Vou corrigir rapidinho ^^

De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), em 2012, o aumento da expectativa de vida média passou a ser quase de 76 -obs.;expectativa de vida ao nascer- anos entre 2012 para 2016, no Brasil -poderia tirar esse “no br”-. Embora os dados indiquem uma conquista para os brasileiros, a esperança “no aumento de ter uma vida longa” -ficou um pouco esquisito essa construção aqui … redundante até- ainda encontra problemas, visto que ainda -outro “ainda”?- existem pessoas que se encontram em situações sem nenhuma visão de um envelhecimento saudável -seria bom…vc ter colocado essa caracterítica desejavel “qualidade de vida” ali no período acima, pq deixa um pouco mais fluido na hora de ler” na sociedade brasileira. Dessa forma, percebe-se que a estimativa do número de anos que uma pessoa possivelmente conseguirá viver até este momento ainda é um cenário desafiador, seja em virtude da insuficiência legislativa, seja pela falta de debate -só uma sugestão pessoal … não fale de debate não .

Primeiramente -se vc usou “primeiramente” aqui, a nova banca de correção… vai querer um paralelismo ali no segundo desenvolvimento, no caso, o “segundamente”-, é preciso se atentar para a insuficiência legislativa presente na questão. Na Constituição Federal de 1988, busca garantir a integridade dos indivíduos e do meio ambiente em que estão inseridos-recomendo um aprofundamento do repertório ou que ele seja um pouco mais específico-. No entanto, essa legislação não tem sido o bastante no que se refere à questão de assegurar uma expectativa-pode substituir aqui por “logevidade com qualidade” de vida segura para o idoso, seu direito de viver bem, de se sentir protegidos em todos os aspectos das suas vidas, uma vez que o problema no descaso com sua aposentadoria, sua saúde, seu lazer continua atuando fortemente no cenário atual.
Outro ponto importante, nessa temática, é a falta de debates. Nesse sentido, Habermas -como ele não é tão popular, deve-se especificar o primeiro nome e o que ele faz/é- traz uma contribuição relevante ao defender que a linguagem é uma verdadeira forma de ação. Desse modo, para que a população mais idosa tenha expectativa de uma vida – note: está repetindo a palavra “vida” e “segurança”- mais segura, envelhecer sem se preocupar com seus direitos, faz-se necessário trazer essa temática para o público brasileiro, explicando a sua importância para o piblico brasileiro -erro de digitação e repetição-. Contudo, verifica-se que há uma lacuna no que se refere a essa questão, de que ainda é bastante silenciado. Assim, trazer à pauta esse tema e debater amplamente aumentaria a chance de atuação nele.
Portanto, é indispensável a adoção de medidas capazes de assegurar a resolução do problema.-aqui eu só colocaria um “;” ou tiraria o “logo” ou deixaria sendo um período apenas- Logo, é necessário que as famílias -famílias não é boa colocar… nem todo mundo tem- exijam do Governo o cumprimento do direito constitucional de proteção a essas pessoas idosas. Essa exigência deve se dar por meio da produção de cartas e ofícios de reclamações coletivas, com a descrição de relatos de pessoas com idade avançadas que sentem a falta de se sentir seguro-muito subjetivo-, de sentir que seus direitos irão ser respeitado, que sofrem com esse problema da insegurança sobre o futuro, a serem entregues nas prefeituras, para que os direitos constitucionais sejam cumpridos. A partir disso, espera-se promover uma melhora no que tange à questão do aumento da expectativa de vida no Brasil.

Pedi uma outra pessoa para avaliar também:
competência I: 180
competência II: não tenho como dar corretamente, mas daria 120
competência III: 120
competência IV: 140
competência V: 160
Total: 720 pontos

Boa tarde!