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Os desafios da imigração no Brasil
Samir soares
Competência 1-160 Competência 2-200 Competência 3-160 Competência 4-160 Competência 5-200 Nota: 880 ||||||||||||||||| //////////////////////////////////// A Lei de Imigração do Brasil, baseada na Constituição Federal de 1988, expressa que todo imigrante tenha o acesso a seus direitos fundamentais eLeia mais
Competência 1-160
See lessCompetência 2-200
Competência 3-160
Competência 4-160
Competência 5-200
Nota: 880
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A Lei de Imigração do Brasil, baseada na Constituição Federal de 1988, expressa que todo imigrante tenha o acesso a seus direitos fundamentais e humanos, que são: a universalidade, indivisibilidade, inclusão social e liberdade cultural. Contudo, tal prerrogativa não tem aplicado-se na prática[1], quando se pensa no acolhimento desumano, desigual e xenofóbico que acomete essa classe social, onde a maioria da população nacionalizada possui uma parcela de culpa por essa chaga. Diante dessa perspectiva, os fatos anteriores somam-se aos fatores que favorecem essa realidade.
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[1]= retirar vírgula
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Em primeira análise, deve-se ressaltar [1]às falhas políticas públicas advindas da falta de preparação em linguística estrangeira de servidores da saúde, educação e segurança, que acabam dificultando o acesso a essas demandas para imigrantes pela dificuldade de socialização entre si. Nesse [2]víeis, é possível ressaltar as ideias do filósofo contratualista John Locke, [3]configura-se como uma violação do “Contrato Social” por parte de entidades federativas o não cumprimento de suas funções. Diante de tal exposto[4] comparado [5]a realidade[4] é evidente as causas dessa problemática.
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[1]= retirar crase
[2]= viés
[3]= que configura como…
[4]= vírgula
[5]= crase
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Ademais, é fundamental apontar a sociedade como propulsora de preconceitos que atingem a população imigratória, evidenciando o tratamento inconstitucional que persegue esse grupo de indivíduos. Dessa forma, segundo Maya Angelou, escritora e poetisa dos Estados Unidos, “O preconceito é um fardo que confunde o passado, ameaça o futuro e torna o presente inacessível”. Logo, essa reflexão liga-se [1]a realidade xenofóbica, que dificulta um futuro digno aos povos de outras nações em nosso país.
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[1]= crase
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Assim, faz-se imprescindível que[1] para modificar esse cenário,[2] o Ministério da Justiça e Segurança, [3]trabalhem através de plenários abertos [4]a população, [5]que discutam a criação e intensificações das normas de Imigração, dando pauta a penalidades mais rígidas para os que não obedecerem essas regras. Cabe também, [6]que essas atividades sejam promovidas nas redes sociais para serem amplamente divulgadas para os internautas, visando um convívio em harmonia e socializado com indivíduos vindos de outros países. Desse modo, espera-se que a visão de preconceito de Maya Angelou possa ser contrária em realidades futuras.
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[1]= vírgula
[2]= compete ao
[3]= trabalhar * sugiro substituir por “tomar medidas”
[4]= crase
[5]= sem vírgula
[6]= conectivo conclusivo + vírgula (portanto,)
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* Na introdução você apresenta apenas consequências, é preciso também abordar as causas, eu entendo que no final você falou que (subentendidamente) existem as causas, mas é preciso dizer quais são elas, explicitamente, você poderia falar da negligência governamental na introdução.
*”é fundamental apontar a sociedade como propulsora de preconceitos” frase solta. Diga o porquê, desenvolva essa ideia, mesmo que você cite Maya mais pra frente, isso não explica porque da população discriminar essas pessoas.
* Você precisa de mais conectivos, use eles na hora de desenvolver as ideias, use mais, vai usando.
__ redação com estruturação quase perfeita, faltou explicar algumas “pontas soltas” no seu desenvolvimento e citar a negligência no início.
O aumento das IST’s entre os jovens no Brasil
MayaradaSilva
Oi, boa tarde. PARÁGRAFO 01 Linha 02: a palavra ''banalizada'' está no feminino e acaba não concordando com a palavra do início da frase (combate) que está no MASCULINO. Substitua a palavra para o masculino ''banalizado'' Obs: Sua introdução está média, não achei ruim, mas também não achei MUITO boaLeia mais
Oi, boa tarde.
PARÁGRAFO 01
Linha 02: a palavra ”banalizada” está no feminino e acaba não concordando com a palavra do início da frase (combate) que está no MASCULINO. Substitua a palavra para o masculino ”banalizado”
Obs: Sua introdução está média, não achei ruim, mas também não achei MUITO boa. Na minha opinião, falta uma maior implementação na sua introdução.
PARÁGRAFO 02
Linha 01: Ausência de virgula após ”2018”, ou seja, deveria ter virgula após o ano.
Linha 02: Deveria ser um PONTO FINAL ao invés da virgula antes de ”ela”
Linha 03: Deveria também ser um ponto final no lugar da virgula antes de ”por isso”
Obs: Vou reformular essa frase de forma que ela fique mais objetiva e coesa, como uma forma que você poderia ter escrito sem causar confusão no seu leitor e sem cometer tantos erros.
Segundo o jornal O Globo, desde abril de 2018, o Brasil tem registrado uma alta no caso de sífilis, que pode ser uma infecção silenciosa em alguns organismos. Por isso, se há a falta de prevenção durante o ato sexual, a transmissão é certa.
Linha 03: Somente uma observação, eu não usaria a palavra ‘’coito’’ ao me referir aos atos sexuais, por ser algo utilizado para se referir mais ao sexo ANIMAL. Não significa que não seja usado para se referir a relações humanas, mas temos outros sinônimos mais comuns que poderiam ser usados, como ”ato sexual”
Linha 04: como ”preservativos” está no plural, ”feminino” e ”masculino” também deveriam estar.
Linha 05: O seu corretor pode descontar pontos seus por utilizar o verbo ”ter”. Quando você fala ”termos”, se refere a VOCÊ e a OUTRAS pessoas. Na redação, temos que ser o mais impessoais possível, não deixando aparecer nem a 1° nem a 2° pessoa, caso não se trate de um artigo de opinião.
