Competência 1- 160
Competência 2- 200
Competência 3- 160
Competência 4- 160
Competência 5- 200
Nota: 880
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Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet

Sendo conhecida como a maior invenção humana, a internet, que ocasiona [1]numa vida em sociedade mais fácil e prática, tornou-se um meio de comunicação com extrema relevância, sendo utilizada para ler notícias, assistir produções culturais, enviar mensagens e outras atividades. Contudo, esse uso pode ter como características a manipulação do indivíduo que utiliza essa tecnologia e a falta de privacidade dos usuários, tendo como princípio o desconhecimento final de dados confidenciais utilizado por empresas.
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[1]= uma
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Deve-se pontuar, de inicio, que o uso de aplicativos ou programas na internet [1]pode manipular o indivíduo. Por conseguinte, Theodor Adorno e Max Horkheimer já nomearam [2]essa problemática dos meios de comunicação: indústria cultural, em que os sociólogos explicam a massificação da cultura, que distorceria a opinião do indivíduo e promoveria a alienação. Sob esse viés, redes sociais como o “Twitter” e o “Facebook” já utilizam meios para manipular o comportamento dos usuários, especialmente com os anúncios personalizados, [3]baseando em pesquisas feitas [4]pelo os utilizadores dessas mídias sociais.
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[1]= podem
[2]= esta (quando se refere ao termo posterior)
[3]= baseando-se
[4]= pelos
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Em consequência disso, surge a questão da falta de privacidade, que intensifica a gravidade do problema. Tal como no episódio “Shut Up and Dance”, da série televisiva “Black Mirror”,[1] — na qual demonstra uma realidade distópica em que a tecnologia extrema pode ser danosa [2]a sociedade — no qual o personagem principal é pego em um momento íntimo e chantageado por um “hacker”. Não distante da ficção, situações como essas podem ocorrer[3], à medida que os usuários não conseguem visualizar o “caminho” de seus dados na internet, em virtude dos “Termos de Privacidade” não serem evidentes quanto a isso ou até mesmo não lidos por parte da sociedade.
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[1]= a vírgula vem depois do travessão
[2]= crase
[3]= retire a vírgula
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Convém, portanto, que tais entraves [1]precisam ser solucionados. Para que isso ocorra, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, juntamente com a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD)[2] busquem aplicar o respeito à privacidade dos usuários, com punições a empresas que não evidenciem o destino dos dados de seus usuários, de tal forma que essas ações promovam o respeito por parte dos serviços virtuais com seus clientes. Dessa forma, os usuários poderão ter sua privacidade menos fragilizada, e consequentemente, menor manipulação por meio de seus dados na internet. A partir dessas ações, a distopia vista em “Black Mirror” poderá ser evitada.
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[1]= retire e substitua por “sejam”
[2]= coloque vírgula
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* Seu texto precisa de mais conectivos, foi quase lá, mas seu texto precisa de mais ligações na introdução, e, na hora de desenvolver o D1 e D2, atente-se para os conectivos de ligação dentro de períodos, como “uma vez que”,”tendo em vista que”,”porquanto”, entre outros.
* Quando estiver escrevendo o desenvolvimento, faça as seguintes perguntas: o que, pq e idai. Perceba que não deu para fazer a pergunta do pq e do idai no final do D1 e não deu pra fazer a pergunta do “idai” no final do D2

Competência 1- 200
Competência 2- 200
Competência 3- 160
Competência 4- 200
Competência 5- 200
Nota: 960
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* Embora seu texto tenha um ótimo projeto de texto, ele ainda tem algumas falhas. Revise-o com calma e atenção e lembre-se de que tudo precisa estar conectado, da introdução à conclusão. não só… como também, Na sua redação, a maior parte das informações foram devidamente desenvolvidas, mas algumas ainda foram pouco exploradas. Por isso, lembre-se: sempre que inserir uma informação na sua redação, certifique-se de que ela está bem desenvolvida. Isso quer dizer que não basta fazer afirmações soltas, mostre o porquê de elas estarem em seu texto.

Competência 1- 200
Competência 2- 200
Competência 3- 160
Competência 4- 160
Competência 5- 160 (órgão/quem)
Nota: 880
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A ESPETACULARIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA NA MÍDIA

“A violência é tão fascinante”. O verso da música da banda brasileira “Legião Urbana” refere-se ao fascínio que imagens e discursos violentos dão ao público e, por fim, ao mercado midiático — esse oferendo coberturas jornalísticas. Com isso, é preciso modificar os traços deste espetáculo da violência promovido pela mídia, a fim de evitar discursos de ódio e manifestações de justiças populares.
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Sem erros
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Inicialmente, o discurso exagerado de jornais torna-se em ódio pela audiência. Para Voltaire, filósofo iluminista, nem sempre podemos agradar a todos, mas podemos falar sempre agradavelmente. No entanto, jornais [1]sensacionalistas comprometem o seu discurso com ridicularizações aos infratores e teatralizações com o intuito de estar em consenso e sempre agradar um específico público-alvo. Portanto, deixando de falar agradavelmente a todos, a mídia causa uma segmentação da sua audiência e corrobora um sentimento de ódio contra o infrator.
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[1]= nacionais
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Ademais, esse público tende a promover justiças populares ao banalizar a violência contra o criminoso. Como retratado no filme “Batman: O cavaleiro das trevas”, o personagem Coringa promove a revolta popular, através da mídia, de modo a assassinar criminosos. Isso também é realizado e mostrado em linchamentos e vandalismos causados por [1]este sentimento de “justiça com as próprias mãos”. Desse modo, é entendido o tamanho do poder que a mídia tem para o comportamento da teia social.
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[1]= esse
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Diante de tudo isso, há uma necessidade em modificar o discurso jornalístico evitando exagero e ódio. Para isso, espera-se a conscientização de emissoras de TV e editoras de jornais a regular o discurso de seus apresentadores e editores por meio de políticas internas. Porém, a participação do público [1]nesta proposta é importantíssima, não dando audiência a esses canais considerados extremamente opinativos. É, portanto, com isso que não veremos a violência tão fascinante.
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[1]= nessa
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* Deveria citar as causas do problema
* Você precisa de mais conectivos
* Na conclusão você diz que a mídia tem que ter conscientização, mas não fala quem vai fazer essa conscientização, tem que falar
* Como usar o este/esse– a falta de conscientização popular: o problema é esse. O problema é este: a falta de consciência por parte da população. Ou seja, esse se refere ao termo anterior e este ao termo que vai ser dito depois ou quando quiser substituir por “o mesmo” ainda que este vocabulo esteja errado segundo as normas formais da língua portuguesa. Percebeu? Explicando para você que “o mesmo” está errado eu usei como usar o “este”, tente entender, senão, me procure nas mensagens e tire suas dúvidas