsito. Fora das telas, é possível fazer um paralelo com a realidade brasileira que, em termos de infração no trânsito é o campeão, não só por pessoas que não cumprem as leis, mas também pelas estradas com diversos defeitos.

INTRODUÇÃO MUITO BOA, APRESENTOU REPERTÓRIO, CONECTIVOS CORRETOS, SÓ TOMA CUIDADO COM O USO DOS “QUE”, ESTÃO MUITO PRÓXIMOS, OU BUSQUE SUBSTITUTOS COMO “O QUAL, ETC…”, APRESENTOU TESE E ARGUMENTOS, NÚMERO DE LINHAS ESTÁ PERFEITO, RECOMENDO RETOMAR O TEMA E O RECORTE NA SUA INTRODUÇÃO, TIPO: Medidas para redução da violência no trânsito no Brasil, NO CASO O TEMA É REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA NO BRASIL, E O RECORTE É MEDIDAS PARA REDUÇÃO, VOCÊ PODE RETOMAR FAZENDO UMA MENÇÃO À C5, OU NO INÍCIO… O QUE FOR MAIS FÁCIL PRA VOCÊ.

Em primeiro caso, é importante citar a Lei seca, de 2008, que proíbe o consumo de álcool durante a dirigibilidade de veículos e nem a venda do mesmo em estradas. Com essa ideia em mente, é possível observar que tal lei não está sendo cumprida já que, nos últimos anos, apenas 46,3% ( pouco mais do que 2 quartos) dos motoristas estão sóbrios, já os outros 53,7% não estão cumprindo, devidamente, as leis de acordo com o Ministério dos Transportes. Por esses tipos de acidentes, muitas famílias perdem seus familiares nas estradas brasileiras.

MUITO BOM SEU D1, MAS JÁ PERCEBI QUE USOU “EM PRIMEIRO CASO”, NO D2 VOCÊ PRECISA USAR EM SEGUNDO CASO, É REGRA NOVA DA BANCA. NÃO UTILIZE “DO MESMO”, É ERRADO. NÚMERO DE LINHAS BOM, MAS 9 LINHAS SERIA PERFEITO, PRA SUA ESTRUTURA ESPECIFICAMENTE.

Em conseguinte, é visto que o esse não é o único problema nas estradas onde vê se que as mesmas possuem diversos defeitos como, por exemplo, buracos, rachaduras, falta de manutenção e entre outros. Além disso, de acordo com o observatório Nacional de Segurança Viária de 6 á 12 min morre uma pessoa por acidente de trânsito, se emparelhando com mortes por agressão, por exemplo. Tem-se em mente, também, a Constituição, de 1988, que assegura os cidadãos o direito a segurança, contudo não é isso que ocorre na prática.
OLHA EU DISSE DO SEGUNDO CASO, MAS VOCÊ USOU O CONSEGUINTE, TALVEZ ESTEJA CORRETO, NÃO SEI.. VAMOS PROCURAR SABER NÉ, KK. USO CORRETO DOS CONECTIVOS, EXPLICOU, DEU EXEMPLOS, NÃO USE O “POR EXEMPLO”, USE “COMO EXEMPLO”.

Então, foi visto que essa problemática é grave e o Estado não está se movendo para resolve-la. Portanto, urge que o Ministério da segurança junto ao Ministério do Transporte crie, por meio de verbas governamentais, ruas e estradas mais seguras, além de uma auto escola para dependente de produtos químicos. Neste projeto, seria feito uma escola para alcoólatras ou qualquer tipo de dependente químico, para os tirar desse vicio e os reinserir nas estradas, além de consertar rodovias, avenidas e estradas para que assim não ocorra nenhum acidente. Somente assim esse problema será resolvido e, passando longe da realidade de “Velozes e Furioso” nossas leis de trânsito serão cumpridas.
SUA CONCLUSÃO APRESENTA ERROS MAIS DE GRAMÁTICA E ESTRUTURA, VOCÊ NÃO RETOMOU A CONSTITUIÇÃO… MAS ISSO VOCÊ PERDE PONTO NA C3. FORA ISSO ESTÁ COMPLETA.
C1: 160
C2: 200
C3: 160
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C5: 200
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ESPERO TER AJUDADO, BONS ESTUDOS.

Conforme o artigo 32 da Constituição Federal de 1988, é proibida a prática de maus-tratos aos animais, no entanto, essa prática é muito presente no Brasil hodierno (REPETIÇÃO DE PALAVRAS, PRÁTICA 2X, USE SINÔNIMOS PRÓXIMOS). Nessa perspectiva, destaca-se a negligência governamental, somada à falta de consciência por parte da populacão como causadores dessa chaga (ERRO DE CONCORDÂNCIA, “POPULAÇÃO/CAUSADORES). Ademais, é valido citar a violação dos direitos dos animais como consequência desses aspectos citados acima (ASPECTOS CITADOS ACIMA, NÃO FICOU LEGAL, USE OUTRA FRASE CONCLUSIVA).

Primeiramente, vale salientar que a inoperância das esferas do poder é um fator catalisador desse óbice. Nesse âmbito, observa-se que o governo não toma as devidas medidas para amenizar tal problemática, uma vez que é recorrente as situações em jornais, revistas, telejornais, notícias e reportagens acerca de indivíduos que maltratam animais tendo em vista sua decisão pessoal e ideológica que não foram punidos ou foram absolvidos da respectiva causa jurídica por causa da não apuração concreta dos fatos ou negligência. Ademais, a não conscientização da população acerca dos direitos animais também é uma causa desse estigma, prova disso é a afirmação do pensador Arthur Schopenhauer quando diz que “A compaixão pelos animais está intimamente ligada a bondade de caráter, e quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem”. (CONTEI UNS 5 “QUE”, ISSO É QUEÍSMO. GOSTEI DA SUA ARGUMENTAÇÃO, MAS ACHO QUE ESSA CITAÇÃO FICOU MUITO JOGADA AÍ, AGUARDO VOCÊ RETOMÁ-LA EM ALGUMA PARTE DO TEXTO).

Em segundo lugar, cumpre lembrar em relação ao aspecto supracitado quanto à violação do direito animal, que esta é uma situação muito recorrente onde a fiscalização é frágil, o que significa uma problemática para o país. Nesse âmbito, vale citar o filme “As aventuras de pi” que retrata os maus-tratos aos animais em uma navio distante da costa. Nessa veia, observa-se que as atividades de fiscalização em navios não são bem estruturadas, facilitando a extraviação de espécies exóticas no mercado negro e práticas ilícitas contra estas, corrompendo seus direitos. Nesse contexto, pode-se salientar que essas práticas são comuns não somente em navios, mas também em casas e outras localidades, o que deixa explícito que medidas devem ser tomadas.
(MAIS QUEÍSMO, ERROS DE VÍRGULA. OLHA EU NÃO ENTENDI O SEU ARGUMENTO COM RELAÇÃO AO PRIMEIRO.)

Dessarte, o Ministério do Meio Ambiente deve propor medidas para combater esse óbice (REPETIU CONECTIVO) sendo elas a criação de operações fiscalizadoras no mar e em domicílio, através da deslocação de fundos e a estimulação da população, por meio das propagandas televisivas, a denunciar qualquer tipo de maus-tratos aos animais para amenizar essa celeuma(CELEUMA???) . Além do mais, compete também ao governo brasileiro, em parceira com a mídia, promover uma visão de companheirismo acerca de “pets”, rompendo com a psicologia abusiva e derivadas da não conscientização da sociedade.

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