PARÁGRAFO 03
Linha 01: Governo não precisa iniciar com letra maiúscula.
Linha 02: O acento de ”as” deve ser grave, ou seja, o que é virado para a esquerda.
Linha 02: O artigo não deveria está no plural, seria só ”a” mesmo.
Linha 02: Não há necessidade de vírgula após ”tema”
Linha 03: Ausência de artigo após ”para” (PARA A SUA BANALIZAÇAO)
Linha 03: Deveria ser uma vírgula no lugar do ponto final após ”banalização”. Eu particularmente removeria essa frase, já que ela não faz muita diferença na sua argumentação, ficando:
Tratar este assunto de forma trivial, que é como o governo atual está fazendo, só prejudica o acesso de jovens a informações verdadeiras a respeito deste tema e colabora para a sua banalização, já que as IST’s não são mais vistas como mortais.
Linha 04: Esse ”elas” fez a frase ficar confusa, então vou escrever como você poderia mudar ela.
…já que as IST’s não são mais vistas como mortais E NÃO SÃO MAIS LEVADAS TÃO A SÉRIO PELA POPULAÇÃO.
Linha 05: Sem crase no ”a” antes de ”sério”
Linha 07: Não se pode fazer uso da segunda pessoa na redação (NOS)
Linha 08: Ausência de vírgula após ”dia”
PARÁGRAFO 04
Linha 01: Ausência de vírgula após ”portanto”
Linha 01: Não há necessidade de escrever ‘’infecções sexualmente transmissíveis’’ com a inicial maiúscula
Linha 02: Não há necessidade de escrever ‘’governo’’ com inicial maiúscula
Linha 03: Ausência de vírgula após ”comunicação”
Linha 05: Não há necessidade de vírgula após ”sexual”
Linha 05: como OS indivíduos
Linha 05: DEVERIAM
Linha 06: A própria saúde.
Conclusões:
Sua redação tem apenas um argumento sociocultural em 4 parágrafos, que é o jornal O Globo. Isso prejudica MUITO o desenvolvimento da sua redação e da sua argumentação, principalmente.
Pense, quando você quer convencer alguém que precisa fazer algo/ que algo está errado/ que não foi daquela forma que aconteceu e etc você apresenta FATOS. Na redação, os argumentos socioculturais (filmes, series, livros, curta-metragens, citações, noticias, estatísticas, dados, reality shows…) vão agir como fatos para firmar sua tese e convencer o seu leitor que o aumento das IST’s entre os jovens no Brasil é uma problemática ENORME. Então, você não conseguiria me convencer que isso é um problema no Brasil com essa redação, justamente pela falta da sustentação da sua tese (que inclusive ficou um pouco confusa no primeiro parágrafo)
Em relação a sua conclusão, não tem todos os tópicos que o ENEM exige, que são ação, agente, efeito, modo e detalhamento.
Estude a argumentação e como utilizar alusões na sua redação.
De uma atenção também no estudo da sinalização.
Parabéns pela redação e sucesso.
See lessO aumento das IST’s entre os jovens no Brasil
Abigail
Introdução: Como o sujeito é "O combate", o certo seria "banalizado". Você apresentou o problema e os dois argumentos que serão desenvolvidos nos parágrafos seguintes. Desenvolvimento 1: Para iniciar os parágrafos é aconselhável usar um conectivo, nesse caso você poderia utilizar: "Em primeiro lugarLeia mais
Introdução: Como o sujeito é “O combate”, o certo seria “banalizado”. Você apresentou o problema e os dois argumentos que serão desenvolvidos nos parágrafos seguintes.
See lessDesenvolvimento 1: Para iniciar os parágrafos é aconselhável usar um conectivo, nesse caso você poderia utilizar: “Em primeiro lugar”; e depois introduzir o argumento que será discutido. Achei que o parágrafo ficou expositivo, o que deixou o texto sem muita autoria e argumentação. Para terminar, não se deve acrescentar informações novas, mas sim fazer uma conclusão do que foi escrito.
Desenvolvimento 2: Entre cada frase do texto use conectivos para estabelecer relações entre elas, por exemplo: “assim”, “dessa forma”, “no entanto”. Para iniciar o terceiro parágrafo, use algum conectivo, nesse caso você poderia usar “ademais” ou “além disso”. A segunda frase ficou um pouco confusa para mim, porque achei que foi usada uma linguagem que é comum em conversas e não em textos que exigem a norma padrão da língua. Não se deve usar a primeira pessoa (nós), procure usar a terceira, por exemplo: ” nomes famosos que a sociedade reconhece até hoje…”.
Conclusão: Na primeira proposta de intervenção, faltou o detalhamento e o modo não ficou muito explícito, se você usasse: “criando campanhas para um sexo mais seguro, mediante a ampliação da quantidade de pontos de distribuição de preservativos”, acho que ficaria melhor. Na segunda proposta (só é exigido no Enem que uma delas esteja completa), você só apresentou o agente e a ação. Para dar mais importância a sua proposta use o imperativo: “deve”, “precisa”.
Nota: 680
Competência 1: 120
Competência 2: 160
Competência 3: 160
Competência 4: 80
Competência 5: 160
As duas faces da industria farmacêutica (Não é Enem)
Mr.Crozma
I - 206 palavras. II - Operadores argumentativos. III - Coerência argumentativa. IV - Funções da conclusão. V - Norma culta. I - Isso dará algo em torno de 20 linhas. Se tem medo de não sobrar espaço, suspeito que a sua letra seja muito grande (caneta ponta grossa?), ou que você esteja mesmo a dar eLeia mais
I – 206 palavras. II – Operadores argumentativos. III – Coerência argumentativa. IV – Funções da conclusão. V – Norma culta.
I – Isso dará algo em torno de 20 linhas. Se tem medo de não sobrar espaço, suspeito que a sua letra seja muito grande (caneta ponta grossa?), ou que você esteja mesmo a dar esse espaço enorme para indicar a paragrafação, o que, apesar de ser mais bonito, pode causar uma má impressão no examinador, tanto quanto a letra gigante.
