Segundo o Artigo 25 da Declaração Universal do Direitos Humanos – DUDH, de 1948, todo ser humano tem direito ao acesso a determinados pré-requisitos para sua plena existência, dentre eles figura a moradia, que no brasil(1) é estranha a muitos cidadãos que não possuem a dita cuja ou encontram-na em condições precárias. Sinteticamente, é preciso encontrar uma forma de superar o referido problema para atender as demandas básicas dos indivíduos que no Brasil vivem em habitações inadequadas ou sem elas, para tanto, faz-se preciso a erradicação dos aspectos da sociedade que favorecem a perpetuação dessa questão.(2)
1 – Brasil
2 – Em relação à escrita formal, segundo a norma padrão, até aqui vai bem, parabéns.
A priori, o documentário brasileiro “Leva” repercuti(3) o quotidiano de invasores, filiados ao Movimento Sem-Teto – MST, de edificações, públicas ou privadas, que estavam abandonadas, dessa forma é mostrado os alvoroços que norteiam a vida destas pessoas que se veem forçadas a tais ações para terem uma habitação cujas condições são péssimas. Assim, é perceptível a problemática implicada à vida daqueles que se encontram em situações como as enfrentadas pelos participantes do movimento, que expõem na obra cinematográfica suas tristes histórias e condição atual(4), marcadas por diferentes problemas.(12)
3 – repercute
4 – condições atuais(paralelismo).
12 – Tenta explicar as causas do problema. Por exemplo, por que os representantes do MST se veem forçados a isso? Recomendo também evitar repetir informações, como no seu último período, em que você não desenvolve nenhuma informação nova, somente repete o que já havia dito com outros palavras. Tenta sair do óbvio, nesse parágrafo você explica o que é o MST e em quais condições eles vivem, porém tenta abordar outras coisas sobre isso.
Ademais, o Brasil é historicamente marcado pela segregação espacial e pela desigualdade socioeconômica, reflexos diretos do modelo colonizatório que lhe foi imposto, que favorecem poucos segmentos da sociedade, inicialmente a elite agrária(5) porém na atualidade as classes contempladas são mais diversificadas, em detrimento de um coletivo bem mais amplo, o que tem consequências trágicas para aqueles que estão mais abaixo da pirâmide social. Nesse contexto, entende-se que o problema do acesso a (6)moradia no país é consequência da má distribuição de renda natural na história da nação.(13)
5 – vírgula
6 – à
13 – Você foi bem, explicou de que forma a desigualdade socioeconômica com raízes históricas contribuiu para o problema. Foi bom o uso de uma alusão histórica, se encaixou bem na temática abordada
Por fim, mesmo que (7)inviável erradicar completamente o problema da falta de acesso a(8) moradia no brasil por questões econômicas, a intervenção estatal na questão é um caminho para sua amenização. Nesse sentido, cabe aos representantes do Poder Executivo(agente) – que,(detalhamento) assim como propôs Montesquieu, tem a função de reger o Estado – amplie seu (ação)investimento na construção de moradias para famílias desfavorecidas, processo hoje feito pelo programa “Minha Casa Minha Vida”(9) mas que não contempla a todos os necessitados, e no estabelecimento de abrigos para pessoas em situação de rua. Destarte, pode-se conferir a um numero(1) significativo de brasileiros o acesso a um dos direitos básicos estipulados pela DUDH.(11)
7 – mesmo que seja inviável
8 – à

9 – vírgula
10 – número
11 – falta a finalidade e o meio.