II – Alice está certa quando aponta problemas de coesão. Mais do que pensar em conectivos, você deve pensar em “operadores argumentativos”, que são o que dão o sentido para a frase dentro de um contexto. Uma mesma frase pode servir de exemplo ou de consequência (em relação à frase ou ao parágrafo anterior), o que define o sentido que você quer dar a essa frase é o uso do operador argumentativo: “por exemplo” ou “consequentemente”. Lembre-se disso porque você não quer ter o seu texto lido como “expositivo” por causa de uma bobeira dessas.
III – O 1º argumento está menos desenvolvido do que o 2º, e não há uma justificativa no texto para isso, até porque você demonstrou saber fazer o chamado “aprofundamento argumentativo”, explorando causas e consequências. Sugiro que mantenha esse padrão para os dois parágrafos argumentativos, até mesmo para fechar brechas que você esteja enxergando – o comentário da Alice sobre “excesso de informações” mais me parece, na verdade, ser causado pela ausência de algumas explicações.
IV – Há diversas formas de se concluir um texto, sendo uma delas a conclusão propositiva. Entende-se que a propositiva é a forma mais apropriada de se concluir um texto em que você só se propõe a criticar. Quando, por um lado, o Enem força o candidato a propor uma intervenção, ele também está dizendo que é inapropriado fazer uma dialética, por exemplo. No outro lado estão as bancas que entendem que o senso crítico não necessariamente redunda em proposta de intervenção, já que há temas que são difíceis de se resolver mesmo, como é este caso da indústria farmacêutica.
No entanto, como já falei, a propositiva é uma das estratégias conclusivas – há outras. É importante entender a função da proposta.
A conclusão tem duas principais funções dentro de um texto dissertativo-argumentativo: retomar a tese/ratificar o que já disse (formando o texto-circuito); e manter o leitor interessado até a última frase!
Então, ela não precisa se limitar a uma mera retomada da tese, sob pena de você escrever tal parágrafo em uma única frase, o que pode te levar a um parágrafo embrionário. Daí a ideia de propor uma intervenção, no Enem: é para deixar o leitor pensando no além-do-problema.
Quais as outras formas de manter o leitor interessado?
Você é quem vai pensar no que é mais adequado, porque estas provas, de fato, carregam uma necessidade de valorar o “espírito” da instituição; então, por exemplo, a estratégia de ironia, que muitas vezes é genial, pode não ser bem-vinda. Vale a pena pensar na estratégia que você vê em textos (no meu caso, vídeos-textos, como o Greg News e o Meteoro Brasil) que te prendem.
Além da conclusão propositiva e da irônica, aprendi a fazer as conclusões i) por Ressalva, ii) a Reflexiva, iii) a com alguma Referência Cultural e, por fim, iv) a com Metáforas.
Vou te pedir pra notar alguma dessas estratégias nas dissertações-argumentativas que você costuma curtir, e aí testa se consegue encaixar um além-da-retomada-de-tese.
Lembrando, também, que há momentos em que é apropriado, especialmente quando você domina o assunto, terminar propondo uma intervenção – que é a melhor forma, sem sombra de dúvidas, de se concluir textos sobre problemas sociais –, só que sem esses moldes que elevam o candidato Enem à sensação de salvador do problema, dando ordens a ministérios, fazendo planejamento de execução, essas coisas que só o Enem mesmo pra cobrar.
V – Não entendo justo que erros de alguém que escreva 400 palavras sejam contados com o mesmo peso das 206 que foram escritas aí. De toda forma, se forem esses os critérios, talvez a principal dica seja não inverter frases, construí-las sempre de maneira curta, sem inventar usar palavras que desconhece. Eu acho isso pobre, e no Enem, pelo menos, essa construção pobre de frases impede o candidato de tirar 200 na competência 1 – se a EAOAP funciona assim, tu num tem nada a ver com isso kk. Antes, um alerta: o corretor talvez não note todos os erros que eu notei abaixo, lendo com calma; talvez ele ignore algumas coisas também; enfim, fui o corretor mais perverso possível:
Introdução
O período da Segunda Revolução Industrial iniciou o processo da farmácia como um segmento da indústria química. A importância dos medicamentos produzidos é inegável, pois(1) sem eles, muitas doenças não poderiam ser tratadas. Entretanto, apesar de esse aparentar ser um panorama extremamente promissor, o desenvolvimento exacerbado e o poder conquistado(2) pela indústria farmacêutica gera(3), hoje, muitos distúrbios que ameaçam a sociedade.
1 – Vírgula. Era pra destacar completamente a circunstância deslocada para o meio da frase (“sem eles”);
2 – Eco. Esse som “ado-ado” deve ser… evitado. O eco é um problema parecido com a repetição de palavras, e é marca de outro tipo textual, devendo ser evitado em dissertações-argumentativas;
3 – Concordância. Erro grave: qual é o sujeito deste verbo?
Argumento 1
Em primeiro plano, de acordo com o médico inglês Ben Goldcare(1), os estudos sobre os medicamentos, principalmente os anti-depressivos(2), não são publicados. As pessoas que desenvolvem as “doenças do século”, como a ansiedade e(3) depressão, tomam os fármacos muitas vezes sem(4) conhecimento de seus malefícios e benefícios.
1 – O Enem perdoaria errar o nome, mas será que a sua banca perdoa?
2 – Sem hífen. É dureza ter aprendido a escrever antes de 2009;
3 – Comer artigos não é recomendado em textos formais, principalmente em casos de paralelismo: se você deu um artigo pro primeiro elemento, deve fazer o mesmo no segundo, e assim por diante. São bem específicos os casos em que o artigo é optativo;
4 – Esse seria um caso, se “conhecimento” aqui não fosse um específico: o conhecimento sobre malefícios e benefícios dos fármacos. Não existe a opção “um conhecimento” aqui, então você comeu o artigo “o” indevidamente. Na dúvida, põe – é isso.
Argumento 2
Outrossim, o objetivo da indústria farmacêutica alterou-se consideravelmente desde o século XIX. Na contemporaneidade, o foco empresarial é igual à(1) de uma outra empresa normal, que consiste apenas(2) no lucro. Muitos médicos se tornam “patrocinadores” dessas grandes industrias(3), de modo que essas(4) pagam comissões para doutores prescreverem indiscriminadamente suas marcas, lesando tanto os princípios de livre mercado,(5) como os direitos do paciente de obter o melhor fármaco.
1 – Concordância… Omitiu a palavra “o foco” e aí colocou crase como se a palavra omitida fosse feminina. Seu problema não parece ser de crase porque, neste texto, você não apresentou problemas de regência. Aqui foi bagunça na hora de evitar repetir palavras;
2 – Palavras perigosas: cuidado com essas palavras que limitam demais as opções, até porque nem todas as empresas pensam “só” no lucro, especialmente as pequenas, que estariam sendo ofendidas por essa frase. “apenas”, “somente”, “todos”, “deve”… Tudo isso é um risco que deve ser bem calculado na hora de escrever;
3 – Não entendi por que comeu o acento desta proparoxítona;
4 – Eco. “Dessas”, “essas”;
5 – Vírgula indevida. A expressão “tanto… quanto/como” é escrita sem pausas, tal qual seria no caso de um “e” no lugar dela.
Conclusão
Portanto, mesmo que(1) as evidentes vantagens que os medicamentos trazem para a sociedade, as industrias(2) farmacêuticas transformaram tais benefícios em um desregulado comércio, visando mais o(3) lucro do que o(4) auxilio(5) à população.
1 – A escolha do “que” aqui complicou bastante a frase: mesmo que essas vantagens… Cadê o complemento? Acho que você queria dizer “com”. Ta aí um problema das frases longas: se perder;
2 – Proparoxítona de novo. Como é que tu acerta “benefícios” e erra “indústrias”, hein?
3 e 4 – Visando ao lucro; visando ao auxílio: visar é vti, pede a preposição “a” – erro muito comum;
5 – Eu vou atribuir esses últimos erros ao cansaço, digitação, sei lá, mas tá aí mais um problema com pro-pa-ro-xí-to-na. Não posso admitir este erro nem por distração!
See lessAs duas faces da indústria farmacêutica: quais os limites entre as necessidades dos doentes e os lucros das indústrias?
Abigail
Introdução: O parágrafo está bem estruturado, você apresentou um repertório sociocultural, o problema e os dois argumentos que serão tratados nos desenvolvimentos. Desenvolvimento 1: Há uma sequência lógica de ideias: a apresentação do problema - citação de dados (observação: faltou indicar a fonteLeia mais
Introdução: O parágrafo está bem estruturado, você apresentou um repertório sociocultural, o problema e os dois argumentos que serão tratados nos desenvolvimentos.
See lessDesenvolvimento 1: Há uma sequência lógica de ideias: a apresentação do problema – citação de dados (observação: faltou indicar a fonte da qual os dados foram retirados) – argumentação – conclusão. Use sinônimos para evitar a repetição de palavras: “indústria”, “lucro”, “desproporcionalidade”. Antes de cada frase é aconselhável usar um conectivo para estabelecer uma conexão com a anterior, então, você poderia ter usado: “Nesse sentido, o produto ‘Pyostacine’…”
Desenvolvimento 2: Evite repetir: “indústria farmacêutica”. Depois da citação do autor, achei que as informações ficaram um pouco redundantes (pouca progressão de outras áreas ) , você poderia ter explorado outras questões sobre o tema, como as consequências disso para a saúde dos doentes.
Conclusão: A proposta de intervenção apresenta os 5 elementos. Para evitar repetir “remédios”, use “medicamentos” ou outro sinônimo.
Nota: 880
Competência 1: 160
Competência 2: 160
Competência 3: 200
Competência 4: 160
Competência 5: 200
Obesidade no Brasil -(socorro, é amanhã)
Mr.Crozma
Não vale a pena receber muitos julgamentos um dia antes da prova não kkkk Espero que tenha conseguido dormir. Preste muita atenção na frase-tema. Ela é composta por elementos-chave que delimitam ou ampliam o tema. Considerando que é uma prova sem textos de apoio, nada nela é por acaso. Vale a pena aLeia mais
Não vale a pena receber muitos julgamentos um dia antes da prova não kkkk
Espero que tenha conseguido dormir.
Preste muita atenção na frase-tema. Ela é composta por elementos-chave que delimitam ou ampliam o tema. Considerando que é uma prova sem textos de apoio, nada nela é por acaso. Vale a pena até tentar extrair pensamentos sobre o fato de a frase escolher um artigo definido, em vez de um indefinido kk
Geralmente provas assim têm textos na prova de português que são direcionados à interpretação do tema, que dão ideias, sem, no entanto, se posicionarem de modo a serem copiadas. Espero que seja esse o caso.
Porque, se não for, a banca estará dando uma liberdade enorme de abordagem, e aí não faz nem sentido prender o aluno aos moldes do Enem.
Sendo Enem, a garantia para não se perder está na proposta, que acaba por definir quais tipos de tema podem ser cobrados e qual é o posicionamento que você deve ter, já que obviamente não pode defender um “a obesidade no Brasil não é um problema”, fato esse que deveria te deixar tranquila de que saberá sobre o que escrever.
Quando receber a prova, anote no rascunho todos os conectivos que conseguir lembrar, pois são eles que melhor te guiam na construção de ideias quando está nervosa.
No mais, divirta-se – as suas redações têm cara de nota alta.
See lessRacismo estrutural
Samir soares
Competência 1-120 Competência 2-200 Competência 3-120 Competência 4-40 Competência 5-80 Nota: 560 ||||||||||||||||| //////////////////////////////////// “Negar e silenciar é confirmar o racismo”, disse o técnico de futebol Roger Machado. Ao longo dos [1]naos, através de aprovações de lei que passaraLeia mais
Competência 1-120
Competência 2-200
Competência 3-120
Competência 4-40
Competência 5-80
Nota: 560
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“Negar e silenciar é confirmar o racismo”, disse o técnico de futebol Roger Machado. Ao longo dos [1]naos, através de aprovações de lei que passaram a penalizar de forma devida as pessoas que cometiam/cometem o racismo, muitos começaram a acreditar que[2] dessa maneira, o racismo não aconteceria mais ou ficasse cada vez mais raro [3]algum caso, um grande equívoco. E [4]esse equívoco levou [5]muitos casos desse tipo de discriminação e preconceito que passaram impunes diante dos [6]olhar judicial, sendo negados e/ou silenciados por quem os vivenciam e presenciam-os diariamente, dando mais oportunidade para a atuação do racismo estrutural, [7]que há muito tem passado despercebido.