As doenças mentais estão cada vez mais presentes na sociedade atual, e muito desses distúrbios podem estar relacionados à(1) crises noogênicas, descritas por Viktor Frankl. Um dos agravadores dessas condições é a falta do reconhecimento da seriedade destes problemas por parte da população, que acaba ignorando ou considerando algo fútil (2)quando alguém lhes diz que que possui algum tipo de transtorno mental como, por exemplo, (3)ansiedade.(9)
1 – sem crase
2 – vírgula
3 – a ansiedade
9 – tese: I – relação com as crises noogênicas II – desconsideração da sociedade
As crises noogênicas, isto é, crises existenciais acabam se tornando frequentes nas pessoas de meia idade(4), aquelas que, em média, possuem de 30 à 40 anos. Geralmente, essa crise ocorre quando a pessoa consegue atingir suas metas de vida. Com isso, ela fica sem um direcionamento na vida, sem um porquê de viver.(10)
4 – meia-idade
10 – Precisa desenvolver mais informações, e evitar generalizar, pois você fala que quem atinge suas metas de vida fica sem porquê de viver, mas nem sempre isso ocorre. Precisa também explicar qual a relação entre as crises existenciais e as doenças mentais, nesse parágrafo você não aborda as palavras do tema(doenças mentais, estigmas), precisa haver uma explicação no sentido de mostrar que as crises existenciais levam às doenças mentais, assim como demonstrar efeitos negativos dessas crises, você não se posiciona se ela é boa ou ruim, o que a sustenta, etc. Com isso, torna-se difícil saber se pra você ela é de fato um problema, ou como solucionar esse problema.
De acordo com George Bernard, quem não consegue mudar sua mente, também não consegue resolver problemas. Análogo à(5) isso, temos uma sociedade que desconsidera àquela ansiedade de um vizinho, de um amigo, àquela que, quando um amigo, que era presente em todas as confraternizações, deixa de participar de meios sociais, não faz nada, apenas se cala. Nessa perspectiva, a sociedade adquiriu uma forma de pensar errônea, que não ajuda a resolver o problema, e sim atrapalhar ou agravar este.
5 – sem crase
De acordo com Nelson Mandela, a educação é a arma mais poderosa que você pode ter para mudar o mundo. Seguindo essa linha de raciocínio, o estado deve incrementar nas instituições de ensino a logoterapia; que, por sua vez, vai ensinar os alunos a evitarem problemas noogênicos. Também na instituições(6) de ensino, para resolver os problemas sociais à respeito(7) do pensamento errôneo adquirido por boa parte da sociedade, deve- se proporcionar palestras constantes sobre o perigo das doenças psiquiátricas, e inserir uma matéria no ensino médio sobre saúde mental, visto que as doenças psicológicas são o mau(8) do século.
6 – nas instituições
7 – sem crase
8 – mal

O termo “utopia social”, na sociologia(1), significa estado ideal de completa felicidade e harmonia entre os indivíduos. Partindo do pressuposto que tal harmonia é improvável de acontecer, os desafios para ascensão da reforma agrária corroboram o significado da epígrafe. Portanto, é clarividente que a ideologia capitalista cristaliza a problemática, tendo em vista que o tema é pouco mencionado nos meios de comunicação, ademais, o Estado age de forma negligente perante o quadro de opressão social.
1 – Sociologia
Em primeiro plano, é inegável a participação da mídia no que diz respeito a sintetizar desafios para a desconcentração fundiária no Brasil. Nesse viés, a reforma agrária não é rotineiramente assunto de programas nas redes sociais e na tv, pois, ao manter uma visão mercadológica para com o corpo social, apela(5) para conteúdos viciosos do público alvo, como novelas, futebol, entre outros. O jornalista brasileiro Caco Barcellos afirma que “a culpa não é de quem não sabe, é de quem não informa”, assim, a frase trabalha de forma análoga à realidade brasileira, na qual a minoria marginalizada no campo perde visibilidade e apoio social, porque a população, em sua maioria, está alienada pela influência midiática.
5 – redes sociais e na tv / apelam
Em segundo plano, é mister frisar a negligência do Estado como um dos empecilhos para atingir a plenitude social relacionada a(2) distribuição igualitária das terras nacionais. Em síntese, a falibilidade legislativa (6)presente no Brasil fortalece a concentração fundiária, nesse âmbito, a morosidade dos representantes públicos, advinda da corrupção, faz com que o assentamento de famílias seja lento ou quase imóvel. Somando-se a isso, essa conjuntura se caracteriza como uma violação do “contrato social”(4) na ideologia do filósofo John Locke, em razão (3)que o Governo não garante direitos fundamentais para seu povo, como a moradia.
2 – à
3 – em razão de que
4 – vírgula