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[1]=anos
[2]= vírgula
[3]= em algum caso ,o que foi um…
[4]= este * explico isso depois
[5]= levou a muitos
[6]= olhares judiciais
[7]= acho que entendi o que você quis dizer mas n sei se seria bom colocar numa redação do ENEM= elipse da palavra tempo, é isso mesmo?
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Cotidianamente, o racismo estrutural encontra-se velado e escondido em acontecimentos desagradáveis causados por indivíduos que se veem na posição de utilizar um grupo de pessoas por sua cor, raça ou etnia, para realizarem “brincadeiras e/ou piadas”, na tentativa de alcançar o humor – o chamado Humor Negro. Neste ramo humorístico, o racismo já se encontra intitulado quando a palavra ‘negro’ utilizada e vista como algo ruim. São nesses momentos que muitos preferem entender tudo como uma simples brincadeira sem caráter ofensivo -mesmo que este esteja explícito, como acontece-, negando a presença do preconceito e discriminação. Ponto de vista [1]este, analisado apenas por quem faz ou presencia tais situações, não por quem os vivencia.
See less—————————————————————————-
[1]=esse
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O racismo “disfarçado” também está presente na utilização de eufemismos utilizados devido aos desconfortos das pessoas ao se referirem à pessoa negra, geralmente que se deve ao estigma social [5]ganhado por essas pessoas ao longo dos anos. Os que sofrem ao notar o desconforto dessas pessoas, mesmo que o entendam como racismo, preferem deixá-lo oculto. Outro ponto que também pode ser analisado, são os centros universitários, [1]onde desde a criação das leis de cotas de que facilitaram o acesso de negros e indígenas [2]à esses meios, o número deste grupo tem se destacado. [3] Isso dando mais visibilidade[4] à respeito da importância da educação para todos. Ainda assim ,o racismo consegue prevalecer quando o número de negros e indígenas é relativamente baixo, se comparado ao de outros grupos de pessoas.
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[1]= onde só pode indicar lugar.
[2]= sem crase
[3]= e, portanto, dando mais…
[4]= sem crase
[5]= adquirido
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[1]Contudo, com a educação[2] é possível fazer com que a [3]negação do racismo esteja cada vez mais afastada da realidade de um meio social e pode fazer [4]que as pessoas entendam cada vez mais a necessidade de se quebrar o silêncio para que os racistas sejam devidamente punidos. Nas escolas de crianças, principalmente para que os novos cidadãos possam transformar as sociedades futuras em lugares de respeito, tolerância e liberdade.
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[1]= Portanto,
[2]= vírgula
[3]= uai, falar que a negação do racismo se afastar do meio social é ruim uai, tá com uma incoerência ae.
[4]= com que
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* Explicado o este: quando o esse/este estiver retomando o termo anterior, vai ser esse, e se estiver se referindo ao termo da frente, este.
Esse: pra trás
Este: pra frente
*assim, a sua introdução foi um desenvolvimento, então… Tem que mudar isso, bom, essa redação foi de um ano atrás né, então acho que não preciso comentar muita coisa sobre isso, já que sei que você melhorou bastante.
*mais conectivos
*Conectivos no início dos parágrafos
* Tem que abordar causa e consequência na intro
*Você aborda muitas situações e temas num parágrafo só, mas você aborda muitas ideias e não consegue desenvolver muito elas, então aborde somente uma causa e uma consequência e desenrole seu pensamento no negócio.
__ até mais
Redação sobre os perigos do trânsito
Mr.Crozma
Produtividade. Lembro de você! Muito legal te ver escrevendo "do zero", só com o que pôde saber, provavelmente, em textos de apoio. Esse tema me toca bastante, e você está no caminho certo do desenvolvimento das informações. 162 palavras é o alerta de que você precisa ler mais, mas é preciso garantiLeia mais
Produtividade.
Lembro de você! Muito legal te ver escrevendo “do zero”, só com o que pôde saber, provavelmente, em textos de apoio.
Esse tema me toca bastante, e você está no caminho certo do desenvolvimento das informações.
162 palavras é o alerta de que você precisa ler mais, mas é preciso garantir que não escreva parágrafos embrionários, mesmo em temas sobre os quais não saiba escrever, e isso se faz com atendimento às funções de cada parágrafo.
Todas as três partes do texto dissertativo-argumentativo pedem cumprimento de funções.
A introdução cobra:
1. Apresentação do tema
2. Exposição da tese
3. Antecipação argumentativa, que ficou faltando.
O desenvolvimento pede
1. Tópico frasal (argumento sintetizado)
2. Explicação do tf (contextualização do argumento)
3. Aprofundamento argumentativo (uso de táticas de convencimento), que você precisa estudar.
A conclusão propositiva pede
1. Retomada da tese
2. Uma proposta de intervenção:
– Agente (duplicou: Ministério da Justiça/governo)
– Ação (duplicou: endurecer penas/fornecer ouvidorias)
– Modo (somente para a população relatar…)
– Efeito (não tem)
– Detalhamento de qualquer um dos outros 4 elementos (também não tem)
Com esta exposição, eu apenas quis situar que o problema da pouca produtividade não se basta na falta de leituras, mas é, principalmente, um problema de estratégia dissertativa, que eu não sei como você foi orientada a fazer, ou se ainda vai ver, mas tenho a certeza de que você conseguirá resolver a questão produtividade com o estudo das funções dissertativo-argumentativas.
Pratique-as em temas que você já domina, para não ter a dupla dor de cabeça de precisar de conteúdo e de técnicas dissertativas ao mesmo tempo.
Pode me enviar quaisquer perguntas que tenha a partir daqui. Acho que esse é um momento muito importante nos seus estudos, e será de muito suor.
See lessTema: as duas faces da indústria farmacêutica
Mr.Crozma
I - Projeto 1000. II - 15 anos (2º ano?). III - 516 palavras: sim, excessivo. IV - Tese complicada. V - Argumento 1. VI - Bipolaridade farmacêutica. VII - Argumento 2. VIII - Proposta que fere direitos humanos. IX - Escritas ousadas I - Pelo que li nas suas redações, seu projeto é tirar mil, e aí voLeia mais
I – Projeto 1000.
II – 15 anos (2º ano?).
III – 516 palavras: sim, excessivo.
IV – Tese complicada.
V – Argumento 1.
VI – Bipolaridade farmacêutica.
VII – Argumento 2.
VIII – Proposta que fere direitos humanos.
IX – Escritas ousadas
I – Pelo que li nas suas redações, seu projeto é tirar mil, e aí vou dar a mesma dica que dei pra Thamirys: o mil é político. Não há, no Brasil, apenas 26 alunos gabaritados o suficiente para atender à demanda total dos critérios de correção do Enem. Vejo naquelas redações um enorme problema para servir de exemplo a quem ainda está em evolução – e será esse o seu caso?
II – Eu levo a idade que vocês colocam a sério. Apesar do pokémon, tenho, sim, 27 anos, e se você está mesmo fora do ano de vestibular, devo avisá-lo para reduzir a intensidade que vem imprimindo nestes treinos. Você não quer ficar cansado na época da prova. Aliás, não tem coisa que mais me irrite do que a pessoa passar o ano inteiro sem praticar porque “já sabe” – e aí brota do nada faltando uma semana pra prova (cheia de erros, é claro). O que garante que você não desanimará quando tiver que escrever sobre os mesmos temas que estudou neste ano? No mínimo, o meu pedido é: seja leve.
III – “Ah, mas coube no texto”. Sim, e comeu 2 horas da sua prova, deixou a sua mão dormente, deixou a cabeça girando e ainda faltam 90 questões para resolver. Vestibular pede estratégia. Sempre citarei o texto da Thamirys, nota 980, com 350 palavras. Há notas mil com 330 palavras. Se você consegue esse objetivo com menos, faça o esforço de sintetizar – o corretor também gosta, vai por mim.
IV – Desconsiderando o excesso de linguagem, tentarei me concentrar no cerne do seu projeto textual. O capitalismo é o sistema imposto pela Constituição (art. 1º, IV e art. 170) – não se pode sustentar que o problema é o lucro-em-si-mesmo, pelo menos não sob uma perspectiva constitucional, fora de um espectro revolucionário. Isso trará alguns problemas de incoerência, como você já deve imaginar.
V – O primeiro deles já se encontra aqui, quando a mesma CF/88, cujo artigo 1º foi ignorado na construção da tese, é usada como prova de que o Estado deve pôr fim ao lucro farmacêutico. Além disso, neste parágrafo encontram-se outros problemas argumentativos, como buscar em Aristóteles a resposta para a ausência do Estado brasileiro na questão farmacológica – muy distantes –, ou a própria mistura entre produção e a aplicação de remédios, sem uma transição – como se fossem sinônimos –, além do SUS sendo ignorado na questão da quimioterapia, que é, sim, atendida pelo sistema público.
VI – Chama a atenção o excesso de cuidado que você demonstrou ao substituir o elemento da frase-tema “duas faces”, como se tivesse a obrigação de justificar todas as vezes que decidisse substituir a palavra por um equivalente. Se você confia que não vai se perder no tema, que o termo não vai atrapalhar a leitura, que poderá se enquadrar na lista de sinônimos no manual dos corretores, então não terá problema em substituir, cujo único ponto negativo seria te fazer fugir do tema – mas, pelo que vejo, não vai. A título de exemplo: a deep web foi listada como sinônimo de internet no tema de 2018.
VII – O problema de tratar uma causa no D1 e uma consequência no D2 é girar em torno de uma mesma informação. Uma vez falei isso pra Thamirys, e ela ignorou. O método de exploração de causas e consequências é uma estratégia de aprofundamento argumentativo para cada ideia de tópico frasal – logo, cada parágrafo –, sendo perigoso fazer os 2 parágrafos de argumentação com este nível de proximidade: um falando de seletividade, indiferença estatal; o outro de divisão de classes, exclusão de grupos, sistema de castas. Mas, enfim, vocês devem estar sendo orientados por alguém com estratégia malabarista. O risco é de vocês: eu voto pelo “além disso”.
VIII – Nunca considere propor uma intervenção que exclua algum grupo social, sob o risco de propor algo que atente contra os direitos humanos. Não faz nem sentido fechar a disponibilização de remédios e tratamentos a um grupo que comprove ser miserável – tá na rua, sofreu um acidente, tá sem identificação alguma, tem que comprovar que ganha pouco, senão não vai ser atendido pelo SUS?
IX – Meu foco é sempre nas críticas, mas quero parabenizá-lo por apostar numa abordagem bem diferente. A ideia dos treinos é sempre buscar os seus limites, e eu acho que essa questão que mexe com os fundamentos da nossa República não devem ser tocados numa redação do Enem. O tema da desigualdade é um desafio exatamente por a Constituição ser contraditória no tratamento econômico, e a revolução talvez não seja a melhor proposta para se colocar num vestibular kk.
E não é que você tenha que defender este lixo de sistema para produzir uma redação original, mas é que temas como o da indústria farmacêutica demandam leituras mais específicas – não vai dar pra encaixar perfeitamente um genérico Aristóteles, por exemplo. Por isso que eu falo: se você for realmente do 2º ano, esqueça um pouco das produções textuais e leia, esse é um ótimo período para ler.