6 – ‘presente no Brasil’ entre vírgulas.
Infere-se, portanto, (7)ações de Poder Público(agente) para mitigar o mapa hostil no campo verde amarelo(finalidade). Dessa maneira, urge que o Ministério das Comunicações(agente 2) crie, por meio de verbas governamentais(meio 2), propagandas em redes abertas(ação 2), com finalidade de massificar(finalidade 2) a informação e, também, fomentar discussões sobre o tema, por conseguinte, a participação na luta pela reforma agrária será ampliada(detalhamento 2). Outrossim, é responsabilidade de Ministério da Economia(agente 3) dar apoio aos movimentos sociais da causa(ação 3), como o MST(detalhamento 3), acelerando o processo de assentamento(finalidade 3). Somente assim, a mídia e o Governo terão papel ativo nessa questão e, quem sabe assim, será possível moldar uma sociedade com menos desigualdade, onde o progresso leve felicidade para todos.
7 – que são necessárias ações do Poder Público

No filme Beautiful Boy, é nos(1) apresentado a constante luta de um pai para salvar seu filho do mundo das drogas, uma luta desgastante e sórdida. Em paralelo, muitas famílias brasileiras passam pela mesma situação. Com isso, é evidente a necessidade de combater (3)com eficiência o tráfico de drogas(2) no Brasil. Analisando, em síntese, pode-se destacar alguns pontos: a falta de controle nas fronteiras e a exiguidade das ações policiais.
1 – não precisa do ‘nos’
2 – evitar repetição de palavras iguais
3 – , com eficiência,
Diante desse cenário, é de conhecimento comum de que as fronteiras são as facilitadoras do tráfico de drogas. Isso porque há discrepância nas legislações de cada país, no que diz respeito ao consumo e transportes de narcóticos e alucinógenos. Os maiores produtores de cocaína do mundo são: Colômbia, peru(4) e Bolívia; segundo o diretor de Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal(CCOPF), o Brasil faz fronteira com todos os três, potencializando o tráfico de drogas por esses locais.(11)
4 – Peru
11 – parágrafo curto, desenvolve mais as informações abordadas, tenta usar o raciocínio lógico para explicar o seu ponto de vista, não somente as fontes.
Por outro lado, a pouca atuação da polícia federal(5) também contribui para o aumento do tráfico. A PF tem como um(6) grande responsabilidade,(7) o dever de prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes. Contudo, faltam policiais nas rodovias e fronteiras, segundo(8) chefe da Divisão de Operações e Inteligência da Polícia Rodoviária Federal(DOIPRF), Moisés Dionísio. Essa falta garante o aumento do tráfico, e, infelizmente, também outros crimes hediondos.
5 – Policia Federal
6 – uma
7 – tira a vírgula.
8 – segundo o chefe
Em suma, o Ministério da Justiça e Segurança Pública(agente), cujo seu(10) objetivo central é a garantia dos direitos políticos e da segurança(detalhamento), deve (ação) investir na captação de vagas para policiais federais e rodoviários. Isso deve ocorrer por meio(meio) de concursos públicos e abertura de vagas. Com a ampliação do poder policial, principalmente em fronteiras, o tráfico diminuiria(efeito) de maneira abrupta. Dessa maneira, assim como em Beautiful Boy, o Brasil poderá encontrar(efeito) a redenção(9) quando o assunto é drogas.
9 – tem vírgula aqui.
10 – não precisa do ‘seu’.