Por fim, os poucos erros de norma culta:
Introdução
Ao longo do processo de formação da sociedade, a concentração financeira tornou-se prioridade para a(1) corporação, por intermédio do capitalismo(2) que não só ampliou, mas também popularizou o comércio e a fabricação de produtos. No século XX, após a Revolução Industrial, por exemplo, as empresas capitalistas passaram a ter como base estrutural a lucratividade, a qual baseia a comercialização na aquisição monetária – cenário, infelizmente, observado em farmácias ao fornecer medicamentos por vendas. Paralelo a isso, hodiernamente, fica(3) evidente(4) as duas faces da indústria farmacêutica –(5) caracterizadas pela obtenção de lucro e(6) auxílio vital -, as quais são ocasionadas pela negligência governamental e contribuem para a desigualdade social(7).
1 – Não existe “a” corporação;
2 – Faltou vírgula;
3 – Palavra informal, eu evitaria;
4 – Eco e Falta concordância – cuidado com as inversões;
5 – O que justifica o uso do travessão no lugar da vírgula aqui?
6 – Cadê a preposição?
7 – Eco é tão negativo quanto repetição de palavras.
Argumento 1
Sob esse viés, denuncia-se a ignorância estatal no fornecimento de medicamentos e tratamentos médicos como mobilizadora da bipolaridade – palavra que descreve a mudança temperamental utilizada para representar a oscilação de objetivos no comércio farmacêutico. Segundo Aristóteles, filósofo grego, “a política não deveria ser a arte de dominar, mas de fazer justiça”, dado que a irrelevância(1) governamental na distribuição da vitalidade(2) demonstra ser uma atitude manipuladora. Associado a isso,(3) está a indiferença do Estado como uma injustiça social, visto que o controle do fornecimento de qualidade de vida apresenta a seletividade econômica de um indivíduo(4) para o corpo civil: tratamentos médicos, como a quimioterapia, estão limitados para pessoas com uma alta renda financeira. Dessa forma, é dever estatal fornecer a saúde – direito previsto na Constituição Federal de 1988 – para combater a ideologia industrial na concentração de dinheiro sobre uma regalia humana.
1 e 2 – Cuidado com algumas palavras que você usa para substituir e, por ventura, acha bonitas: elas podem atrapalhar muito a leitura;
3 – Não existe esta vírgula – outra vez a inversão te atrapalhando;
4 – A seletividade é de quem é seletivo, e não de quem é “selecionado” (indivíduo, neste caso).
Argumento 2
Por conseguinte, as diferenças sociais ficam(1) explícitas e mais amplas pelas duas faces da indústria farmacêutica, as quais aumentam a exclusão de grupos em uma sociedade. Durante a construção da civilização indiana, a qual concentra a segunda maior população mundial, fica(2) claro as desigualdades societárias pelo Sistema de Castas – divisão da corporação pela hierarquia financeira -, haja vista que os privilégios são medidos pela aquisição monetária. De modo conjunto, o Sistema de Castas(3) pode ser relacionado ao comércio de remédios, uma vez que ambos possibilitam a exclusão social pela hierarquia econômica presente no capitalismo: grupos caracterizados pela baixa concentração de dinheiro são incapacitados de comprar drogas curativas, sendo, desse modo, afastados do âmbito civil. Logo, para a concretização do acesso à saúde para todos os cidadãos, evidenciado na Carta Magna, a divisão de classes – característica do capitalismo atual – deve ser aniquilada.
1 – Já falei;
2 – Idem, com o adicional da repetição de palavra;
3 – Repetição de palavra.
Conclusão
Portanto, é mister que o Estado tenha atitudes para mobilizar a inclusão comunitária pela distribuição de remédios. Para desestruturar a bipolaridade da indústria farmacêutica, urge que o Ministério Público – órgão responsável pela criação e alteração legislativa(1) – reformule, por meio de investimentos na produção de drogas vitais, leis que tornem obrigatório o fornecimento de medicamentos e tratamentos gratuitos, tendo em vista que a saúde é uma dádiva humanitária. Tais leis serão específicas para o público sem poder econômico, que(2) lado a lado, necessitam do Ministério da Educação para fundamentar a igualdade e contornar a desigualdade pela educação nas escolas. Somente(3) assim será possível concluir a estrutura social pelo desenvolvimento humano, o qual tornou-se capacitado pela tecnologia que teve início na Revolução Industrial.
1 – O Enem tolera erros que não são de competência do ensino médio, como dizer que o MP cria leis (por que MP, afinal, e não Poder Legislativo?), mas daí a inventar de usar como detalhamento um agente que você não conhece detalhadamente, ah, aí é ousadia demais!!
See less2 – Faltou vírgula;
3 – Uma coisa é você demonstrar convicção na sua proposta, outra é dizer que só ela pode resolver a situação: evite o “somente”.
Pandemia do Covid-19 no Brasil –(socorro, tá chegando o dia)
Samir soares
Competência 1-120 Competência 2-200 Competência 3-160 Competência 4-120 Competência 5-200 Nota: ||||||||||||||||| __ daqui 3 dias, né?! __ bom, eu nunca faço redação com texto de apoio, eu só pego e escrevo, então não sei dar uma dica... __ bom, já que você está precisando de dicas, vou te passar umLeia mais
Competência 1-120
Competência 2-200
Competência 3-160
Competência 4-120
Competência 5-200
Nota:
|||||||||||||||||
__ daqui 3 dias, né?!
__ bom, eu nunca faço redação com texto de apoio, eu só pego e escrevo, então não sei dar uma dica…
__ bom, já que você está precisando de dicas, vou te passar umas dicas de umas Competência aqui, mas lembrando que, na C3, não é NECESSÁRIO ter os conectivos que eu disse (uma vez que, porém, esses negócios), o que eu quis dizer foi que você tem que rever a redação pra ver se suas ideias foram desenvolvidas, ok?!
Competência 5- nela você precisa citar o órgão que tem que interver na problemática, o que ele tem que fazer(ex: tomar medidas acerca do preconceito musical), quais as medidas que ele tem que tomar(ex: através de aulas interdisciplinares envolvendo a família), a finalidade daquilo (ex: com a finalidade de amenizar a discriminação no Brasil) e o detalhamento, que o detalhamento é o que gera mais dúvida, nele você pode detalhar um órgão, então você pode falar do órgão inicial e depois de colocar a finalidade, colocar também outro órgão para interver na problemática, por isso que em algumas redações nota 1000 você vê duas propostas de intervenção, além que pra citar todos os termos anteriores para fechar a competência 3, duas propostas vão te ajudar automaticamente.
C4: Sempre que der, coloque conectivos, ao iniciar uma frase, no início de um parágrafo (exceto no início da introdução), sempre que der coloque isso tá ok? Ex: primeiramente, vale salientar que … Em segundo lugar, cumpre lembrar, em relação ao aspecto supracitado quanto ao (palavra-chave) que a … Outra dica é não repetir as mesmas ideias: se no D1 você fala de preconceito racial, no D2 você tem que abordar um tema que tangencie esse ou outro relacionado ao tema proposto. Ao desenvolver ideias, coloque o “uma vez que”, pois ao mesmo tempo que você ganha pontos na C4, também ganha pontos pelo completo desenvolvimento de ideias na C3. No seu texto, se houver apenas um “uma vez que” — ou sinônimo– você tem que ficar atenta(o) para ver se desenvolveu todo o conteúdo proposto. Algo que eu faço é: conferir para ver se tem ao menos 13 conectivos no texto e ver se tem ao menos 3 “uma vez que” ( e sinônimos como: visto que, porquanto…) e 1 “apesar”, se tudo isso estiver no texto, minhas chances (hipoteticamente) de tirar 1000 são maiores. Ademais, evite gerúndio: falando, escrevendo, perdendo, vendendo são alguns exemplos de verbos flexionados no gerúndio.
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A pandemia de uma grave doença, como o Coronavírus, não é a primeira a ser enfrentada pelo mundo. Nesse sentido, em 2009, a Gripe Suína (H1N1) se disseminou em ritmo acelerado levando cerca de 16 mil pessoas à óbito. Entretanto, a pandemia do [1]H1N1 não chegou a paralisar e colocar nações inteiras de quarentena em contraste à pandemia do Covid-19. Nesse âmbito, é lícito destacar como principais causas da[2] gafe de erradicação da doença a negligência governamental e a falta de senso da sociedade.
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[1]= repetição da mesma palavra/sigla no mesmo parágrafo
[2]= ???
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No panorama atual, a vacina para prevenir o contágio do Covid-19 já tem sua fórmula criada e está disponível entre os países para negociação. Porém, diante do governo de Jair Bolsonaro – e seu modo de interpretar a doença como uma “gripezinha” – [1]medidas de prevenção não foram concretizadas com sucesso, surgindo empecilhos para a tão sonhada vacinação. Desse modo, a negligência governamental, diante da aceitação da grave problemática, retardou a compra de vacinas afetando a saúde brasileira.
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*Bom, você colocou o Bolsonaro ali e deixou o seu ponto de vista — crítica em relação ao modo de pensar do atual presidente: “gripezinha”. Eu não recomendo você fazer uma crítica a algum político e coisas do tipo, pois sai um pouco fora da objetividade.
[1]= vírgula
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Em detrimento dessa questão, o isolamento da população foi anunciado como maneira de evitar a transmissão do vírus, todavia, o que no começo seriam 15 dias acabou se tornando uma quarentena. Em síntese, o conceito de isolar é eficaz, contudo, a sociedade não levou essa medida[1] à sério[2] dando continuidade às aglomerações. [4]Uma vez que, os indivíduos não respeitem a quarentena, aglomerando[3] por exemplo em “festinhas clandestinas”, o vírus ganha o aumento de sua expansão gerando mais casos da doença.
See less————————————
[1]= a sério (atente-se para a elegância)
[2]= vírgula
[3]= ponto final
* Você adicionou uma informação no fim do parágrafo, mas isso faz com que essa frase se torne um pouco “solta” em relação às outras do mesmo parágrafo.
*Ao invés de “uma vez que”, coloque “Nessa perspectiva” para iniciar um período.
*Cuidado com as metáforas, um texto com muitas metáforas pode prejudicar sua nota, já que eu vi 2 creio que não tem problema.
[4]= nossa, você poderia ter conectado aquela frase ali que ia ficar bem coeso, olha só. Porque a de trás está incompleta, e a segunda é um desenvolvimento de uma ideia só que meio “solta”, entende? Tenta ae conectar essas duas frases, ia ficar muito bom.
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Em virtude dos fatos esclarecidos, é nítida a necessidade de agilizar, com vigor, o processo de cessar a pandemia do Covid-19. Em suma, é mister que o governo[1] em parceria com o Ministério da Saúde, administre com mais astúcia a negociação de vacinas, a fim de que o aumento da vacinação [2]torne cada vez mais indivíduos imunizados. Como também, cabe[3] à ambos[8], garantir que a população respeite a quarentena, aumentando o valor de multas ressarcidas em dinheiro [4]à aqueles que não [5]à respeitarem. Logo, tais atitudes concretizadas [9]influenciem na eliminação total da doença que [6]vêm tirando tantas vidas.
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[1]= vírgula
[2]= proporcione mais imunidade à população
* colocar “se torne” vai fazer vc perder ponto por causa do “se” antes do verbo, então coloque isso aí que eu escrevi.
[3]= cabe a ambos
[4]= dinheiro àqueles
[5]= a respeitarem
[6]= vem
[7]= você não pode colocar “eliminação total”, no máximo é “amenizacão”, errei isso uma vez também e o professor me penalizou, tome cuidado com essa parte.
[8]= sem vírgula
[9]= poderá influenciar
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* Evite ao máximo o gerúndio, ali na conclusão você poderia colocar: … respeite a quarentena, por meio do aumento do valor…
*Comece os parágrafos (exceto o de introdução) com conectivos.
* “aumento” no mesmo parágrafo –palavra repetida
* O problema foi você ter abordado somente as causas da problemática na introdução, é preciso Também apresentar as consequências. (1 causa e 1 consequência é o mais recomendado.
* Seu texto tem algumas falhas de C3, algumas frases estão soltas, sem desenvolvimento, revise isso no seu texto.
* Parabéns, sua conclusão abordou todos os elementos.